Ern Baxter e William Branham
Testemunho de Ern Baxter, ao ser entrevistado por uma revista evangélica.
Em seu livro “Tudo é Possível”, o qual é uma vista histórica dos reavivamentos carismáticos e de cura na América moderna, David Harrel, fez esta declaração: “Poucos observadores sábios reconheceram a significância das grandes campanhas de cura dos anos 50; não muitos daqueles fascinados pelo movimento carismático hoje entendem suas origens”. Você pode nos dizer que tipo de “clima” religioso havia nos anos pós II Guerra, e quais circunstâncias tornaram a era de reavivamentos de cura possível?
A atmosfera e clima religioso naquele tempo foram de uma baixa espiritualidade. Todos os acontecimentos sobrenaturais ao redor do mundo foram relatados como sendo bastante significantes. Em minha opinião, todo o elemento sobrenatural no pentecostalismo foi geralmente muito baixo. Houve pequenas bênçãos, porém não havia um reavivamento expandido. Uma das razões do porque o impacto o qual o acompanhamento de curas produziu o movimento de cura, foi porque não havia existido uma onda de curas por um longo tempo. Em 1933 numa grande conferência pentecostal, muitos dos representantes da época estavam cansados de discutirem razões do porque as pessoas não estavam mais recebendo o batismo do Espírito Santo e a falta de curas e conversões. Consequentemente, eu teria a dizer que o clima espiritual era bastante baixo. Isto determinou um pano de fundo, então, para o advento do reavivamento de cura. Quando William Branham entrou em cena, ele era a única pessoa que tinha um genuíno ministério de cura naquela época. Mesmo os irmãos Jeffreys da Grã Bretanha haviam chegado ao máximo de seu ministério, o qual foi no final dos anos 30. Assim o “clima” religioso foi um no qual o sobrenatural tinha aparentemente cessado. Depois quando Branham rompeu em cena com a qualidade do sobrenaturalismo que ele demonstrou, isto foi interessante por causa de sua relativa novidade.
O que levou sua união à sua equipe? Ele pediu a você, ou você apenas teve um contato com ele e depois um relacionamento mais forte?
Eu estava tirando umas férias e li a respeito dele no ‘Time Magazine’ no avião. Eu estava a caminho com minha esposa a Winnipeg, Canadá, para visitar amigos de lá. Durante o jantar com eles, meu anfitrião, um proeminente homem de negócios de Winnipeg, disse: “Há um ministro incomum abaixo na Igreja de Zion. Seu nome é William Branham”. Eu disse: “Eu há pouco li sobre ele no avião”. Assim nós decidimos estar presente. Após o jantar, partimos para a reunião e chegamos em torno das nove horas a esta igreja de certa forma grande. (Creio que havia dois mil assentados). O lugar que eu vi foi, por quatro dias, muito impressionante. Havia uma multidão de pessoas do lado de fora, ouvindo a Branham pelos alto-falantes porque eles não conseguiam entrar. Eu fiquei lá no escuro e o ouvi. O que eu ouvi foi único, incomum! Eu nunca tinha ouvido qualquer coisa como isso antes. Isto foi simples e direto. Ele estava falando sobre demônios e o poder de Deus para curar. Embora isto fosse básico, havia alguma coisa muito atrativa sobre isto.
Enquanto eu estava no escuro, eu disse ao meu anfitrião: “Tenho um sentimento de que irei ter alguma coisa haver com este homem”. Fomos para casa e não tentei fazer contato com ele. Mais tarde, Branham foi a Calgary, Alberta. Até então, naturalmente, sua reputação era bem conhecida, e eu decidi levar alguns do meu povo para Calgary. Naquele tempo Branham tinha um ou dois homens viajando com ele, com os quais centralizavam as responsabilidades em arranjar as reuniões. Branham estava fazendo a parte principal do ministério. Ele orava por vários milhares de pessoas a cada noite. Porque seu peso era tão grande, outros ministros que podiam lidar com uma vasta multidão foram convidados a participar nas reuniões da tarde. Porque eu era conhecido em Calgary, fui convidado a conduzir o culto da tarde. Eu me recordo do tema sobre o qual falei: “Este é o dia que o Senhor tem feito, nos alegraremos e seremos satisfeitos nele”. Eu apontei que este era o dia do Evangelho e o dia no qual deveríamos estar alegres por todas as bênçãos da graça de Deus. Aparentemente, os homens que ouviram me tomaram a palavra de volta para ele. Depois de ficar por dois ou três dias, voltei para casa, novamente sem tentar fazer contato com Branham pessoalmente. Quando eu cheguei de volta a Vancouver, um número de ministros veio juntamente e disseram: “Devemos trazer William Branham aqui”. Foi-me solicitado para dirigir as reuniões, as quais eu dirigi. Mais tarde, Branham pediu para me ver pessoalmente. Ele disse que havia estado em oração e que o Anjo do Senhor havia falado para ele e lhe dito que era para eu ser seu companheiro no ministério. Ele convidou para unir-me a ele. Naquele tempo, eu era pastor de uma vasta igreja, e consegui permissão deles, unindo-se a Branham em Ashland, Oregon. Comecei a viajar com ele tantas vezes quanto eu podia estar longe de minha igreja. Um ano eu estava afastado oito meses. Quando ele falava, especialmente naqueles primeiros dias, ele dizia algumas coisas que eram terrivelmente provocativas. Para mim, desnecessariamente. Assim quando conversamos juntos, concordamos que fora dar seus testemunhos e de relatar a história de sua vida, eu faria toda a pregação, e ele faria toda a parte da ministração aos enfermos. Era desta maneira que era quando estávamos juntos. Eu estive com Branham de 1947 até que eu tive que deixá-lo, em torno de 1953 ou 1954. F. F. Bosworth uniu-se tempos depois de mim e participou de algumas das reuniões.
Você poderia descrever brevemente o ministério de Branham e alguns de seus pontos altos? O que motivou ele a surgir repentinamente em cena nacional?
Bem, Branham tinha uma tremenda palavra de conhecimento. Antes de orar por uma pessoa, ele dava detalhes precisos concernente às indisposições da pessoa, e também detalhes de sua vida – sua cidade onde morava, atividades, ações – até mesmo de volta ao tempo de infância. Branham em nenhuma vez cometeu qualquer erro com a palavra de conhecimento em todos os anos em que estive com ele. Isto cobre, no meu caso, milhares de ocorrências. O uso da palavra de conhecimento de Branham começou como um fenômeno em sua mão. Ele tomava a mão da pessoa na sua. Imediatamente na base de seu polegar, na parte grossa da sua mão, havia uma manifestação específica de acordo com a enfermidade ou necessidade. Por ver o fenômeno tão frequentemente, eu comecei a travar conhecimento sobre o que estes eram e me tornei perito em interpretá-los. A tuberculose era uma luz rosa corada. O câncer era uma inflamação de aparência vermelha na qual a bola do seu polegar parecia agitar como uma onda.
Isso era de fato visível?
Sim, você podia ver isto. Depois isto dava caminho para a honesta palavra falada onde ele dava detalhes precisos concernente a pessoa. Ele nunca falhou, e isto criava um impacto tremendo.
... Vários dos curadores subsequentes receberam sua iniciativa por ele. Ele foi revelado como a origem principal do reavivamento de cura dos anos 50 e 60. Muitos dos homens que começaram a organizar encontros de cura depois de Branham tiveram ministérios de vida curta. Vários deles não conseguiram lidar com o ministério e seu consequente reconhecimento feito a eles pessoalmente.
A proeminência e visibilidade que isto criava eram inacreditáveis. Muitas pessoas não conheciam cura ou que existisse qualquer coisa sobrenatural. O ministério alcançou e tocou pessoas nas denominações. Isto foi daquela maneira bastante efetivo. Pessoas, naturalmente, preocupavam-se com seus corpos, deste modo elas vinham – alguns centenas e outros milhares de milhas. Era difícil lidar com a adulação e o elogio. Era quase como a experiência de Paulo e Barnabé quando eles foram considerados “deuses do céu”.
Você pode relatar algum dos mais memoráveis tempos com ele e algum dos eventos que você vividamente se recorda do seu tempo junto com ele?
Bem, tentar lembrar ou escolher algumas ocorrências sobrenaturais consideráveis com Branham é um tanto dificultoso porque isto foi simplesmente um desfile do sobrenatural. Numa ocasião, estávamos abaixo nos estados sulistas, e num encontro em um grande auditório. Na primeira ou segunda noite ali, o irmão Branham veio para um determinado homem na fila de cura. Ele olhou para ele e disse: “Senhor, vejo que você tem vindo até esta fila esta noite para me enganar. De fato, eu vejo você na noite anterior sentado num quarto ao redor de uma mesa com outros quatro ministros. Você é um ministro de tal e tal denominação”. Ele apontou para a galeria e disse: “Aqueles quatro homens sentados ali em cima, são seus amigos, e você conspirou na noite anterior como me enganar. Era para eu dizer o que estava errado com você, e você iria negar isto”. Eles simplesmente deram a volta e correram do edifício.
...Uma vez em Des Moines, Iwoa, um missionário dos mares do sul que havia há pouco voado de sua casa por causa de uma indisposição muito séria estava parado na frente dele. Branham começou se aproximar dizendo: “Oh, você é um missionário. Você há pouco voou hoje”. E depois ele disse o nome do lugar de onde ele tinha vindo. Naquilo, a multidão inteira entrou em júbilo.
Branham havia tido algum contato com algum dos homens anteriores, como Smith Wigglesworth, ou os Jeffreys?, Qual teria sido a inspiração para o seu ministério?
Smith Wigglesworth (1859 - 1947) foi um evangelista britânico e uma importante figura do início da historia do Pentecostalismo – NT.
Stephen Jeffreys (1876-1943) e seu irmão George eram missionários internacionais e promoveram muitas reuniões de cura divina em diversos países. Vindos do Avivamento de Gales, visitaram os EUA e Canadá em 1924 – NT.
...Ele era relativamente um homem iletrado, e assim não teve uma ampla leitura. Ele era um grande caçador. Suas habilidades eram no reino natural e habilidades intuitivas. Eu lhe questionei acerca de várias pessoas. Ele não conheceu o Dr Charles Price, quem havia tido um grande ministério de cura no passado nos anos 20 e 30, ou qualquer dos outros que eu mencionei. Eu não vejo qualquer inspiração para o seu ministério vindo de qualquer destes homens anteriores, certamente não no reino de sua palavra de conhecimento. Com respeito ao que quer que Deus tenha feito no espírito, não tenho conhecimento. Mas no reino de sua palavra de conhecimento, não houve modelos humanos que ele pudesse ter se moldado. Ele simplesmente pareceu romper com uma fonte totalmente nova. Ele foi um missionário batista, deste modo sua tradição não o uniria com o pentecostalismo histórico.
Como ele foi recebido pelas pessoas nos anos 50?
Ele foi alegremente recebido pelo povo comum por causa da manifestação de Deus e de seu ministério. Porém para a maioria dos ministros ele foi um enigma desde o princípio. Primeiro de tudo, ele era teologicamente tão bem quanto academicamente iletrado. Quando ele falava, sua gramática de inglês era ruim, e sua teologia pior. Uma porção de ministros rangia seus dentes e espremiam suas mãos quando ele pregava. Uma das razões do porque me uni a ele foi para tentar articular e fornecer uma apologética para o seu ministério.
Quais foram algumas das experiências pessoais que você teve com ele como seu amigo e companheiro e ministro?
Tivemos uma grande amizade fraternal. Caçávamos juntos e caminhávamos grandes distâncias. Branham era um homem muito simples. Ele havia mantido e controlado os limites para a convivência do poder em sua área e caminhar ao ar livre era sua vida. Assim, caminhávamos e conversávamos juntos. Éramos grandes amigos.
O Testemunho do Pregador T. L. OSBORN
William Branham e T. L. Osborn
Muitos vão me considerar como um profano ou alguém que está desviado doutrinariamente pelo que vou dizer (porem isto não me importa): DEUS DESCEU NOVAMENTE A TERRA EM CARNE HUMANA; Deus neste tempo tem querido mostrar-se novamente a nós. Querendo ele nos trazer à memória como foi quando esteve aqui na terra, enviou um homem pequeno de estatura, do campo, e sem educação, nos enviou um Profeta, em todo o sentido da expressão; UM HOMEM de DEUS.
Elias não foi isso... Isto é mais do que estamos acostumados a ver. Moises tão pouco o foi. Devido à diferença quanto a dispensação, ele não pode ser o que nos temos visto. O irmão Branham foi muito mais que isso. Ele foi um homem enviado como Sinal especial a esta geração, como sinal sobrenatural em uma medida extraordinária.
PRECURSOR DE SUA SEGUNDA VINDA.
Por que? Não havia sido feito antes quando ele esteve na terra e caminhou pelas ruas da Palestina? Porque se repete de novo? Ele quis faze-lo para assegurar que esta última geração soubesse como foi Ele, a quem se pareceu, como é a nova criatura. Ele nos quis recordar no irmão Branham, Sua Imagem, Seu Ministério; como foi nos dias de sua Carne. O ENVIOU PARA SER O PRECURSOR DE SUA SEGUNDA VINDA.
Como um raio veio a mim aquelas Palavras
A Primeira noite que lhe ouvi, Não ouvi uma voz. Eu não lhe conhecia nem sabia o que se dizia dele; tão pouco sabia que Deus lhe havia falado. Nada disso sabia. Nunca havia estado com os Ministros que criam nele, mas estava relacionado com Ministros que não criam nele; porem como um raio veio a mim aquelas Palavras essa Noite: “ASSIM COMO JOÃO BATISTA FOI O PRECURSOR DE MINHA PRIMEIRA VINDA, WILLIAM BRANHAM TEM SIDO ENVIADO COMO PRECURSOR DE MINHA SEGUNDA VINDA”. Assim o entendi eu.
ELE CRUZOU O MEU CAMINHO E PUDE ENTENDER
Eu era um Pregador inexperiente, não era um Teólogo, não conhecia bem as Escrituras. Por que soube isto? Não o sei, porém o soube, disse: “GRAÇAS A DEUS ELE CRUZOU O MEU CAMINHO E PUDE ENTENDER”. Não precisou dez noites, uma foi suficiente. Esta geração busca Sinais. Ainda querem mais Sinais? Um é suficiente, e basta como mostra.
O Último Sinal antes do Retorno de Jesus
Deus querendo estar seguro de que nós não falharíamos no conhecimento da imutabilidade de seu Pacto, o fez outra vez neste século XX, na geração que verá o retorno de Jesus. Esta geração tem que estar, sem escusa; portanto, Ele enviou um vaso acompanhado por sinais sobrenaturais para atrair a atenção e conseguir com que esta vacilante geração se pergunte, se examine, pense e desperte.
Os Sinais foram para nos mostrar a Deus de novo
Desta maneira o Halo de luz que apareceu em seu nascimento, a Estrela, o Discernimento, os Dons, tudo isto foi com o propósito de atrair. Para que? Para nos mostrar a Deus de Novo, para repetir para nos o mesmo que Ele fez quando esteve em Jesus, quando veio em carne humana. Jesus demonstrou o sinal que fez que lhe reconhecesse como o Messias que haveria de vir, o Cristo, o Filho de Deus; assim também o irmão Branham.
O Vidente
Ele foi um Vidente. Ele viveu em dois mundos ao mesmo tempo. Jesus disse: “Meu Pai trabalha e eu trabalho também”. O Filho não pode fazer de Si mesmo, senão aquilo que vê o Pai fazer, isto o faz igualmente.
Deus cruzou nossos Caminhos
Deus tem enviado ao irmão Branham no século XX e te feito da mesma forma. DEUS EM CARNE, NOVAMENTE CRUZANDO NOSSOS CAMINHOS E MUITOS NÃO LHE CONHECERAM. Eles tão poucos lhe haveriam conhecido se houvessem vivido no tempo em que Deus Cruzou seus caminhos no corpo que chamaram Jesus, O Cristo. As pessoas não têm mudado. Aqueles que duvidaram então, duvidariam hoje também; os que não creram então, tão pouco creriam agora.
Como Cristo, o Irmão Branham via tudo, antes de suceder.
Jesus via os milagres antes de suceder. Ele viu ao paralítico no poço. Jesus viu tudo o que sucedeu, antes de ordenar-lhe que se pusesse de pé. Ele viu a Lázaro ressuscitar antes que sucedesse. O Pai já havia mostrado. Ele viu a Natanael antes que Felipe o chamasse, quando estava debaixo da figueira. Ele disse antecipadamente a seus Discípulos como eles iriam ruas abaixo e encontrariam a um homem com um Cântaro de água. Ele lhes disse que seguissem ao homem e desta forma eles encontrariam a um asno amarrado. Tudo isto viu suceder antes.
Assim foi a vida do irmão Branham. Tal e como o temos lido nas Escrituras. Muitos Ministros lhe ouviram e disseram: “Isso foi para os Apóstolos somente” porem enganaram, isto foi para nós também. Porém isso não tira de que Deus haja vindo outra vez cruzando nosso caminho para nos mostrar como foi Ele, e a quem se pareceu nos dias de sua carne.
O Irmão Branham discernia assim como o fez o próprio Senhor. Assim o fez com a mulher no poço. Quantas vezes se têm maravilhado você vendo isto mesmo assentado na audiência? Se nós cremos nas poucas coisas que temos lido que Jesus fez, como estaremos sem desculpa havendo nos assentado noite após noite para ver estas coisas se repetirem frente a nós; não uma vez, mas dezenas e até centenas de vezes, exatamente da mesma maneira que Jesus as fez? Como é possível que alguém haja visto isto e não haja crido? Isto está fora de minha explicação.
Conhecendo as Enfermidades
O Irmão Branham conheceu as enfermidades. Onde quer que ele fosse discernia as enfermidades; ninguém tinha que lhe dizer nada. FOI DEUS EM UM HOMEM DEMONSTRANDO SUA SABEDORIA, O QUE ELE É; COMO ELE TRASPASSA TODA BARREIRA NATURAL E NADA LHE É IMPOSSÍVEL.
Visitando Portland, Oregón.
Isto não estabelece barreiras doutrinárias para mim, simplesmente me diz que o que sucedeu ontem, está sucedendo hoje, Deus é imutável. Quando o irmão Branham visitou a Portland, Oregón, eu estava numa convenção nessa mesma cidade. Minha esposa havia ido vê-lo e veio e me contou tudo o que havia visto. Por certo, eu tinha que ir vê-lo e ouvi-lo; tinha que faze-lo. Ali me assentei no terceiro balcão do auditório cívico daquela Cidade. Este homem de pequena estatura. Saiu com sua Bíblia sobre o Peito, se pôs frente ao microfone e pregou. Quão maravilhosa foi aquela Mensagem! Quão simples! Ele atuava como que sabendo de que estava falando.
Falava como gente do campo, porém era Deus
Sua maneira de falar o identificava como gente do campo; porém era Deus. DEUS ESTAVA NELE; isso o sabia. Ele expunha a Palavra de Deus e atuava estando seguro que ela não podia falhar. Tão boa agora como nunca. Quando terminou, então veio a fila de oração, eu observava e chorava ao mesmo tempo. Ouvi que alguns a meu lado criticavam, nunca me ocorreu tal coisa. Eles criticavam.
EU VI A JESUS VELADO NUM CORPO QUE CHAMARAM “WILLIAM BRANHAM”
Ele se deteve ante uma menina e nos pediu que curvássemos nossos rostos; então lhe ouvi dizer quase sem levantar a sua voz: “ESPÍRITO SURDO E MUDO, TE ORDENO QUE SÁIAS DESTA MENINA NO NOME DE JESUS E NUNCA MAIS VOLTE A ELA”. Porem ele disse estas Palavras como eu nunca as havia ouvido dizer. Ele não falava como os escribas e os fariseus, mas como quem tinha autoridade; ele sabia o que dizia, atuava como que sabendo que ele era o chefe. Ele havia dado uma ordem ao demônio e esperava que a cumprisse. Ele aparentemente sabia com quem estava tratando. AQUELA NOITE EU VI A JESUS VELADO NUM CORPO QUE CHAMARAM “WILLIAM BRANHAM”; O VÍ EM AÇÃO NAQUELE PEQUENO CAMPONÊS.
O SINAL TEM VINDO E NÃO VAI REPETIR
Esperavam vocês que isto permanecesse para sempre? Acaso não temos visto suficiente? Quantos tempos mais queriam ter isto conosco? O SINAL TEM VINDO E NÃO VAI REPETIR-SE OUTRA VEZ. Muitos o desejaram; muitos o buscaram, POREM NÃO SERÁ REPETIDO.
Esta é a geração que está suposta a ver o retorno de Jesus a Terra. Temos caminhado por onde Deus o fez; Deus tem caminhado por nosso caminho, por nossas cidades, por nossas ruas, NA FORMA DE UM HOMEM.
Agora nos tem sido tirado.
Muitos lhe chamaram um adivinho, um que lia as mentes, um mago, então ele voltando-se de costas, lhes profetizava de igual maneira. Por três noites fez isto em Tulsa, e eu o Vi; porém agora nos tem sido tirado.
Há algum tempo o irmão Branham cruzou o meu caminho. DEUS ESTAVA NELE MOSTRANDO-SE A SI MESMO. GRAÇAS A DEUS ELE CRUZOU O MEU CAMINHO.
DEUS EM CARNE HUMANA
Esta geração nos tem sido encomendada, UMA GERAÇÃO NA QUAL DEUS TEM CAMINHADO EM CARNE HUMANA, NA FORMA DE UM PROFETA. DEUS TEM VISITADO A SEU POVO, PORQUE UM GRANDE PROFETA SE TEM LEVANTADO ENTRE NÓS.
T. L. OSBORN
Obs. O Conteúdo deste panfleto é parte extraída do sermão pregado pelo Evangelista T.L Osborn no Culto Memorial em tributo ao Ir. William M. Branham, (falecido em 24 de dezembro de 1965). O Culto foi realizado no dia 26 de janeiro de 1966 no Hotel Ramada Inn, na cidade de Phoenix, Arizona, EUA. O Ir. Osborn é mundialmente conhecido como um dos maiores expoentes pentecostais da atualidade e seu ministério foi inspirado naquilo que viu Deus fazer através do ministério de Cristo em William M. Branham.
A Cura de Florence Nightingale
Um dia depois do debate no Coliseu, o irmão Branham recebeu uma carta da África do Sul, quando ele viu esse nome, algo o impulsionou para esse país, como se Deus tivesse algum plano com ele naquela nação. Ao abrir a carta, havia no envelope também uma passagem de avião e uma foto da destinatária da carta, seu nome era Florence Nightingale e ela estava com câncer, só pesava 13 quilos. Quando o irmão Branham leu aquela carta e viu aquela foto, ele ficou com muito pesar pela pobre senhora, mas ele tinha muitas campanhas programadas e só ficaria livre em meado de maio, só que aquela mulher não iria aguentar até lá. O irmão Branham ajoelhou com toda a sua equipe e orou pela mulher de todo coração e disse ao Senhor que se Ele a curasse, ele tomaria aquilo como um sinal, que era para ele fazer uma campanha de cura divina na África do Sul. Em 6 de abril o irmão Branham viajou para fazer um campanha de cura divina na Finlândia, mas ao parar em Londres, Inglaterra, quem estava lá esperando ele? A própria Florence Nightingale.
Olhem, se Florence NIGHTINGALE... A bisneta da falecida Florence NIGHTINGALE que fundou a Cruz Vermelha. Você já viu sua foto no livro, pesava cerca de trinta libras [Aprox. 13 kg-Trad.]. O câncer a havia comido. Em Londres, Inglaterra; eles a trouxeram da África, para Londres, Inglaterra. E ali em desespero... O Irmão Bosworth escreveu e lhe disse, disse: "Nós não podemos ir à África.”.
Ela respondeu, pediu para a enfermeira escrever e disse: "Não posso ser removida. Não posso fazê-lo.”
Mostrou a foto. Vocês têm visto a foto. Somente tivemos que colocar um pequeno pedaço de cobertura sobre ela. Ela simplesmente tinha um pequeno tecido ao redor. Eu pensei que talvez alguém, colocado no livro, poderia criticar porque ela estava.. Seu corpo estava tão exposto ali, que... E colocamos uma coisinha sobre ela aqui. Ela simplesmente tinha um-um pequeno trapo, toalha ao redor, ao redor de seus quadris. Porém em cima, não havia nada. E até... Porém pensamos que colocaríamos um pedacinho de papel ali e fotografaríamos o fotografaríamos aquilo. Evitaria que pessoas que não alcançaram o tipo certo de posição em suas maneiras de pensar, que elas não me criticassem por colocar aquela foto no jornal.
E então quando o doutor disse que ela não podia ser removida, e ela soube que eu ia visitar a Inglaterra, ela fez com que eles a pusessem numa maca, e a enviassem a um avião, e a trouxessem para Londres, Inglaterra, e enviou um guarda ao avião antes de descer ao Palácio de Buckingham, enviou um guarda ali para vir orar por ela. E ela estava tão decaída que não podia nem mesmo falar comigo. Eles tiveram de levantar suas mãos para colocá-las nas minhas.
Vocês sabem como é Londres, alguns de vocês soldados que estiveram lá. É sempre tão nebuloso. E eu me ajoelhei ali ao lado de uma janela, e ela..
As lágrimas estavam correndo. Ela queria. Eu não sei como ela até mesmo conseguiu suficiente umidade para que as lágrimas viessem. Era apenas ossos, pele sobre eles; e suas-suas pernas aqui em cima nos quadris não tinham mais que, me pareceu,. Como que duas polegadas [Aprox. 5 cm - Trad.] de espessura, ou três polegadas [8 cm-Trad.]. Suas veias estavam arruinadas. Como ela estava vivendo, eu não sei. Vocês viram sua foto depois.
Eu me ajoelhei ao lado da cama. Agora, ela estava desesperada; quer eu pudesse vir ou não, eles a trariam, de qualquer maneira. E me ajoelhei ali, meu coração estava sangrando dentro de mim, da fé daquela pobre, pequena, criatura moribunda, e eu orei de todo o meu coração. E enquanto eu começava a orar, uma pequena rola veio, voou na janela, começou a andar para lá e para cá, arrulhando. Eu pensei que ela fosse de estimação. Eu nunca tinha estado na Inglaterra senão por volta de uma hora, simplesmente vindo do aeroporto diretamente para lá. E eu pensei que ela fosse de estimação. E quando me levantei, e disse: "Amém," ela se foi.
E eu comecei a perguntar aos irmãos, se eles tinham ouvido aquela pomba. E eles estavam falando sobre ela, e quando comecei a dizer: "Vocês viram, o que significa aquela pomba..." Isto veio: "ASSIM DIZ O SENHOR, você viverá e não morrerá.”
E ela está vivendo hoje. Por quê? Desespero. O desespero levou aquela mulher a tomar uma posição, viver ou morrer. O desespero preparou para que ela chegasse ali ao mesmo tempo em que eu. E um sinal de Deus, Ele enviou uma pomba, para dar o ASSIM DIZ O SENHOR. Desespero!
Desespero. Parágrafos 128-132
Florence Nightingale. Antes e depois da cura divina.
Testemunho da Associação dos Homens de Negócios do Evangelho Completo, escrito em fevereiro de 1961:
“Nos dias da Bíblia, houve homens de Deus que foram profetas. Mas, em todos os anais da História Sagrada, nenhum destes homens teve um tão grande ministério como o de William Branham, um profeta de Deus... Branham foi usado por Deus, no Nome de Jesus".
Testemunho de Jo Lawson, extraído de seu livro: “Curado de Câncer”. Capítulo 4 e pagina 51-56
Em 1954, contraí um problema de garganta muito doloroso. No começo, pensei que fosse somente dor de garganta, mas isso continuou por vários meses e fiquei incapacitada de continuar a cantar no coro da igreja e nos grupos familiares. Ficamos bastante preocupados. Era muito doloroso e toda manhã acordava com náusea e sensação de queimadura com cada respiração. Quando tentava cantar, ás vezes som nenhum saía. Havíamos entregado o problema a Deus, crendo que ele o resolveria. Ao orarmos com maior fervor, a resposta veio de maneira inesperada. Numa conversa, certa noite, ficamos sabendo que o Rev. William Branham viria pregar no estádio de Macon, na Geórgia. Já havíamos lido a respeito do ministério deste homem num livro chamado William Branham A Man Sent From God (William Branham um Homem Enviado por Deus), e este livro dava detalhes de acontecimentos miraculosos. A conversa desviou-se para outros assuntos, mas eu não conseguia tirar minha mente do ministério do Reverendo Branham. Tomei o firme propósito de que se não recebesse o alivio de que precisava antes do Reverendo Branham chegar a Maco, então eu iria à sua reunião.
Várias semanas se passaram e minha garganta parecia piorar a cada dia. Então alguém nos lembrou que a reunião de Branham seria na semana seguinte. Depois de fazer os preparativos necessários assisti ao primeiro culto. Bill só chegaria mais tarde nessa semana.
Na terceira noite de reunião, saí de meu quarto cedo da noite a fim de conseguir um lugar mais em baixo no campo onde havia várias centenas de cadeiras. Quando cheguei, já havia gente de todas as partes do país andando pelo estádio. Quando davam oito horas, o estádio se enchia por completo que não sobrava nenhuma cadeira. Alguns vinham em busca de cura outros por curiosidade, e alguns simplesmente para se deleitar na presença de Deus e louva-lo pelos milagres realizado em todos os cultos. Muitas vezes, pessoas chegavam cépticas e saíam crentes porque viam olhos sendo abertos e paralíticos sem esperança andarem.
Nessa noite, logo ao chegar, assentei-me na fileira da frente distante do púlpito, uns dois ou três metros. Vi um senhor de cor totalmente paralitico, trazido para o campo carregado por dois homens. Ele estava deitado numa maca de campanha e o trouxeram e o puseram ao lado da plataforma do pregador. Ele estava tão torcido que me fazia lembrar a descrição da mulher enferma em Lucas 13:11 que não podia se levantar. As pernas, que estavam puxadas contra o corpo, era magra de fazer dó e tão torcida que pareciam não ter mais que pele e osso. Ele parecia não poder se mover.
Outra pessoa que chamou minha atenção foi uma criança de sete anos de idade numa cadeira de rodas. Desde a hora em que cheguei até o culto começar às 7:30 fiquei observando os que chegavam – alguns em desespero e outros tão doentes que não tinham forças próprias e meu coração ficava cheio de compaixão por eles e de uma certeza alegre de que nenhum deles sairia desapontado.
Ás 7:30 os cânticos de adoração e Fé começaram a se elevar em uníssono da grande multidão. “Somente crê, somente crê, tudo é possível, somente crê...” A fé aumentava com o aumentar das vozes e tentei cantar as canções de fé também mas a agonia em minha garganta era mais intensa do que nunca. Enquanto a congregação continuava a cantar, o Espírito Santo assegurou-me que verdadeiramente: “tudo é possível ao que crê” (Marcos 9: 23). Eu sabia que antes de a reunião terminar seria divinamente curada pelo poder de Jesus Cristo.
O irmão Branham, pessoa muito modesta, subiu ao púlpito e começou a falar de sua fé usando ilustrações bíblicas e experiências passadas. Depois de um período de narrativa de experiências, começou a orar pela congregação. Em toda minha vida, nunca tinha visto os dons do Espirito Santo trabalharem como agora. Através do dom do conhecimento) (discernimento dos pensamentos dos corações), o irmão Branham falou a centenas de pessoas descrevendo suas doenças, enfermidades com detalhes, e as vezes lhe dizia seu nome completo e endereço, contava detalhe de suas visitas recentes ao médicos e os diagnósticos que haviam recebido. Um silêncio santo caiu sobre todo o estádio enquanto o poder de Deus operava e podia se ver claramente que os dons espirituais descritos em 1º Corintos 12 operavam através deste homem de Deus. Muitas vezes o Espirito Santo revelava-lhe a razão de a pessoa ter vindo a reunião, assim indicando que se Deus se importava o suficiente com elas para revelar seus problemas ao ministro, então Deus se importava o suficiente para resolver estes problemas. A manifestação destes dons serviu para aumentar a fé no coração dos crentes e mostrar o poder de Deus aos incrédulos. As pessoas reagiam a esse ministérios de várias maneiras. Muitas pessoas choravam abertamente. Outras ficavam de pé com as mãos levantadas em adoração, visivelmente tocadas pela presença esmagadora de Deus.
Enquanto atendia aos outros ele olhou para mim na primeira fila e me disse:
_ Senhora que está sentava aí na fila da frente, esteve aí toda a tarde orando para que Deus revelasse a mim o seu problema. A senhora tem problema grave de garganta mas Deus já a curou.
Embora o lugar estivesse bem iluminado parecia haver um fraco nevoeiro pairando baixo. Não sei se os outros perceberam esse fenômeno, mas eu estava bastante consciente da presença divina e sabia que estava curada. Ainda continuava sentindo dor mas Deus já havia respondido as minhas orações tão especificamente que eu sabia que ele tomaria conta dos sintomas que ainda persistiam. Logo depois de o reverendo Branham falar comigo, virou-se na direção do senhor de cor deitado na maca e falou com autoridade: “Meu irmão que esta aí deitado na maca de campanha, em nome de Jesus Cristo de Nazaré, levanta e anda.” Com essa ordem o homem começou a se desdobrar como um acordeão. Os braços e as pernas começaram a se endireitar e com pouco esforço, ficou de pé, pegou sua maca e atravessou o campo em companhia de muitas pessoas que se chegavam a ele de várias direções. Continuaram a marcha com gritos de alegria e louvor a Deus. Se eu não o tivesse visto com meus próprios olhos teria sido difícil acreditar. Quase simultaneamente, o Reverendo Branham voltou-se para a menina na cadeira de rodas e antes de ter completados suas instruções, ela estava fora da cadeira, andando para baixo e para cima nos corredores. Eu havia visto estas duas pessoas em estado aparentemente sem esperança, enquanto eram trazidas ao campo e colocadas por perto. Ambas eram paralíticas e não conseguiam se mover e não saíram de seu lugar durante as três horas antes do culto. Muitos outros foram curados também, mas esses dois milagres sobressaem em minhas memórias dos acontecimentos daquela noite.
Ao voltar para meu quarto, mais tarde, sentia-me mais desconfortável do que nunca, e durante mais ou menos duas horas antes de ir para a cama, a dor persistiu. Entretanto, aceitei minha cura pela fé, sem duvidar. Mediante esta experiência aprendi uma pequena lição: é que quando aceitamos nossa cura pela fé, a dor não necessariamente se vai de imediato. Satanás sabe que enquanto puder fazer com que sintamos dor, leva grande vantagem no campo da dúvida. Quando duvidamos perdemos a fé e, consequentemente, a cura. Minha fé estava fundada na promessa de que Deus não pode mentir. Ele havia falado comigo através do Espirito Santo pela boca de um de seus servos e eu cri. Por meses, havia crido que seria curado a base das promessas bíblicas, mas agora sabia que isso era um fato. A Bíblia nos ensina a cerca da oração da fé: “Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando; Pois o que duvida é semelhante à onda do mar, impelida e agitada pelo vento. Não suponha esse homem que alcançará do Senhor alguma coisa; homem de ânimo dobre, inconstante em todos os seus caminhos” (Tiago 1:6-8).
Testemunho do irmão Lee Vayle:
sobre o dia em que ele conheceu ao irmão Branham. Isto aconteceu em 1947, em uma campanha de cura divina na cidade de Burnaby, Columbia Britânica, onde o irmão Lee Vayle viu pela primeira vez a mais de 200 pessoas sendo curadas em um único culto. Isto não foi à obra de uma porção da Divindade apenas, a obra de um profeta, mas eram sim as obras da plenitude corporal da Divindade novamente. Só que desta vez, pela primeira vez na história, Deus estava Se manifestando em plenitude através de um simples profeta, o qual tinha uma simples porção do Espírito Santo apenas. Isto porque ele era somente um homem e não Deus, seu erros humanos provaram isto, que ele não era Deus. Porém as obras perfeitas que foram feitas através dele provaram também que nesta última era não se manifestou simplesmente um filho do homem (um ser humano profeta), porém sim, O Próprio Filho do Homem (O Deus Profeta).
Ali estava à plenitude da Divindade Se manifestando e quase ninguém percebia isto, nem mesmo o próprio irmão Lee Vayle, pois o véu de carne cegou a todos eles e eles só podiam ver um grande profeta, ainda que as obras não era de um profeta, mas eles não sabiam a diferença e nem ainda o sabem. E por isto eles atribuem as obras que a Plenitude corporal da Divindade produziu nesta última era, a um simples profeta. Eles na verdade não sabem qual é A Palavra de Promessa que Se cumpriu nesta última era e assim eles não reconhecem o dia em que estão vivendo e nem qual é a Mensagem deste dia.
Eu vi o irmão Branham pela primeira vez em 1947 em Burnaby,Columbia Britânica. Havia uma pequena notícia no jornal local dizendo que o Reverendo William Branham estava pregando em Cranbrook, e ele estava tendo reuniões tremendamente bem sucedidas. Ele estava “diagnosticando” (o que hoje chamamos de discernimento), mas naquele tempo eu não estava familiarizado com essa palavra, ou com qualquer coisa dentro dessa linha. Minha esposa ficou imediatamente excitada, e ela disse: “Nós devemos irei disse a ela: “Bem, você pode ir, mas eu não irei”. Ela disse: “Este homem diz às pessoas o que está errado com elas”. Eu disse: “Tenho visto pessoas – seja por telepatia mental, ou seja, o que for – que sabe o nome das pessoas sabe o que está em suas mentes, e responde as suas perguntas”. Não lhe chamei de diabo, porém eu disse: “Existem espiritistas que podem fazer certas coisas”. Eu disse a ela: “Vá em frente”. Eu não irei”. Então ela foi com uma de suas amigas, e ela voltou com estes ardentes relatos e disse: “Você simplesmente tem que ir”. Eu disse: “Não, eu não tenho que ir”. Mas eu acabei indo, porque um pregador amigo meu me visitou e disse: “Lee, eu acho que levarei você para ver o irmão Branham”. Bem, se fosse com algum outro, eu teria dito: “Vá soltar pipa”. Mas eu não pude resistir de ir com ele, porque ele realmente era um bom amigo. Havíamos sentado na galeria, e quando o irmão Branham veio à plataforma, ele disse:
“Agora, esta é última noite de reunião, e ainda temos muitos cartões de oração que tem sido dados. Eu quero fazer uma proposta a vocês, e só vocês pessoas que possuem os cartões podem ter um voto. Agora, vocês gostariam de ver 25 milagres garantidos dos piores casos que estão presentes aqui esta noite, ou você pode ir ao longo da fila de oração onde 60% serão curados. Quero que mostre uma das mãos aqueles que possuem cartões. Quantos querem ver os milagres?”.
Bem, eu simplesmente estava gritando por dentro, porque quem no mundo alguma vez ouviu falar de 25 milagres garantidos? Nem sequer Jesus havia dito: “Eu garanto 25 milagres”. Ele disse que podia garantir um por vez, como quando Ele curou o homem paralítico em Mateus 9:5. Todos eles votaram que iriam para a fila de oração para os 60% e eles começaram a fila de oração. A coisa mais espantosa foi que havia 200 ou 300, e não houve ninguém que falhou de ser curado. Cada pessoa muda falou, cada pessoa surda ouviu, cada pessoa cega podia ver. Até mesmo alguém cujo corpo estava deformado como macarrão cozido foi curado e instantaneamente ficou são. Então não foram somente25 milagres garantidos. Foram mais de centenas. Naquele tempo eu não estava pregando e não tinha intenções de voltar a pregar. Mas quando ele começou a orar e eu vi os milagres, eu não podia ajudar chorando. E indelevelmente em minha mente, sem voz, mas como uma caneta de aço em minha mente se escreveu: “Se alguma vez você ouvir alguém, é para este homem que você ouvirá”.
Vemos que este foi o retorno do ministério do próprio Jesus Cristo na terra outra vez, depois de dois mil anos, foi a unção plena de Deus que voltou à terra novamente nestes últimos dias, cumprindo São Lucas 17:30. Pois se fosse somente o ministério de um profeta, então não seriam produzidos tantas obras como foram feitas, pois um profeta não produz tantos sinais sobrenaturais assim.
Não é que Jesus Cristo já voltou, o que aconteceu foi que em meado desta última era, Jesus Cristo mudou a Sua forma de Se manifestar. De Filho de Deus, que é uma forma sobrenatural, invisível, Ele passou a Se manifestar na forma do Filho do Homem (O Deus Profeta), que é uma forma literal, humana, visível de Deus Se manifestar. E esta manifestação aconteceu através do irmão Branham, o qual saia de sena, naqueles momentos de unção Plena, que era mais comum nas filas de oração, onde O Filho do Homem Se identificava através do sinal dos discernimentos dos pensamentos dos corações das pessoas.
O que impede das pessoas verem que nesta última era Jesus Cristo Se manifestou em plenitude corporal novamente é que Deus jamais na história realizou este Ministério do Filho do Homem através de um simples profeta, que haja nascido através da via sexual, o irmão Branham foi o único. Isto cega a todos. Porém os eleitos não olham para o véu humano, eles olham para as obras, pois são elas que dão o testemunho infalível de qual foi o Ministério que esteve sobre este homem. Veja o testemunho dado por uma mulher, que nem mesmo era cristã, após ter ido a uma campanha do irmão Branham:
“Eu vi o Sr. Branham em Seattle curar todo o tipo de doenças e aflições. Os cegos viam e os surdos-mudos ouviam e falavam. Homens entregues para morrer foram levados em macas e nós, um publico de 6000 pessoas, os vimos caminhar até o altar com as suas macas em suas costas. “Toma o teu leito e anda’”. Esta noite foi, sem exceção, a experiência mais comovente da minha vida”.
Este Ministério do irmão Branham, foi muito mais do que o ministério de um profeta, pois um profeta, como já dissemos antes, não faz tantos sinais como foram feitos através dele. Isto mostra que nesta era não foi somente uma porção da divindade que Se manifestou, mas sim a plenitude. Isto não faz do irmão Branham o próprio Jesus Cristo encarnado, ele foi sim, um filho do homem, o profeta que serviu de canal humano por onde Jesus Cristo Se manifestou na terra novamente, na forma do Filho do Homem, o Deus Profeta.
Na edição da revista “A Voz da Cura” de junho de 1952, foi mostrado uma carta do Sr J. H. Buzzell, o qual era um investigador da C.P.A. Nesta carta o Sr Buzzell diz que fez uma investigação particular da vida do irmão Branham, para constatar se os milagres que constavam no livro “Um Homem Enviado de Deus” eram verdadeiros ou não. Ele diz nesta carta que depois de investigar por muito tempo estes milagres, ele constatou que todos eles eram totalmente verídicos. Ele finaliza esta carta dizendo que:
“Eu digo a todos os ministros, que isso é um desafio que eles terão de enfrentar, agora ou no futuro e terão o mesmo tipo de questão a decidir que Pilatos apresentou aos acusadores de Jesus: “Que quereis fazer com este dom”?”.
É isto, nesta era Jesus Cristo Se manifestou novamente em carne humana, na forma do Filho do Homem (O Deus Profeta), e o que você fará disto? Não tem como ficar neutro, você tem que tomar uma decisão e essa decisão determinará o seu destino eterno.