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      William Upshaw

 

    

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

     Durante o recente Avivamento de Cura Branham no Templo Calvário em Los Angeles, o longo sonho de 66 anos do Honorário William David Upshaw, cuja vida política como um congressista americano, educador, conferencista sobre a proibição e abstenção de bebidas alcoólicas, candidato a Presidente dos Estados Unidos, pregador, e autor é conhecida de milhões, se tornou uma realidade, quando Deus honrou a sua constante fé e lhe habilitou a andar normalmente, sem ajuda, após 59 dos seus 84 anos que foram passados em muletas, e sete anos na cama. (Veja as fotos abaixo). As cartas ardentes que estamos recebendo do Sr. Upshaw tornariam prazerosa a leitura para vocês, nossos assinantes, mas devemos limitar a nós mesmos o testemunho impresso abaixo, apresentado pessoalmente pelo homem curado.

 

     “Eu que estava coxo agora estou são”.

 

     Eu caminhei até aquela reunião Branham-Baxter no Templo Calvário, Los Angeles, em fevereiro de 1951, sobre as minhas muletas que haviam sido minhas “companheiras”... minhas parceiras de ajuda por 59 dos meus 66 anos como um deficiente... tendo 7 daqueles anos se passado na cama. Eu saí da reunião, deixando minhas muletas sobre a plataforma com a “Canção da Liberdade” tocando em meu coração em alegre consonância com os gritos de vitória daqueles que se amontoavam sobre mim. Suas lágrimas de alegria eram cristal como a luz dos céus, e a principal entre eles era a minha abençoada esposa, cujo querido rosto, brilhando entre as suas jubilosas exclamações de “Louvado seja o Senhor” e “Glória a Deus”, era luminoso como um pedacinho do céu.

    

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

    

 

 

 

 

 

     Mas minha história será uma história mais verdadeira, e muito mais auxiliar para aqueles que procuram o que eu agora tenho, se ela lida com algo além de “Aleluias” e “Hosanas” a Deus nas alturas! De modo claro, eu não posso contá-la a menos que eu a conte com relativo detalhe.

Machuquei-me quando eu era um jovem fazendeiro de 18 anos de idade, caindo sobre a travessa de uma estrutura de carroça e fraturando a minha espinha. Graças a Deus eu fui convertido pouco antes que eu me ferisse, e assim naturalmente eu orava no início para ser curado. Eu sei que havia muito de “Willie Upshaw”, naquela oração. Eu desejava ser instantaneamente curado, lançar-se à sorte, selar uma mula ou um cavalo e sair galopando para minha igreja na Powder Springs, ou Montanha Perdida, ou Monte Sião, e subir ao púlpito, interromper o pastor e gritar: “Pare irmão, eu fui curado... deixe-me contar minha história!” e toda vez que eu orava para ser imediatamente curado, o Senhor parecia dizer para mim: “Ainda não! Eu farei algo através de você nesta condição que você não poderia fazer de outra maneira, deixe isso para Mim”. Eu descansava sob a sombra da Sua asa.

     O certo é que se Ele tivesse me curado então, na minha impetuosa juventude, deitado em meio às ruínas de meus despedaçados sonhos futuros, eu não poderia ter escrito os livros, “Determinado Willie” e “Ecos de Um Solitário”, que eu vendia da minha cadeira de rodas, obtendo dinheiro para entrar para a Universidade Mercer naquela cadeira de rodas aos 31 anos. E eu nunca poderia ter ensinado aos muitos milhões de estudantes em 42 estados o meu ditado: “NÃO DEIXE NADA DESENCORAJAR VOCÊ... NUNCA DESISTA”, inspirando a vida de muitos jovens com “Um Propósito Junto a Deus”. Sim, eu jamais teria dado anos de Educação Cristã na Geórgia sem salário... caindo em minhas pegadas, auxiliando 7 meninos e 52 moças dentro do colégio.

“Mas”, disse minha esposa amante da Bíblia e alguns de seus devotos amigos, “aquele contato com o Senhor foi há muito tempo atrás. Ele conduziu você vitoriosamente ao longo de muitos caminhos... agora isto honraria a Ele muito mais se você atravessasse o continente e testemunhasse para Ele sem muletas, não somente como o Salvador pessoal de sua alma, mas como o Grande Médico que tem curado o seu corpo”. E eu sabia disso.

     Ninguém sabia o quanto eu sofria enquanto eu sentava debaixo da poderosa pregação de William Freeman, do encantador Oral Roberts no rádio, e do querido Wilbur Ogilvie, que sob a oração de Deus afastou o principiante câncer em meu rosto há dois anos, após o auxílio médico ter falhado. A Toda hora eu orava por “fé apropriada”. De alguma forma eu simplesmente não podia “assumir o controle e caminhar”.

    

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

     Então chegou o humilde profeta de Deus, William Branham e aquele filho do trovão (que pode por Hollywood para fora, e nunca escapar do Calvário) W. J. Ern Baxter... formando uma das maiores equipes de evangelismo bíblico que já tem abençoado o mundo desde Paulo e Barnabé que estenderam as colunas do reino de Deus sobre mares de Tibério e do Mediterrâneo. Nós simplesmente sabíamos que “Billy” Branham seria grande, porém não estávamos preparados para Baxter, que é um imperativo de João Batista, preparando o caminho para Branham.

Sentei-me na entrada, ainda orando pela “fé apropriada”, mas firmado de certo modo naquele contato, e... aquele contato com o Senhor de há 60 anos atrás. Outros estavam sendo curados todos ao redor de mim. Então o irmão Branham, exausto, foi carregado da plataforma. Anjos estavam pairando perto e eu sabia que minha abençoada esposa e seus “guerreiros de oração” estavam me cobrindo de orações. Eu me lembrei de como ela disse: “Quando você está tentando guiar um pecador para Cristo, você diz: ‘Aceite, confesse Cristo e vá... Ele fará o restante e trará o sentimento’”.

     Essa foi a pedra de toque. O irmão LeRoy Kopp, pastor coração de ouro do Templo Calvário, voltou ao púlpito e disse: “O irmão Branham diz: ‘O CONGRESSISTA ESTÁ CURADO!’”. Meu coração pulava. Eu disse dentro de minha combatente alma: “Branham conhece a mente de Deus... Eu sairei e aceitarei o Senhor como o meu Curador”. E eu deixei de lado minhas muletas e comecei a ir em direção ao saltitante LeRoy Kopp e a minha alegre esposa gritando... e as bases do céu caíram! “Os céus desceram e nossas almas bendisseram, e a Glória coroou o Trono de Misericórdia”.

    E agora aos 84 anos, sem nenhum cabelo branco e sem as minhas abençoadas companheiras por 59 anos (minhas muletas) eu comecei uma nova vida, jubilosamente testificando que Cristo, o Grande Médico que disse: “Eu sou a Ressurreição e a Vida”, pode não somente salvar as almas dos homens perversos e mulheres, mas Ele pode curar os corpos do doente, do aleijado, do surdo, do mudo, e do cego, trazendo o Céu abaixo para este pecador e vacilante mundo. Minhas muletas ainda estão no púlpito do Templo Calvário, e eu estou “Feliz no caminho... Estendido sobre os Braços Eternos”. Louvado seja o Senhor!

William D. Upshaw

Rua 24, 2524, Sta. Mônica, CA.

    

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                     William Upshal antes e depois da cura Divina

 

 

                            PERCORRENDO OUTROS 6 ESTADOS ANTES DE IR PARA O CÉU:

     Concernente às suas futuras atividades sem as suas apreciadas muletas, Upshaw diz: “O irmão Branham me disse hoje: ‘Sinto-me como que a melhor fase da sua vida está diante de você, fortificada e estimulada pelo novo evangelho da Sua Cura Divina, e eu lhe ajudarei a percorrer a nação!’”.

     Desde que eu saí dos meus sete anos de cama, tenho falado amplamente por 42 estados e vários países no estrangeiro, e agora antes de eu ir para o céu, pela graça de Deus, eu quero percorrer seis estados (e regiões distantes) falando para as escolas, igrejas, clubes sociais, combatendo o comunismo que está rastejando como uma serpente no Éden na nossa vida americana. Sim, e alertando as escolas e colégios de meninos e moças a não tocar em licor de forma alguma, ensinando-lhes o meu ditado: “Não deixe nada desencorajar você... Nunca desista”. Através disso tudo e acima de tudo enfatizando o fato de que Cristo que salva a alma e cura o corpo é a solução básica para todo o problema pessoal, nacional e internacional.

Tão logo um carro possa ser assegurado, com chances certas para despesas, minha talentosa e consagrada esposa (que por 25 anos tem palestrado para as Mulheres Cristãs da União Temperança na Califórnia) se regozijará para me dirigir sobre aqueles seis estados – e mais outros territórios possíveis antes do Dia do Juízo.

     Para todos os amantes de Deus e da bandeira americana que fazem um investimento neste sagrado serviço em favor da juventude da nação, eu enviarei uma cópia autografada de meu livreto “A Disseminação das Bebidas Alcoólicas” ou “Como Ser Feliz Quando Você Não Está”; e também a história de minha conversão e cura. Nas palavras de Woodrow Wilson: “Nós convocamos você à amizade”.

 

NOTA: William Upshaw permaneceu curado, fazendo pleno uso de suas pernas até o seu falecimento em 21 de novembro de 1952 aos 86 anos, tendo testificado de sua cura em inúmeros lugares. Na mensagem intitulada “Quem Creu Em Nossa Pregação?” (19/07/1951), o irmão William Branham se referiu ao congressista Upshaw e disse: “Sinto que ele foi um daqueles que o Anjo do Senhor se referiu quando Ele me encontrou e disse: ‘Você orará por grandes homens, estadistas, e reis da terra’” – NT.

 

Testemunho do irmão Pearry Green, sobre a campanha de cura divina e do debate na cidade de Houston, Texas.

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

    

                                                                      Por Pearry Green

 

     Minha família se mudou para Beaumont, Texas, em 1949, quando meu pai se tornou pastor na igreja Evangélica Emanuel. Pouco tempo depois, nós soubemos que havia um homem, chamado William Marrion Branham, que estava realizando reuniões de cura Divina em Houston, Texas, cidade que ficava a menos de 100 milhas (aproximadamente de 160 km - NT) de distância. Eu tinha 16 anos de idade nesta época, e já havia recebido o batismo do Espírito Santo e tido a experiência de falar em línguas. Também havia lido sobre o assunto de cura Divina e todos os milagres realizados na Bíblia, e eu cria em tudo. Desde os meus nove anos de idade eu recitava Hebreus 13:8: Jesus Cristo é o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente. Mas eu não tinha ideia do que isso realmente significava.

     O Irmão Branham estava no Coliseu Sam Houston em 23 de Janeiro de 1950. Chegamos suficientemente cedo para encontrar um assento no nível de baixo, em frente ao púlpito, aproximadamente onze filas para trás. Quando a reunião começou, o primeiro orador foi o Irmão Gordon Lindsay seguido pelo Irmão F. F. Bosworth. Depois dele, veio o irmão Branham, e observando a audiência, ele disse: “Boa tarde amigos”. Aquilo foi tão pessoal que eu pensei que ele estava falando para mim. Levantei do meu assento e fui para frente da plataforma, do lado esquerdo, próximo ao púlpito, porque pensei que o homem havia falado comigo.

Quando ele chamou a linha de oração, aproximadamente 15 pessoas passaram adiante. Percebi que do lugar onde eu estava parado, podia ver diretamente a linha de oração. Nunca tinha visto uma antes, e eu não sabia o que me esperava.

     A primeira pessoa foi um menino de sete anos de idade que estava cego desde seu nascimento. O Irmão Branham tomou o menino pelas mãos e pediu que inclinássemos nossas cabeças enquanto ele orava pelo menino. Logo que terminou a oração, o menino começou a olhar ao redor como quem podia vê. Todos começaram a louvar a Deus. Então eu pensei: “Como pode ser isso se o garoto era cego?” Eles ergueram um lenço e o menino estendeu a mão e o apanhou. Esticaram o fio do microfone e a criança andou sobre ele. O Irmão Branham disse ao menino: “Agora corre de volta para o teu papai” O menino se virou e observou a plateia de aproximadamente 11.000 pessoas. Nunca havia visto seu pai antes.

     Quando o menino foi chamado até a plataforma, um homem se aproximou e ficou parado ao meu lado. O homem chamou o garoto pelo seu nome. A plataforma tinha aproximadamente quatro pés (1,22 m - NT) de altura, e o menino veio até a borda e se lançou nos braços do homem. Mexeu com a gravata vermelha do homem, e vendo as lágrimas do homem, tocou-as. Então começou a apalpar o rosto do homem, da mesma maneira como um menino cego o faria. Era seu pai. Ele lançou seus braços ao redor do pescoço de seu pai e me olhou diretamente. Eu sabia que havia visto um milagre. Este foi o começo da mudança em minha vida.

     Uma jovem senhora também foi ali, levando consigo uma criança de seis anos de idade que havia nascido sem os pés. O Irmão Branham a tomou em seus braços e solicitou a ela que removesse as meias. Uma vez mais, pediu-nos que inclinássemos nossas cabeças, o que eu fiz. Mas, outra vez, olhei para cima no Irmão Branham enquanto ele orava. Eu não fui o único que estava olhando, porque no meio da oração pareceu que o Irmão Branham deixou o menino cair, e muitos dos que estavam na audiência deram um suspiro de susto. Em frente aos meus olhos, eu vi dois pezinhos serem criados. Isto, todavia me comove até hoje. Quando vejo os pés dos recém-nascidos, algo em minha alma se comove devido este milagre que vi.

     E enquanto eu estava chorando por causa disto, outra dama se apresentou diante do Irmão Branham. Ele havia falado aos que estavam na linha de oração: “Vocês devem confessar seus pecados e se colocar debaixo do Sangue, porque eu não sou responsável por aquilo que ELE me mostra.” Estando aquela jovem diante dele, disse: “Jovem, não é minha intenção te envergonhar, mas você tem sido infiel ao teu marido”.

     Imediatamente toda a audiência ficou em silêncio, com exceção de um homem que saltou do seu assento, gritando e correndo, veio para a plataforma. O Irmão Branham virou-se e disse: “Tudo bem, deixe que ele venha. É o marido dela”. Isto me fez pensar: “Como ele sabia que era o marido dela?”. Quando o homem chegou à plataforma, o Irmão Branham disse: “E a respeito de você e sua secretária de cabelo ruivo na sexta-feira passada em um motel?” E continuou dizendo: “Ambos não estão pecando contra Deus, vocês estão pecando um contra o outro. Estão quebrando seus votos matrimoniais e necessitam confessarem-se e arrependerem-se entre si, perdoar um ao outro, renovar seus votos, voltar para casa e ser fiel um para o outro.” Esses são bons conselhos.

     Anos mais tarde, perguntei-lhe como ele sabia se alguém havia se arrependido e colocado seus pecados debaixo do Sangue. Ele disse: “Isso é fácil irmão Green. Quando alguém confessa seus pecados, Deus é fiel em perdoá-lo. Não apenas perdoa os pecados, ELE também esquece os seus pecados. E se ELE os esqueceu, ELE não pode mostrá-los a mim. Portanto, qualquer coisa que ELE me mostrar, será porque não tem sido confessado.”.

     Na noite seguinte, houve um debate sobre cura Divina. O Doutor Best, um pregador Batista que não cria em cura Divina, desafiou o Irmão Branham para um debate. O Irmão Branham recusou, não querendo argumentar. Os jornais publicaram os desafios do Doutor Best. O Irmão F.F. Bosworth solicitou permissão do Irmão Branham para tomar o seu lugar no debate. O Irmão Branham concordou desde que ele não deixasse o debate se transformar num escândalo.

Naquela noite, o Doutor Best insistiu para que o Irmão Bosworth começasse. O Irmão Bosworth disse que tinha aproximadamente 600 referências bíblicas mostrando que a atitude de Cristo com relação à cura Divina permanece a mesma hoje e sempre. Ele declarou que se o Doutor Best pudesse, tomando qualquer daquelas referências escriturísticas e, pela Bíblia, provar que a atitude atual de Cristo para com os doentes não é exatamente a mesma que foi no passado, então ele se consideraria vencido no debate. O Doutor Best disse que responderia quando fosse sua vez de falar. Uma pergunta que o Irmão Bosworth fez ao Doutor Best foi se os nomes de redenção de Jeová se aplicavam ou não a Jesus. Se os sete nomes compostos de redenção não se aplicavam a Jesus, então Jesus não seria Jeová-Jireh, que significa “O Senhor proverá um sacrifício”. Mas se Jesus é Jeová-Jireh, então ELE também é Jeová-Rafa, que significa “O Senhor que cura”. O Doutor Best ficou sem resposta.

     Quando foi a vez do Doutor Best falar, ele ensinou que a cura Divina se aplicava a ressurreição quando “isto que é mortal se revestir da imortalidade”. Ele não respondeu a nenhuma das referências bíblicas que o Irmão Bosworth lhe havia apresentado. O Doutor Best argumentou que os batistas sabiam mais do que simplesmente crer em cura Divina. O Irmão Bosworth enfrentou o desafio de uma maneira serena e amável. Ele perguntou quantos batistas estavam presente, e várias centenas de pessoas se levantaram. Então ele perguntou quantas delas haviam recebido a cura pelo poder de Deus naquela semana, e aproximadamente 300 pessoas permaneceram em pé. Ele disse ao Doutor Best: “Você não tem o que argumentar comigo. Você deveria argumentar com a sua própria gente”. Eu percebi que o Irmão Bosworth usou de muita sabedoria naquela noite. O Doutor Best golpeou veementemente o púlpito com o seu punho e disse que as pessoas podem dizer qualquer coisa, mas que aquilo não estava correto. Quando o Doutor Best viu que não convencia a audiência, então começou a chamar pelo “curador divino”, para que ele fosse levado lá na frente e fizesse uma atuação para ele.

     Finalmente o debate encerrou. O Irmão Bosworth disse para audiência que ele soube que o Irmão Branham estava na reunião e caso ele quisesse despedir a audiência, poderia descer e fazê-lo. Ele estava na galeria. Depois eu soube que o Irmão Branham disse que o Anjo do Senhor veio a ele e disse que poderia descer. Eu me lembro de vê-lo entrar em minha visão periférica, enquanto ele descia por um lado da plataforma. Pude ouvir o Irmão Branham falar em tom de gentileza e humildade. Não havia qualquer sentimento ou atmosfera de animosidade ou vingança. Não havia nenhum sentimento do tipo “você está errado e eu estou correto”. A única maneira pela qual um homem pode verdadeiramente expressar algo assim é porque realmente não existem maus sentimentos nele. Do contrário, outra pessoa poderia naturalmente detectar e discernir tais sentimentos.

     O Irmão Branham foi tão dócil naquela noite como havia sido na noite anterior, quando pela primeira vez cumprimentou a audiência e disse: “Boa tarde amigos”. Ele disse para a audiência que não guardassem qualquer mau sentimento pelo Doutor Best porque ele era nosso irmão, e que o Doutor Best tem o direito de crer da sua própria maneira. Ele declarou que o Irmão Bosworth havia provado que cura Divina é bíblica e que o Doutor Best não podia provar o contrário. Continuou dizendo: “Agora eu nunca lhes disse que sou um curador divino. Eu não curo as pessoas. A única coisa que faço é pregar a cura Divina pela cruz e pela Bíblia. Meu irmão aqui prega a salvação, mas ele não é um salvador divino. Eu prego a salvação, e no entanto, eu não sou um salvador divino. Também prego a cura Divina, mas isso não me faz um curador divino. Eu apenas faço minhas declarações, e se são verdadeiras, Deus as respaldará. Se eu digo algo falso, Deus não honrará algo falso. ELE sempre honrará a verdade, eu digo a verdade, e Deus conhece a verdade.”

     O Doutor Best contratou um fotógrafo profissional que captou seis fotos enquanto gesticulava sobre o Irmão Bosworth durante o debate. Quando o fotógrafo revelou o filme, descobriu que todos os negativos ficaram em branco, exceto o último deles que mostrava a Coluna de Fogo sobre a cabeça do Irmão Branham na forma de uma auréola (foto abaixo).

     

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

     O senhor George J. Lacy, Examinador do FBI, Especialista em Documentos Questionáveis, examinou cientificamente o negativo dessa fotografia e o declarou autêntico: “Baseado na investigação e exame descritos, sou da opinião conclusiva de que o negativo submetido a exame não foi retocado, tampouco o negativo foi composto ou teve dupla exposição. Além disso, sou da opinião conclusiva de que a faixa de luz que está acima da cabeça, em forma de auréola, foi causada por luz que incidiu sobre o negativo.”.

      Eu não vi nem soube que uma Coluna de Fogo havia descido naquela noite, até que nos disseram acerca dela na semana seguinte, quando venderam cópias dessa fotografia na reunião de Beaumont, Texas. Durante aquelas reuniões de 23 e 24 de Janeiro de 1950, Deus mesmo se atualizou para mim. ELE já não era Jesus Cristo de ontem, 2.000 anos atrás. ELE era Jesus Cristo de hoje. Eu o vi abrir os olhos dos cegos, criar pés, e revelar os segredos do coração. ELE é o mesmo hoje, ELE não tem mudado.

    

 

 

 

 

     Cinco anos depois que esta foto da Coluna de Fogo foi tirada nos Estados Unidos, Deus Se deixou fotografar novamente com o seu profeta, desta feita, na Alemanha, em 1955. Isto aconteceu quando alguns ministros daquele país disseram ao irmão Branham que eles entendiam o seu ensinamento, mas que eles não entendiam sobre aquela coluna de fogo, a qual ele sempre se referia nas orações e discernimentos dos corações das pessoas. Esses ministros pediram ao irmão Branham, se eles podiam colocar uma câmera alemã no culto, para constatar se aquilo era a verdade mesmo. O irmão Branham permitiu, ainda sabendo que isto não iria mudar a concepção deles.

 

 98 Na manhã seguinte, o Deus Todo-Poderoso, pelo Seu infinito poder, quando a Igreja Alemã veio e disse, “Podemos entender e crer em sua teologia, e seu
ensinamento bíblico é maravilhoso, irmão Branham.” Mas disse, “Aquela luz, aquele Anjo, não podemos entendê-Lo.” E eles tiveram um café da manhã com cerca de
seiscentos ministros juntos, e eles colocaram uma grande câmera alemã ali, e o Espírito Santo, naquela mesma Coluna de Fogo, desceu e foi captado, pela câmera alemã ali, três vezes naquela manhã e varreu o...?... A atmosfera mudou. Isto é correto.

 

 

 

A Coluna de fogo foi fotografada no exato momento em que o irmão Branham discernia os pensamentos de um irmão na Alemanha

    

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

     O ano era 1950 e o rei George estava enfermo, sofrendo de esclerose múltipla – não sendo capaz de ficar sobre as suas pernas por mais do que cinco minutos de uma só vez. Por meio de seu secretário pessoal ele ouviu falar do ministério do profeta de Deus, William Branham. Seu secretário era um amigo do irmão Walt Amen, um homem de negócios na cidade de Fort Wayne, Indiana, que estava sofrendo de esclerose múltipla. Durante uma reunião em Fort Wayne no Tabernáculo do Evangelho, uma visão veio sobre o homem e ele ficou perfeitamente sadio.

     O secretário pessoal do rei ouviu isso e através dali, o próprio rei George enviou uma palavra para o irmão Branham, requisitando que ele viesse à Inglaterra para oferecer uma oração pessoal por ele. Não sendo capaz de ir a tempo, o irmão Branham enviou uma palavra de volta, expressando seu pesar, mas informando o rei de que apesar dele não poder ir à Inglaterra, ele oraria por ele e que Deus ouviria a sua oração lá da América. “Eu tenho suas declarações, e tenho suas cartas de seus selos, para vir orar por ele de esclerose múltipla. E assim eu não poderia subir nesse tempo”.

     Cópias da correspondência real nos arquivos do irmão Branham revelam que o rei George enviou outro telegrama, requisitando que o irmão Branham viesse à Inglaterra imediatamente. Parecia que Deus tinha tudo planejado de antemão. Deus havia colocado no coração do irmão Branham para ir à Finlândia para ter reuniões. A caminho para Finlândia o grupo Branham fez escala em Londres para orar pelo rei. Chegando ao aeroporto, o irmão Branham foi chamado para orar pela irmã Florence Nightingale da África do Sul – ela estava morrendo de câncer. Ela já havia contatado o irmão Branham, pedindo-lhe para vir à África para orar por ela; mas ao ouvir de sua escala na Inglaterra, ela voou para lá. Sua cura seria um sinal para o irmão Branham de que Deus desejava que ele fosse à África do Sul para reuniões especiais.

    O irmão Branham foi ao hotel e orou por Florence Nightingale e ela foi curada. Portanto Deus tinha grandes coisas aguardadas na África do Sul. Ele então procedeu para o Palácio de Buckingham para orar pelo rei George e ele também foi curado – cumprindo o que o Anjo lhe disse em 1946. Lhe fora dito que ele oraria por reis e potentados, etc. Após alguns dias na Inglaterra o grupo voou para a Finlândia de passagem por Paris. Na Finlândia foi cumprida a visão de um garotinho sendo levantado dos mortos. Deus tornou todas as coisas perfeitas!

Falando da cura do rei George, o irmão Branham disse: “Quando eu fui à Inglaterra, lá acima para vê-lo, o Senhor lhe havia curado. Ele não podia sequer ficar de pé por mais de cinco minutos de uma vez. E ele, creio que no segundo dia, ele jogou dezoito buracos de golfe. E nunca mais foi incomodado com isso até o dia em que ele morreu. Eu estava na África quando ele morreu. Eles descobriram um pequeno tumor aqui em seu pulmão, e decidiram operá-lo. E o ar que chegou a ele de algum modo, eu não sei, causou um coágulo de sangue que chegou em seu cérebro, e o matou instantaneamente, assim. Um homem muito agradável”.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                            Moore, Lindsay e William Branham durante a visita ao rei George VI

 

     O rei George VI (Albert Frederick Arthur George; 14/Dez/1895 – 6/Fev/1952) foi o rei do Reino Unido e dos domínios britânicos desde o dia 11 de dezembro de 1936 até a sua morte. Ele foi o último imperador da Índia (até 1947) e o último rei da Irlanda (até 1949) e também foi um franco-maçom. Sua vida foi recentemente retratada no cinema no filme “O Discurso do Rei” (The King’s Speech) de 2010, dirigido por Tom Hooper.

 

Tradução: Diógenes Dornelles

    A Cura do Rei George VI

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