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Curas em Jonesboro, Arkansas

     Durante o verão, o irmão Branham foi convidado a Jonesboro, Arkansas, ao tabernáculo da Hora Bíblica, onde pastoreava o Rev. Richard Reed. Ali se havia congregado gente de 28 Estados e do México; e se estimou que umas 25.000 pessoas assistiram ao serviço.

    

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

     As pessoas visitantes se acomodaram em tendas, caminhões e alguns dormiam em carros. Se disse que todos os hotéis de toda aquela região estavam cheios, e não havia acomodação mais nem para uma pessoa; e mesmo os hotéis a 50 milhas deste lugar estavam lotados.

     Na última noite da campanha, quando apenas o evangelista havia subido à plataforma, um condutor de uma ambulância parado à sua direita, lhe fazia sinais para atrair sua atenção, e lhe disse: “Irmão Branham, minha paciente está morta, pode você vir a ela?” Alguém disse: “É impossível, há muita gente parada no meio para poder chegar lá”. Então quatro homens fortes tomaram o irmão Branham e o levaram à ambulância. Era comovedor e dava lástima ver aquela gente empurrando pra tão somente poder tocar na jaqueta do irmão Branham. O evangelista foi levado ao lugar onde estavam as ambulâncias, e dentro de uma delas viu a um ancião ajoelhado no piso; suas calças remendadas; e em seu punho tinha agarrado seu chapéu todo amassado, enquanto com lágrimas em seus olhos falava ao evangelista dizendo-lhe: “Irmão Branham, mamãe se foi”. O homem de Deus movendo-se para o lado do cadáver, a tomou pela mão. Seus olhos estavam apagados e efetivamente já havia morrido. Enquanto o evangelista diagnostica sua enfermidade, diz ao ancião: “Ela tinha câncer”. O ancião lhe respondeu: “Sim, é certo”, e ajoelhando-se no piso chorava, dizendo-lhe: “Oh Senhor, devolva-me a mamãe”. Por um momento houve silêncio na ambulância. Logo se ouviu uma voz do irmão Branham orando: “Deus Todo Poderoso, Autor da vida eterna, Doador de todo dom perfeito; te suplico no Nome do Teu amado Filho Jesus que devolvas a vida a esta mulher”. Repentinamente sua mão apertou a do irmão Branham. Seu esposo assombrado pelo que havia visto a abraçou enquanto gritava de gozo: “Mamãe, graças a Deus estás comigo outra vez”. O irmão Branham se escorregou pela porta dianteira da ambulância para regressar à plataforma. O condutor da ambulância lhe disse que havia muita gente recostada na porta e que não a podia cobrir; então lhe deixou ir pro outro lugar enquanto ele com seu casaco cobria o vidro do carro para que não o vissem sair.


 

        A MENINA CEGA QUE PERDEU SEU PAI


 

     Quando ele chegou a tenda, estava completamente cheia; não obstante a chuva, as pessoas estavam paradas por todas as partes. Ele tratava de abrir passagem por entre a multidão, porém ninguém lhe prestava atenção, pois não sabiam quem era nunca o haviam visto. Dia e noite se mantinha cheio o tabernáculo; ninguém saía dele, a menos que fosse para comprar algo de comer ou por alguma outra necessidade.

     Quando passava, o irmão Branham ouviu um gemido muito comovedor: “Papai, papai”, gritava alguém. Ao olhar, viu uma moça de cor, cega, que se movia entre a multidão. Havia perdido seu pai e aparentemente ninguém lhe ajudava a encontrá-lo. Isto comoveu ao irmão Branham, e detendo se em seu caminho, fez com que a menina tropeçasse com ele. “Perdoe-me senhor” disse ela, sabendo que havia tropeçado em alguém: “Sou cega e tenho perdido a meu papaizinho, e não posso achar ao ônibus”. “De onde és?” lhe perguntou o irmão Branham. “Sou de Menfis”, respondeu ela. “Que fazer por aqui?” lhe perguntou ele. “Vim ver ao curador”, respondeu ela. “Como soubeste dele?” inquiriu o evangelista. “Esta manhã ouvi algumas pessoas falarem pelo rádio, as quais afirmavam haver sido surdos-mudos, e haviam sido curados. Ouvi de um senhor que recebia uma pensão por ser cego, e ele disse que agora podia ler a Bíblia”. “Senhor” continuou ela, “eu sou cega desde menina, a catarata me cegou. O doutor disse que me havia coberto o nervo óptico, e que se me operasse poderia resultar em pior. Minha única esperança é conseguir ao curador, então Deus me curará. Soube que esta é sua última noite aqui. Me disseram que não poderia me aproximar da tenda, e agora papai tem se perdido de mim na multidão. Você me ajudará a regressar ao ônibus?”.

     Por certo, a menina não sabia com quem estava falando, nem tão pouco as pessoas ao seu redor; portanto se perguntavam quem seria aquele que estava falando com a ceguinha. Então o irmão Branham para provar sua fé lhe disse: “E crês tu em todas essas coisas que têm te contado, especialmente hoje quando há tão bons médicos?” “Sim senhor” - respondeu ela - “os médicos não têm podido fazer nada por mim. Eu creio que a história do anjo que apareceu ao irmão Branham é certa. Se você tão somente pudesse me levar aonde está esse homem, então seguramente poderei conseguir a meu pai”.

     Isso foi demasiado para o irmão Branham. Ele inclinou seu rosto enquanto lágrimas corriam por suas faces; não pôde resistir ao ouvir aquelas palavras que revelavam a fé tão singela que possuía aquela garotinha. Logo levantando seu rosto lhe disse: “Jovenzinha, talvez eu seja a pessoa que tu buscas”. Imediatamente ela se agarrou ao evangelista dizendo-lhe: “É você o curador, é você? Diga-me, por favor,”, gritava ela, e com lágrimas em seus olhos lhe rogava: “Senhor não me deixes, tenha misericórdia de mim que sou cega”. Esta cena nos traz à memória ao compositor cego, Fanny Crosby, quem escreveu: “Não me passes não me olvides, terno Salvador, muitos gozam tuas mercês, ouve meu clamor”.

     Ela havia ouvido de outros que haviam recebido a vista, por isso havia vindo crendo que se tão somente pudesse conseguir encontrar ao irmão Branham, ela também receberia a vista. “Eu não sou o Curador, eu sou o irmão Branham; Jesus Cristo é teu Curador”. Então mandou e menina inclinar seu rosto e orando disse: “Senhor, uns 1900 anos atrás uma velha e pesada cruz marcava as ruas de Jerusalém, cobrindo as ensangüentadas pisadas do Mestre. Caminho ao Calvário caiu seu debilitado corpo sob o pesado madeiro; então chegou Simão, o Cirineu, e lhe ajudou a carregar tão pesada cruz. Senhor aqui está uma da descendência de Simão, tombando na escuridão. Eu sei que Tu entendes, Senhor...” Então de repente a menina clamou: “Uma vez estive cega, porém agora vejo”. Os homens que buscavam ao irmão Branham já se aproximavam, então a multidão o reconheceu e empurrando um ao outro, tratavam de chegar a ele. Porém enquanto as pessoas se aproximavam algo sucedeu; um ancião com sua perna torcida, recostado sobre sua muleta havia estado observando aquele drama que se desenrolou frente a ele, e também gritava: “Irmão Branham, eu sei quem é você, tenho estado de pé sob esta chuva por oito horas, tenha misericórdia de mim”. “Crê você que eu sou o servo de Deus?”, lhe perguntou o irmão Branham. “Creio”, respondeu o ancião. “Então no Nome de Jesus tire suas muletas, você já tem sido curado”. Imediatamente a perna torcida se endireitou. Seus gritos de gozo atraíram a multidão; e todos se empurravam para tocar no irmão Branham.

     Até aqui, o irmão Branham havia recebido muito pouca remuneração. Rara vez se havia recolhido uma oferta para ele em seu tabernáculo. Ele trabalhava para sustentar a sua família. A jaqueta que vestia naquela noite, estava bastante gasta e remendada em alguns lugares. Ao se dar conta de que seu bolso estava desapregado, tratou de ajeitá-lo, porém o que pôde fazer foi muito pouco. Quando tinha que cumprimentar a algum ministro, lhe dava a mão esquerda, e com a direita cobria o bolso rasgado. Naquela noite as pessoas não se deram conta de seu bolso rasgado; pelo contrário, eles tratavam de tocar naquela vestimenta toda rasgada e velha para serem curados. Isto nos faz recordar a Jesus quando a multidão com tremenda fé tocava em sua vestidura e eram curados instantaneamente.

Testemunhos extraídos do livro “Um homem enviado de Deus”. Segunda parte. Paginas 57-65


 

                    O Cego Bartimeu de Arkansas, EUA.


     E quando eu saí, haviam quatro homens reunidos ao meu redor, começaram a sair pela porta. E de pé na chuva ali fora, segurando lonas sobre seus entes queridos e tudo mais, por quadras e quadras, o povo esperando; nenhum lugar para ir, não, não podiam nem mesmo entrar, não havia lugar, nenhuma casa particular. Eles haviam colocado jornais, seguravam lonas, quando o chuvisco caía, criancinhas aleijadas, e esperando por sua vez para tentar entrar na fila de oração. Vou lhe contar, irmão, esse é o povo que ama a Deus. Isto é certo. Eu nunca esquecerei. Tantas coisas fenomenais, místicas aconteceram, pela fila. Eu comecei a sair do edifício, o povo chorando, apertando, tentando chegar onde ele estava, assim. Estavam com esta fila se movendo em direção ao carro.

     Eu continuei a ouvir alguém gritando: "Misericórdia! Misericórdia! Misericórdia!"

     E eu olhei ao redor. Eu podia ouvir isto em algum lugar, parecia que algo pulava em meu coração. Eu olhei. 2De pé bem de um lado... Em Arkansas eles têm uma-uma lei que, os negros e os brancos não podem se misturar. De pé de um lado havia um homem de cor, segurando apenas um bonezinho em suas mãos, ali de pé na chuva, e a chuva batendo em sua face. Sua esposa gritando: "Misericórdia! Misericórdia! Misericórdia!"

     Eu pensei no cego Bartimeu. E eu comecei a seguir em frente, e parecia que Algo me dizia para não fazer aquilo. Centenas deles, apertando. Eu disse: "Eu quero ir até onde está aquele homem de cor."

     Eles disseram: “Irmão Branham, o senhor não pode fazer isso”. Dois deles eram policiais. Eles disseram: "O senhor daria começo a um tumulto racial neste momento." Disse: "O senhor não pode fazer isso.”
     Eu disse: "Mas o Senhor está me dizendo para ir onde ele está."

     E eu simplesmente saí de lado e fui até ali. Eles formaram um pequeno círculo. E eu a ouvi dizer, quando eu cheguei; a velha esposa, ela disse: "Aí vem o pastor, querido." Mas que coisa! Eu me aproximei até onde ele estava. Ele disse: "É o senhor, pastor Branham?"

Ele começou a me apalpar na face, com sua mão. E ele disse:
“Pastor, o senhor tem um minutinho para ouvir minha história?”
Eu disse: "Sim, senhor."

Ele disse: "Pastor," ele disse, "minha velha mamãe era uma boa mulher religiosa." Disse: "Ela nunca me disse uma mentira em toda sua vida." Disse: "Agora tem uns dez anos que ela morreu." Disse: "Eu nunca sequer ouvi falar do senhor em toda minha vida." Disse: "Eu moro cerca de cem milhas daqui." E disse: "Ontem à noite..." Disse: "Tem muitos anos que estou cego." Disse: "Ontem à noite, eu acordei, e de pé ao lado de minha cama estava minha velha mãe. E ela disse: Querido, filho vá até El Dorado, Arkansas, e pergunte por alguém chamado Branham. Disse: “O Senhor deu o dom da cura Divina”. Você receberá sua visão." Oh, que coisa, pareceu que meu coração ficou deste tamanho. Eu vi que Deus estava falando.

Se o homem não crê, Deus declarará isto de alguma maneira ao honesto de coração. Ele o fará.

Eu coloquei minhas mãos sobre ele, e eu disse: "Irmão, o Senhor Jesus que lhe deu esta visão está aqui de pé agora para curá-lo." E eu tirei minhas mãos dele.

Segurei em sua mão; a catarata estava morta. As lágrimas vieram e rolaram em sua face. Ele disse: "Eu Te agradeço, Senhor. Eu Te agradeço, Senhor.”
Ela disse, sua esposa disse: "Querido, você está enxergando?”
Disse: "Sim, eu vejo.”
Disse: "Oh, você-você está realmente enxergando, querido?"

Disse: "Sim." Disse: "Aquele é um carro vermelho parado ali." Oh, que coisa! Ela simplesmente começou a gritar assim.
E então eles me agarraram, e me levaram para o carro.

Mais tarde, eu desci de um avião perto de Memphis, Tennessee, certa noite. Eu comecei a entrar, ouvi alguém gritar: "Olá, pastor Branham!" Eu fui até ali. E quem era? Ali estava ele, normal, podia ler sua Bíblia ou qualquer coisa.

Doenças e Aflições. Parágrafos 138-15


Enfrentando o pior caso de possessão demoníaca

 

103- Mas o Sr. Brown disse: "Desça até o porão, Irmão Branham, do auditório." Ele disse: "Eu tenho um caso aqui embaixo que o senhor nunca viu nada assim." Bem, eu desci enquanto eu estava descansando.

104- Eu já vi algumas coisas horríveis, mas eu nunca vi nada justamente assim. Eu já fui em instituições onde jovens mulheres que usaram urinóis, sujando suas faces, doentes mentais. Já vi coisas horríveis, mas nunca nada assim. Deitada no chão havia uma mulher com cerca de trinta anos de idade, trinta e cinco, uma mulher de aparência forte. E suas-suas pernas estavam esticadas bem para cima assim, e estavam sangrando.

105- Havia um homem de pé nas escadas, apenas um bom irmão de Arkansas de macacão, e camisa azul. E, amigos, vou contar, às vezes os melhores corações batem sob aquilo. Isso é certo.

Isso é verdade, eu creio. Eu-eu não gosto de nada fingido. Eu-eu gosto de verdadeiros e antiquados homens e mulheres, isso é certo; salvos por Deus, nascidos duas vezes. E ele estava ali de pé, com suas velhas roupas de aparência desbotada. Eu disse... Desci.
Eu disse: "Como vai?”
E ele disse: "Boa noite. O senhor é o Irmão Branham?”
Eu disse: "Sim, senhor.”
Disse: "Eu pensei que o senhor fosse.”.

106- O sistema PA estava ali embaixo também [Sistema de amplificação de som-Trad.] Eles tinham um grupo de loucos de um lado.

107- Mas eles não podiam deixar esta mulher com ninguém. Foi necessário oito ou dez homens para trazê-la até ali. Eles não puderam trazê-la em uma ambulância. Eles não queriam colocá-la em uma ambulância. E eles enviaram alguém ali em um carro, e ela quebrou todos os vidros do carro a chutes, e aqueles homens tentando segurá-la no carro. E ali estava ela, deitada de costas. O médico lhe havia dado algumas injeções. Sua mudança prematura de vida lhe havia deixado assim. E ali estava ela, deitada de costas.

108-E eu disse: "Bem, eu irei e verei se sinto alguma vibração."

109- Ele disse: "Irmão Branham, não vá ali." Disse: "Ela mata o senhor.”
Eu disse: "Oh, eu penso que não," simplesmente assim.

110- E eu fui. Ela estava deitada ali, olhando para mim, como que piscando seus olhos, fitando. E eu disse: "Boa noite." Ela não disse uma palavra. Eu segurei em sua mão. Eu disse: "Boa noite.”.

111- Disse: "Ela não sabe nem seu próprio nome, Irmão Branham. Ela não sabe faz dois anos.”.

112- E eu segurei em sua mão. E apenas pela bênção de Deus aconteceu de eu estar atento. Ela simplesmente me deu um puxão com as duas mãos, assim, e ela teria provavelmente quebrado os ossos do meu corpo. E eu tirei meu pé e pegou bem de travessado no peito. Ela simplesmente me puxou até embaixo. Com um puxão me afastei dela. E então quando corri dela, para chegar nas escadas, eu vi uma cena que nunca tinha visto antes. Aquela mulher, com seus dois membros levantados para o ar, assim, veio trás de mim, de costas, como uma cobra. Podia-se ouvi-la rastejando assim, no chão.

113- Agora, isso é o Diabo. Você pode dizer outra coisa, o que você desejar, mas aquela mulher estava amarrada pelo Diabo. Ela veio a mim de costas, como uma serpente, e ela chegou ali e se chocou contra o chão assim. Ela virou-se, colocou seus grandes membros fortes contra... Chutou assim. Havia um banco que estava ali. Ela bateu nele com sua cabeça; o sangue fluiu do lado de sua cabeça. E-e arrancou um pedaço dele. E ela o agarrou em sua mão, o jogou em seu marido e atingiu a parede. E o reboque caiu da parede, onde ela atingiu com uma terrível. Maníaca; vinte vezes sua força, provavelmente. E ali aquela grande. De todos os modos ela era mulher de tamanho razoável, forte.

114- E então ela começou a fazer um barulho muito estranho, assim: "I-i-i-i-i-i, iiiiii," desse jeito. Eu olhei para ela, e pensei:
“Ora, eu nunca vi nada... Deus tenha misericórdia de um pobre ser humano amarrado assim!”
115- E o homem começou a chorar. Ele se aproximou e colocou suas mãos ao redor, seus braços ao meu redor, disse: "Irmão Branham, quer dizer que não há nenhuma vibração?" Disse: "E eu não sei o que vou fazer." Ele simplesmente começou a chorar. Ele disse: "Ela tem cinco criancinhas em casa." E disse: "Eu-eu. Ela tem sido uma boa mulher." Disse: "Ela rastelou esta velha terra e me ajudou na plantação de algodão." E disse: "Quando ela ficou doente," disse: "eu fiz tudo o que pude fazer. Eu-eu vendi minha fazenda." E disse: "Para trazê-la até aqui, Irmão Branham, eu só tinha uma coisa que restava, duas mulas. E eu as vendi, para que o irmão a trouxesse duzentas milhas, para trazê-la até aqui. E agora ela quebrou os vidros do carro a chutes, é por isto que seus membros estão sangrando." Disse:
“Ela está de costas faz dois anos, e nem mesmo sabe seu próprio nome.”
Eu disse: "Bem, irmão, com certeza, Deus pode curá-la.”.

116- E mais ou menos neste momento ela virou. Ela disse: "William Branham, você não tem nada a ver comigo. Eu a trouxe aqui.”
Ele disse: "Ora...”.

117- Eu disse: "Esse não é ela. Esse é aquele demônio falando através dela." Isto é certo. Eles reconheceram. Eles conhecem.

118- Ele disse: "Ora, Irmão Branham, esta é a primeira palavra que ela fala em dois anos.”.

è119- Eu disse: "O diabo está simplesmente usando seus lábios, exatamente como aquele no caso da legião.”.

120- Ela veio rastejando assim até chegar a mim, disse: "Você não tem nada a ver comigo." Rastejando assim.

121- Eu disse: "Irmão, o senhor crê na história que me ouviu contar sobre a vinda daquele Anjo?”.

122- Ele disse: "Com todo o meu coração," ele disse, enquanto colocava seus braços ao meu redor.

123- Eu fui até ao degrau do canto, e orei com todo o meu coração, ao Senhor Jesus. Eu disse: "Deus, vê esta pobre mulher; cinco pequenas crianças inocentes em casa, sem mãe, e um bebê amamentando." Eu disse: "O que pode acontecer? Ó Deus, tem misericórdia! “E o Espírito do Senhor desceu”. E eu pedi ao diabo para deixar a mulher.
Voltei e disse: “Agora o senhor crê nisto”?”.

124- Ele disse: "Com todo o meu coração. O que devo fazer com ela, Irmão Branham?”.

125- Eu disse: "Leve-a de volta. Leve-a diretamente de volta ao sanatório." Eu disse: "Se o senhor não duvidar de nem uma só coisa que eu lhe disse, observe o que acontecerá.”.

126- Dois meses depois daquilo, eu estava em Jonesboro, Arkansas, ali onde muitas coisas estavam acontecendo. Umas vinte e oito mil pessoas haviam se ajuntado na cidade. E eu estava falando, e eu vi empurrando, ou fazendo sinal com as mãos para mim, certa mulher. Ela disse: "O senhor não me reconhece, Irmão Branham?”.

127- Eu disse: "Não, senhora." Ela se encontrava assim, e todos...

128- Disse: "Eu... Todos vocês, todos vocês me desculpem." Ela disse: "Eu apenas queria vê-lo.”.

130- Eles a tinham levado de volta. Ela não chutou o carro nenhuma vez, na volta. Eles a colocaram de volta em uma cela acolchoada. Na segunda manhã, eles entraram para alimentá-la, e ela estava assentada. E na quarta, terceira ou quarta manhã, eles a dispensaram como uma pessoa sã, e a enviaram para casa para seus filhos. "Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje, e eternamente."

Doenças e Aflições. Parágrafos 103-130

103- Mas o Sr. Brown disse: "Desça até o porão, Irmão Branham, do auditório." Ele disse: "Eu tenho um caso aqui embaixo que o senhor nunca viu nada assim." Bem, eu desci enquanto eu estava descansando.

104- Eu já vi algumas coisas horríveis, mas eu nunca vi nada justamente assim. Eu já fui em instituições onde jovens mulheres que usaram urinóis, sujando suas faces, doentes mentais. Já vi coisas horríveis, mas nunca nada assim. Deitada no chão havia uma mulher com cerca de trinta anos de idade, trinta e cinco, uma mulher de aparência forte. E suas-suas pernas estavam esticadas bem para cima assim, e estavam sangrando.

105- Havia um homem de pé nas escadas, apenas um bom irmão de Arkansas de macacão, e camisa azul. E, amigos, vou contar, às vezes os melhores corações batem sob aquilo. Isso é certo.

Isso é verdade, eu creio. Eu-eu não gosto de nada fingido. Eu-eu gosto de verdadeiros e antiquados homens e mulheres, isso é certo; salvos por Deus, nascidos duas vezes. E ele estava ali de pé, com suas velhas roupas de aparência desbotada. Eu disse... Desci.
Eu disse: "Como vai?”
E ele disse: "Boa noite. O senhor é o Irmão Branham?”
Eu disse: "Sim, senhor.”
Disse: "Eu pensei que o senhor fosse.”.

106- O sistema PA estava ali embaixo também [Sistema de amplificação de som-Trad.] Eles tinham um grupo de loucos de um lado.

107- Mas eles não podiam deixar esta mulher com ninguém. Foi necessário oito ou dez homens para trazê-la até ali. Eles não puderam trazê-la em uma ambulância. Eles não queriam colocá-la em uma ambulância. E eles enviaram alguém ali em um carro, e ela quebrou todos os vidros do carro a chutes, e aqueles homens tentando segurá-la no carro. E ali estava ela, deitada de costas. O médico lhe havia dado algumas injeções. Sua mudança prematura de vida lhe havia deixado assim. E ali estava ela, deitada de costas.

108-E eu disse: "Bem, eu irei e verei se sinto alguma vibração."

109- Ele disse: "Irmão Branham, não vá ali." Disse: "Ela mata o senhor.”
Eu disse: "Oh, eu penso que não," simplesmente assim.

110- E eu fui. Ela estava deitada ali, olhando para mim, como que piscando seus olhos, fitando. E eu disse: "Boa noite." Ela não disse uma palavra. Eu segurei em sua mão. Eu disse: "Boa noite.”.

111- Disse: "Ela não sabe nem seu próprio nome, Irmão Branham. Ela não sabe faz dois anos.”.

112- E eu segurei em sua mão. E apenas pela bênção de Deus aconteceu de eu estar atento. Ela simplesmente me deu um puxão com as duas mãos, assim, e ela teria provavelmente quebrado os ossos do meu corpo. E eu tirei meu pé e pegou bem de travessado no peito. Ela simplesmente me puxou até embaixo. Com um puxão me afastei dela. E então quando corri dela, para chegar nas escadas, eu vi uma cena que nunca tinha visto antes. Aquela mulher, com seus dois membros levantados para o ar, assim, veio trás de mim, de costas, como uma cobra. Podia-se ouvi-la rastejando assim, no chão.

113- Agora, isso é o Diabo. Você pode dizer outra coisa, o que você desejar, mas aquela mulher estava amarrada pelo Diabo. Ela veio a mim de costas, como uma serpente, e ela chegou ali e se chocou contra o chão assim. Ela virou-se, colocou seus grandes membros fortes contra... Chutou assim. Havia um banco que estava ali. Ela bateu nele com sua cabeça; o sangue fluiu do lado de sua cabeça. E-e arrancou um pedaço dele. E ela o agarrou em sua mão, o jogou em seu marido e atingiu a parede. E o reboque caiu da parede, onde ela atingiu com uma terrível. Maníaca; vinte vezes sua força, provavelmente. E ali aquela grande. De todos os modos ela era mulher de tamanho razoável, forte.

114- E então ela começou a fazer um barulho muito estranho, assim: "I-i-i-i-i-i, iiiiii," desse jeito. Eu olhei para ela, e pensei:
“Ora, eu nunca vi nada... Deus tenha misericórdia de um pobre ser humano amarrado assim!”
115- E o homem começou a chorar. Ele se aproximou e colocou suas mãos ao redor, seus braços ao meu redor, disse: "Irmão Branham, quer dizer que não há nenhuma vibração?" Disse: "E eu não sei o que vou fazer." Ele simplesmente começou a chorar. Ele disse: "Ela tem cinco criancinhas em casa." E disse: "Eu-eu. Ela tem sido uma boa mulher." Disse: "Ela rastelou esta velha terra e me ajudou na plantação de algodão." E disse: "Quando ela ficou doente," disse: "eu fiz tudo o que pude fazer. Eu-eu vendi minha fazenda." E disse: "Para trazê-la até aqui, Irmão Branham, eu só tinha uma coisa que restava, duas mulas. E eu as vendi, para que o irmão a trouxesse duzentas milhas, para trazê-la até aqui. E agora ela quebrou os vidros do carro a chutes, é por isto que seus membros estão sangrando." Disse:
“Ela está de costas faz dois anos, e nem mesmo sabe seu próprio nome.”
Eu disse: "Bem, irmão, com certeza, Deus pode curá-la.”.

116- E mais ou menos neste momento ela virou. Ela disse: "William Branham, você não tem nada a ver comigo. Eu a trouxe aqui.”
Ele disse: "Ora...”.

117- Eu disse: "Esse não é ela. Esse é aquele demônio falando através dela." Isto é certo. Eles reconheceram. Eles conhecem.

118- Ele disse: "Ora, Irmão Branham, esta é a primeira palavra que ela fala em dois anos.”.

è119- Eu disse: "O diabo está simplesmente usando seus lábios, exatamente como aquele no caso da legião.”.

120- Ela veio rastejando assim até chegar a mim, disse: "Você não tem nada a ver comigo." Rastejando assim.

121- Eu disse: "Irmão, o senhor crê na história que me ouviu contar sobre a vinda daquele Anjo?”.

122- Ele disse: "Com todo o meu coração," ele disse, enquanto colocava seus braços ao meu redor.

123- Eu fui até ao degrau do canto, e orei com todo o meu coração, ao Senhor Jesus. Eu disse: "Deus, vê esta pobre mulher; cinco pequenas crianças inocentes em casa, sem mãe, e um bebê amamentando." Eu disse: "O que pode acontecer? Ó Deus, tem misericórdia! “E o Espírito do Senhor desceu”. E eu pedi ao diabo para deixar a mulher.
Voltei e disse: “Agora o senhor crê nisto”?”.

124- Ele disse: "Com todo o meu coração. O que devo fazer com ela, Irmão Branham?”.

125- Eu disse: "Leve-a de volta. Leve-a diretamente de volta ao sanatório." Eu disse: "Se o senhor não duvidar de nem uma só coisa que eu lhe disse, observe o que acontecerá.”.

126- Dois meses depois daquilo, eu estava em Jonesboro, Arkansas, ali onde muitas coisas estavam acontecendo. Umas vinte e oito mil pessoas haviam se ajuntado na cidade. E eu estava falando, e eu vi empurrando, ou fazendo sinal com as mãos para mim, certa mulher. Ela disse: "O senhor não me reconhece, Irmão Branham?”.

127- Eu disse: "Não, senhora." Ela se encontrava assim, e todos...

128- Disse: "Eu... Todos vocês, todos vocês me desculpem." Ela disse: "Eu apenas queria vê-lo.”.

130- Eles a tinham levado de volta. Ela não chutou o carro nenhuma vez, na volta. Eles a colocaram de volta em uma cela acolchoada. Na segunda manhã, eles entraram para alimentá-la, e ela estava assentada. E na quarta, terceira ou quarta manhã, eles a dispensaram como uma pessoa sã, e a enviaram para casa para seus filhos. "Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje, e eternamente."

Doenças e Aflições. Parágrafos 103-130

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