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  Deus não Vindica um mentiroso

                     

 

              Um Anjo Fala Com William Branham

 

     Os anos passaram e William Branham  servia a   Deus da melhor forma que suas habilidades o permitiam, tanto como pastor ou como simples obreiro. Ele trabalhava de fiscal de caça com o govêrno estadual de Indiana. Um dia, 7 de maio de 1946, quando ia em viagem de caça com um amigo, enquanto ele passava debaixo de uma árvore de ácer, no pátio de sua casa, um vento forte começou a estremecer a copa daquela árvore. Parecia que a árvore ia ser despedaçada por aquele vento. Ele cambaleou sob este tremendo impacto. Sua esposa correu para ele pensando que se havia adoecido. Então foi quando ele lhe disse: “Por espaço de vinte anos eu mesmo não tenho podido entender este ministério. Eu não posso continuar assim. Tenho que encontrar a resposta. Será isto Deus? De que se trata tudo isto? Tenho que sabê-lo. Vou me embora e te deixo com o menino. Não regressarei até que encontre a resposta. Buscarei a Deus lendo minha Bíblia e orando, e tenho que encontrá-lo ou não regressarei mais.” Isto era, sem dúvida, algo difícil de dizer e de fazer. Que dedicação a Deus: encontrá-lo ou morrer!
     Estando já decidido em sua mente, se foi só em busca de Deus num lugar secreto, com firme determinação de saber a resposta e encontrar descanso para sua vida. Escondido de todo o tumulto, caiu sobre seus joelhos em terra gritando com grande clamor a Deus, pedindo-lhe que lhe perdoasse por todos seus fracassos; e fielmente encomendou a sí a Deus e a Sua vontade perfeita. Quando já havia derramado seu coração diante de Deus, se assentou a esperar a resposta. Como que às onze horas, viu uma luz que aparecia. Ali estava aquela grande estrêla. Não tinha cinco pontas, mas era como uma bola de fogo. Então ouviu uns passos que se aproximavam, e imediatamente se apresentou um homem de grande estatura, talvez de umas duzentas libras [aproximadamente 98 quilos] de peso, tez escura, com cabelos que caíam sobre seus ombros. Seu rosto não tinha barba. Quando fitou os olhos deste estranho personagem, teve mêdo. Porém o desconhecido o olhou com ternura, e lhe disse: “Não temas. Tenho sido enviado da presença do Todo Poderoso a dizer-te que tua vida tão peculiar e teus modos tão estranhos, têm sido para indicar-te que Deus tem te enviado a levar um dom de Cura à gente do mundo. Se fôres sincero e conseguires com que as pessoas creiam em tí nada poderá fazer frente a tua oração, nem mesmo o câncer.”


 

                        Dois Sinais, como foram dados a Moisés


     Após haver explicado isto ao irmão Branham, o anjo prosseguiu dizendo-lhe que como Moisés, a ele seriam dados dois sinais mui peculiares; uma das quais levantaria a fé do povo, enquanto que o outro seria um sinal da Segunda Vinda de Cristo. O primeiro sinal lhe seria dado pouco tempo antes do segundo, e que seria um sinal mui peculiar em sua mão. Este sinal seria tal, que ao tomar a mão de uma pessoa que padecesse de uma enfermidade causada por um gérmen, sua mão começaria a suar e a mudar de côr, através do que conheceria os nomes das enfermidades. Em caso que a enfermidade não fôsse do tipo causado por bactérias, então o Espírito lhe faria saber por revelação qual era o problema. A operação deste dom tem sido visto por muita gente e é tremendo para levantar a fé. Contudo, o ler meramente sobre este dom sem ter a oportunidade de vê-lo, é um pouco confuso. Sem dúvida, é um dom genuíno.
     O segundo sinal que haveria de seguir, seria a habilidade de saber pelo Espírito os segrêdos dos corações dos homens, assim como sua condição física. Também este sinal tem sido visto por inumerável público, e não somente levanta a fé, mas desde que esta é uma habilidade que pertence ao profeta, é um sinal definitivo de breve retôrno de Nosso Senhor.
140 Não tomando muito tempo em espalhar estas notícias, não tardou muito quando o irmão Branham foi chamado de muitas partes do mundo. Ele celebrou grandes campanhas em toda a América do Norte e em muitas partes do mundo. Algumas destas campanh
as no exterior foram de particular interesse porque evidenciaram o poder de Deus em sua vida. Por exemplo, é bem conhecido que o Rei Jorge VI da Inglaterra, foi curado de uma enfermidade em sua perna. Também uma grande parte da Finlândia conheceu a ressurreição de um menino enquanto ele esteve ali.


 

                                                               Durban Africa


    

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

     Em Durban, África, onde o irmão Branham pregou, a multidão que se congregou passou de 100.000, e numa tarde se estimou que mais de 30.000 pessoas receberam a Jesus como seu Salvador. Este tremendo movimento para Deus veio como conseguência dos pagãos haverem visto o poder de Deus demonstrado, ficando estabelecido diante deles que o Deus dos milagres ainda existe, e que Ele é o verdadeiro Deus.
     A cura foi como segue: Estando rodeado por pregadores e doutores, o irmão Branham pregou a Palavra de Deus e logo mandou passar aqueles que desejavam ser curados. Entre os que vieram à plataforma estava uma pobre criatura, que pouco tempo depois de haver nascido sofreu uma terrível enfermidade, de tal forma que nunca pôde caminhar ereto, mas sobre suas mãos e pés; parecendo a um animal quando se movia. As pessoas encarregadas desta criatura tiveram benefício exibindo-o nas ruas como algo curioso. Quando ele chegou à plataforma, o irmão Branham viu um visão a este homem erguido e completamente normal, são totalmente pelo poder de Deus. Havendo tido esta visão, ele desafiou aos idólatras e aos incrédulos a aceitar ao Senhor Jesus Cristo se este homem fôsse curado instantaneamente. Multidões conheciam a este homem e sabiam de sua terrível condição, às diferentes tribos, e todos eles estiveram de acôrdo que se este homem fôsse curado no Nome do Senhor Jesus Cristo, então, sem dúvida que Jesus era Deus. Tão logo que o irmão Branham orou, o homem ficou de pé tão normal como qualquer outro homem. Com o povo se regozijava e louvava a Deus! Depois da chamada ao altar, a qual se repetiu duas vêzes, para que ninguém entendesse mal o significado do mesmo, se estimou que mais de 30.000 pessoas passaram para receber a salvação, enquanto 25.000 receberam sua cura.
     Ao finalizar os serviços nesta cidade, o prefeito dirigiu uma grande caravana na qual haviam sete caminhões cheios de muletas, bastões e outros aparelhos usados pelas pessoas paraliticas para andarem.

 

                                                                       BOMBAY, ÍNDIA
    

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

      Em Bombay, Índia, onde se estimou que 400.000 pessoas vieram ouvir ao irmão Branham. Ele pregou a Palavra de Deus com autoridade, dizendo-lhes que eles eram mui superticiosos e que seus deuses não tinham poder algum. Para esclarecer o assunto, ele tomou ao principal mendigo da cidade, o qual havia ficado cego de tanto olhar ao sol, ao que eles adoram. Este homem era conhecido pela maioria do povo. O irmão Branham o viu em visão, viu onde vivia e como havia ficado cego. Nuns minutos ele sabia toda sua história pessoal, a qual revelou ao povo. Todos ficaram surpreendidos, porém este assombro não foi tão grande como o que produziu o desafio que lançou o irmão Branham a todos os sacerdotes para que viessem orar a seus deuses para que curassem a este pobre mendigo. Ele desafiou aos Budistas e a todos os líderes religiosos. Ninguém respondia seu chamado. Quando todos haviam recusado, então lhes disse: “Seus sacerdotes e seus líderes se têm negado a vir em nome de seus deuses, eu venho no Nome de meu Senhor Jesus Cristo. Com sua atitude, eles têm afirmado que seus deuses que não podem curar a este homem, porém meu Deus pode fazê-lo. Agora, se oro a meu Deus e este homem é curado, abandonariam vocês todos esses deuses que não têm nenhum poder, e aceitariam a Jesus como seu Salvador?” A multidão esteve de acôrdo e aceitou o desafio. De acôrdo com a visão que o irmão Branham havia tido deste cego, tomou em suas mãos e este pobre mendigo e orou por ele. De repente este homem gritou de alegria dizendo que podia ver e o demostrou por suas ações. A multidão se alvoroçou e correndo para a plataforma tratavam de aproximarem-se do irmão Branham para tocá-lo e serem curados.

 

                                                                     ALEMANHA
     O irmão Branham confundiu a uns feiticeiros que trataram de frustrar seu ministério quando esteve na Alemanha. Eles conseguiram trazer uma nuvem negra sobre a tenda com a força de um furacão, o qual haveria feito em pedaços a tenda. O irmão Branham se pôs de pé na plataforma, e no Nome de Jesus repreendeu esse poder maligno e a nuvem se dissipou imediatamente e o sol voltou a brilhar.

 

                                                                Davi e Golias
     Talvez uma das mais fascinantes manifestações de seu ministério público na América, foi o que sucedeu em Portland, Oregon. Nesta cidade havia um homem de grande estatura e de tremenda força, quem devido a sua condição evidente de ser um edemoniado, lhe agradava interromper os serviços Evangélicos. Ele havia tido êxito fazendo isto cada vez que assistia a um serviço. Quando o irmão Branham veio a esta cidade a pregar num vasto auditório, este homem apareceu enquanto ele pregava, e com gestos raivosos e desafiantes subiu à plataforma. Movendo seus punhos, ameaçava ao irmão Branham, tratando de agredir-lhe. O chamou de enganador, serpente, mentiroso, dizendo que o irmão Branham era um instrumento do diabo.
     O irmão Branham estava pregando sobre o poder de Deus. Quando a polícia ia intervir, ele não quis, estando disposto a encarar o desafio só. O homem se aproximou um pouco mais em forma ameaçante. Disse à audiência que se mantivesse quieta e em oração. Por alguma razão, este homem viciado não podia aproximar-se do irmão Branham, mas o insultava a alguns metros de distância. Então o irmão Branham com grande calma disse: “Satanás, porquanto tens atrevido a desafiar ao servo de Deus frente a esta congregação, terás que prostrar-te diante de mim. No Nome de Jesus cairás a meus pés”. Forte como era esse homem e tão decidido e feroz, lentamente começou a desmaiar; suas forças começaram a deixá-lo, grandes gotas de suor caíam de sua fronte. Frustração e temor sobrevieram a este homem, e em seu rosto se notava a grande batalha que atuava no interior. Duas forças contrárias haviam se encontrado, e uma se via ceder frente à outra, a qual respondeu imediatamente ao clamor no Glorioso Nome de Jesus. Então com movimentos bruscos, parecidos aos de uma serpente, caiu indefeso e sem poder mover-se aos pés do irmão Branham. Homens fortes tiveram que tirá-lo da plataforma. Logo o serviço continuou com a mesma demonstração do poder de Deus.

 

                                                                         VISÕES
 

     Um sem número de maravilhas e tremenda visões têm passado frente aos olhos deste profeta de Deus. As seguintes são mui sobressalentes e iluminadoras:
     Uma noite, pouco depois de sua conversão, ele regressava de um lugar secreto que tinha, onde anteriormente havia estado orando secretamente. Foi entre a uma e as três da madrugada. Sua mãe e seu pai ouviram quando entrava em seu quarto, e o chamaram dizendo-lhe que sua irmã estava enfêrma. Ele então foi e se ajoelhou e orou por ela e voltou ao seu quarto.
     Ao entrar em seu quarto ouviu um ruído como quando dois cabos elétricos entram em contato produzindo faíscas. Nesse tempo ele trabalhava como provador de linhas, e pensou que talvez houvesse um curto-circuito em algum lugar da casa; porém de repente o ruído se mudou por uma luz que encheu o quarto. Então lhe pareceu que caminhava pelo ar. Isto o atemorizou muito e chegou a crer que estava morrendo. Logo, notou que aquela luz o havia rodeado. Olhando para cima, viu uma grande estrêla que se aproximava a ele. Então lhe pareceu que não podia respirar nem falar. Logo a estrêla baixou e se pôs sobre o seu peito.
     Imediatamente o cenário mudou; e se encontrou num monte verde, tendo à frente um jarro velho, quadrado e bastante antigo, dentro do qual se encontrava uma espécie de mosca tratando de escapar. Quando ele voltou para olhar, viu que ali estava o poderoso anjo lhe olhando. Então o anjo lhe disse: “Observa bem o que vou te mostrar.”
     Depois disto, o irmão Branham viu quando um braço lançou uma pedra e quebrou o jarro. A mosca tratou de escapar. Porém não podia voar; seu corpo era demasiado pesado para tão pequena asas. Daquela mosca saíram outras moscas, e uma delas voou a seu ouvido. O anjo lhe disse: “Estas moscas que têm visto representam maus espíritos, tais como espíritos de adivinhação e sortilégio.”
     Logo lhe admoestou: “Tenha cuidado.” Isto se repetiu três vezes. Passado isto, o irmão Branham voltou a sí novamente. Aquela noite não pôde dormir mais, e no outro dia andava com muito cuidado, observando tudo que fazia, esperando que algo sucedesse em qualquer momento. Tudo isto era novo para ele, pois esta foi sua primeira advertência por visão.
     Ao meio-dia foi a uma confeitaria comprar seu lanche. Ali trabalhava um cristão que o irmão Branham a pouco tempo atrás o havia guiado ao Senhor. Este havia se convertido numa ajuda para ele, na obra do evangelho. Enquanto comprava, relatava a visão a este irmão quando repentinamente uma senhora entrou na confeitaria.
     Imediatamente o irmão Branham sentiu uma rara sensação e soube que um espírito estranho havia entrado. Ele disse ao irmão George DeArk, seu amigo. Aquela senhora se dirigiu para Ed DeArk, irmão de George, e lhe disse: “Eu busco a um homem de nome Branham. Eu tenho sabido que ele é um homem de Deus”. Então Ed chamou ao irmão Branham. Quando ele se apresentou diante da senhora, ela lhe perguntou. “É você William Branham, o profeta de Deus?” Ele lhe respondeu:
“Eu sou William Branham”.
     Ela então lhe perguntou, “É você o que operou aquele milagre no senhor William Merril no hospital e curou a Marry O’Honion, depois de estar 17 anos paralitica?” Ele respondeu: “Eu sou William Branham; Jesus os curou.” Então ela lhe disse: “Eu perdí uma propriedade, e desejo que você o localize.” O irmão Branham não entendeu o que ela quis lhe dizer em relação a essa propriedade, porém soube que Satanás a havia enviado com esta mensagem.
     Ele lhe disse: “Senhora, você tem se equivocado de pessoa: talvez você ande procurando um adivinho ou um médiun espírita.” Ela se voltou e lhe disse: “E você não é um médiun?” Ele lhe respondeu: “Não, os médiuns são do diabo, e eu sou um cristão e tenho ao Espírito de Deus.” Quando ouviu isto, ela o olhou friamente. Antes de que ela dissesse algo mais, ele ouviu ao Espírito de Deus que lhe disse que esta era uma médiun, e que era a mosca que havia voado a seu ouvido na visão.
     Ele lhe disse: “O Senhor enviou seu anjo ontem à noite para avisar-me de sua vinda e para que tivesse cuidado. Eu dou graças a meu Senhor, por sua mão protetora. Este trabalho no qual você está, é do diabo, e você tem vindo a contristar ao Espírito.” Ela então sentiu algo em seu coração e lhe pediu que lhe desse algum medicamento. O irmão Branham lhe respondeu: “Senhora, deixe de fazer estas coisas, e seu coração estará bem.” Ela saiu da confeitaria e caminhou uma curta distância quando sofreu um ataque do coração e ali mesmo morreu atirada no passeio.
     Uns dias depois, o irmão Branham falava do amor de Cristo a uns mecânicos em uma garagem na mesma cidade de Nova Albany, e também lhes contou sobre a visão. Quando já estava para pedir-lhes que orassem e entregassem seus corações ao Senhor, o dono da garagem vizinha lhe disse: “Billy, tu és bem vindo em minha garagem, porém quando entrares deixe fora essa religião fanática.” O irmão Branham lhe respondeu: “Senhor, onde Cristo não é bem vindo eu não entro. O que eu vos falo é aquilo que é verdadeiro, o que Deus me tem revelado.”
     Depois que este homem disse isto, riu de maneira escarnecedora, e dando umas palminhas nas costas do irmão Branham, se foi do lugar. Porém antes que ele pudesse entrar em sua garagem, seu próprio genro, dando marcha a ré com seu caminhão carregado, o atropelou, esmagando-lhe as pernas com as rodas.
     Dois dias depois, enquanto pregava ao ar livre numa rua da cidade, uma senhora que tinha sua mão aleijada disse ao irmão Branham, “Eu sei que a unção de Deus está sobre você, quando orar, lembre-se de minha mão aleijada. A tenho nesta condição por vários anos.” Ele lhe respondeu: “Se você crê de verdade, estire sua mão porque Jesus Cristo a tem curado.” Imediatamente sua mão endireitou. A pobre mulher gritava de gôzo enquanto de joelhos dava graças a Deus quem a havia curado.
     Uma mulher de pé a seu lado disse: “Se essa religião de Billy Branham é a verdadeira, eu não quero ter nada a ver com ela.” Porém, enquanto ela voltou para se ir, algo estranho sucedeu. Tropeçou numas pranchas e caindo ao piso fraturou seu braço em quinze lugares. O braço quebrado foi do mesmo lado do da outra senhora que fôra curada.

   Esse é apenas um  caso tomado de um grande número; pois têm havido milhares de visões em relação a curas que têm tido lugar na plataforma. Ainda não tem havido um erro quanto a sua veracidade, nem tão pouco o haverá.
     Aqueles que têm estado nos serviços do irmão Branham, sabem que a miúde ele diz: “Assim Diz o Senhor.” Quando assim o faz, aquilo ao qual se refere, chegará a suceder. Nunca há erro nisto. Se não diz estas palavras, é porque não tem havido visão para indicar com segurança positiva o que vai suceder. Para ilustrar isto, de modo que possa ser melhor entendido, ponhamo-lo da seguinte maneira: Aqui estão dois paraliticos de pé frente a ele. Diante deles ele repete a visão que lhe diz quem são estes homens, de onde vêm e que causou sua condição de paralisia: depois pode que diga a um deles [uma vez terminada a oração]: “Regresse à sua casa crendo”, e ao outro: “Assim Diz o Senhor, você tem sido curado.” Esta última pessoa se levantará imediatamente, ou se Deus escolher curar-lhe um pouco mais tarde, isso não faz diferença, porque a pessoa, sem dúvida alguma, será curada. Para o primeiro caso não teve nenhuma visão onde viu a este enfêrmo ser curado, porém no segundo caso, teve uma visão onde viu ao enfêrmo caminhando. Cada visão chega a cumprir-se tal como ele a vê.
     Eis outro exemplo disto. Numa ocasião um homem cego veio para receber a oração. Enquanto orava, o irmão Branham disse: “Assim diz o Senhor, você tem sido curado.” O homem foi para sua casa tão cego como antes de orar por ele. Este homem então foi a um dos do grupo do irmão Branham dizendo-lhe que ele estava confuso em relação ao cumprimento dessa profecia. Eles voltaram a ouvir a gravação onde estava a oração, e efetivamente a visão havia indicado que o irmão Branham havia dito: “Assim Diz o Senhor, você está curado.” Ele então animou a este homem a que cresse em Deus, dizendo-lhe que era certo, e que com ele sucederia como no caso de Abraão, ao qual Deus disse: “Te tenho feito pai das nações… e te multiplicarei,” Em seu caso isto significava: “Eu já te tenho curado, creia que já esta feito.” O homem se alegrou e se foi glorificando a Deus por sua cura. Ele vendia jornais para poder viver, e quando terminava de apregoar seu jornal, seguiu louvando ao Senhor por sua cura.
     Numa ocasião enquanto este homem se barbeava, o barbeiro mencionou o tema de sua cura [pois ele seguia louvando a Deus por lhe haver curado, embora continuasse cego] e do Rev. Branham. O homem cego lhe disse: “Sim, eu sei tudo isso; estive ali e ele orou por mim, e glória a Deus, eu estou são.” Assim que ele disse isso, foi totalmente curado, e saiu correndo transbordando de alegria e glorificando a Deus.
     Em janeiro de 1950, enquanto o irmão Branham celebrava alguns serviços em Houston, Texas, ocorreu um evento mui sobressalentes, o qual estabeleceu para sempre a verdade da Luz que acompanhava seu ministério. Sucedeu que um enfurecido ministro Batista acusou o irmão Branham de haver insinuado que ele curava aos enfêrmos. Também dizia este ministro opositor, que a Cura Divina não era para esse tempo. Foi tanta sua insistência que alguns do grupo do irmão Branham decidiram aceitar um debate. Sem dúvida que o anúncio desse debate tomou grande proeminência nas notícias do jornal da cidade. Com este debate, o qual foi transformado num drama de baixo calibre, o Rev. Best [o opositor] pediu a seus fotógrafos que o fotografassem enquanto ele punha seu punho debaixo do nariz do evangelista Bosworth. Finalmente, quando o Rev. Best e seu grupo viram que não haviam podido ganhar nenhum argumento no debate; mas pelo contrário, a audiência favorecia ao evangelista Branham e seu grupo, contudo, esse ministro Batista continuou insistindo que o irmão Branham fôsse à frente. O irmão Branham é um homem humilde e ao mesmo tempo entendido. Ele sabia que se a demonstração do poder de Deus não fizesse a pessoa crer, um debate ou algum argumento tão pouco conseguiria convencer a tal pessoa; porém finalmente foi à frente. Enquanto estava de pé no púlpito os fotógrafos tiraram mais uma fotografia do irmão Branham. Ao tirarem esta última fotografia, muitas pessoas, [não todas] viram uma luz mui brilhante pousar sobre a cabeça do irmão Branham. Quando o filme foi revelado no estúdio, as fotos tiradas do Rev. Best estavam totalmente negativas, só a que foi tirada do irmão Branham saiu clara e com uma luz sobre sua cabeça. Esta fotografia foi levada ao Senhor George Lacy, que era chefe dos laboratórios do F.B.I [Laboratório Federal de Investigação]. Ele deu duas declarações assinadas de que o negativo não havia sido alterado e que não havia dupla exposição; que se havia submetido a todos os exames conhecidos, e o veredito final foi que era uma foto genuína e sem nenhuma classe de retoques. Ele, pessoalmente, indicou que esta fotografia era a única no mundo inteiro, onde aparece a imagem genuína de um ser sobrenatural.
     Sendo que se poderia escrever volumes do ministério privado deste homem, e não dispondo nós de espaço suficiente para continuar, seria melhor relatar aquelas coisas que lhe têm acontecido em seu ministério, porém que têm sido vistas por alguns de seus companheiros.
     O irmão Branham ama a natureza. Ele pratica a caça e a pesca, monta a cavalo e caminha por milhas. De modo que as seguintes narrações terão a ver com bosques e montanhas, o que ele ama tanto.

 

                                        UMA RESSURREIÇÃO AUTÊNTICA
    

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

     Um dia o irmão Branham, Acompanhado dos irmãos Banks e Lyle Woods [dois irmãos que antes haviam sido Testemunhas de Jeová] saíram para Dale Hollow, Tennessee, a pescar. Pela manhã, quando estavam pescando, Banks e Lyle começaram a falar sobre uma senhora muito velha que pertencia à igreja de Deus, a qual costumava dar-lhes pão com leite para comer. Enquanto eles pensavam sobre a caridade desta mulher cristã, Banks disse a Lyle que eles deveriam visitá-la para ver como estava e também para dizer-lhe que eles haviam sido salvos e que estavam tratando de servir ao Senhor da melhor maneira que podiam. Quando ele terminou de dizer isto, o Espírito de Deus se moveu sobre o irmão Branham atraindo sua atenção e uma voz disse: “Assim Diz o Senhor, nas próximas horas haverá a ressurreição de uma animalzinho.” Imediatamente o irmão Branham pensou num gatinho que seu filhinho José havia apertado com muita força, brincando com ele, e o havia atirado contra o piso. Ele pensou que talvez o gatinho houvesse morrido e que a oração da fé o devolveria vivo a seu dono.
     Já faziam algumas horas que eles estavam pescando, quando Lyle pescou um peixinho. O peixe era mui pequenino, não obstante, havia engolido a isca e o anzol. Não havendo maneira de extrair o anzol, Lyle lhe deu um puxão e tirou o anzol juntamente com os intestinos e as guelras do peixinho. Ao atirá-lo à água disse: “Peixinho, esta foi sua última isca.” O pequeno peixinho fêz seus últimos movimentos e caindo de lado, ficou flutuando, sendo levado para a margem pelo movimento das ondas.
     Passado uns trinta minutos, o irmão Branham sentiu uma rara sensação. Deu uma olhada nas árvores que estavam à margem, e dali vinha movendo-se, à maneira de um redemoínho, um vento forte, e o Espírito de Deus lhe falou novamente: “Ponha-te sobre teus pés, fala a esse peixinho, e voltará a viver.”
     Imediatamente se pôs de pé e exclamou: “Peixinho, te devolvo a vida.” Aquele peixinho morto que flutuava há uns poucos minutos, recebeu vida, e movendo-se ligeiramente se mergulhou na profundidade do lago. Banks Woods havendo experimentado o assombro do milagre, disse como os apóstolos do passado no monte da transfiguração: “É bom que fiquemos aqui.”
     Lyle se sentiu preocupado e disse: “Irmão Branham, isso foi por mim, não é certo?”
     “Não,” respondeu o irmão Branham, “não o foi.”
     Estes homens foram testemunhas de confiança deste evento tão estupendo.
     Por que quis Deus ressuscitar este peixinho? Acaso não haviam centenas de pessoas enfêrmas na lista de espera do irmão Branham aguardando a humilde oração do servo de Deus? Não haveria sido melhor levantar a um paralitico de sua cadeira de rodas, ou talvez curar um câncer, para a glória de Deus? Sim, Ele quer levantá-los e curá-los, porém a ressurreição deste peixinho demonstra que Deus é Deus de toda a criação, grande ou pequena. Como Ele mesmo tem dito que Seus olhos velam pelo pardal, velam pelo mais insignificante. Ele cuida de Sua criação. A todos ama.

 O Profeta do Século XX. 136-193 (A Voz de Deus).

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