O Testemunho de Sidney Jachson
Eu nasci no Sul da África no ano de 1900. A primeira vez que o Irmão Branham visitou o meu país foi em outubro de 1951. Por esse tempo, eu me havia retirado de meu emprego com a estrada de ferro, devido a uma deficiência clínica, e eu e minha esposa estávamos vivendo com os frutos da fazenda, cerca de 300 milhas ao norte de Johanesburgo. Durante muitos anos havíamos viajado para fazer o trabalho missionário entre os nativos, não só na África do Sul mas também nos países vizinhos.
Eu amava o tempo que eu despendia nos países de matas, eu aprendi a falar vários dialetos nativos, além do inglês, holandês e Africâner.
Certo dia, em oração eu falava em voz alta o nome de William Marrion Branham. Eu havia ouvido o nome de William Branham, mas não o nome de Marrion, dessa forma eu pensei que era o nome da Irmã Branham. Então, na noite seguinte, eu tive um sonho do Irmão Branham sentado em um estádio, fumando um cigarro. Isto me preocupou, porque eu creio em santidade e eu somente não podia entender porque o Irmão Branham estaria fumando um cigarro.
Dentro em pouco, depois que isto aconteceu, eu ouvi que o Comitê Nacional que era constituído de líderes da Igreja Holandesa Reformada, e a Igreja Inglesa, e a Missão da Fé Apostólica (que era o maior trabalho Pentecostal na África do Sul), estava patrocinando encontros por Willliam Branham em nosso país. As coisas que nós líamos nos anúncios que o Comitê Nacional fazia circular eram tão notáveis. Era exatamente como nós havíamos lido nas Escrituras, que o poder de Deus está presente para curar.
Eu decidi que minha esposa e eu assistiríamos as reuniões Joanesburgo.
Quase imediatamente coisas miraculosas começaram a acontecer em nosso país. Parecia inacreditável, mas as pessoas à caminho para assistir os cultos eram curadas somente através de ouvir sobre o que estava tomando lugar e crendo por sua cura. Deus parecia eletrizar a nação inteira.
O lugar perto de Joanesburgo, aonde nós assistimos pela primeira vez as reuniões, não era realmente um auditório, mas melhor dizendo uma cobertura. A Missão da Fé Apostólica tinha comprado a antiga estação ferroviária de Joanesburgo, uma imensa estrutura de aço com telhado galvanizado, para usar como um local de suas reuniões de cultos (acampamento). Poderia acomodar até 10.000 pessoas, mas pelos últimos dias das reuniões do Irmão Branham ali, a multidão era estimada em quase 17.000.
Certa noive as pessoas estavam todas juntas e esperando iniciar o culto quando uma terrível tormenta de granizo começou. Por causa de o terreno ao redor da estrutura que era muito inclinado, o gelo e a água despejou para dentro e as pessoas tiveram que colocar os seus pés nas cadeiras. Isto demorou quase uma hora, aqueles que estavam prostrados em catres estavam apenas a umas poucas polegadas da água fria, mas nada poderia ser feito.
Mas o povo não deixava o edifício, mesmo quando a tormenta havia acabado de passar, porque eles estavam tão ansiosos pelo culto de que a questão do conforto não tinha importância. Nessa noite enquanto o Irmão Branham orava pela multidão, o poder de Deus atingiu a audiência de uma maneira poderosa. Fotos que foram tiradas naquela hora mostravam o que parecia ser o ziguezague de relâmpagos se movendo sobre a multidão. Eu vi gente que eu conhecia pessoalmente, que havia estado em cadeiras de rodas durante vinte anos ou mais, que saiam andando do edifício nas proximidades do serviço. Uma mulher idosa tinha sido movida sobre rodas desde o sertão por meio dos filhos dela, mas eles mesmos não estavam interessados na reunião, e por isso eles a deixaram sozinha e se foram para o centro da cidade. Quando o Irmão Branham fez essa oração pela multidão, ela saiu andando da cadeira de rodas que ela havia estado por 23 anos e estava procurando pela família dela.
O Comitê da África
O comitê tinha um itinerário planejado por nove semanas de reuniões através do país, mas como eu fiquei sabendo mais tarde, todos estes arranjos, foram feitos sem consultar primeiramente ao Irmão Branham. Desde o primeiro culto, eles o mantiveram sobre a plataforma por horas e horas seguidas, orando pelos enfermos. Dentro de pouco tempo, ele ficou totalmente exausto e estava necessitado de um descanso.
O Irmão Branham mais tarde me disse que certa noite em Johanesburgo, o Anjo do Senhor lhe falou e disse: “Vá à fazenda do Jackson por uma semana e descanse, então vá para Durban e eu lhe darei o país.” O Irmão Branham disse isto para o Comitê, mas eles não estavam querendo fazer qualquer mudança em seus itinerários estabelecidos.
Eu e minha esposa ficamos sabendo onde o Irmão Branham estava hospedado, e certo dia fomos ao lugar para ver se poderíamos ter uma reunião com ele. Era uma propriedade extensa e cercada, e havia um extenso caminho conduzindo até a casa.
Fomos andando até a casa, mas o Irmão Branham não estava ali por isso nós estávamos de regresso a caminho da entrada, quando um carro veio pelo portão. Quando se aproximou de nós, parou e o irmão Branham saiu do carro. Ele estendeu a sua mão e me disse: “Você é Sidney Jackson. O Anjo do Senhor me disse que eu devia vir a sua fazenda para descansar. Ele também me disse que você me viu em um sonho, fumando um cigarro, mas eu quero lhe dizer que eu não fumei cigarro. O Senhor está lhe mostrando que eu estou sendo desobediente a Ele, porque eu não estou fazendo o que o Anjo do Senhor me disse para fazer. Eu estou fazendo o que o Comitê Nacional tem planejado, mas todos nós estamos dando atenção a isto”. Esta foi a primeira vez que eu tinha visto ou ouvido a este tipo de discernimento, e eu estava assombrado.
O ponto culminante dessas campanhas foi em Durban, na Pista de Corrida Graville em 25 de novembro de 1951. Eles estimaram a multidão nos assentos em aproximadamente 80.000, então também o terreno cultivado, aonde os cavalos pastavam, estava cheio de gente. Como de fato, a cidade inteira estava em uma paralisação. Havia tanta gente que era difícil correr uma bicicleta através da cidade.
Certa noite eles trouxeram um maníaco para a plataforma para se orar. Ele era um jovem hindu, e tinha uma corrente ao redor do seu pescoço, o refreando. Ele andava sobre os seus pé e mãos rastejando, como um cachorro. O Irmão Branham os instruiu para remover a corrente, mas eles estavam com medo de fazer isso, temendo que ele atacasse as pessoas na plataforma. “Fique em pé e solte o homem. Deus o tem libertado”, o Irmão Branham disse para eles.
Eles tiraram a corrente e o moço começou a andar ao redor da plataforma com o Irmão Branham. Ele estava completamente restaurado, instantaneamente. Ao verem isto acontecer, (os hindus e budistas) que estavam na audiência, cuspia em seus dedos e começaram a esfregar o ponto vermelho que eles usavam em suas testas, tratando de remover esses símbolos de seus deuses pagãos.
Após a terceira noite em Durban o plano do Comitê Nacional foi levar o Irmão Branham para a próxima parada, Salisbury, onde cerca de 1.500 pessoas haviam se juntado. Mas muitos das pessoas do local desejaram seguir com a reunião na pista de corrida. O Irmão Branham disse para o Comitê: “Por que vocês estão nos tirando da vontade de Deus? O avivamento é aqui.” Eles poderiam ter continuado na pista de corrida, mas eles voaram para Salisbury, e isso foi o fim da reunião de Durban.
Este foi o comitê responsável pela campanha da África do Sul, o qual tirou o irmão Branham da vontade perfeita de Deus, porém mais tarde o irmão Branham ensinou que Deus cumpre a Sua vontade perfeita através da Sua vontade permissiva, assim sabemos que tudo o que aconteceu na campanha da África do Sul estava sob o controle de Deus e tudo aquilo teve um propósito Divino, tudo serviu para o bem do irmão Branham, para molda-lo para cumprir o restante do Ministério desta última era.
Em 1952, eu e minha esposa viajamos para os Estados Unidos e assistimos a reunião do Irmão Branham em Hammond, Indiana. Foi também possível fazer uma visita com ele em seu lar em Jeffer-sonville naquela época. Enquanto nós falávamos a respeito de nossos esforços missionários, ele nos ofereceu uma ‘carta de recomendação’ para usar como um propósito de introduzir-nos aos ministros dos Estados Unidos. Escrita para as Campanhas Branham de Cura, estacionária e com a data de 6 de Setembro de 1952, que se lê:
Aos Irmãos Cristãos de todas as Nações.
Esta carta identifica o Irmão S.J. Jackson e esposa, da União da África do Sul, e eu os recomendo a todos os Irmãos como um real Cristão, Irmão e Irmã no Senhor e meu amigo. Temos desfrutado de companheirismo Cristão juntamente na União da África do Sul e também em minha casa aqui em Jeffersonville, Indiana, USA. Os recebam como Santos de Deus, e toda assistência que vocês puderem dar a eles, em toda forma que eles possam solicitar, ou dizer respeito ao bem-estar deles, será muito profundamente apreciado por mim mesmo.
E agradeço a vocês Irmãos por toda consideração dada a estes nossos amigos, e que Deus conceda a vocês as mais ricas bênçãos.
Teu Irmão no Senhor.
Rev. William Branham
Foi um grande privilégio para nós ter sido assim reconhecidos pelo profeta.
O Retorno à África em 1965
A segunda vez que o profeta visitou o meu país foi em Maio de 1965. O plano original era que o Irmão Branham viesse primeiramente a Joanesburgo para reuniões, então ele e seu filho, o Irmão Billy Paul, e eu mesmo iríamos viajar para o norte para caça de safári, para Moçambique para uma caçada com safári durante três semanas.
Mas quando eles requeriam os vistos para entrar na África do Sul, as autoridades não lhes concediam a menos que eles concordassem em não ter reuniões públicas. Foi uma tremenda decepção para todos, mas não havia maneira que nós pudéssemos reverter à decisão oficial. O Irmão Branham concordou com o visto restringido, e fizemos planos para o safári no mês de junho.
No intervalo, eu também contatei com uma Irmã que morava em uma propriedade extensa e arranjamos para o Irmão Branham falar para um pequeno ajuntamento de pessoas (em sua propriedade). Sem qualquer publicidade, isto aconteceu em 27 de Maio, e ali estavam aproximadamente 300 pessoas presentes.
Uns poucos dias depois voamos para Moçambique, aonde nos juntamos com o nosso fornecedor de safári e nos comandou ao interior do mato durante três semanas de caça. Isto foi aqui no mato, afastado de uma igreja estabelecida, a qual fui privilegiado a testemunhar vários acontecimentos admiráveis.
Nós estávamos em um país selvagem, e acampávamos a cada noite em tendas. No fim da tarde, depois das 5 horas da tarde, o Irmão Branham veio até a minha tenda e me disse: “Irmão Jackson, eles vão trazer um homem aqui dentro de pouco tempo, e eles está sofrendo de varíola. Você sabe que é a lei da terra que se uma pessoa enferma lhe detém na estrada e lhe diz em sua linguagem que eles estão doentes, você está obrigado a levá-lo ao médico mais próximo ou ao hospital. Em nosso caso, o hospital mais próximo é em Beira, a 150 milhas distante [240 km], portanto nós íamos estar aqui por dois dias sem um veículo.” Eu pensei que o guia havia lhe falado sobre isto, não entendendo na hora que isto era Deus falando a ele.
“Irmão Jackson,” me disse: “Se você fosse chamado a orar por este homem, você colocaria as mãos sobre ele, sabendo que varíola é uma doença contagiosa”?
Com minha maneira de humor eu disse: “Bem, eu faria o que o Irlandês disse para fazer!”
Ele me disse: “Bem, o que ele disse para fazer?”
Eu disse: “O Irlandês disse para atirar primeiro e argumentar depois.”
“Venha,” ele me disse, e ele virou e começou a sair através da relva.
Não havia nenhuma trilha de gamo para seguir, realmente, não havia nenhuma trilha de maneira alguma. Nós simplesmente nos movemos através da relva de elefante, que tinha seis a oito pés de altura (1.90 a 2.60 cm). A temperatura de 100 graus era sufocante (ou 47º C) na sombra. Quando nós estávamos cerca de 200 jardas do acampamento, ele se deteve e disse: “Fique quieto.”
Nós ficamos ali uns poucos momentos na relva alta, e eu ouvi um barulho de murmúrio vindo em direção de nós.
Segundos mais tarde, dois homens carregando um homem sobre uma maca feita de tiras de casca de madeira vinham abrindo caminho através da grama em nossa direção. O homem na maca estava gemendo ruidosamente. O Irmão Branham virou para mim e disse: “Irmão Jackson, diga-lhes para colocá-lo no chão.”
Eu falei a eles na linguagem deles, dizendo-lhes o que ele havia me dito para dizer, e eles colocaram a maca no chão. Então o Irmão Branham me disse: “Ponha as suas mãos sobre ele, Irmão Jackson.” Eu coloquei as minhas mãos sobre ele, e o Irmão Branham pôs as suas mãos sobre o jovem também. O homem tinha uma temperatura terrível, e o mau cheiro de seu corpo torturado era muito opressivo.
Imediatamente após haver orado pelo homem, o Irmão Branham virou outra vez disse para mim: “Venha,” e eu o segui de volta pelo capim até o acampamento. Nada mais foi dito para o homem carregando a maca.
Logo depois que nós retornamos ao acampamento, os dois homens caminharam para dentro da clareira carregando o homem enfermo. Um deles falou para o guia, e dentro de poucos minutos eles tinham carregado o homem e a maca dentro do veiculo e partiram para o hospital.
Nós jantamos um pouco mais tarde e então fomos dormir ao anoitecer.
Eu acordei cedo na manhã seguinte e quando eu olhei para fora da minha tenda, ali estava o nosso veiculo estacionado no acampamento. Eu fui até o motorista e eu disse: “Vocês fizeram aquela viagem muito rapidamente.”
Ele me disse: “Não, eu não fui.”
Eu lhe perguntei: “O que aconteceu?”
Sacudindo os seus ombros ele respondeu: “Bem, apenas umas poucas milhas fora do acampamento, este homem na maca bateu na parte de trás da caminhonete. Eu voltei a olhar e ele me disse: “Me deixe sair daqui”. Minha casa está perto.” Por isso eu o deixei sair e ele foi para casa.”
Eu disse para ele: “Ele estava enfermo?”
“Não,” ele me disse: “Ele estava tão bem quanto a chuva!”
Quase três semanas mais tarde, no fim da caçada, nós estávamos em Beira e um homem nativo se aproximou de mim e me disse que havia alguém que queria ver “o mestre.” Eu fui ver do que se tratava tudo isto, e ali estava o jovem pelo qual havíamos orado! Ele havia andado 150 milhas, seguindo a nossa pista através do mato, para vir e dizer “obrigado” para “o mestre” que havia orado por ele.
Certo dia estava dirigindo através da selva em uma estrada que não era mais do que uma trilha de grama e chegamos a uma pequena vila. Crianças que estavam brincando na clareira fugiam para as cabanas enquanto nos aproximávamos, com medo de nosso veículo. Enquanto nós passávamos pela vila, o Irmão Branham disse para o motorista: “Pare só por um momento.” Então ele apontou para o grupo de mais ou menos 20 crianças nativas que nos estavam observando de uma distância, e ele olhou em mim e disse: “Irmão Jackson, você vê aquele rapaz pequeno ali usando um amuleto (um encantamento) ao redor do pescoço?” O rapaz parecia ter seis anos de idade.
Eu disse: “Sim, eu o vejo.”
“Chame-o aqui em cima, e chame o seu pai também,” ele me disse.
Eu realmente duvidei que o seu pai estivesse em casa, porque ainda que eles mesmos vivem em um país absolutamente selvagem, os homens tem que trabalhar nas minas. Eles vivem próximos do seu trabalho e somente vem para casa em certas épocas do ano. Mas quando eu chamei o pequeno rapaz para cima, e perguntei se seu pai estava em casa, ele disse que estava, e poucos momentos mais tarde o pai saiu de sua cabana.
O Irmão Branham saltou para fora do veículo, e ele disse para mim: “Diga-lhe que seu filho está sofrendo de TB.” Não havia nenhuma palavra nesse dialeto para “TB,” assim que eu o demonstrei ao tossir.
O homem disse: “Sim.”
O Irmão Branham disse: “Ele tem tido isto desde que nasceu.”
“Diga-lhe que ele está usando esse pequeno amuleto, um encantamento, ao redor do seu pescoço porque ele crê que através disto ele será protegido pelo espírito dos antepassados dele.”
Quando eu disse para o pai estas coisas, ele disse: “Isto é correto.”
Virando para os nossos guias no Land Rover, o Irmão Branham disse: “Cavalheiros, por favor vocês tirariam os seus chapéus?”
Todos nós tiramos os chapéus, e ele disse: “Irmão Jackson, ponha a sua mão sobre o rapaz comi-o.” Ele orou, e então ele disse: “diga: “Diga para o pai dele que ele nunca terá essa enfermidade de novo, e diga-lhe para agradecer a Deus, o qual lhe tem curado.”
Você poderia ver que o homem era receptivo e que ele cria no que ele havia lhe falado.
Tinha sido uma excelente caçada. O Irmão Branham teve um tempo emocionante perseguindo o rastro de um enorme búfalo (Cape). Quando o encontramos, ele imediatamente nos descobriu pelo faro, mudou, e estava quase em cima de nós quando o Irmão Branham o abateu com um tiro de seu .300 Weatherby. Eu o havia encorajado a usar a arma de elefante (.416 Rigby Nitro) quando caçasse um animal tão grande e extremamente perigoso; mas o Weatherby havia sido dado a ele pelos Irmão da sua igreja, para substituir a arma que explodiu em sua face, ele estava ansioso para experimentá-la. Eu estava muito feliz para ver que funcionava corretamente e que a pontaria do Irmão Branham era exata, pois não havia tempo para um segundo tiro.
Billy Paulo atirou em um leopardo que havia estado matando gado, e os nativos fizeram uma pequena festa de carne fresca de zebra, que nos providenciamos, em celebração. O Irmão Branham se divertiu com os nativos, e ele insistiu que fosse dada a eles, a carne de cada caça que nós matamos.
(um resumo do testemunho do irmão Sidney Jackson)
86- Bem, por que o irmão Jackson e sua esposa sobressaíram para mim? Por ser um caçador? Não! Pois ali tenho muitos bons amigos caçadores. Porém, por que sobressaia? E por quê? E se vocês soubessem o segredo atrás disso. Porém não digo as pessoas todos os segredos que sei. Bem, por que foi na mesma hora que o Senhor disse: "Ponha-te em contato com Sidney na África do Sul", o Senhor falou a SIDNEY JACKSON que viesse aqui? Um domingo numa semana ele foi batizado, ele e sua esposa, no Nome de Jesus Cristo, aqui mesmo num tempo sombrio.
Vejam, predestinados para a causa. Vêem?
Perguntas e respostas número 1. Parágrafo 86
O irmão Sidney Jachson faleceu em 1982