Levamos Edith, minha irmã, acima a uma reunião que um homem chamado ‘irmão Roy’ estava tendo próximo daqui, mas ela não pareceu ficar nada melhor. Ela estava numa porção de dor, e ela chorava muito. Então um dia eu e Shelby estávamos vendendo alguns vegetais, e esta mulher chamada Shutters disse-nos para ir ao Tabernáculo Branham e levar Edith. Ela disse que eles estavam tendo reuniões especiais, e uma determinada noite seria a última reunião. Então fomos naquela última noite.
Levamos a pequena Edith, e que coisa, aquele lugar estava cheio de gente, cantando e batendo palmas. E a música! Havia um pequeno, rapaz magro que tocava tambor baixo, e ele conseguia batê-lo exatamente correto. E então aquele irmão Hornback e as irmãs lá em cima cantavam tão lindo. Lembro-me que havia um piso sujo, e um grande fogão a lenha de um lado. Eu não sei exatamente dizer se isto era alguma coisa para ver ou ouvir, porque você podia simplesmente fazer ambos, veja você. Quando o irmão Bill orou por Edith, ela deu uns poucos passos naquela noite, os únicos passos que ela alguma vez havia dado. Ele disse para nós: “Quero que vocês voltem, pelo menos mais três vezes”.
Bem, nossas 3 vezes mais têm sido há cerca de quarenta e três anos. Certamente que não era a toda hora, porque tivemos que falhar algumas vezes. Houve uma vez ou duas, quando Shelby ficou doente e não pôde nos levar, e que não podíamos ir à igreja, porém sempre tentávamos estar lá. Quando o irmão Bill foi para o campo evangelístico, dificilmente havia alguém que fosse, a menos que o irmão Bill estivesse na cidade. A mama disse-lhe que tentaríamos sempre estarmos lá, para ajudar a organizar, e assim falar.
Isto foi no outono de 1935. Shelby acha que isto foi mais ou menos por volta de outubro, a última noite da reunião. Que coisa, mas havia uma porção de gente lá!
Edith era simplesmente uma coisinha pequenininha, e ela pesava somente 4 libras quando ela nasceu. A mama e o papa a levaram aqui abaixo no Blue River, e você sabe como que é numa carroça, quando os cavalos descem um monte. Isso estava sacudindo e incomodando, e Edith estava deitada atrás sobre uma almofada. A mama sempre sentia que talvez seu pescoço ficasse um pouco de fora da almofada, porque foi depois disso quando ela começou a estremecer. Ela se esticava e gemia, e depois ela pegava icterícia.
Uma vez quando ela estava com 6 meses de idade, e a mama havia ido até o celeiro para pegar leite, me deixou segurando Edith em casa. Quando mama entrou, eu disse: “Mama, você terá que vir e pegá-la”. Ela havia se retirado duas vezes até eu não poder mais segurá-la. Ela estava em uma grande miséria. Isso foi no dia de Ano Novo de 1922. Eu estava com quatorze anos de idade.
Edith Wright, irmã de Hattie
Quando Edith ficou um pouco mais de idade, ela batia nas coisas. Simplesmente qualquer coisa que ficasse perto dela, ela batia nisso. Ela simplesmente não podia ajudar-se a si mesma daquela maneira. Veja, ela não podia nem mesmo se alimentar, e alguém tinha que levantar e carregá-la. Eu a carreguei até que simplesmente não podia mais fazer isto.
A aflição dela nunca chegava ao fim, nem para caminhar ou tomar conta de si mesma. Porém depois que o irmão Bill orou por ela, ela estava completamente mudada, e nenhuma vez ela teve aquela terrível dor novamente. E como aquela garota amável adorava ir à igreja! Edith podia se sentir mal ao longo da semana, porém ela dizia: “Eu estarei ótima para ir à igreja no domingo”, e segura o bastante, ela estava. Ela era simplesmente maravilhosa para ir à igreja, e algumas vezes íamos uma semana inteira de uma vez, se havia um reavivamento.
Com seu único membro ela sabia fazer uma porção de coisas. Ela empurrava a si própria em sua cadeira de rodas, em volta da cozinha e varria o chão para a mama. A outra perna estava sempre puxada para cima em direção ao seu peito, e ela não conseguia deixá-la abaixo para usar, de modo nenhum.
Dávamos a ela um botão e um pedaço de fio em sua boca, e usando apenas sua língua enfiava o fio no botão, e depois amarrava as duas pontas do fio juntas até um nó. Ora, dificilmente uma pessoa pode fazer isso uma porção de vezes com seus dedos! Uma vez, ela mostrou ao irmão Bill como ela podia fazer isto, e ele pegou aquele botão e fio e o pendurou sobre o espelho de seu pequeno automóvel por um longo tempo.
Agora, Edith não conseguia pegar um jornal e lê-lo por nada, porém ela podia ler sua Bíblia. O irmão Bill sempre dizia que ela podia perguntar a ele as questões mais difíceis de qualquer um que ele sabia. Uma vez ela lhe fez uma
pergunta, alguma coisa sobre porque Jesus nunca batizava as pessoas. O irmão Bill disse: “Bem, seria melhor eu ler sobre isso primeiro”.
E ele voltou mais tarde e disse-lhe a resposta. Isso realmente a excitava se ela pensasse que ela havia feito a ele uma pergunta difícil.
O irmão Bill sempre enviava cartões para Edith quando ele viajava. Ela tinha tantos daqueles tipos dobrados, com uma porção de fotos de lugares distantes do outro lado do oceano. Ela mostrava todos os seus cartões para todo mundo que chegava em casa.
George e Murie Wright, os pais de Hattie
Casei-me em 1940 com Walter Mosier. O irmão Bill estava pregando em Milltown naquele tempo, mas ele nos casou bem aqui na casa da mama e do papa. Porém ele nunca me chamou de outro modo senão de Hattie Wright – ele nunca me chamou de Mosier. Depois que ele nos casou, eles tiveram uma exibição abaixo perto do Totten’s Ford! Uma espécie de um picnic. Porém o irmão Bill não podia ficar, porque ele teve que ir orar por alguém.
Uma vez, quando o irmão Bill estava patrulhando as linhas para a Power Company, ele parou abaixo daqui a Depaw e chamou o papa. Ele estava completamente encharcado da chuva. Ele tomou algumas roupas emprestadas do papa e foi para Milltown e pregou naquela noite.
William Branham, Billy Paul e Shelby Wright, irmão de Hattie em 1942
O irmão Bill gostava de sair nas florestas e orar antes do jantar, e ele nos falava: “Agora, quando estiver pronto toquem o sino para mim, e eu virei”.
Numa noite, o sino foi tocado e o irmão Bill não vinha e não vinha. Eu estava fora ordenhando quando o papa veio para me buscar, e Shelby e outro amigo que estava nos visitando, e papa e eu começamos sair e a procurar por ele. Papa havia apenas começado a cruzar a cerca ali nos Bently-Stevens Hill, quando o irmão Bill chegou, e ele estava simplesmente tão branco quanto sua camisa. Ele disse: “Temos que ir a direção aos Carter. Ela será curada”.
Papa disse: “Posso ir com você?”. Aquela era simplesmente a maneira do papa, você sabe.
Então eles levaram junto aquele amigo que estava aqui para o jantar, e eles se dirigiram para a casa dos Carter. Eles disseram algo acerca de algum outro que iria junto, mas acabou sendo somente três deles. Mais tarde descobrimos que a irmã Carter havia visto em uma visão que ali estariam três homens que viriam à sua porta.
A irmã Georgie levantou-se de sua cama, após ter estado ali por todos aqueles anos, e tocou aquele piano. Mais tarde, ela mesma assou um bolo. Ela simplesmente ficava mais forte e mais forte, e hoje você nunca imaginaria nada sobre alguma vez ela ter estado doente.
Isso foi pouco antes ou depois de Walt e eu casarmos, eu não consigo me lembrar.
Nós cuidamos do pequeno Billy Paul algumas vezes. Mama fez para ele uma pequena camisa daqueles sacos brancos de açúcar, você sabe. O par de calças longas azul mais bonito que ele possuía ele usava para ir à igreja.
Uma vez eles estavam aqui embaixo e o irmão Bill estava indo pregar em algum lugar aquela noite. Ele queria sair para as florestas para orar por um tempo, e Billy Paul queria ir com ele, mas o irmão Bill disse-lhe para ficar na casa. Billy Paul disse para a mama: “Eu simplesmente sairei daqui e ficarei todo sujo”, (você sabe, ele não podia realmente falar a sério).
Ele saiu no barro (debaixo de onde os beirados gotejam) e pegou um punhado de lama e esfregou tudo sobre o seu pequeno rosto. Mama havia levado um tempo para deixá-lo limpo, e o irmão Bill conversou com ele um bocado e tanto quando ele chegou.
Algumas vezes Billy Paul me ajudava a ordenhar. Ele sentava o balde embaixo e dizia: “Dá, vaca, dá”. Tínhamos um tempo e tanto.
Meu filho mais velho, Orville Lee, estava no ônibus escolar quando eles apareceram sobre o trator que havia derrubado, e que seu papai foi morto debaixo dele. Coy, o menor, estava no ônibus também, mas ele nunca viu seu papai. Não muito tempo depois disto, Orville Lee, ficou doente, e ele estava realmente num estado lamentável. Ele algumas vezes gritava como um cachorro, e se ele conseguisse te agarrar, você não podia ficar livre. Eu não poderia deixá-lo. Finalmente eles o puseram em um hospital em Corydon, mas eles não puderam ajudá-lo em nada. Ele estava com 11 anos de idade.
Um dia o irmão Bill chegou aqui em casa e conversou conosco e orou. Ele disse: “Tire fora aquela camisa dele e jogue-a no fogo, e não o deixe vê-la”.
Porém Orville a viu, porque ele estava simplesmente na idade quando ele procurava por coisas sumidas. Ele esteve no hospital por um mês depois disto, antes que ele finalmente viesse a si outra vez. Qualquer que fosse a causa disto, nós simplesmente não sabemos exatamente, porém eles sempre pensavam que isso fosse o abalo provocado pela morte de seu pai.
Mama fazia biscoitos realmente grandes, e as visitas os chamavam de ‘biscoitos caubói’. O irmão Bill dizia que 7 deles faziam uma dúzia, tão grande quanto eles eram.
O irmão Doc algumas vezes saía e caçava com o irmão Bill, e eles ‘infernizavam’ um ao outro um monte na mesa. O irmão Doc comia bastante e ficava uma grande pilha de ossos assim próximo de seu prato. O irmão Bill dizia: “Isso aí parece um porco morto do lado do seu prato!”. O irmão Bill não comia muito, porque ele estava sempre ocupado conversando conosco.
Incomoda-me saber que as pessoas não querem mais se visitar, mesmo depois da igreja. Ora, há pessoas que querem se levantar e sair antes mesmo que a igreja acabe. Eles costumavam ser mais amigáveis e tal.
Hattie Wright e seus dois filhos
Agora, como é que o irmão Bill costumava dizer aquilo acerca do undécimo dia e a undécima hora e assim por diante? Você tem ouvido dizer isto? Uma vez ele saiu para caçar e era 11 de novembro – isso foi quando a guerra havia acabado você sabe.
O irmão Bill saiu cedo àquela manhã para caçar, e ele perguntou a Edith: “Você quer que eu lhe traga um esquilo ou um coelho hoje?”
Eu e os meninos estávamos limpando as mesas aquele dia, porém os garotos sempre gostavam de ir ao Pops quando o irmão Bill estava lá. Eu disse aos garotos que contanto que a mama estava na cozinha eu a ajudaria a tirar isto e lavar a louça, considerando Edith que tirava tanto do seu tempo e tudo. Então quando chegou a hora do almoço, Coy nos conduziu ao Pops no trator. Quando estávamos quase lá vimos o irmão Bill e o irmão Wood vindo ao longo da estrada. Estava começando a chover, então os garotos foram e os encontraram no trator.
Enquanto o irmão Bill limpava o coelho que havia pegado, conversávamos. Ele me contou como ele às vezes tinha um tempo difícil para tirar Billy Paul da cama, e eu lhe contei que eu tinha um tempo difícil para fazer os meninos me ajudar de manhã a ordenhar antes que eles fossem para escola.
Todos eles sentados na mesa para comer. Lá estava o irmão Wood e seu menino, David, mama e papa e Edith, e Shelby e os dois meninos, e o irmão Bill. Todos eles estavam na mesa comendo, exceto eu, que estava sentada numa pequena cadeira de junco que tínhamos ali.
O irmão Bill gostou da sua torta de cereja, e mama havia lhe preparado uma. Ele sentou ali desde mais ou menos uma e meia até às cinco horas. Eu não entendo como ele conseguiu comer bastante, conversando como ele conversava. Ele estava suposto a sair e encontrar aqueles homens de negócios, e aqui ele ainda não havia partido. Ao invés disso, ele começou a nos contar como o Senhor havia lhe mostrado acerca daqueles esquilos, e de como eles vieram. Ele nos falou a respeito de um homem colhendo milho no campo, e como eles estavam num sicômoro, sem folhas como agora, e nesta época do ano.
Então ele disse que a única coisa que ele sabia foi que isto era exatamente como aconteceu a Abraão, quando o Senhor deu a ele aquele cordeiro.
E eu disse: “Isso nada mais é senão a Verdade”, porque eu sabia que isto era. Então ele se voltou para mim e disse que isso era ASSIM DIZ O SENHOR, que eu poderia pedir qualquer coisa que eu desejasse. Eu não sabia exatamente a respeito do que era isto, porém ele disse que eu poderia pedir por dinheiro, ou por mama e papa, ou Edith. Porém eu sabia o que eu queria, assim eu somente disse que eu desejava que meus dois meninos estivessem salvos.
Depois, Shelby queria nos levar para casa de carro, por causa da chuva e tudo, porém eu disse que estaríamos bem. Simplesmente me senti como se eu estivesse andando acima do chão, e senti isso por toda a semana. Simplesmente me sentia tão bem.
Mama disse: “Isso é melhor do que ir à igreja”.
Meus meninos foram batizados, e tenho uma foto deles sendo batizados. Coy tinha tanto frio, e aquela água estava tão fria, que eu pensei um pouquinho.
Isso foi no Dia do Armistício quando ele veio para caçar aquela vez. Na undécima hora do undécimo dia e assim por diante... Você sabe como o irmão Bill podia falar a respeito de tais coisas.
Bem, isto é mais ou menos tudo que há. Não sou alguém para falar de imaginações e coisas tais, de modo que isto possa soar de certa forma confusa, porém isto é a verdade.
Eu deveria ter varrido e limpado um pouquinho hoje, mas ao invés disso eu fui e colhi um prato de framboesas para o meu almoço. Pessoas sempre estão vindo aqui fora para me ver e conversar comigo. Eu realmente gosto de visitas, mas quando você tem que ordenhar as vacas, às vezes as visitas tem que ser de certo modo encurtadas, você sabe. Certamente, vocês são bem-vindos para vir ao celeiro enquanto eu ordenho. Vocês poderiam até mesmo me dar uma mão, se vocês quiserem.
Testemunho do irmão Julius Stadsklev, Extraído de seu livro “Um profeta visita a África do Sul
Ern Baxter, William Branham, Billy Paul, Bosworth e Julius Stadsklev
A fé no nível certo, em qualquer parte da grande audiência, atrai a virtude do Cristo vivo, o Qual está operando o dom; e isto não pode acontecer sem o conhecimento do irmão Branham. Ele sente isto tão distintamente como se eu puxasse o seu casaco, e sabe de que direção está vindo; ele até mesmo aponta ao indivíduo, cuja fé está tocando em Cristo. Uma vez em um culto em Louisville, enquanto ele estava orando pelos enfermos na plataforma, ele sentiu uma firme puxada de fé vindo da audiência, e logo a puxada cessou, ele apontou naquela direção e disse: “Uma senhora bem lá atrás acaba de ser curada de um câncer”. E ela foi curada. Enquanto lia a Escritura em outra audiência, ele parou e apontou para um homem que ele nunca havia visto antes, e disse a ele: “Irmão, neste momento sua fé acaba de curar aquele câncer entre o seu joelho e o tornozelo”. O câncer secou imediatamente. Enquanto orava por aqueles que estavam na fila de oração em um culto em Flint, ele parou e apontou para a segunda galeria à sua direita e disse: “Acabo de ter uma visão de uma senhora trajando um conjunto azul e uma blusa listrada. Ela acaba de ser curada de um câncer”. A mulher num salto se levantou e com grande alegria disse: “Eu sou a senhora”. Estando na segunda galeria a fé dela fez o que estava fazendo aos outros que estavam na plataforma. Uma jovem que nasceu vesga e que estava assistindo a Escola Bíblica em Fort Wayne, durante o culto disse à Sra. Bosworth, que estava atrás da estante: “Não posso imaginar como poderei entrar na fila de oração, existem tantos”. A Sra. Bosworth disse a ela: “Você não precisará. Você simplesmente sente-se aqui e peça a Deus para que eleve a sua fé ao nível de cura e você conseguirá do dom a virtude para a cura”.
Ela assim o fez, e durante o culto, o irmão Branham apontou em sua direção e disse: “Uma jovem lá atrás acaba de ser curada de estrabismo”. Desde então os seus olhos estão certos. Uma jovem foi levada ao culto em uma maca. Ela estava morrendo de leucemia. Em ambas as clínicas, John Hopkins e Mayo, disseram que tudo o que era possível tinha sido feito e que não havia nenhuma esperança dela viver. Sua mente tinha começado a enfraquecer. Desci da plataforma em direção à maca e disse-lhe para continuar orando, que Deus elevaria sua fé ao nível de cura e que isto operaria o dom, ou traria o irmão Branham até ela. Eu observei os seus lábios se movendo em oração e imediatamente o irmão Branham sentiu a puxada da fé, saltou da plataforma e foi até a maca, orou por ela e disse: “Em nome de Jesus, levanta-te da tua maca, receba a força divina e fique curada”. Ela obedeceu e com as mãos levantadas, lágrimas de alegria, adoração fluindo em seu rosto, ela caminhou de um lado ao outro diante de todas as pessoas e desceu os corredores. Mais tarde a irmã dela me disse: “Minha irmã está ótima”. Uma noite, no grande auditório Fair Park em Dallas, Texas, quando o lugar da orquestra estava cheio de cadeiras de rodas e macas; enquanto o irmão Branham estava ocupado orando por aqueles na fila de cura, ele continuou sentindo a puxada da fé à sua direita, quando finalmente parou. Quando ele terminou com aqueles com quem estava tratando, ele apontou para um homem sobre uma maca no lugar da orquestra e disse-lhe: “Homem, levanta-te, você foi curado já fazem cinco minutos”. Ele levantou-se louvando a Deus. Sua esposa veio a ele e eles se abraçaram e juntos choraram de alegria, ele tinha sido trazido de Chicago em uma condição moribunda, com seus pulmões sendo comidos por um câncer. Ele foi curado e veio no culto seguinte em Fort Wayne, alguns dias mais tarde, para dar o seu testemunho. Depois disto ele compareceu a dois outros cultos. Eu poderia continuar relatando muitas páginas de curas similares às daqueles que foram curados, enquanto estavam sentados ou deitados em macas na audiência, sem nem mesmo o irmão Branham tocá-los.
NENHUM CASO DIFÍCIL
Não existe tal coisa como um caso difícil para Deus. Uma senhora da Grécia que não tinha uma abertura sequer na garganta, entrou na fila de oração. Ela não podia sequer engolir uma gota d’água ou qualquer tipo de alimento. Assim que o irmão Branham orou por ela, ela pôde beber um copo de água e comer uma barra de doce. Uma ou duas noites mais tarde, naquele mesmo encontro, nove surdos mudos vieram à fila de oração e todos os nove foram curados. Aqueles que nasceram cegos receberam suas vistas. Depois de orar por um homem totalmente cego, o irmão Branham disse-lhe: “Caminhe para o púlpito e coloque o seu dedo no nariz daquele pregador”. Ele foi diretamente ao ministro e puxou-lhe o nariz, levando a audiência a rir. Um célebre ministro da Palestina no último estágio de tuberculose, foi trazido de Yakima, Washington, em uma ambulância, para o Auditório Cívico de Seattle, Washington. O governo pagou a sua passagem de avião desde sua casa. Quando foi pedido que ele se levantasse em nome de Jesus e fosse curado, ele assim o fez, e dois dias mais tarde ele estava fazendo o trabalho manual ao redor de sua casa
Uma noite lá em Johannesburg, quando o irmão Branham estava conversando com alguém na plataforma, na fila de oração, ele virou se rapidamente para a audiência e apontou para uma jovem senhora deitada em uma maca. Ele disse: “Senhora, suas costas está quebrada em três diferentes lugares, em resultado de uma queda. Jesus Cristo te curou. Levante-se e aceite a sua cura”. A senhora ficou pasma, mas pela fé colocou-se de pé e louvou a Deus pela cura que ela tinha recebido instantaneamente. Na noite seguinte ela foi chamada para testificar a respeito de sua cura, e naquela oportunidade nós tiramos uma foto dela, a Sra. Ann Weiblen, com o irmão Branham, Rev. A. J. Schoeman e Billy Paul. Naquela mesma noite, uma jovem de cerca de catorze anos de idade, entrou carregada de maca pelos funcionários da Cruz Vermelha. Ela também tinha as costas quebradas e estava chorando por causa da dor intensa que estava sofrendo. Durante o culto o irmão Branham apontou para ela e disse: “Suas costas estavam quebradas. Jesus Cristo
simplesmente te curou. Levante-se e aceite a sua cura”. A princípio a jovem não podia crer naquilo que ela tinha ouvido. Ela disse: “Quem, eu?”. O irmão Branham disse: “Sim, você”. Nisto ela se levantou. Sua mãe estava sentada em uma cadeira próxima à maca e, quando a jovem
se levantou, sua mãe levantou-se também. Ela estava tão cheia de alegria que desmaiou e caiu sobre a maca, da qual a jovem acabara de se levantar. Sua fotografia também foi tirada por nós alguns segundos antes de a mãe desmaiar. Depois do culto, a jovem caminhou ao redor regozijando-se com a cura que ela acabara de receber. Eu perguntei a ela como as suas costas tinham sido quebradas e ela disse que tinha acontecido um acidente automobilístico aproximadamente um ano atrás. Perguntando a ela o quanto tinha caminhado depois do acidente, ela respondeu que não tinha posto os pés no chão desde o tempo do acidente, até aquela noite que o irmão Branham apontou para ela e disse para levantar-se e aceitar a sua cura.
Estas duas curas impressionaram muito, pois elas mostraram a precisão das palavras faladas pelo irmão Branham sob a unção. Tivesse o irmão Branham cometido um erro e lhes dito que Cristo as tinha curado, quando elas não tivessem sido, poderia ter sido uma tragédia.
Ninguém com as costas quebradas poderia deixar a sua cama e caminhar, a menos que estivesse curado. Em primeiro lugar não poderia ser capaz de se movimentar e ao mover-se poderia romper algum nervo, o que poderia causar morte instantânea.
Capítulos 81-83
Durante um outro culto em Johannesburg, um rapazinho com cerca de sete ou oito anos de idade, foi chamado para fila de oração. O irmão Branham falou ao garoto por alguns minutos, explicando que o motivo de seu coração estar fraco, era causado pela opressão do demônio. Ele lhe disse que ele seria liberto e algum dia estaria pregando o mesmo Evangelho, que agora estava sendo trazido ao povo da África do Sul. Repentinamente o irmão Branham virou-se para a audiência, e durante os minutos seguintes de silêncio, ficou evidente que ele estava tendo uma visão de algo sobre a audiência. Então ele apontou diretamente do púlpito e disse que também tinha uma garotinha e um outro menino sofrendo com a mesma aflição. Todos se sentiram tensos, quando ele apontou na direção em que sabia que eles estavam, mas não podia encontrá-los. Enquanto os momentos passavam, ele insistia que eles estavam lá. Ele disse que o espírito que estava segurando este menino, chamava por ajuda de outros demônios semelhantes na audiência. Ele continuava a olhar, mas não podia encontrá-los. O irmão Baxter
Irmão Baxter com Justos du Plessis, o qual foi o intérprete regular para a língua Holandesa
Sul Africana. subiu por detrás, e colocando as suas mãos nas costas do irmão Branham, levou-o a mover-se para frente. Quando assim o fez, o irmão Branham chegou mais perto do púlpito e foi capaz de ver aqueles que estavam bem em frente do púlpito. Ali estavam os dois pelos quais estava procurando, um garoto de aproximadamente doze anos de idade e uma menina dois anos mais jovem. Ambos estavam deitados em macas e tinham estado escondidos de suas vistas por causa do púlpito. Ele orou por eles e disse-lhes que tinham sido libertos do demônio que deixava
seus corações fracos. Ele tinha tido a visão de todos os três sendocurados. Depois eu entrevistei a mãe do menino que tinha estado deitado na maca. Ela me contou que seu filho estava em uma condição tal, que ele não podia ficar sentado por mais de dez minutos por dia. O ministério do irmão Branham é muito incomum e como o irmão Bosworth tão frequentemente nos lembra, que nunca existiu algo como isto, desde que Cristo esteve aqui sobre a terra. Deus tem sido
bom para o Seu povo, e de tempos em tempos, Ele nos tem dado videntes e profetas; mas até o ponto em que somos capazes de encontrar nos anais da história, não existiu ninguém mais com um ministério igual ao do irmão Branham. Frequentemente ele pode testemunhar entre trinta
e quarenta visões por dia e nunca nenhuma delas esteve errada. Muitas vezes ele podia ter visões dos cultos de antemão ou de acontecimentos que sucederiam no futuro. Ele às vezes nos contava a respeito deles, antes que realmente acontecessem e então, quando os víamos, lembrávamos
do que ele nos tinha contado.
Capítulos 85-87
Sidney Smith de Durban, que estava viajando conosco nesta ocasião, narrou-me um incidente muito impressionante. O Sr. Smith tinha acabado de parar na casa onde o irmão Branham estava hospedado, para levá-lo para um culto. No momento em que ele saiu do portão para a rua, encontrou-se com um homem muito magro, que reconheceu o irmão Branham e pediu-lhe que orasse por ele. O homem puxou a manga da camisa para cima para mostrar o quão magro eram os seus braços; eles não eram mais grossos do que a medida do pulso de um homem. O irmão Branham olhou para ele e disse: “Você está sofrendo de tuberculose. Você crê em Deus?”O homem disse: “Eu creio em Deus”. O irmão Branham orou por ele e falou com ele por alguns minutos, e logo após ele disse: “Vejamos o seu braço novamente”. Desta vez, quando o homem puxou a manga da camisa, ele ficou surpreso em ver que seu braço tinha engrossado e parecia estar mais forte do que estava alguns minutos antes. Este foi um caso, onde Deus não somente curou o homem instantaneamente, mas milagrosamente deu-lhe força física, o que normalmente retornaria de forma gradual.
Capítulos 91-92
Após um dos cultos, um homem veio a mim e disse que ele tinha visto um anjo do Senhor, em pé na plataforma, ao lado do irmão Branham. Eu pedi-lhe que descrevesse o anjo, porque outros o tinham visto e eu queria saber se a descrição era a mesma ou não. Ele disse que era um homem grande, quase do tamanho do irmão Baxter, sem barba e vestido com veste branca, com a barra dourada. Ele estava de pé bem atrás do irmão Branham, enquanto este olhava sobre a audiência, recebendo visões de pessoas sendo curadas e apontando para elas, encorajando-as a se levantarem e aceitarem sua cura.
Capítulo 92
As séries seguintes de cultos foram realizadas em Bloemfontein, de 24 a 28 de outubro. A palavra Bloemfontein significa flor da fonte. É uma bonita cidade com seus parques, flores e ruas largas. Chegando na cidade, o Grupo Branham foi bem recebido por um grande grupo de pessoas e um coro misto cantando: “Somente Crer”. O irmão Bosworth falou às pessoas que eles veriam coisas, que nenhuma pessoa tinha visto, desde o tempo que Cristo esteve sobre a terra. Nunca antes na história da igreja, Deus viera operar desta maneira. Quão verdadeiro isto era, pois Deus realmente operou na cidade de Bloemfontein, como Ele nunca tinha feito antes.
Capítulo 93
Durante o culto de sexta-feira à noite em Bloemfontein, o irmão Branham teve uma visão diferente de qualquer outra que já tinha tido antes. Ele tinha estado orando pelas pessoas e ao mesmo tempo estava encorajando-as a crerem em Deus, para aceitarem a cura que Deus
tinha comprado para elas. Cristo tinha pago pela a cura delas, mas não havia maneira que Ele pudesse concedê-las, a menos que elas cres- sem e aceitassem-na. E então, enquanto o irmão Branham se afastava, ainda encorajando-as a crerem, ele viu uma grande parede levantando-se
atrás do estádio, estendendo-se através de toda a extensão do mesmo. Enquanto esta parede continuava a subir, ela veio sobre o povo e grandes gotas de água pareciam cair sobre o estádio. Quando estas gotas de água caiam, elas sempre atingiam diretamente a cabeça de alguém. O irmão Branham calculou que havia pelo menos 1.500 dessas gotas e ele estava convencido de que essas pessoas tinham sido curadas, mas era para elas continuarem em sua fé, a fim de manter aquela cura. Ele calculou que em nenhum culto anterior tantas pessoas foram
curadas, como naquela noite em Bloemfontein.
Capítulo 94-95
Muito frequentemente o irmão Branham lembra ao povo, que ele não pode dizer nada, senão o que lhe é revelado pelo Senhor. Uma noite, uma senhora entrou na fila de oração e então o irmão Branham teve uma visão com relação a ela, ele disse a ela para que se certificasse
se estava preparada para encontrar o seu Deus. Após falar estas palavras de encorajamento a ela, ele lhe disse para que servisse a Deus com todo o seu coração. Nada foi dito com respeito a sua doença, nem em relação à sua cura. Após o culto nós perguntamos ao irmão Branham porque ele tinha conversado com a senhora daquela maneira. Ele contou-nos que tinha tido uma visão de um cortejo fúnebre e que a mulher morreria em breve. Não importava o quão intensamente ele quisesse contar algo mais a ela, ele não poderia dizer mais do que aquilo que o Senhor lhehavia mostrado.Na manhã seguinte nós fomos informados que a senhora tinha
falecido durante a noite.
Capítulo 95
Enquanto o irmão Branham está sob a unção, é muito importante que se faça exatamente o que ele pede. Suas palavras então, não são suas próprias palavras, mas as palavras do Espírito Santo, falando na vontade de um Deus Soberano e Divino. Gostaria de citar uma carta que mostra a importância disto. “A senhora de Wingfield que foi curada de câncer, à qual o irmão Branham falou-lhe para ser batizada, comparecendo a um culto batismal na última quinta-feira à noite; porém não se batizou. Ela disse ao pastor: “Fico a pensar que todos esses anos eu tenho sido um membro de uma igreja e nunca fui salva, mesmo sendo uma professora de Escola Dominical, porém agora, estou salva e curada”. Ela se regozijava por sua salvação e cura, mas se esquecera daquilo que o irmão Branham tinha lhe dito para fazer. Ela não foi batizada.
No sábado seguinte ela morreu. Ela pagou o preço por sua desobediência”.
Capítulo 105
A campanha de Port Elizabeth foi realizada de 7 a 11 de novembro. A princípio os cultos eram realizados no Feather Market Hall, mais tarde foram transferidos para o Estádio Davis. Aqui novamente as multidões foram as maiores já vistas na cidade de Port Elizabeth. Uma noite o irmão Branham apontou para um ancião deitado sobre uma maca. E disse-lhe: “O Senhor te cura. Agora o senhor pode se levantar, dobrar o seu cobertor e sua maca e caminhar”. O ancião
levantou-se e começou a dobrar o seu cobertor, quando vários homens da Cruz Vermelha, que sempre estavam nos cultos e prontos para ajudar os enfermos, aproximaram-se para dar-lhe assistência. Ele falou enfática e em voz alta: “O irmão Branham me disse para dobrar o meu
cobertor e minha maca e isto não significa que vocês têm que me ajudar. Assim vão embora e não me incomodem”. Foi um incidente um tanto cômico, ainda assim digno de ser contado. Quando um profeta de Deus, falando sob a Unção, dá uma ordem, é da máxima importância
que isto tenha que ser exatamente realizado. Se Naamã tivesse mergulhado somente seis vezes no rio Jordão, ele não teria recebido a sua cura. Foi o exato cumprimento das ordens dadas a ele pelo servo de Deus, que o capacitou ver a visível manifestação de sua cura. Assim foi com este homem em Port Elizabeth. Ele estava decidido a fazer tudo o que o irmão Branham tinha lhe dito para fazer, de forma que ele pôde receber a cura prometida. Uma outra noite o irmão Branham apontou para um homem que tinha uma larga faixa em seu rosto, e disse-lhe: “Você aceitaria Cristo como seu Curador, se Ele revelasse a mim o que está errado com você?. O homem acenou com a cabeça: “Sim”. O irmão Branham disse: “Você tem câncer. Levante-se, vá para casa e ficará são”. Quando o homem tinha chegado no salão aquela noite, o seu rosto estava inchado, de
forma que o seu lábio superior estava cobrindo o inferior. Quando ele deixou o salão aquela noite, a maior parte do inchaço tinha desaparecido e ele nos relatou, vários dias mais tarde, que o câncer tinha desaparecido de sua face, não deixando nenhum sinal em seu corpo. O irmão Branham também apontou para uma das enfermeiras na fila da frente e disse: “Senhora, você está preocupada com alguém. Não é por você mesma nem por alguma pessoa que esteja aqui esta noite. É a respeito de sua mãe que está em casa, com um problema muito sério no coração. Enfermeira, você pode ir para casa agora, por que sua mãe foi curada”. Durante o culto de domingo de manhã, no Feather Market Hall, um indiano estava na fila de oração. Enquanto ele subia em direção ao irmão Branham foi-lhe dito: “Você não é cristão, mas você tem crido
mais nestes últimos cinco minutos por causa daquilo que aconteceu nesta plataforma, do que você creu em toda a sua vida passada”. O homem acenou com a cabeça. O irmão Branham disse: “Não posso pedir para que Jesus seja o seu Curador, a menos que você o aceite como seu
Salvador e Rei. Se eu for capaz de dizer do que você está sofrendo, você aceitará Cristo como o seu Salvador e Rei?”O homem disse: “Sim”. O irmão Branham disse: “Você está sofrendo de diabete. Se isto é certo, levante a sua mão”. O homem levantou a mão e foi dito a ele para ir
crendo, que ele receberia a sua cura.
Capítulo 111-113
Após um dos cultos, um homem veio a mim e disse que tinha visto um anjo do Senhor em pé atrás do irmão Branham. Pedi ao homem que o descrevesse, de forma que eu pudesse saber se a descrição era, ou não, semelhante àquelas de outros que tinham narrado a mesma história. O homem me disse que aquele que ele tinha visto era consideravelmente maior que o irmão Branham, sem barba e vestido de branco; esta descrição era idêntica à mesma que eu tinha recebido de outras três pessoas referente ao anjo, que eles tinham visto sobre a plataforma com o irmão Branham. Esse homem também relatou que, quando o irmão Branham estendia os braços e orava pelas pessoas como um todo, algo igual uma substância fosforescente caía dos seus braços. Parecia quase como a água cintilando constantemente e gotejando de suas mãos e braços. Justos duPlessis, principal intérprete durante a visita do irmão Branham à África do Sul, me disse que muitas vezes, quando o irmão Branham estava orando pelos doentes, ele via
uma sombra no chão. Quando ele conferia com as luzes, não havia definitivamente nada a ser visto entre a luz e o chão, contudo, lá estava essa sombra. Ele ficou plenamente convencido que esta, não poderia ser outra coisa senão a sombra do anjo do Senhor. Depois de um dos cultos, vi um homem mancando, com suas muletas de uma maneira muito difícil. Assim que ele passou para o lado de fora da porta, ele parou por um momento, inclinou sua cabeça, largou suas muletas no chão e começou a andar perfeitamente normal. Foi em Port Elizabeth que um homem veio e contou-me que na noite anterior, ele tinha ido para casa em um táxi, realmente desapontado, porque não tinha recebido a sua cura. Seu coração estava triste e abatido, porque ele tinha estado tão certo que receberia a sua cura naquela noite. Assim que ele saiu do táxi, percebeu que a condição deficiente de seu corpo tinha desaparecido e era capaz de andar perfeitamente bem. Na manhã em que deixamos Port Elizabeth, o irmão Baxter, o irmão Branham e Billy Paul, foram ao centro. Quando voltavam de ônibus, o irmão Branham disse aos outros que havia uma senhora no ônibus que estava tentando entrar em contato com ele. Ele apontou para uma senhora vestida de marrom, que estava sentada na parte dianteira do ônibus. O irmão Baxter lembrou-o que a senhora possivelmente poderia não saber que eles estavam no ônibus, pois ela estava sentada na parte dianteira e eles tinham entrado e estavam sentados atrás. Nada mais foi dito a respeito, até que a senhora se levantou e caminhou para parte de trás do ônibus. Ela veio até ao irmão Branham e perguntou se ele era o Rev. William Branham. Ele disse: “Sim senhora, e você está sofrendo com problemas femininos e abscesso. Você também tem uma criança em casa que está muito doente. Você pode ir para casa agora e ficar sã, pois a tua fé te curou”. Após isto a senhora virou-se e começou a chorar de alegria.
Capítulos 113-115
Houve muitas curas nestes dois cultos que foram realizados em Grahamstown, mas aconteceram três fatos, para os quais eu gostaria de chamar a sua atenção. Um deles foi a respeito de um ancião confinado a uma cadeira de rodas. Seu testemunho está incluído no capítulo dedicado a testemunhos. O irmão Branham apontou para ele e disse que ele estava curado e que se levantasse. O homem levantou-se. Mais tarde eu conversei com ele e perguntei há quanto tempo tinha sido a sua última vez que caminhara. Ele respondeu que há dois anos não
caminhava até aquela noite. O irmão Branham também apontou para uma senhora. Ele disse:
“Você tem tuberculose. Levante-se e aceite a sua cura”. A senhora não se moveu. Ele disse: “Levante-se. Cristo pode te fazer sã. Levante-se e aceite a sua cura”. Ainda não havia resposta. O irmão Branham virou-se para alguém, acerca de quem ele tinha tido uma visão. Era uma outra senhora deitada em uma maca. Ele lhe disse: “Senhora, você tem um problema muito sério no coração. É impossível para você viver por muito tempo, a não ser que Cristo te cure. Se você se levantar e aceitá-la, Cristo te curará”. A senhora levantou-se e então mais tarde recebemos o testemunho que ela estava bem. Gostaria de chamar-lhes a atenção para a primeira senhora, que não se levantou quando o irmão Branham encorajou-a. Nunca ouvimos que ela tenha recebido sua cura. É duvidoso que ela a recebeu, porque ela não fez como o profeta de Deus a tinha instruído a fazer.
Capítulo 115
Enquanto dirigíamos de East London para Durban, o irmão Branham teve uma visão de uma cabana nativa em uma certa colina. Enquanto eles continuavam no caminho, ele viu esta colina e a cabana nativa. Ele pediu para o motorista parar. Enquanto eles estavam subindo em direção a ela, o irmão Branham apontou para a cabana situada entre outras exatamente como aquela. Ele disse que dentro dela eles encontrariam uma nativa deitada numa cama muito doente, com tuberculose. Esta senhora seria cristã e seria capaz de falar inglês. Quando eles entraram na cabana, lá estava a senhora nativa, acamada, exatamente como o irmão Branham havia descrito. Ela disse que havia estado orando pela cura e que o Senhor tinha lhe prometido que Ele
enviaria um profeta de um outro país, para orar por ela e ela receberia a sua cura.
Capítulo 121
“Eu havia estado orando por algum tempo, para que Deus me permitisse ver o anjo do Senhor, quando o irmão Branham visitasse Durban. Na quinta-feira à noite, dia 22 de novembro, eu compareci àquele grande culto realizado especialmente para não europeus no Estádio Greyville. Após o irmão Branham estar na plataforma por um curto período de tempo, eu repentinamente notei o claro contorno de um outro homem de pé, bem atrás do irmão Branham. O contorno tomou a forma de uma luz brilhante. Esse homem era bem maior que a estatura do irmão Branham. Eu quis me certificar de que isto não era imaginação da mente, assim mantive meus olhos intensamente fixos sobre o irmão Branham. Esta outra forma foi revelada a mim três vezes. Além disso, eu também fui privilegiada de ver, quando o irmão Branham levantou a mão enquanto pregava, e uma substância líquida que parecia fosforescente (muito brilhante), gotejava de sua mão e braço. Eu fiquei satisfeita, Deus tinha respondido minhas orações. Louvado seja Deus, pelo irmão Branham um profeta enviado de Deus”.
Capítulo 127
Traduções de recortes do jornal da África do Sul sobre a campanha de cura divina que William Branham estava realizando ali naqueles dias)
Mulher acamada caminha por ordem do evangelista
Uma mulher de Durban, que esteve acamada por dez meses, levantou- se de uma cama de acampamento na Câmara Municipal de Durban à noite passada, onde ela tinha sido levada para ouvir o evangelista americano, o Rev. William Branham, e declarou: “Sinto-me como se tivesse dois anos de idade”. Depois de uma sucessão de pessoas que tinham ido à plataforma para
receberem as bênçãos de Deus, o Reverendo Branham repentinamente virou-se para a senhora J. A. Naude, de Blythswood Road e disse: “Você, madame, tem sofrido de problemas internos, mas agora você está curada – levante-se dessa cama”. A senhora Naude imediatamente levantou-se, balançou-se um pouco e então caminhou para os pés da cama, onde seu marido e filha olhavam surpresos. O senhor Naude contou a um repórter do “Mercury”, que ele tinha ido a vários médicos, que atenderam sua esposa e eles lhe disseram que nada poderia ser feito por ela. Ele tinha gasto suas economias tentando curá-la. O Pastor J. F. Wooderson de Durban, disse que ele tinha visitado a senhora Naude cerca de um mês atrás em sua casa, em resposta ao pedido do senhor Naude para ir orar por sua esposa.
DISSE A ELA QUE ESTAVA CURADA
O Rev. Branham disse à outra mulher de Sydenham que tinha câncer, ao que ela admitiu, e somente um curto período de vida, mas que ela tinha sido curada. Em primeiro lugar o evangelista diagnosticou sua enfermidade, depois dela ter confirmado que eles eram completamente estranhos e então, pegando a mão dela, ele mostrou a ela que a sua enfermidade tinha se manifestado na mão dele, a qual tornara-se inchada. Ele disse que se a doença dela pudesse ser curada, a mão dele tornar-se- ia normal. Houve um silêncio completo, enquanto o Rev. Branham orava fervorosamente por alguns minutos e a mulher fechava os seus olhos. Quando ambos olharam, na mão dele, ela estava normal, a mulher deixou a plataforma soluçando aliviada. A outro jovem foi dito que tinha sido curado de tuberculose e ele admitiu
que se sentia muito melhor, depois de ter recebido a bênção do evangelista. A Câmara Municipal estava lotada, enquanto milhares de pessoas ficavam de pé do lado de fora na chuva torrencial, ouvindo o culto, que era transmitido através dos alto-falantes. As pessoas vieram em macas, em cadeiras de rodas e a pé. Alguns cegos, outros aleijados e alguns mentalmente doentes, todos esperando que algo na forma de milagre pudesse ser alcançado.
Capítulo 131
Com a coluna engessada levantou-se às palavras do Evangelista
Uma mulher de Durban, que não caminhava há quatro meses, levantou-se com a coluna engessada, e apoiada por ajudantes, caminhou trêmula através da plataforma da Câmara Municipal a noite passada, depois que o Rev. William Branham tinha fracamente dito as palavras: “Eu orei por você. Vá, você está curada”. A mulher, a senhora M. M. Van Niekerk, de Wentworth, esteve hospitalizada por mais de quatro meses com tuberculose na espinha. A Câmara Municipal estava lotada e uma multidão estimada em 3.000 pessoas aglomeravam-se nos jardins, para ouvir as palavras do senhor Branham, através dos alto-falantes. A um ancião na audiência, cuja doença o senhor Branham diagnosticou como sendo artrite, foi ordenado a levantar-se. Ele o fez e a dor que ele sentia outrora, não sentia mais. “A senhora próxima a você”, o senhor Branham continuou, “é sua esposa, e você madame, também sofre de artrite. Levante-se – Você está curada”. Uma outra mulher, a senhora E. Raath, da Finlândia, apresentou-se à plataforma com uma menina de oito anos de idade, a qual ela declarava que tinha tido estrabismo. Seus olhos tinham se tornado perfeitamente normais. Grande quantidade de pessoas que diziam, que os médicos as tinham desenganado, subiram à plataforma, declarando que não estavam mais doentes. Um deles disse: “Perdi meu emprego, porque tinha tuberculose”, “amanhã
procurarei outro”.
Capítulo135
(Tradução do recorte do jornal)
Paralíticos levantam-se de cadeiras de rodas
e caminham
Cenas de cura em massa de paralíticos e pacientes em macas, levantando- se de cadeiras de rodas e camas e andando, seguiram a oração de um evangelista americano, o Rev. William Branham, diante de milhares no Hipódromo Greyville, Durban, a noite passada. O Sr. Branham, que exortou a todos os paralíticos, enfermos, surdos e mudos a serem curados, foi conduzido da plataforma soluçando e amparado por dois assistentes. Depois que ele fez o seu apelo, um garotinho, sentado em uma cadeira de rodas, vacilou sobre os seus pés e, com a ajuda de dois homens, caminhou em direção à plataforma. Um após o outro se seguiram, até que uma enorme multidão repentinamente formou-se na frente; mulheres paralíticas e crianças atiraram muletas e pernas mecânicas; mães chorando, enquanto suas crianças davam alguns passos, para algumas, os primeiros de suas vidas. Um nativo apressou-se para frente com seu garotinho, que ele disse, tinha tido o corpo e o pé torcidos. “Eu chorei”, disse ele ao “Natal Mercury”, “quando eu vi que o pé do meu menino estava direito; era achatado. Ele está são”. Um menino indiano subiu à plataforma e deixou suas muletas e pernas mecânicas. Ele subiu e desceu as escadas. Uma menina indiana com o pé deformado tirou sua bota ortopédica indesejável. Uma menina indiana, com caso de tuberculose e meningite, tinha sido liberada do hospital ontem de manhã para assistir ao culto. Ela deveria ter voltado, mas não voltou. Ao invés disso foi embora, curada (ela disse) com seus pais. Uma paciente com câncer, que não caminhava há nove meses foi ao
culto numa maca, levantou-se à exortação do senhor Branham, e levou a sua maca embora. Um indiano que há seis meses tinha um tornozelo rígido e imóvel contou ao “Natal Mercury” que estava curado. Ele tinha vindo à tarde, com seu tornozelo rígido, ele disse, e agora ele podia movê-lo facilmente. Homens oravam sobre macas em casos onde os pacientes não tinham
sido curados. Eles oravam e impulsionavam os paralíticos a andarem e os enfermos a serem curados. Por outro lado, grande número de pessoas, a maioria não europeias, reunia-se na plataforma para testificar curas. Em segundo plano, de pé, estavam menininhas nativas sobre muletas, pessoas com corpos retorcidos – sorrindo pela recuperação de outros, ainda assim chorando por não terem sido tão bem sucedidas. A princípio o senhor Branham ocupou-se com um rapaz indiano de dezessete anos de idade que era surdo e mudo de nascimento. Ele bateu palmas e o menino sorriu. As primeiras palavras que vieram de sua boca foram: “Mamãe”, e “Papai”.
ESTOU CURADO
O senhor E. C. Dennis (45), da Flower Road, 365a, Clairwood, estando de pé na plataforma em Greyville, tampando o ouvido esquerdo. Ele não ouvia com o ouvido direito desde que tinha sete anos. Outro evangelista, o Rev. F. F. Bosworth sussurrou no seu ouvido Direito e o senhor Dennis repetiu combinações numéricas no microfone. As multidões, principalmente, nativas e indianas, aplaudiram quando eles ouviram dizer: “Estou curado”.
Capítulos 137-138