O Testemunho de Lillie Qualls
Eu cresci numa fazenda na região ao redor de Visalia, Califórnia, um de nove filhos de uma família que sabia o que é trabalhar duro para sobreviver. Papai ergueu uma fazenda para si mesmo, e também colhia algodão, frutas e vegetais para os outros fazendeiros. Éramos pobres, mas também felizes para se notar.
Meu avô era um pentecostal no tempo antigo que acreditava no poder da oração. Quando sua família estava em necessidade, ele orava e o Senhor provia, e foi dele que eu pela primeira vez aprendi que Deus responde orações. Meu pai foi salvo em 1944 quando eu estava com 12 anos de idade, e foram dois anos mais tarde quando eu ouvi que um ministro que orava pelos enfermos estava chegando a Fresno. Eu havia nascido com uma papeira, e embora ela não estivesse incomodando muito naquele tempo, ele decidiu me levar para a reunião para receber oração. Eu há pouco estava adquirindo um caso ruim de gripe e estava ainda bem fraca, porém eu fui de qualquer jeito.
A igreja onde a reunião estava sendo organizada era muito pequena, e quando chegamos ela já estava na sua capacidade e a transbordante multidão estava de pé ao redor do lado de fora do edifício. O nome do ministro era William Branham, e os alto falantes haviam sido colocados do lado de fora de modo que ouvíssemos o que estava acontecendo dentro. Lembro-me que enquanto eu escutava aquela voz pela primeira vez, havia uma singularidade nela que me fez querer ouvir a cada palavra. Em um ponto eu comecei a me sentir muito fraca, e eu orei: “Senhor, não me deixe desmaiar. Eu quero ouvir o que este homem tem a dizer”.
Após a pregação, uma fila de oração foi formada e eu fui capaz de conseguir entrar nela. Havia tantas pessoas que eu dificilmente tinha mexido os meus pés para ser conduzida à frente. Não havia cartões de oração, e naquele tempo o irmão Branham estava demonstrando o Sinal em sua mão. Em um momento, quando eu estava próxima o bastante para ver o que estava acontecendo no púlpito, uma senhora chegou diante do irmão Branham e ela tinha uma papeira enorme no seu pescoço. Ele nos
pediu para inclinar nossas cabeças enquanto ele orava, e quando a oração estava terminada e levantamos nossas cabeças, a papeira foi embora. Ele pediu para a mulher vir à frente, e a pele pendurada embaixo se soltou de sua garganta, onde poucos momentos antes ela havia estado esticada e apertada pela ampla bolota.
Eu nunca havia visto qualquer coisa como essa antes, e me senti completamente reverente por tudo que estava acontecendo.
Finalmente chegou a minha vez e o irmão Branham orou por mim, porém eu não sei por que eu não podia crer o suficiente para minha própria cura depois de ver aquela outra mulher curada. Creio que não estava no meu tempo ainda, porém eu jamais me esqueci das coisas que eu vi e ouvi naquele dia. Meu marido, Gene, e eu nos casamos em 1951, e um ano depois eu tive uma garotinha. Minha gestação agravou minha papeira, e a condição crescia cada vez mais.
Por volta de 1955, um cisto havia se formado entre a papeira e minha traquéia. Eu estava tão sufocada que eu dificilmente podia respirar, e eu era incapaz de fazer qualquer trabalho longo no meu serviço de empacotar laranjas. Finalmente, os médicos decidiram operar. Fui removida do hospital muito rapidamente após minha cirurgia, quase como que se os médicos estivessem ansiosos para ficarem livres de mim. Eles me disseram que estava tudo bem para voltar ao trabalho, e eu voltei, embora eu estivesse dificilmente apta para ficar em volta. Eu não fiquei nem um pouco melhor.
Por volta de 1957, eu dificilmente podia levantar os meus braços. Meu corpo inteiro estava inchado, e eu estava em constante dor. Eu orava, e a igreja orava, e o pastor orava. Mas a cada noite quando eu ia para a cama, me deitava ali e pensava: “Eu creio que se alguma dia eu pudesse ficar diante do homem de Deus novamente, eu seria curada”.
Um dia em Março eu recebi uma ligação de uma amiga minha, a irmã Wanda Ayers. Ela disse: “Você sabia que o irmão Branham estará em Oakland?”. Isso era em torno de umas 200 milhas distante ( 322 km-NT), e dificilmente tínhamos duas moedas para esfregarem juntas. Eu estava me perguntando como que eu chegaria lá, e naquela noite minha tia parou próximo no seu caminho para a igreja. Quando eu lhe contei sobre a reunião ela disse: “Eu levarei você, e podemos ficar com minha irmã enquanto estivermos lá”.
Participamos de toda a semana de reuniões. Na sexta-feira, o primo de meu pai recebeu oração e foi curado de um câncer no seu ombro. No sábado, Gene e meus irmãos chegaram, e naquela noite havia vários de nossos amigos, e membros da família no auditório, e eu era uma dos vários que possuía um cartão de oração para aquele culto.
A primeira mulher que recebeu oração naquela noite, a irmã McCarty, era da nossa igreja e ela tinha um câncer bastante ruim. Seu marido e seu cunhado tiveram que ajudá-la para a plataforma porque ela dificilmente conseguia andar. O Senhor a curou e ela viveu por anos mais tarde. A irmã Jesse Phillips, uma amiga, era a próxima da fila, e depois havia um cavalheiro depois dela, a única pessoa na fila que eu não conhecia. Outra amiga, a irmã Evelyn Ayers, era a próxima, e quando chegamos na fila ela disse: “Oh, eu queria que minha filha, Jeanette, tivesse o seu cartão de oração chamado, e eu comecei a trocar os cartões com ela, mas eu não sabia se isso seria correto”. Eu disse: “Apenas mantenha-a em seu coração quando você subir lá”. Quando ela ficou diante do irmão Branham ele lhe contou sobre o nó em seu lado. Então ele disse: “Digo, vejo uma garotinha aparecer também. Sua garotinha. E essa criança tem alguma coisa errada com o seu estômago, e ela tem problema de temperamento. Isso não está certo? Vá para casa, e ponha o lenço nisto e que isso possa ficar são, no Nome de Jesus Cristo”.
Depois disso foi a minha vez, mas quando eu caminhei até ele, ele voltou para a audiência e chamou pessoas de nossa igreja. Eu estava em lágrimas enquanto eu estava ali de pé. A mensagem daquela noite era “Deus Em Sua Palavra” (Esta mensagem foi pregada no dia 23 de Março de 1957, em Oakland, Califórnia – NT), e eu posso dizer do fundo do meu coração de que a Bíblia veio viva para mim enquanto ele estava pregando. Creio que aquela mensagem daquela noite era só para mim. Eu podia ver Deus em tudo, e isso sequer importava se eu recebesse oração, eu ainda estava tão envolvida naquela mensagem.
Um momento mais tarde, ele se virou e olhou para mim, e eu sabia, naquele momento, que minha vida era um livro aberto; nada estava escondido. “Aqui está uma senhora”, disse ele, “isso se estabelecerá. Há um grupo de vocês, se você pode crer”. (Eu não sabia se ele estava falando a respeito de outros na audiência que tinham o mesmo problema, ou todos os meus amigos e parentes que estavam na audiência naquela
noite). Seus olhos mudaram e então ele estava olhando o meu passado, e eu sabia que ele estava vendo algo sobre a minha vida. Ele disse: “Há pouco tenho observado algo acontecer. Você teve uma operação. Isso mesmo. E ela foi na garganta... papeira, e isso nunca ficou bom. Isso mesmo. Você mora num distrito rural, não mora? Quer que eu diga a você qual é o seu número? Você mora na Route 1, não mora? E sua caixa é 480. Isso mesmo. Seu nome é Lillie Qualls. Isso não está certo? Volte para casa e fique sã no Nome do Senhor Jesus Cristo”.
Cada palavra era verdade, e enquanto eu dava um passo em frente para prosseguir cruzando a plataforma, eu nunca havia sentido uma Presença tal. O Espírito do Senhor estava da minha cabeça aos pés, e eu tive que ser auxiliada para descer os degraus. Era tão maravilhoso. Naquela noite, estávamos ficando na casa da minha tia e Gene me perguntou como eu me sentia. Eu disse: “Gene, eu tenho simplesmente tanta dor como sempre, porém existe algo em mim que sabe que estou curada. Eu sei que estou”.
Ficamos para o culto no domingo, depois dirigimos para casa. Por volta de domingo à noite quando me deitei, não havia uma dorzinha sequer. Eu somente pude chorar e agradecer ao Senhor por me curar.
Houve tempos mais tarde quando a dor ameaçava a retornar, porém eu simplesmente parava o que eu estava fazendo e lembrava daquela reunião, e eu instantaneamente ficava bem de novo. Em fevereiro de 1964, o irmão Branham veio a Tulare, Califórnia, e me foi solicitada para tocar o piano para as reuniões. O último culto foi no domingo, dia 16, e naquele dia ele iria orar por todos que tinham cartão de oração. Eu havia estado sofrendo de duas condições persistentes por algum tempo, problema feminino e dores de cabeça. O irmão Billy Paul me ofereceu um cartão de oração porém eu lhe disse: “Tenho que tocar piano, mas se você apenas trouxesse o irmão Branham para perto do piano quando você falasse com ele fora da plataforma, isto será o suficiente”.
Mas naquela noite quando a fila de oração foi chamada, o irmão Branham saiu da plataforma e ficou embaixo com os outros ministros que estavam presentes, orando pelas pessoas enquanto elas passavam próximo. Eu pensei comigo mesma: “O irmão Billy Paul o levará para o lado inferior da porta, e ele não voltará aqui em cima”.
Ao final da fila de oração, ele subitamente retornou à plataforma e começou a agradecer os ministros por sua ajuda. Eu pensei que a oração pelos enfermos havia acabado, quando inesperadamente ele se voltou para um irmão espanhol que estava na plataforma e disse: “Não se preocupe com sua mãe, ela ficará bem”. Depois ele se voltou para mim. “E você sentada aí, esta sinusite e o problema feminino – eu sabia disso o tempo todo. Você superará isso, não se preocupe. Isso estava atrás de nós, o mesmo quando isso estava aqui na frente”, ele contou à audiência. “Ele sabe tudo sobre isso”. Em um curto tempo, ambos o problema feminino e o problema de sinusite foram coisas do passado.
Quando eu olho para trás, eu posso ver a graça do Senhor em todo o tempo em nossas vidas. Creio que somos o povo mais privilegiado do mundo. Minha mãe e meu pai, e todos os seus filhos Gene e Lillie Qualls crêem na Mensagem da Hora. Éramos pobres, pessoas sem educação, porém Sua graça para nós tem nos trazido riquezas espirituais bem mais do que sequer podíamos sonhar.
Testemunho de Jonathan Bejar
Na família Bejar, não havia um pai para auxiliar a disciplinar os seis jovens ativos. Mas, como Jonathan estava para descobrir, nosso Pai Celestial tem muitas maneiras de manter Seus filhos na linha.
Por Jonathan Bejar
Eu era uma criança de sete anos de idade e havia há pouco entrado no primeiro grau quando eu experimentei o primeiro de muitos episódios de uma dor que era tão debilitante que eu dificilmente posso encontrar palavras para descrevê-la. Ela frequentemente começava quando eu estava para jogar, uma dor apunhalando no lado de meu pescoço, abaixo próximo do meu ombro. Depois, tentáculos agonizantes pressionavam em sua direção para trás de minha cabeça. A inconsciência que frequentemente seguia era bem-vinda.
Meu pai era um pastor, e mais tarde um evangelista, com a Igreja Apostólica entre o povo de fala espanhol. Eu nasci em 1941 quando ele estava pastoreando em Phoenix, Arizona, e de lá nos mudamos para o Novo México por um curto tempo, e depois para o Texas. Em 1948, no começo de minha enfermidade, estávamos morando em Weslaco, Texas, perto da fronteira com a cidade de Browsville. Éramos uma grande família, e eu era o segundo de seis filhos, e meus pais não eram financeiramente aptos para dispor dos custos médicos de exames (sem falar em tratamento) de minha condição. Nunca soubemos o que causava os ataques que eu experimentava, porém eles persistiram por algum tempo e progressivamente tornavam-se piores.
No início de 1948, meu pai ouviu de nossos amigos e família em Phoenix que ardorosos avivamentos na comunidade apostólica haviam sido causados e eles estavam ansiosos de compartilhar com eles os seus testemunhos. Um pregador de fora do estado pelo nome de William Branham havia visitado a área, eles lhe disseram. Ele até mesmo havia ministrado na Igreja Apostólica na comunidade de fala em espanhol, e suas reuniões eram parecidas com nada do que eles já tinham visto antes. Eles até mesmo tinham visto o morto ressuscitar. Imediatamente, papai decidiu que este ministério era algo que ele queria ver por si mesmo.
Em um curto tempo depois, papai ouviu os testemunhos de Phoenix, e ele soube que o irmão Branham estaria ministrando em Houston, Texas, que era cerca de 350 milhas 55 de onde morávamos. Ele soube de outros em nossa igreja que também foram curados, então ele os convidou para fazer uma viagem a Houston conosco, enchendo dois carros com membros de sua congregação.
No início dos anos 50, muitas das reuniões do irmão Branham em Phoenix aconteceram nesta arena de pugilismo e luta, chamada Madison Square Garden
Essa era a primeira vez que eu havia estado longe de minha mãe, e parecia como que uma longa viagem. Mesmo após chegarmos lá, eu não recebi prontamente oração. As reuniões foram organizadas em um enorme auditório, e nos sentamos na galeria a cada noite de modo que pudéssemos ver tudo que acontecesse na plataforma.
Na terceira noite, foi a minha vez de ir para a fila de oração, e meu pai foi comigo. Lembro-me que o irmão Branham orou por mim, e que depois apertou as mãos de papai. Eu nunca tive outro ataque após ter recebido a oração, e os meus dias de agonia de infânci rapidamente voltaram ao normal. Em acréscimo, houve um resultado inesperado da viagem que ocorreu, e que foi a cura das mãos de meu pai. Após apertar as mãos do irmão Branham, as verrugas que estavam cobrindo as mãos de meu pai naquele tempo começaram a desaparecer, e ao tempo em que retornamos para casa, elas haviam completamente se dissipado. E elas nunca mais retornaram. Papai não havia estado ansioso consigo mesmo quando ele me levou para ficar diante do profeta de Deus, mas o Senhor tinha permitido a ele participar da bênção física também.
Meu pai se tornou doente em 1950 e nos mudamos de volta para Phoenix naquele ano.
Em Fevereiro de 1951, papai foi estar com o Senhor na idade de 37 anos, deixando minha mãe viúva aos 33 anos, com seis filhos para criar. O irmão Branham vinha a Phoenix bem frequentemente, e em 1954 ele organizou uma campanha num local de luta e arena de pugilismo chamado Madison Square Garden. Nossa igreja cancelou os cultos planejados de modo que cada um pudesse atender. Nos encontramos na igreja para cantar algumas canções, e depois nos dirigimos juntamente ao auditório, que ficava a três milhas 56 ou algo assim de onde morávamos.
Uma noite eu estava sentado na galeria com alguns de meus amigos, e eu estava vestindo uma camisa vermelho claro. Isto havia sido seis anos desde que eu fui curado em Houston, e eu estava agora entrando nos meus anos de adolescência. Na plataforma, que havia sido colocada no centro da arena, o irmão Branham tinha terminado a pregação e estava tendo a fila de discernimento. Abruptamente, ele se voltou e apontou para a minha direção. “Aquele garoto ali de camisa vermelha”, ele disse, “eu orei por ele em Houston e o Senhor o curou”. Então, ele falou diretamente para mim: “Seja obediente à sua mãe”.
Após uma momentânea pausa, ele continuou com a fila de oração. Nunca tenho esquecido o som de sua voz quando ele falou aquelas palavras para mim. Como uma questão de fato, eu frequentemente pensava não somente sobre o que ele disse, mas também sobre o que ele não disse. Ele não disse: “Seja obediente aos seus pais”, o que significa que ele também sabia que meu pai não estava mais conosco.
Sei que isso foi uma luta para minha mãe criar os seis de nós filhos. Mas de alguma forma ela conseguiu nos manter fora das ruas e na igreja, ela orava conosco a cada noite, e estabeleceu altos padrões para seguirmos. Estou certo de que eu provoquei a ela uma clara porção de dores de cabeça, especialmente naqueles duros anos de adolescência.
Eu era o garoto mais velho, e portanto senti que eu era também o homem na família e deveria ter um pouco mais de liberdade do que a mamãe desejava me dar. Havia um certo grupo de arruaceiros em nossa vizinhança com quem ela não queria que eu passasse o tempo, e eu sabia que eles eram uma má influência, porém, numa ocasião, eu desleixei para estar com eles. Outras vezes eu azucrinava a minha mãe, e eu lhe respondia, embora em meu coração eu sabia melhor do que ser tão desrespeitoso; e houve ocasiões quando eu fazia outras coisas que eu sabia que partiria o coração de minha mãe se ela descobrisse.
Porém algo incomum começou a acontecer todas as vezes em que eu saía da linha e fazia algo que eu sabia melhor do que fazer. Aquela velha dor começava novamente em meu pescoço, e eu senti suas garras semelhantes à unhadas atingindo dentro da
minha cabeça. E então, tão claro quanto um sino, eu ouvia a voz do irmão Branham dizendo: “Seja obediente à sua mãe”.
Acredite em mim, aquilo me trazia de volta para a linha num instante! A dor nunca durava muito, só tempo o suficiente para chamar a minha atenção. Por vários anos o Espírito Santo colocou este sinal de alerta físico sobre mim, e a voz do irmão Branham para me dirigir e me manter na trilha certa até que eu finalmente aprendi a minha lição e entreguei meu coração a Jesus Cristo. Pela Sua Graça, eu pretendo ficar na trilha certa até Jesus vir para nos levar para Casa.
O Testemunho de Iris Reynolds
Em Port Elizabeth, na África do Sul, mais de 4000 pessoas colocaram lenços na plataforma para serem orados de acordo com ATOS 19:12 O Feather Market Hall estava com a sua capacidade lotada em todos os cultos quando o irmão Branham visitou Port Elizabeth, na África do Sul. Por cinco dias, de 7 a 11 de Novembro de 1951, as multidões que se reuniam foram as maiores que nossa cidade já tinha visto.
Embora nós não entendêssemos naquele tempo de que ele era um profeta, meus pais, George e Matha Craill, reconheceram que o irmão Branham era um homem de Deus e eles encorajaram a nós crianças a atender tantas reuniões quanto pudéssemos. Minha irmã, Elizabeth, sairia do trabalho para estar lá, e outra irmã, Edna, viria direto da escola para ficar na fila de modo que ela pudesse entrar no salão para o culto da noite. Minha mãe estava ansiosa para estar na fila de oração. Ela era uma senhora realmente cristã e ela tinha Irmãs Iris e Elizabeth necessidade de cura. O problema que ela tinha com suas mãos era uma condição de artrite que tornava isso muito dolorido para ela colocar suas mãos na água. Para uma mãe com oito filhos e sete pensionistas para cuidar, isso criava uma realidade tremendamente opressiva para ela.
Posso me lembrar de ver as ambulâncias trazendo as pessoas dos hospitais para receberem oração. Dentro do edifício havia fila atrás de fila de padiolas carregando doentes e coxos. Havia tantos doentes que mamãe nunca teve uma oportunidade para ser curada na fila de oração. Porém os administradores da reunião pediram para que cada um que gostaria que o irmão Branham orasse sobre os seus lenços que os colocassem em um envelope com o seu endereço nele e pusessem em uma das grandes cestas sobre a plataforma. Vários dias depois que a reunião havia terminado, mamãe recebeu o envelope contendo o seu lenço no postal. Ela testificou que quando ela o abriu, ela sentiu como se eletricidade tivesse percorrido o seu corpo, desde sua cabeça até a ponta dos pés. Ela foi curada imediatamente e ela nunca, jamais teve um
problema com suas mãos novamente. Essa foi uma vitória maravilhosa para ela.
Testemunho de Gertie Bauqus
Isso foi em 1950, quando eu ouvi o irmão Branham pela primeira vez. Eu havia sido cheia com o Espírito Santo, poucos meses antes. Estávamos morando em Rockwood, Tennessee. Eu estava freqüentando a Igreja de Jesus Cristo. Em um culto um ministro e sua esposa estavam lá para um avivamento. Sua esposa deu um testemunho de ter estado nas reuniões do irmão Branham e de como Deus estava lhe usando de uma maneira poderosa. Ela continuou o relato de que se alguém tivesse uma chance de ir, que fosse. Seu testemunho tocou meu coração profundamente. Eu queria saber mais sobre este homem.
Várias semanas mais tarde, um amigo nosso me entregou um livro “Um Homem Enviado de Deus”. Oh, como meu coração ficou agitado quando eu o li. Isso não foi até 1957, quando eu fui capaz de ouvir mais sobre ele. Meu marido aceitou um trabalho de construção em Gonzalous, Louisiana, e enquanto estávamos lá, começamos a freqüentar uma igreja pentecostal. Meu marido se tornou um cristão e coisas
começaram a se tornar claro. As pessoas nesta igreja sabiam do irmão Branham. Foi-nos falado sobre “O Aralto da Fé” e “A Voz da Cura”.
Por meio dessas revistas fomos abençoados ao descobrir onde suas reuniões estavam acontecendo. Em um curto tempo depois nós retornamos para casa, em 1958, e freqüentamos nossas primeiras reuniões em Chattanooga e Cleveland, Tennessee.
Em 1959, começamos a ir a Jeffersonville, Indiana para os cultos de Páscoa e continuaram até a sua passagem. No culto de Páscoa de 1960, o irmão Branham pregou “Ide e Dizei”. Naquele sermão ele teve a irmã Hattie Wright levantada e também aos seus dois filhos estendeu suas mãos. No final do sermão de Páscoa ele disse: “Eu prosseguirei adiante agora, Senhor, pela fé, como Moisés seguiu em frente no Mar Vermelho. Eu desço deste púlpito sagrado para esta fila de oração. No Nome de Jesus Cristo, que possa o Deus que me concedeu aqueles esquilos, o Deus que deu à irmã Hattie aquelas palavras, o Deus que me as havia falado, que Ele possa ir comigo. Eu vou no Nome de Jesus Cristo”.
Então o irmão Branham seguiu para a fila de oração. A igreja estava cheia. Ele tinha alguns para orar na fila (sem cartões de oração). Meu marido e nossos amigos ficaram na fila. Por alguma razão, somente Deus sabia naquela ocasião, eu não sei por que eu não fui para a fila. Depois da fila de oração, o irmão Branham disse que ele não estaria de volta para o culto da noite.
Naquela noite um jovem irmão pregou e após a sua mensagem, o irmão Branham caminhou para dentro. Ele disse que todos que não conseguiram ficar na fila de oração naquela manhã, que fizesse uma fila. Eu fui a segunda na fila. Eu expressei minha necessidade a ele. Você terá que aceitar minha palavra por isto, não houve gravação. Eu lhe disse que eu queria oração para que nós não fôssemos capturados por nenhum ensino errado e que eu tinha uma pesar por uma senhora cega que não tinha esperança de viver. Ela precisava ser batizada e tinha um hábito de usar tabaco. Ele orou por mim e disse: “Deus te abençoe irmã”. Enquanto me afastava, eu ouvi a voz do irmão Branham muito severamente dizendo: “Irmã”. Eu girei. Era como se eu estivesse magnetizada por aquela voz. Ele disse: “Lembre-se que isso não pode falhar com você. Você tem o que você pediu”. Eu não compreendi naquele momento a significância daquela oração.
Na semana seguinte minha amiga cega foi batizada e libertada do vício. Por quarenta e cinco anos, Deus tem me sustentado e tem provado a mim que Ele está comigo. Ele tem sido o meu poste de amarração. Eu amo o Senhor e Salvador Jesus Cristo de todo o meu coração.
A Sombra da Morte
Por
Martin Pewitt
Saudações no nome do Senhor. Sou o irmão Martin Pewitt de Brush Creeck, Tennessee. Fui privilegiado ao freqüentar as reuniões que o profeta de Deus, o irmão Branham, conduziu em Southern Pines, na Carolina do Norte em 1962. Eu estava presente (Abaixo da flecha branca na foto) quando a foto da “sombra da morte” foi tirada
Tenho tido várias experiências com a sombra da morte. Eu gostaria de compartilhar com você uma pequena porção da história da minha vida.
No dia 20 de Julho de 1940, eu nasci como o sétimo filho de Jerry Samuel e Anna May Pewitt. Minha avó Mary Ann McNeal Pewitt foi a parteira, e ela era meia índia Cherokee. Meu nascimento ocorreu num vale fora de Pewitt Road no Condado de Williamson, Tennessee, que é onde moramos.
Éramos muito pobres. Meu lar de infância era uma casa de dois quartos sem janelas de vidros. Ainda posso recordar de olhar nas fendas do assoalho para observar as galinhas embaixo da casa e da coleta dos ramos de vassouras nos campos para colocar dentro de nossos travesseiros e colchões.
Um incidente de que me lembro foi quando eu estava com três anos de idade. Meu irmão Daniel tinha um martelo e estava batendo na parede. Havia uma ferradura acima da porta que a minha mãe acreditava que protegeria dos maus espíritos. Ela caiu e me atingiu em cima da cabeça. Não havia água na casa e a nascente ficava acerca de cinqüenta jardas 59 distante. Mamãe agarrou um balde de soro de leite e derramou- o sobre mim para me trazer de volta à consciência. Por vários anos, eu tive uma visível cicatriz em cima de minha cabeça.
Quando eu era criança, eu comi uma porção de marmotas, coelhos e esquilos. Ocasionalmente, papai capturava um gambá e comíamos isso por várias semanas. Mamãe os assava no forno com batatas doces. Nós também desfrutávamos de miolos de esquilos. Nós fervíamos as cabeças e quando elas ficavam prontas nós pegávamos uma colher e segurávamos as cabeças entre os nossos dedos e batíamos no topo da cabeça e retirávamos os miolos. No outono, papai vendia as colheitas e conseguíamos um par de sapatos por ano.
Lembro-me de papai pegando o couro das marmotas e fazendo tiras de sapatos deles. Na maioria do tempo, nós simplesmente saíamos descalços. Havia uma porção de cobras cascavéis na região onde morávamos. Deus sempre conservou Suas mãos sobre nós. Mesmo quando eu era criança, eu amava ler a Bíblia. Por volta dos quinze anos, eu havia lido a Bíblia completamente. Eu também havia lido A História da Igreja, As Grandes Vozes da Igreja Reformada, O Livro dos Mártires de Fox, John G. Lake, e A História de Vida de Alexander Dowie. Eu desfrutava lendo.
Freqüentamos uma Igreja Batista Livre. Eu sempre pensava: “Deve haver mais de Deus do que o que estou recebendo nesta igreja”. Eu almejava ver uma igreja como a que eu li a respeito no livro de Atos. Mesmo como um jovem garoto, eu acreditava que Deus era o mesmo e se Ele não era o mesmo então todos nós estávamos sendo lesados. Eu queria ver profetas como Moisés, Elias, Samuel, Paulo, Pedro e João.
Um ano durante o seu tempo de avivamento eles me incitaram para me unir e ser batizado na trindade. Então eu fui, só para pará-los de me incitar.
Por volta da idade de dezoito anos, eu encontrei um povo pentecostal. Eles me falaram sobre o batismo no nome do Senhor Jesus Cristo, o qual eu não pude entender naquela época. Pouco tempo depois, eu tive um sonho de uma mão que saía para fora e que se convertia numa luz, como uma lâmpada. Isso foi durante aquele tempo em que o Senhor me revelou o batismo em água no nome do Senhor Jesus Cristo e da unidade de Deus. Quando eu primeiro me encontrei com o povo pentecostal, eu achava que isso era o que eu estava procurando. Eles tinham uma unção, cantando e gritando.
Porém depois de poucos meses, eu percebi que eu não estava em meio a anjos. Então eu jejuei por três dias e noites. No dia 28 de Novembro de 1960, após três dias de jejum, eu tive uma experiência com Deus. Eu falava em línguas, interpretava línguas, gritava, dançava no Espírito. Via algumas visões e tive sonhos que vieram a ser verdade.
Eu ainda não estava completamente feliz. Minha irmã mais velha Dorothy sempre dizia que eu era como um profeta chorão. Era estranho que ela dissesse aquilo porque nem ela e nem eu sabíamos o que era um profeta naquele tempo. Mais tarde, Deus revelaria a Mensagem da Hora para ambos de nós dois.
Eu nunca aparentava ser feliz porque para mim “Se Deus ainda era Deus então onde estavam todos os milagres?”. Minha irmã Dorothy, havia encontrado um pregador pentecostal que ela queria que eu o conhecesse. Após poucas semanas, eu o encontrei e fui à casa dele. Ele tinha um livro chamado William Branham, Um Homem Enviado de Deus. Eu fiquei acordado a noite inteira e li o livro. Eu percebi que era isso o que eu tinha almejado por toda a minha vida. Eu estava determinado que se eu tivesse que andar, eu iria examinar isso até o fim. Eu sabia que se isso era a verdade isso estaria em linha com a Bíblia.
Na noite de ano novo de 1961, eu ouvi o irmão Branham pregar pela primeira vez. Naquela noite, havia em volta doze ministros que falaram por cerca de quinze minutos cada. Às 10 da noite o irmão Branham entrou e tomou o seu texto Se Deus Está Conosco Então Onde Estão Todos Os Milagres?
Depois que o irmão Branham pregou, ele serviu a comunhão. Eu fui privilegiado de ter os pés lavados no mesmo quarto com o irmão Branham e o irmão Neville. Saímos àquela noite e fomos para a casa do irmão Ben Bryant. Ouvimos gravações de fita em fita da 1:30 da manhã até por volta das 8:00; creio que foram as fitas das eras da igreja. Quando então tomamos o café da manhã com o irmão Ben e sua esposa, saímos para retornar ao Tennessee.
Daquele tempo em diante, eu freqüentava a cada reunião que eu podia. Foi na reunião em Southern Pines, na Carolina do Norte, onde eu tive a minha primeira experiência com o espírito da morte. Eu estava sentado à direita atrás de uma senhora com a sombra da morte, quando o irmão Branham chamou-a. Creio que seu nome era Vincent. Eles eram de uma igreja pentecostal em Birmingham, Alabama. Eles haviam sido bastante amáveis por pagarem nossa conta do hotel. Durante aquele culto, depois que o irmão Branham a chamou, eu fiquei muito doente e pensei que eu estava morrendo. Fui até o estacionamento para pegar um pouco de ar fresco. Enquanto estive do lado de fora, eu encontrei alguns ministros e eles oraram por mim.
Mais tarde, o irmão Branham chamou a irmã e Deus a curou. Naquelas mesmas reuniões eu percorri a fila de oração por um astigmatismo em meu olho esquerdo. Na fila de oração, o irmão Branham me abraçou e sussurrou em meu ouvido para “Perseverar e nunca se render”. Isso é o que eu sempre tenho tentado fazer.
Em um outro culto, em Jeffersonville, o mesmo espírito de morte me atingiu. Creio que isso foi no culto em que o irmão Branham pregou Ao Nascer do Sol. Isso foi antes que o irmão Branham viesse à plataforma. Várias vezes, eu quase desfaleci de enfermo. Havia uma irmã atrás de mim que estava respirando com dificuldade. Eu girei em volta e murmurei para ela: “Você tem câncer em sua garganta”. “Sim”, ela respondeu. Eu lhe disse para não se preocupar, porque o profeta de Deus repreenderia isso. O irmão Branham repreendeu e Deus a curou.
Posteriormente, eu estava sentado numa cadeira de barbearia em Dickson, Tennessee. Eu não sabia que o barbeiro tinha câncer. Aquele mesmo espírito de morte me atingiu. Eu pensei que ele iria cortar meu pescoço com a navalha que ele estava usando para me barbear. Mais tarde, ele morreu com câncer.
Em um culto, eu vi a Coluna de Fogo. Isso foi enquanto o irmão Branham estava orando por uma irmã, enquanto ele estava tendo uma visão. Ele lhe disse que ela tinha um tumor que eu creio que ele disse que estava em sua espinha dorsal. Naquela época, eu vi isso. Isso estava em volta, cerca do tamanho de um pneu e tinha todas as cores de luzes nisso. A irmã que recebeu oração faleceu alguns meses depois. Isso não foi porque Deus não estava ali, mas foi porque ela não pôde aceitar a sua cura.
Em 1963, casei-me com minha primeira esposa (ela já faleceu). Eu estava com vinte e três anos e ela com dezessete. Sua mãe era uma forte crente da Igreja de Deus da Profecia. June, minha esposa, escondia as mensagens do irmão Branham, de sua mãe. Fomos a Jeffersonville para a nossa lua de mel, e o irmão Willard Collins a batizou. Freqüentamos uma porção de reuniões do irmão Branham juntos.
Em 1964, o médico disse a ela que ela não seria capaz de ter filhos. Acredite nisso ou não a conta do médico era de apenas 3 dólares. Eu ainda tenho o recibo. Naquela primavera, fomos às reuniões em Birmingham. No final do culto “Amnésia Espiritual”, eu estava parado cerca de dez pés 63 do irmão Branham. A plataforma não era mais do que um pé de altura. O irmão Branham começou a orar pelo ardente poder do Espírito Santo para cair sobre o povo, quando o poder de Deus começou a sacudir o edifício. O irmão Branham gritou: “Aí está. Isso é o Espírito Santo se aproximando. Eu provoquei isto”. Isso foi exatamente como Elias fez uma vez diante do Monte Carmelo. Nunca me esquecerei daquele momento. No culto seguinte, “Um Tribunal de Julgamento”, percorremos a fila de oração, com uma oração para ter um filho. Creio que minha esposa recebeu sua cura naquele momento.
Não muito tempo depois ela ficou grávida de nosso primeiro filho, Joe. Deus nos deu seis filhos, quatro meninos e duas meninas. Outro médico disse-lhe que ela nunca seria capaz de ter normalmente. Ela teve todos os seis filhos normal. Com cada criança ela não ficou no trabalho de parto mais do que três horas. Ela foi capaz de receber cura muitas vezes por causa da sua fé de criança.
Durante os Selos, ficamos no hotel Riverview. Naquela semana estava caindo neve. Chegávamos na igreja por volta das 11:00 da manhã, e ficávamos no frio esperando para o culto começar. Queríamos conseguir um assento na fila da frente. Geralmente chegávamos bem perto na frente. Muitas vezes, dirigíamos a noite toda à Jeffersonville. Algumas vezes após o culto nós dirigíamos de volta. Inúmeras vezes, corríamos para fora da estrada porque éramos tão apressados. O irmão Branham disse: “...pessoas se
reunindo de vários estados sentados bem aqui agora, de longa distância, centenas e centenas de milhas. E nos reunimos juntamente para termos companheirismo ao redor do mundo, porém virá brevemente um tempo quando isto será apenas uma carinhosa memória”. Aqueles tempos são de estimadas lembranças.
Estávamos nas reuniões quando o irmão Branham pregou “Casamento e Divórcio” e “Hoje Se Cumpriu Esta Escritura”. Nestes cultos, ele virou o púlpito de lado. A congregação no seu lado direito estava no auditório. A congregação no seu lado
esquerdo estava no ginásio. O púlpito ficou aproximadamente onde o irmão Branham, anos antes, havia visto Jesus quando ele saiu para fora para o campo para orar por seu pai. Eu sou uma testemunha.Eu freqüentei o culto quando ele pregou “O Futuro Lar”.
Eu havia estado dizendo a cada um por anos, que eu havia sido salvo no dia 28 de Novembro de 1960. Parecia que o irmão Branham olhava diretamente para mim quando ele disse: “Você nunca foi salvo em algum determinado dia”. Isso levou anos para entender o que ele quis dizer. Pela graça de Deus, eu compreendi que eu estava na mente de Deus antes da fundação do mundo.
Depois que o irmão Branham havia partido, estávamos Irmão Martin deitados na cama ouvindo a uma fita de seu culto memorial. O irmão Billy Paul e o irmão Borders haviam falado. Um ministro chamado T. L. Osborn, que eu creio que era um trinitário, estava falando. A sombra da morte como aquela na foto tirada sobre a senhora em Southern Pines, entrou no quarto. Ela nos assustou gravemente. Antes que eu soubesse o que eu estava dizendo, eu repreendi aquele espírito no nome do Senhor Jesus Cristo. Ela saiu. Isso nos assustou tão gravemente, que afastamos a fita e a jogamos fora.
Creio que um dia, não muito longe, isso estará terminado. Creio que a Noiva receberá um grande derramamento do Espírito Santo. Creio que
veremos poderosos milagres outra vez. Não sabemos como isso terminará. Mas, creio que estamos no fim.
Sei que um dia eu verei meus irmãos ou irmãs que já tem partido. Estou desejando por ver minha irmã Dorothy, que Deus a levou para o Lar. Que faz as coisas que sabemos serem certas. Estude a Palavra de Deus. Peça a Deus por revelação. Seja simples e humilde. Devemos perseverar. Por favor, ore por nossa
família. Deus te abençoe.
Irmão Martin & Irmã Linda Fay Pewitt
(615)683-3395
Fonte: Revista Eagle’s View, no 36, 2006.
Tradução: Diógenes Dornelles