O Profeta e os Animais
William Branham e o Lobo
Pastor de Jeffersonville Caça Lobo e Leva-o
Para Casa Como Estimação
Por Bruce Temple
23 de Agosto de 1942
O Rev. William Branham, da E. 8a no. 922, de Jeffersonville, é um homem que realmente não manterá um lobo afastado de sua porta – mas mesmo assim moradores da vizinhança de Henryville, que tem feito um esforço sincero para conservar bem longe o incômodo animal, estão perto de fazer do ministro pentecostal um herói.
O Sr. Branham é a pessoa mais comentada do norte do Condado municipal de Clark porque ele sem assistência capturou um perambulante lobo depois que o animal havia liquidado a terra do norte de Henryville de suas ovelhas, bezerros e galinhas. Não satisfeito com simplesmente caçar o lobo, o ministro levou o animal para casa para convertê-lo em um animal doméstico.
Apenas Um Trabalho Rotineiro Para Ele
A captura do lobo foi pouco mais do que uma rotina para este clérigo que trabalha durante a semana como um patrulheiro de linha alta para a Companhia de Serviço Público e serve em seu púlpito aos domingos no Tabernáculo Pentecostal de Jeffersonville, na Penn 804. Ele tem combatido nas “linhas vivas” acima dos altos postes da Companhia, lutado e capturado ursos pretos no Alaska, Maine e Montanhas Rochosas e só no último ano trouxe para casa um lobo vivo que ele capturou perto de Butte, Montana. Este Sr. Branham partirá em outra excursão de caça no dia 15 de Outubro para as Montanhas Rochosas que indicaria que sua captura do lobo perto de Henryville ontem foi meramente uma situação de treino para os rigores da próxima peregrinação de outono. Além de conquistar a gratidão dos moradores da área de Henryville, o Sr. Branham tem os agradecimentos dos escritórios do xerife do Condado de Floyd por resolver um enigma que preocupou a equipe do xerife Raymond Jaeger por três semanas. A equipe ligada ao xerife de lá fez uma breve expedição
após a meia-noite há três semanas atrás até à região das colinas do nordeste do Condado de Floyd depois que pescadores relataram terem visto um “selvagem leão da montanha” perambulando por lá. Aquela busca provou ser infrutífera, porém o xerife delegado Harry Chapman, que falou sobre o feito do Sr. Branham, estava contente em admitir que o leão e o lobo fossem provavelmente um só e o mesmo. O Sr. Branham, que insiste em dizer que até mesmo um lobo “não morderá a mão que o alimenta”, se interessou no empenho do povo de Henryville após relatos que haviam chegado à cidade de Jeffersonville de que ovelhas, bezerros e galinhas de lá não haviam tido um minuto de paz por semanas.
Vara Aforquilhada Utilizada Para Prender o Lobo
Descansando durante o dia, depredando as fazendas e emitindo uivos extremamente altos à noite, o lobo havia feito uma toca no nordeste de Henryville, próximo do limite Floyd-Clark. O clérigo visitou o esconderijo do lobo e pôs uma armadilha. Escondendo-se em um arbusto, ele esperou escurecer. O lobo saiu para fora e entrou na armadilha. O pastor prendeu sua presa com uma longa vara aforquilhada, colocou um laço de corda sobre a boca do animal e então levou o animal para casa com
uma corda. O Sr. Branham descreveu o animal como sendo uma parte lobo e parte cachorro, com patas e olhos de lobo. Ele tem ombros largos, quadris estreitos e pesa aproximadamente oitenta libras, 3 ele disse, estimando que o animal seja de aproximadamente sete anos de idade.
Fonte: www.spokenwordchurch.com
Tradução: Diógenes Dornelles
O Touro Assassino
Em um certo dia do ano de 1945, o irmão Branham foi orar para um amigo, mas sem perceber entrou em um pasto onde tinha um touro assassino. Quando ele percebeu , já era tarde demais, o touro correu raivosamente em sua direção, ele olhou para os lados, mas não havia onde correr, então...
Não muito longe da estrada, um guernsey [Uma raça de gado—Trad.] ali em Henryville, um dia. Esse imenso TOURO velho aqui, que matou certo homem de cor, na fazenda dos Brooks aqui. Matou um homem de cor, quase matou aquele rapaz, West, do mesmo modo. Eles o colocaram ali na fazenda. Eu não sabia. Eu estava patrulhando. Deveria estar levando uma arma; eu não estava.
Um dia, atravessando, eu pensei em ir - ir até lá, orar por certa pessoa enferma. Fui atravessando aquele campo nem pensando que aquele TOUROestava naquele campo. E eu já estava lá no meio do campo. O que aconteceu? De repente, de uma pequena moita de arbustos levantou-se o enorme TOURO briguento, seus longos chifres assim, e ele soltou um rugido. Eu sabia que era aquele matador.
Eu olhei para trás. Eu estava muito longe da cerca, umas duzentas jardas [182 m]. Ele não estava a mais que trinta quarenta pés de mim. Ali estava ele, com seus chifres para baixo, soltou um grande e enorme berro. Eu estava desarmado, e não havia nenhuma árvore para subir. Eu não podia voltar para a cerca. Eu pensei: "Bem, este é o fim. Bill Branham é aqui que vai ser seu fim, a ser martirizado, morto a chifradas, aqui no campo." E fiquei ali parado.
Mas de repente, Algo começou a acontecer ali... ?... coração. A glória de Deus. Algo entrou no meu coração. Eu pensei: "Eu perturbei aquele pobre animal. Não é aquele pobre animal. E o Diabo que o faz fazer aquilo.”.
E eu só sei de uma coisa... Aqui está. Eu quero que você ouça isto. Há somente uma coisa que conquistará o Diabo, que é o puro amor divino. O amor conquistará tudo. "Deus amou o mundo de tal maneira," isso conquistou a questão do pecado, isso conquistou a questão da enfermidade. Isso conquistará a divergência na igreja. Isso conquistará tudo que for diferente Dele, para ser conquistado. Fará isso, se você simplesmente permiti-Lo.
E quando este imenso animal começou vir na minha direção. E, em vez de odiar aquele animal, irmão Mike, eu o amei. E pensei: "Você é uma criatura de Deus. Quem mais poderia tê-lo feito a não ser Deus? E você estava deitado aí pacificamente, e eu entrei no seu território, o campo estava cheio de avisos. Eu nem prestei atenção nelas. Eu simplesmente peguei um atalho na minha região habitual, para ir orar por um homem enfermo.”.
E ali eu vi aquele sujeito se aproximando, sua cabeça simplesmente balançando assim. E ele estava fazendo para mim, para me matar, e eu sabia disto.
Mas o amor divino começou a chegar. Eu pensei: "Pobre criatura, um animal irracional, não tem conhecimento das coisas. Ali estava você deitado, e eu o perturbei. Então, agora, eu sou servo de Deus; você é criatura de Deus. No Nome de Jesus Cristo, volte e deite, pois estou no meu caminho para orar por um filho de Deus que está enfermo. Volte e deite.”.
E aquele TOURO vinha em minha direção em disparada. Sem medo; não tive medo nem mais um pouquinho do que se fosse o irmão Neville que está sentado neste lugar. Apenas um amor puro, santo, no meu coração! O que isto fez? Isto criou uma atmosfera. E aquele TOURO entrou diretamente naquela atmosfera. A não mais de dez pés de mim [3 m], ele parou e escoiceou. Ele olhou bem aqui, tão derrotado, com o olhar mais meigo na sua cara, e virou-se, andou um pouco e deitou-se. E eu passei a cinco pés [1,5 m] dele. O que foi isto? Quando o amor divino é projetado, a graça soberana toma conta nessa hora.
Aquele foi o mesmo Deus que pôde impedir os leões de se aproximarem de Daniel. E eles chegaram com o rugido. E o pobre Daniel ali de pé, envolto no amor de Deus. Os leões se afastaram e deitaram. Foi pacífico.
Amor Divino. Parágrafo 92-101
A Mãe Gambá
Por Rebekah Smith
O Senhor a dirigiu em seu caminho, e a levou através do território inimigo numa ocasião em que ela já estava à beira da morte. Então ela esperou, e se tornou numa vencedora da qual você jamais será capaz de esquecer.
Eu não sei quem a viu primeiro. Havia cinco adultos no jardim naquela ocasião, e poderia ter sido qualquer um deles. Ou poderia ter sido minha mãe ou vovó, as quais estavam ambas na cozinha, aonde uma janela aberta acima da pia provia a elas uma clara visão da entrada. Elas teriam estado atentas, uma vez que eu estava brincando do lado de fora.
Eu me lembro de alguém gritando: “Olhe para isto!”. Um pequeno animal havia se virado no cascalho de nossa garagem, e estava fazendo seu caminho ao passar entre as pedras do portão que separa nossa casa das outras ao longo da rua. Seu progresso parecia estranhamente lento. Então percebemos que ele estava arrastando uma perna machucada, e o pelo alisado do seu lado esquerdo estava coberto de sangue. “Bem, que coisa, que coisa”, disse papai, “é um gambá”.
Ele e os homens com quem ele estava conversando rapidamente levantaram-se de onde eles estavam sentados, em cadeiras de jardim debaixo de uma árvore, e ficaram observando isto. Eles estavam a poucos pés da entrada, mas o gambá parecia indiferente à minha presença e a deles. Eu estava parada na escada que conduzia a entrada para o lado do alpendre. Mais perto e mais perto ele chegava, e ele não parecia ter a intenção de parar antes que alcançasse a casa.
Aos nove anos de idade, eu não sabia muito acerca dos gambás, além do fato de que as florestas que se estendem entre a nossa casa e o rio eram cheios deles. Às vezes à noite nós os víamos no Utica Pike, uma bem movimentada rodovia que entrecortava nossa rua no final da quadra e que nos separava das matas.
Vários deles eram mortos pelos carros. Porém eu nunca tinha visto um durante a minha vida deixado sozinho em nosso jardim. Para alcançar a nossa casa, o gambá teve que cruzar a movimentada Pike, e avançar 300 pés 42 ou algo assim abaixo na Ewing Lane. A nossa casa era a quinta da esquina, e a única que estava cercada. Não
somente isso, mas de qualquer forma ele havia conseguido deslizar despercebido por Tippy, o atento spaniel preto do vizinho (Um cão de raça). Normalmente ele protestava por cada intrusão de homem, animal, ou máquina em seu domínio, que incluía 50 pés que se estendiam da rodovia em frente da casa de May, um espaço que o gambá havia simplesmente atravessado.
Eu jamais pude suportar ver um animal sofrer, ou ser maltratado. Embora mamãe tivesse normas estritas que proibiam animais em casa, eu podia frequentemente conversar com ela até permitir aqueles feridos passar alguns dias em meu “hospital” – uma caixa no porão. Eu havia “medicado” cães e patos, pássaros e coelhos. Depois houve uma ocasião em que eu trouxe para casa um gato... mas essa é uma outra
história. Essa parte de minha natureza deve ter vindo de papai, que também trazia para casa sua parte de sofridas e indesejáveis criaturas, muitos para o vexame de mamãe! Uma vez seu “paciente” era um crocodilo ferido que estava acerca de dois pés distante, e ele até mesmo tentou trazer para casa dois filhotes de leões órfãos da África do Sul.
Eu podia ver que em cada passo que o gambá dava ele estava agonizando, e eu devo ter começado a ir em direção a ele porque a voz de papai me alertou para ficar onde eu estava. Este não era um cachorrinho ou um pássaro desamparado que eu pudesse “medicar”, mas um animal selvagem, com dentes bem afiados e poderosas mandíbulas. Papai alcançou um largo rastelo que estava inclinado contra a árvore e começou a ir em direção à pobre criatura.
A maioria das pessoas considera o sarigueia (ou, gambá como é mais comumente chamado) ser feio, sombrio e um animal semelhante a um rato. E levando em consideração o seu focinho significativo e liso e o seu rabo que se parece com um fio, dá a impressão de que ele nada mais é do que um enorme rato. Porém ele não está relacionado a ratos, ou qualquer outro animal da América do Norte. Os gambás pertencem a uma única classe de mamíferos que são conhecidos como marsupiais, o que significa que o seu filhote se desenvolve numa bolsa na barriga de sua mãe. Os cangurus da Austrália são os mais conhecidos de todos os marsupiais, porém o gambá é o único marsupial que vive na América do Norte.
Outro traço distinto do gambá é a sua habilidade para representar a morte quando confrontado pelo perigo, que é onde recebemos o termo “representando um gambá”. Ele diminui sua respiração e fica imóvel por horas se necessário. Eles são capazes de criar uma tal representação convincente de morte – incluindo um odor pútrido – que os agressores comumente os abandonam por desejarem presas mais frescas.
Quando papai estava perto o suficiente para alcançar o gambá com o rastelo, ele imediatamente parou e rolou para o seu lado, como se ele estivesse morto. Ele gentilmente segurou o rastelo sobre ele enquanto ele se inclinava para um exame mais de perto. “É uma mãe, com uma bolsa cheia de bebês”, ele declarou. Bebês! Eu não podia esperar para vê-los, e uma vez mais eu comecei a ir em direção ao gambá. E mais uma vez foi-me dito para ficar onde eu estava. Papai ergueu o rastelo, deu um passo para trás e após um minuto ou dois, a mãe conseguiu ficar de pé e novamente começou a ir em direção à casa. Ela se virou quando ela se aproximou dos degraus do alpendre e seguiu ao longo da parede de fundação da casa por alguns pés, até que ela chegou a um certo ponto em que se abrigou por detrás de um pequeno arbusto de cedro. Numa depressão pouco funda no cascalho, ela finalmente se deitou. Poucos minutos depois, sua bolsa se abriu e os seus bebês começaram a emergir.
Quando um filhote de gambá nasce, ele é do tamanho de um feijão comum – pequenino, cego e sem pelo. Porém eles crescem bem rapidamente, e em dois meses e meio eles são grandes o suficiente para montar nas costas de sua mãe. Estes pequenos bebês não poderiam ter mais do que algumas semanas de vida. Eles eram um pouco mais de uma polegada de comprimento (2,5 cm-NT), ainda sem pelo, mas seus olhos já estavam abertos. Eles estavam serpenteando, e era difícil contá-los e conservar a nossa distância, mas papai finalmente calculou que houvessem nove deles.
A mãe nunca se movia, porém nós podíamos ouvi-la fazer pequenos ruídos que soavam como gemidos para mim. “Água”, eu pensei, “ela precisa de água”. Eu corri para dentro de casa e abaixo na escada do porão. Mamãe mantinha um acúmulo de jarras e de pequenos recipientes numa prateleira na área de lavanderia. Eu desenrosquei a tampa de um pote vazio de maionese e corri de volta para fora. Cada um estava parado junto falando sobre o gambá e sem dar nenhuma atenção para mim, ou assim pensava eu. Eu enchi a tampa de água e engatinhando eu alcancei em volta do arbusto e comecei a empurrá-lo em direção ao gambá. “Rebekah Ann, fique longe desse animal neste exato momento! Ele provavelmente tem raiva”. Mamãe tinha ido até o alpendre e estava observando a cada movimento meu.
Eu voltei para trás vagarosamente, desejando que o gambá soubesse que eu não estava lhe abandonando por escolha. Ficando longe a uma distância aceitável, eu usei uma vara para empurrar a tampa mais perto para a ponta do seu nariz, mas ela não conseguia levantar sua cabeça para beber. Eu não sabia o que fazer, então papai viu o meu dilema e teve uma grande ideia: ele dirigiu uma leve chuva de água sobre
ela com a mangueira do jardim.
Ninguém daquele pequeno grupo que havia testemunhado estes estranhos procedimentos parecia saber o que fazer a seguir. O irmão Banks Wood, nosso vizinho e amigo próximo, estava lá. Ele havia estado ajudando papai com algum trabalho de jardim naquela manhã, mas quando Leo Mercier e Gene Goad, os administradores do escritório chegaram, os quatro se sentaram para conversar um pouco. O leiteiro, que há pouco havia feito nossa entrega bi-semanal, uniu-se a eles exatamente momentos antes do gambá aparecer, e depois ele decidiu ficar por perto, tão fascinado quanto o restante de nós.
Alguns minutos mais tarde, a irmã Wood, esposa do irmão Banks, veio da casa ao lado para ver a toda aquela comoção que estava ocorrendo. Ela era uma autoridade na vizinhança em matéria de cuidado com animais. Ela tinha tanques cheios de guppies ( peixes pequenos-NT) e vários periquitos que ela havia ensinado a dizer: “É melhor você ser bom, Jesus está chegando!”. E uma vez ela teve um esquilo voador que ela permitia deslizar de uma cortina para outra em volta de sua casa. “O que você acha, irmã Wood?”, papai agora perguntou.
Ela se inclinou para olhar mais de perto. “Aquela perna está em grande parte perdida, irmão Bill. As larvas e moscas tomaram conta. Eu não acho que um veterinário seria capaz de ajudar, mesmo se você conseguisse colocá-la dentro de um saco e levá-la ao seu escritório”. Ela balançou sua cabeça, e então eu ouvi as palavras que eu estava com receio de ouvir: “Matando ela e aqueles filhotes seria a coisa mais misericordiosa a fazer”.
Eu segurei minha respiração, e então eu vi papai levemente balançar a sua cabeça. Sua sugestão não se ajustava bem com ele. Ele lhe disse: “Irmã Wood, eu há pouco estava contando para os irmãos aqui sobre o brilhante exemplo de uma verdadeira maternidade que esta gambá tem nos mostrado. Apesar do fato dela estar morrendo, ela lutará para proteger suas jovens crianças com o seu último sopro. Nós honraremos a Sra. gambá ao tentar torná-la tão confortável quanto podemos, e simplesmente deixaremos isto assim por enquanto”.
Depois disso, tudo havia voltado ao normal bem rapidamente. Nossos visitantes foram para casa e papai tinha vários apontamentos que o mantiveram ocupado até a hora do jantar. Eu fiquei no alpendre lendo um livro, de modo que eu pudesse ficar de olho na família gambá, porém nada mais aconteceu.
Ocasionalmente ela fazia um movimento fraco, como que para conferir os filhotes, mas na maior parte do dia eles ficaram em sua bolsa e fora de vista. A confortável manhã de julho converteu-se numa tarde de calor abafado, e o espaço junto ao pequeno cedro estava completamente exposto ao sol. A única coisa que eu sabia fazer era borrifá-la ocasionalmente com a água da mangueira, como papai havia feito. Meu maior temor era que a irmã Wood chegasse próximo quando eu não estivesse ali. Sem alguém para pará-la, eu estava com medo de que ela pudesse decidir por si mesma a ajudar os gambás a “por um fim ao seu sofrimento”. Então, eu fiquei de guarda.
Minha avó Broy ainda estava em casa naquela noite, e ela ficou com nós as crianças enquanto mamãe e papai foram dar um passeio de carro após o jantar, para relaxar. Ela estava ficando conosco por algum tempo, ajudando mamãe a tomar conta do meu irmão bebê recém-nascido e de minha irmã de quatro anos. Ela também ficava conosco em algumas ocasiões quando mamãe viajava com papai para uma reunião. Todo mundo que a conhecia chamavam-na de mama, e eu a amava carinhosamente. À noite, após ela colocar Sarah na cama, ela e eu sentávamos no alpendre e eu penteava o seu cabelo. Isso havia se tornado um ritual na estação do verão que eu parecia passar adiante.
Naquela noite, enquanto eu penteava e trançava suas longas tiras de cabelo grisalho, a Sra. gambá e seu bebês deitavam distante apenas poucos pés. Isso me fez pensar de algo que havia acontecido no verão anterior, quando mama estava ficando conosco e mamãe e papai estavam fora: nós havíamos há pouco terminado o nosso ritual de cabelo numa noite quando um táxi estacionou na entrada e parou próximo ao
alpendre. O motorista saiu e chamou: “Mama, estou com Fletcher atrás do carro. Eu o encontrei inconsciente na rua e não sabia o que fazer com ele”. Fletcher era o meu tio, o irmão mais velho de mamãe. Ele era uma pessoa bondosa e amável, porém ele era também um alcoólico. Às vezes havia dias, ou até mesmo semanas, quando ele desaparecia numa farra de bebedeira, e sua família nem mesmo sabia se ele estava vivo ou morto. Eu nunca tinha visto ele (ou ninguém mais, por este motivo) bêbado, e me senti assustada enquanto o motorista ajudava mama a tirá-lo do táxi e erguê-lo até aos degraus. Eles o puseram no chão, em frente do escorregador. “Vá para a cama agora, querida”, ela me disse. “Tudo ficará bem, mas você não precisa estar aqui fora”. Eu fui até o outro lado da porta de proteção que levava para a cozinha, e dali eu cuidei para ver o que ela faria. Mama agradeceu o motorista, e ele partiu, então ela balançou o tio Fletcher para tentar levantá-lo. Ele resmungou algo que soava como “sinto muito, mama”. “Fletcher”, ela lhe disse, “tenho muito respeito pelo irmão Bill para permitir você de entrar em sua casa. Mas você é meu, e eu não desprezarei você. Você pode dormir no alpendre até de manhã”.
Ela tirou fora o seu avental, o dobrou e o pôs debaixo de sua cabeça. Então ela se assentou no escorregador. O tio Fletcher estava aos seus pés, deitado atrás dela. Ele começou a roncar fortemente, e eu podia contar 10 pés distante que ele inda estava cheirando. Eu estava pensando que isso foi uma das coisas mais desagradáveis que eu já tinha visto em minha vida. Depois mama se inclinou em direção a ele, sua longa trança grisalha caindo à frente para tocar seu ombro. Com sua mão, ela agarrou e ternamente tirou sua própria sujeira e afastou o seu o cabelo emaranhado de sua testa. “Mama ama você querido” ela murmurou, enquanto ela batia de leve em sua face,
e ela começou a sussurrar suavemente. Isso soava como uma canção de ninar.
Senti-me como se algo tivesse atingido dentro de meu peito e pressionado o meu coração. Eu sabia que eu estava testemunhando algo poderoso. Isso foi uma lição de maternidade, e eu sabia que eu jamais esqueceria aquela imagem enquanto eu vivesse.
Agora me perguntava. É isso que aquela Sra. gambá está sentindo por seus bebês, enquanto ela luta pela sua vida e a deles? Ela também era uma boa mãe; papai havia dito assim. Honraria o Senhor a isto, e a pouparia por causa dos seus bebês?
Eu dificilmente conseguia dormir naquela noite, perguntando qual seria a situação de manhã. A porta da cozinha já estava aberta quando eu saí para examiná-la em algum momento, logo após o amanhecer. Papai estava no alpendre, olhando para baixo para a pequena família sofredora. “Ela está viva?” eu perguntei. “Sim, ela está”, ele me disse, “mas ela está pior do que ela estava ontem. Eu toquei levemente nela com meu pé não faz muito e não houve resposta. Porém ela ainda está respirando”.
Juntos, olhamos para os gambás por um minuto ou algo assim. Podíamos ver alguns movimentos enquanto os bebês agitavam dentro de sua bolsa mais ou menos aberta. “Suba na cama com mamãe e vá dormir mais um pouquinho”, disse papai, então ele voltou e foi para a sua sala do recanto, pela entrada do alpendre.
Porém eu não conseguia mais dormir. Eu sabia que alguma coisa teria que ser feita logo, mas eu não podia sustentar o pensamento dos gambás serem mortos. Eu fugi contra a parede, próximo à porta da cozinha, e esperei. Quando papai saiu de seu recanto em direção ao alpendre, ele não tinha me visto, e eu não tornei minha presença conhecida. Eu sabia de que alguma coisa estava prestes a acontecer, porque papai não era o mesmo quando ele saiu do recanto de onde ele havia estado quando ele havia saído antes por um curto tempo. De alguma forma você poderia apenas dizer. Era a maneira como ele sustentava os seus ombros, ou o inclinar de sua cabeça? Eu realmente não sei.
Ele desceu os degraus e foi parar diretamente na frente do local onde a Sra. gambá e seus bebês estavam. Ele inclinou sua face em direção ao céu e ergueu suas mãos. Havia lágrimas em seu rosto. Eu confesso que eu não ouvi exatamente tudo o que ele orou. O que eu ouvi foi: “Ela veio para receber oração, e como uma dama, ela tem estado aguardando pela sua chance...”. Era isso! Eu sabia que havia alguma coisa especial a respeito dela, exatamente como eu soube que naquele instante ela fora curada.
Quando ele terminou a oração, eu fiquei de pé e caminhei para ver o que estava acontecendo aos seus pés. A Sra. gambá estava de pé! Seus primeiros passos foram tentativas, mas então papai deu um passo de lado, e ela passou por ele sobre pernas firmes e fortes. Seu pelo ainda estava alisado e sujo, mas obviamente a carne e o osso debaixo haviam sido completamente restaurados.
Quando ela chegou ao final da entrada, ela parou entre as duas pedras do portão e deu uma meia volta atrás para olhar para nós. Aquilo foi tão claramente um “Obrigado” que eu quase pude ouvir as palavras sendo ditas. Então ela girou para a esquerda e seguiu de volta para o seu lar nas matas. Nós nunca mais a vimos de novo.
Fonte: Believers News. Fevereiro de 2001.
Tradução: Diógenes Dornelle
O Profeta com seu Cãozinho e seu Cavalo
No dia 8 de maio de 1960, o irmão Branham teve uma experiência que nunca tivera antes, ele estava deitado em sua cama quando de repente ele saiu de seu corpo e foi subindo até chegar num lindo lugar. Milhares de pessoas vestidas de branco vieram recebê-los alegremente, ele continuava vendo seu corpo deitado em sua cama. Ele sempre teve medo da morte, medo no sentido de quê do outro lado não fosse mais haver corpos para que as pessoas pudessem pegar nas mãos uma das outras, etc. Ele pensava que as pessoas ao morrerem, que elas se tornavam pequenas nuvens brancas. Mas nessa transladação ele compreendeu que não é assim. As pessoas cristãs quando deixam este corpo, elas recebem um corpo celeste que tem os mesmos cinco sentidos que nós temos neste corpo terrestre, os quais são perfeitos é claro. Os cristãos viverão nesse corpo celeste até o dia da primeira ressurreição, quando eles então receberão o terceiro corpo. Que é o corpo ressuscitado, glorificado, com o qual nós viveremos por toda a eternidade na terra. O irmão Branham estava ali, além da cortina do tempo, quando, para sua alegria, ele vê seus dois antigos amigos, Fritz e Príncipe, seu cachorro e seu cavalo:
221- Então disse: "Não é maravilhoso?" E nisso ouvi algo como um cavalo, e olhei e eis meu cavalo de muitos anos atrás, chamado Príncipe. Estava de pé ali a meu lado e pôs sua cabeça em meu ombro como costumava fazê-lo quando eu lhe dava açúcar. Com o braço direito o abracei e lhe disse: "Príncipe, eu sabia que estarias aqui". Senti algo lamber minha mão, e ali estava meu cão. Quando o Sr. Short o envenenou, eu jurei que o mataria. Eu tinha então como que dezesseis anos; e meu pai me alcançou quando ia a caminho com meu rifle a Delegacia de Policia para matá-lo. Eu disse: "De alguma maneira vou matá-lo". Fui aonde havia sepultado o cão, e disse: "FRITZ, me tens sido um companheiro. Tens me vestido e por tua ajuda assisti a escola. Quando chegasses a envelhecer, eu ia cuidar de ti, porém agora têm te matado. Fritz, te prometo que aquele homem não vai viver. Algum dia o pegarei de surpresa na rua quando vier caminhando e o atropelarei com o carro. Por ti o farei".
222- Porém sabem o que sucedeu? Eu mesmo guiei aquele homem ao Senhor Jesus Cristo e o batizei no Nome de Jesus [nisto, e quando morreu, o enterrei. Uns quantos anos depois que morreu meu cachorro, eu me converti, e então vi as coisas muito diferentes. Então o amei em vez de odiá-lo.
223- Porém ali estava Fritz lambendo-me a mão. O olhei, e eu não podia chorar. Ninguém podia chorar, tudo era gozo. Não podia alguém estar triste, porque tudo era felicidade. Não podia alguém morrer, porque tudo era vida. Não podia alguém envelhecer, porque era tudo juventude. Era tudo perfeito: E pensei: Não é isto maravilhoso?" E haviam milhões, e eu estava como que em minha casa.
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224- Então nesse momento ouvi uma voz que disse:
"Todos os que tu tens amado... [Era a recompensa por minha obra]". Eu não necessito de nenhuma recompensa. Disse:
"Todos os que tu tens amado, e todos os que te tem amado, Deus os tem dado a ti".
225- Disse: "Louvado seja O senhor:" E me senti um tanto estranho e pensei: "Que se passa comigo?" Voltei para olhar e ali sobre a cama meu corpo estava movendo-se Então disse: "Oh, não tenho que voltar! seguramente que não tenho que voltar". Porém o Evangelho tinha que ser pregado. E num segundo, eu estava de novo sobre a cama.
O quinto Selo
Também na Mensagem “Desde Então” o irmão Branham comenta sobre esta experiência:
256 E eu disse: “Bem, ora...Eu não consigo compreender isto.”
Eu disse: “São todos estes Branhams?” Parecia milhões deles. Eu disse: “Todos estes Branhams?”
Aquela voz disse: “Eles são os teus convertidos.”
Eu disse: “Convertidos?”
257 Disse: “Você está vendo esta mulher que você está admirando.” Disse: “Ela tinha mais de noventa quando você a guiou para Cristo. Olhe para ela agora. Não é de se admirar que ela grite: ‘Meu precioso irmão.
258 Eu disse: “Oh, se eu pudesse apenas voltar. Se eu pudesse apenas ter uma chance. Eu os agarraria; eu os puxaria; eu os persuadiria. Vêem? Nunca deixe ninguém perder isto. Isto é -- isto é perfeição.”
259 E logo então, eu olhei...E eu tinha um velho cachorro. Nós costumávamos caçar; ele me sustentava, me punha na escola, com a caça de gambá, caça de guaxinim e coisas. E quando mudamos para a cidade, um policial o envenenou.
260 Quando falava em sua sepultura, pois eu o havia enterrado no fundo de nosso quintal, eu dizia: “Fritz, se houver um lugar...” eu era um pecador, com cerca de dezessete anos de idade. Eu disse: “Se houver um lugar chamado céu, você estará lá.” Mais tarde, eu me converti. Eu sempre pensava... Agora algum... Eu disse isto a alguém, e eles disseram: “Um animal no céu?” Positivamente existem animais no céu. Eu quero lhe perguntar algo que acabará imediatamente com a crítica. Diga-me o que aconteceu com aqueles cavalos e carruagens que desceram e levaram Elias para cima. Onde estava aquele cavalo que Jesus veio e cavalgou com as Suas vestes imergidas em Sangue, cavalgando um cavalo branco de batalha? Vêem? Onde aquele lobo e cordeiro vão se alimentar juntos, e o leão comendo palha com o touro? De onde vem aquilo?
61 E eu olhei, descendo através da colina, e ali veio o velho Fritz. E ele olhou para mim e se aproximou e lambeu a minha mão e eu o acariciei. Logo então o velho Prince, o MEU CAVALO, chegou e colocou a sua cabeça sobre o meu ombro e começou a relinchar.
Eu disse: “Ó, Deus.” Eu olhei para cima.
E Ele disse: “Tudo que você já amou, e todos que te amaram estão reunidos aqui.”
E eu disse: “Eu quero ver Jesus. Eu quero ver aquele que tenho amado e -- e pelo qual tenho trabalhado.”
262 E eles disseram: “Você não pode vê-Lo neste momento; Ele está mais acima. Mas um dia Ele retornará. E quando Ele vier, Ele chegará a você primeiro. E você será questionado sobre o evangelho que você pregou. E então, se você passar no teste, então nós iremos contigo de volta a Ele, de volta à terra e viveremos juntos para sempre em um corpo, um corpo de carne, onde poderemos comer e beber.”
E eu disse: “Você quer dizer, Ele me questionará sobre a Palavra que eu preguei?”
Disse: “Sim.” E aquela voz falando comigo disse isto.
E eu disse: “Bem, São Paulo será questionado também?”
Disse: “Certamente, com a sua congregação.”
263 Eu disse: “Então se São Paulo passar nisto, eu passarei também.”
Eu disse: “Eu preguei isto exatamente da maneira que ele pregou, sem mudar uma só palavra.”
E então aqueles milhões gritaram: “Nós sabemos disto e estamos descansados em segurança.” E mais ou menos naquele momento, eu ouvi uma Voz dizer: “Continue seguindo em frente.”
E eu senti a mim mesmo me movendo. Eu disse: “Eu não preciso voltar, preciso?” “Continue seguindo em frente.” E eu me virei e olhei para o meu corpo; eu o vi se movendo. Eu estava chegando e num instante eu estava no quarto novamente.
Desde Então
A Criação dos Esquilos
O irmão Branham estava caçando esquilos no mês de outubro de 1959 e por dois dias de caça, ele ainda não tinha caçado a nenhum esquilo que fosse. No sábado, dia 10, Enquanto ele caçava, a Escritura de São Marcos 11:23 veio em sua mente.
Porque em verdade vos digo que qualquer que disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar, e não duvidar em seu coração, mas crer que se fará aquilo que diz, tudo o que disser lhe será feito.
Marcos 11:23
73. Então eu me assentei entre duas árvores, e apoiei meus pés sobre uma e me recostei contra a outra no aquecido raio solar. Eu pensei: "Vou apenas tirar um cochilo. Então eu alcançarei o irmão Banks e o irmão Sothman e os meninos enquanto volto pela estrada". E enquanto eu estava assentado ali... [O irmão Branham tosse - ed.] Perdoe-me. Enquanto eu estava assentado ali, sob a árvore, apenas aconchegado, e o aquecido sol brilhava sobre mim, Algo disse: "Se tu disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar, e não duvidar em seu coração, mas crer que se fará aquilo que diz, tudo o que disser lhe será feito".
74. Eu disse: "Bem, agora está aquela Escritura em minha mente novamente". Eu disse: "Eu tenho um tempo aqui, cerca de uma hora antes que eu tenha que ir alcançar os demais, então eu estudarei esta Escritura". E eu disse: "Agora, como isto poderia ser aplicado". Eu disse: "Aqui está a única maneira pela qual isto poderia ser aplicado. Aqueles discípulos viveram do outro lado da expiação. A expiação foi mais tarde, cerca de um - oh, várias semanas mais tarde, antes que a expiação fosse feita. Jesus deu a eles poder do outro lado da expiação, como Ele fez com os profetas.”
E quando eu disse: "Profetas," Algo me atingiu novamente. "O que eram os profetas?"
75. Então eu comecei a pensar nisto, acerca do que Ele fez aos profetas. E eu fiquei... Depois que eu estava ali falando por algum tempo, comigo mesmo, apenas pensando, até que fiquei tão consciente de Algo próximo que fiquei falando com Alguém.
76. E Algo me disse: "Isto é na expiação, porque se um homem ou uma mulher estão tão consagrados e rendidos a Deus, Deus apenas se move e usa a voz deles, e isto não é o homem falando, é Deus que está falando através dele...”
Eu pensei: "Isto é correto".
77. Algo me disse: "Quem você pensa... Como você vê aquelas visões na plataforma? Como você vê aquelas visões ali? O que é isto? Você pensa que é sua própria sabedoria, que você poderia predizer algo que aconteceria toda vez ao pé da letra? Você pensa que é você falando? Você pensaria, às vezes, quando o Espírito Santo entra em uma mensagem, e você não sabe o que dizer, o que Isto está falando então? O que é isto quando um homem fala em uma língua que ele não sabe nada acerca disto? O que é isto que interpreta aquela mesma língua, nem um ou o outro sabe algo a respeito disto? Isto é o indivíduo ou isto é o Espírito do Deus vivo?"
78. Eu disse: "Isto é a verdade. Eu vejo isto. Isto é Deus que está falando, e toda a Igreja precisa estar um passo mais próximo Dele, uma vida mais consagrada para viver com Ele".
79. E enquanto eu estava ali apenas por um momento ou dois, pensando sobre isto, acabei falando com Alguém. E eu ouvi Algo dizer: "Peça... Diga o que desejas, e acontecerá".
80. E eu disse: "O que Tu..." Eu disse: "Com quem falo? Quem és Tu? Quem está aqui nestes arbustos que eu posso ouvir esta Voz falando a mim? Quem és Tu? Fale a mim". Fiquei todo entusiasmado e pulei de entre as árvores; eu disse: "Fale comigo. Quem és Tu? Eu não posso Te ver". Eu procurei por aquela Luz ali; eu não podia ver nada. Eu gritei: "Quem és Tu? Onde estás? O que Tu queres
comigo. Senhor, onde estás?" '
Algo se moveu atrás e disse: "Diga o que quiseres, e te será dado".
81. Eu disse: "Senhor, Tu estás mudando meu ministério? Esta é a mudança a qual Tu tens falado? É a isto que ele tem vindo? Isto é o que ele será, algo naquela casinha que eu vi na visão. É isto?" Bem então, uma unção doce e profunda do Espírito Santo me levantou como que ao ar, e disse: "Diga o que quiseres, e te será dado".
82. Eu fiquei ali maravilhado. Isto me deixou... Fiquei sem fala. Eu pensei: "Bem, o que eu poderia dizer? Não há pessoas enfermas aqui. Não há nada aqui. Estou nos bosques. O que eu poderia dizer? O que - o que - o que eu poderia fazer?" E eu pensei: "O que - o que... estou perdendo minha mente? Estudei demais até que eu estou - minhas faculdades mentais estão se desintegrando?"
83. E bem então, eu ouvi Isto da mesma forma que vocês me ouvem, disse:
“Você não está caçando? E você não está sem caça?" Disse: "Fale qualquer coisa que quiser".
84. Bem, eu pensei isto: Deus disse: "Prove todas as coisas", eu disse: "Senhor Deus, se és Tu, e este é um sinal de que Tu estás prestes a mudar meu ministério, daquelas visões a algo maior, ao qual eu tenho buscado por tanto tempo", eu disse: "permita ser que Tu respondas minha oração".
85. E eu fiquei ali um pouquinho. E eu pensei: "O que Ele disse? Ele não disse: 'Ore, ' Ele disse: 'Diga o que quiseres. ' Apenas diga isto, e suas palavras irão se materializar. Diga a este monte, e ele fará o que tu disseres".
86. Então eu coloquei meu ombro contra a árvore. E eu sou acostumado... Tinha meu rifle ajustado para cinquenta jardas e para caçar a favor do vento. Então eu - eu olhei ao redor para procurar uma árvore a cinquenta jardas. E a que estava a cinquenta jardas de distância e sem folhas, eu disse: "É quase totalmente impossível para um esquilo vir a aquela árvore, bem perto daqueles fazendeiros ali colhendo milho". Eu disse: "Mas haverá um esquilo vermelho vindo do final daquele galho e ficará ali, e eu vou atirar nele daqui".
87. E não muito depois que eu disse isto, ali estava um esquilo. Eu tremi um pouco, e nivelei a arma e atirei no esquilo, fui até ali e o peguei. Eu estava todo trêmulo. Eu disse: "Talvez isto apenas aconteceu desta forma". Você sabe como as pessoas podem duvidar. Mas você quer ter certeza. Não faça nada a menos que você esteja positivo, e então você sabe o que você está fazendo.
88. Eu fiquei um pouco corado, e eu olhei, e foi um tiro perfeito bem no olho. Então ,eu subi e me assentei ao lado de uma colina, e eu disse: "Senhor, está escrito em Tua Palavra que 'pela boca de duas ou três testemunhas, toda palavra seja confirmada'." Eu disse: "Se aquilo foi Tu, perdoe-me minha estupidez. Mas eu oro para que Tu me dês um outro esquilo como aquele." E eu disse: "Então eu crerei em Ti, que isto és Tu. E o diabo não mais terá lugar para dizer que isto apenas aconteceu desta forma."
89. Então me assentei. Em apenas um momento, aqui veio isto (eu chamo isto) a super unção, varrendo novamente, e eu quase fiquei suspenso, e disse: "Diga o que quiseres, e te será dado."
90. E eu olhei através dos bosques até encontrar uma outra árvore a umas cinqüenta jardas de distância, com muitos arbustos nela, e vinhas e coisas enroladas ao redor aonde ESQUILOS raramente iriam a uma árvore como aquela. Eu disse: "E haverá um outro jovem esquilo olhando bem para mim novamente dali".
91. E eu baixei meu dedo e olhei ao redor através do bosque, e olhei de volta, e ali estava o pequeno esquilo olhando bem para mim novamente. Eu atirei nele, e o peguei. E eu pensei... Oh, eu estava tremendo. Eu pensei: "Pense, o grande e poderoso Deus do céu está aqui no bosque, e Ele está confirmando a mim em minha própria forma, caçando aqui, que Ele irá fazer simplesmente da maneira que Ele me disse há quinze anos atrás".
Eu observei um pouquinho. Eu disse: "Senhor, isto acontecerá novamente".
Ele disse: "Fale o lugar onde será".
92. Eu disse: "Vou ser radical". Eu disse: "Naquele velho galho ali ao lado do campo, descoberto, liso e branco". Eu disse: "Deverá vir um outro esquilo vermelho, e ele irá até o final daquele galho e olhará para os fazendeiros no campo. Será desta forma". Eu olhei de volta e não havia esquilo ali. Eu procurei por cerca de cinco minutos, e não havia esquilo ali. Eu - eu disse: "Bem..." Eu disse: "Dois ¬dois ESQUILOSestá bem". Eu disse: "Duas já são testemunhas. Eu crerei nisto desta forma".
E Algo disse: "Mas você disse que ali haveria um".
Eu esperei por outros cinco minutos, nada. E eu fiquei citando em meu
coração: "Você disse que ali haveria um". Eu esperei e esperei.
Algo disse: "Você está duvidando?”
Eu disse: "Nem um pouquinho".
93. E não muito depois que eu disse isto, daquele galho saiu um esquilo vermelho, parou e olhou a para os fazendeiros. Deus é meu juiz bem aqui. Eu atirei no esquilo. Fui e o peguei, e fui através dos bosques, e eu estava bem atrasado para alcançar os rapazes, e ver se haveria mais um em algum lugar. E não havia. Então, eu vim para casa e vos contei acerca disto.
Novo ministério. Parágrafos 73-93
Esta foi a primeira vez na história da Igreja em que Deus usou a um homem para criar um ser vivo, ou melhor, três. Isto provou que Elohim esteve novamente em carne humana entre nós nestes últimos dias e Ele até criou para provar isto. No Antigo Testamento Ele também proveu um cordeiro para o sacrifício de Abraão, mas ali Ele não estava em plenitude corporal. Ele Se manifestou em plenitude corporal para Abraão sim, mas isto foi O Último Sinal antes de Isaque nascer, depois que Isaque nasceu, Abraão nunca mais viu a Deus em plenitude corporal.
A Segunda criação de Esquilos
A segunda vez em que Deus usou ao irmão Branham para criar seres vivos, foi um mês depois desta primeira criação. O Irmão Branham estava caçando esquilos no inicio do mês de novembro e ali Deus criou mais 4 esquilos, formando assim o número completo 7, que é o próprio número de Deus. Pois seis é o número do homem e não foi somente o ministério de um profeta que esteve entre nós nestes últimos dias. O ministério de um profeta não teria produzido todos os sinais sobrenaturais que foram feitos. Um profeta, como vemos no Velho Testamento, só produzem um número de sinais sobrenaturais inferiores a 20 sinais e nesta era Deus produziu milhares de sinais através do irmão Branham. Isto prova que nesta era Se manifestou o próprio Filho do Homem, que é o ministério do próprio Deus Profeta, Elohim, a Divindade em Plenitude corporal.
O que confunde as pessoas é que esta plenitude da divindade Se manifestou através de um simples profeta, o qual foi o nosso querido irmão Branham, um homem nascido em pecado e formado em iniquidade e que tinha uma simples porção do Espírito Santo na alma, como qualquer cristão tem, seus erros humanos provaram que ele não era Deus, pois Deus não erra. O que confunde as pessoas é que Deus nunca antes Se manifestou neste Ministério usando a um simples homem nascido através do sexo, como canal humano para este Ministério do Filho do Homem.
Na primeira vez deste ministério, que foi para Abraão, Deus usou a um corpo teofânico para ministrar ao Seu povo. Na segunda vez Ele usou o corpo nascido através da virgem Maria, o qual foi Jesus Cristo, o próprio Deus encarnado. Mas as obras que foram feitas nestes últimos dias provam que foi o mesmo ministério da Plenitude corporal outra vez. O sinal que identifica este ministério, que é chamado de o Ministério do Filho do Homem, O Deus-Profeta, é o sinal do discernimento dos pensamentos dos corações. Sinal este, que nunca falhou nem sequer uma vez no ministério do irmão Branham.
94. E então no dia sete de novembro, eu estava em Kentucky. Eu estava com o cunhado do irmão Wood ali, Charlie Cox (de pé ao lado da coluna), e com o irmão Tony Zable, um dos diáconos aqui na igreja (Você está aqui, Tony? Ah, ele está em algum lugar.), o irmão Tony Zable, e também o irmão Banks Wood. E estávamos ali nas montanhas, caçando.
95. E entrei nos bosques, e os ESQUILOS estavam bem escassos, não - havia muitas folhas no chão. E eu entrei nos bosques. E Algo me disse: "Quantos ESQUILOS você quer caçar esta manhã?"
96. Eu disse: "Bem, eu cacei cento e quatorze este ano, cento e dezessete". Eu disse: "Se eu tivesse mais três, isto faria cento e vinte. Este seria apenas um número par para se parar". E eu disse: "Uma outra coisa, seria - daria seis para levar para casa". É que eu gosto mais deles do que da carne que há ali para se comer. E eu disse: "Se eu pudesse ter apenas mais três..."
97. E entrei um pouco mais adentro dos bosques, e oh, não havia nenhum. Bons caçadores como Charlie e os demais pegaram um. E eu disse: "Bem, eu...”
Algo disse: "Diga isto. Fale os três ESQUILOS, e você os terá".
Eu disse: "Isto aconteceu uma vez".
Então fiquei ao lado de uma pequena árvore, ao entardecer, ao lado de um
córrego. E aquela Unção veio tão grande que eu mal podia ficar no chão, e disse: "Fale! O que disseres, não duvides e lhe será feito o que disser".
Eu disse: "Eu terei três ESQUILOS".
Ele disse: "De onde eles virão?”
Eu disse: "Um virá daquele caminho, outro daquele e um deste aqui atrás".
Sendo radical. Deus não se importa quão radical isto pareça. Ele é Deus de circunstâncias.
98. E enquanto eu fiquei ali por cerca de alguns minutos, eu não podia ouvir tiro algum dos demais rapazes em lugar algum. E aconteceu de eu olhar para trás. Acima no bosque, acerca de noventa jardas, eu pensei que era um toco. Eu o observei. Depois de um tempo, ele pulou; e era um esquilo cinza. Muito longe. Longe ao longo do vale até o cume do monte. Quando ele veio ao lado da árvore, eu atirei nele. Ele estava cerca de noventa jardas, e eu o matei. Eu disse: "Aí está um. Eu devo também virar e olhar, por este outro caminho, para os outros, porque eles estão vindo".
99. Vê, Deus tem um caminho para trazer coisas a você, certifique-se de que você saiba do que está falando. Aquela unção eu... Estava fora de mim então. Bem, eu esperei e observei este caminho por cerca de uma hora. Nada aconteceu. Eu estava ficando com frio. Eu pensei: "Certamente, se é o Espírito Santo que está me dizendo aquelas coisas, isto será exatamente; porque quando a unção estava em mim eu falei aquela palavra, e terá que ser desta forma".
100. Agora, ouçam com atenção a isto. E isto será uma gravação que irá a todo o mundo.
101. Agora, e então fiquei observando a minha esquerda. Depois de um tempo, olhei sobre uma árvore. Ao redor de uma árvore de faia, vinha um esquilo cinza. Eu disse: "Exatamente desta forma. Isto é correto, Senhor".
102. Eu engatilhei, e levantei para atirar nele, e veio outro esquilo. Eu disse: "Há dois. Apenas exatamente. Faça meu terceiro". E eu engatilhei e atirei no primeiro esquilo.
103. O outro correu para debaixo de um tronco. Eu podia vê-Io cortando uma ¬uma noz numa madeira de nogueira ou algo assim, debaixo do tronco. O tronco estava desta altura na ponta, levantado cerca de trinta centímetros. Eu podia ver o esquilo. Eu matei o primeiro. Eu disse: "Agora, eu pegarei o outro".
104. E eu nivelei a arma, coloquei as miras bem em seu ouvido, não mais distante do que quarenta ou cinqüenta jardas de distância e atirei e acertei o tronco. E o esquilo nem mesmo se moveu. E eu coloquei outra bala. Ele virou-se ao redor e desceu o tronco, e foi à outra ponta. Bem, eu nivelei e peguei a melhor mira que podia. E eu tinha errado cinco tiros o ano todo. Logo então, eu nivelei a arma para um tiro bem perfeito, e toquei o gatilho novamente e acertei cerca de doze centímetros acima dele. Eu disse: "Eu devo ter batido na minha mira".
105. E então eu o observei novamente. O esquilo subiu correndo ao lado dos bosques e veio ao meu lado. "Bem", eu disse: "eu bati na minha mira. Eu vou acertá-Io em cheio então na cavidade do peito". E eu levantei e coloquei a mira... E eu pensei: "Talvez eu tenha ficado com frio e trêmulo". Eu pensei: "Eu não estava tremendo quando eu atirei no outro". Então... Praticamente cerca de um minuto ou dois de diferença...
106. E eu peguei um punhado de arbusto e coloquei em minha mão e segurei a arma bem apertada e a mirei na cavidade, cavidade do peito do esquilo, e puxei o gatilho. E eu atirei cerca de trinta centímetros abaixo dele. E eu coloquei um outro cartucho, e eu... Aarma estava vazia. Enquanto eu carregava, eu disse: "Eu pego ele se ele ficar ali". E quando eu consegui, o esquilo subiu através do bosque. 107. E eu fiquei ali. Eu pensei: "O quê? Três tiros perdidos consecutivos. E eu somente errei cinco de cento e quatorze". Eu disse: "Como pode ser isto, que eu - minha arma está errada."
108. E logo então, isto veio a mim. "Você não pode atirar naquele esquilo daquela forma. Ele deve vir daquele caminho". A Palavra de Deus é perfeita. Você não poderia atirar nele do sul; ete está vindo do norte. "Bem", eu disse, "vou me virar para este lado então e observar o norte até que ele venha".
Novo ministério. Parágrafos 94-108
O Sétimo Esquilo
Vemos aqui bem claro que havia duas pessoas distintas, o filho do homem (o ser humano profeta), que era o irmão Branham e O Filho do Homem (O Deus-Profeta), que era o próprio Jesus Cristo em plenitude nesta era novamente. O irmão Branham não era o Filho do Homem, Deus, ele era um filho do homem, um simples profeta. Agora nós veremos a criação de um sexto e de um sétimo esquilo, só que o sétimo esquilo ele só poderia levar no dia seguinte, pois ele disse “três esquilos”:
114. Eu fui - me virei. E eu disse: "Senhor Deus, não duvidarei nem um pouquinho". Eu comecei a caminhar em direção ao 'norte. Há aqueles que estão aqui que sabem disto, comecei a caminhar de volta em direção ao norte. E acima, no cume, cerca de cinquenta ou sessenta jardas, um esquilo subiu a árvore. Havia apenas luz suficiente para que eu pudesse vê-Io. Eu procurei com minha mira toda a árvore de cima a baixo, e não pude encontrar esquilo algum. Depois de um tempo, eu pensei que tinha visto um nó na árvore, ali em cima. Muito escuro. Eu disse: "Bem, eu vou tentar isto de qualquer forma". E eu atirei, e quando eu atirei, um esquilo correu ao redor da árvore, correu abaixo. Eu o ouvi cair no chão. Eu pensei que ele tinha pulado. Ao mesmo tempo em que isto aconteceu, cerca de seis metros disto, um correu acima a uma árvore de carvalho branca. E eu disse: "Ele fez um descer e o outro subir. Agora, certamente, Senhor, Tu não deixarás eu errá-Io depois de eu ter falado sob aquela unção que isto seria assim, e Tu estás confirmando meu ministério. Esta será a sexta vez que Tu estás confirmando isto
a mim". O número do homem, seis vezes. Eu disse: "Tu não deixarás perdê-Io".
115. Eu olhei acima e abaixo na árvore. E ali em cima eu pensei ter visto algumas folhas. Eu vi algo se movendo nelas. E eu levantei a arma e atirei. E o esquilo caiu no chão, morto. Subi a colina, regozijando e feliz. Eu fui à primeira árvore à minha esquerda e ali estava o esquilo. "Bem", eu disse, "eu sei que peguei aquele, mas eu não estava certo deste", Eu disse: "Então, Senhor, Tu me deste um a mais."
116. Eu fui ali para encontrar o outro esquilo; ele não estava ali. E eu procurei e procurei e busquei debaixo das folhas, e levantei pequenos pedaços de madeira, e busquei em cavidades e em troncos velhos. E não havia nada senão que um tronco à distância de trinta jardas. E eu o parti todo em pedaços, procurei sob os lados, e coloquei minhas mãos por entre as folhas e tateei. Não havia esquilo algum em parte alguma.
117. Acima, havia uma grande e velha árvore no topo da colina. Eu subi ali naquela pequena árvore, e havia um pequeno buraco. E eu tateei ali, e eu pensei que sentira meu esquilo subindo e descendo. Quando eu estava... Eu disse: "Bem, eu não posso pegá-Io. E tão de manhã, eu trarei os rapazes de volta e vou pegá-Io. Tenho que ir para contar a eles". E eu desci ao irmão Charlie. Eu fechei o buraco, desci ao irmão Charlie e aos demais, e contei a eles.
118. Fomos à casa deles aquela noite para o jantar. Estávamos nos regozijando na Presença do Senhor. E quando... Antes de irmos para cama, o irmão Charlie ali pediu ao irmão Tony Zable (ali atrás) para fazer uma oração.
119. Agora, eu não digo isto para conflitar ou para ferir o irmão Tony. Ele é um
dos mais finos cavalheiros cristãos que eu conheço. Mas apenas para te mostrar como o Senhor trabalha. Tony, em sua oração naquela noite, disse: "Senhor Deus, faça-nos saber que nosso irmão está nos dizendo a verdade, que amanhã ele encontre aquele esquilo no toco".
120. Isto foi... Eu nunca disse, sob a unção, que eu encontraria um esquilo em um toco. Eu disse: "Eu atirei no esquilo". É claro, eu não consegui pegar o esquilo. Porque se eu tivesse, aquilo seria mais do que eu tinha dito. Apenas exatamente o que eu tinha dito sob aquela unção, foi o que Deus produziu. Então eu não disse nada acerca disto.
121. Vê, isto é como as pessoas muitas vezes dizem: "Irmão Branham disse tal e tal coisa". Quando o irmão Branham diz algo, aquilo não tem nada a ver com isto. Mas quando Deus o diz, aquilo é eternamente verdade.
Mas o irmão Tony não entendeu isto. Ele disse: "Se aquele esquilo estiver ali, então nós saberemos que nosso irmão nos contou a verdade".
122. O irmão Woods, o irmão Charlie e os demais entenderam isto. Nós não dissemos nada. Eu dormi no mesmo quarto que o irmão Tony naquela noite. Na manhã seguinte à mesa, estávamos falando... Oh, foi um dia horrível. E o irmão Tony disse: "Bem, há uma coisa. O irmão Branham provavelmente tirou o dele do toco esta manhã, ou da árvore".
Eu disse: "Irmão Tony, eu nunca disse que o esquilo estava ali. Eu disse que eu podia sentir isto. Quando ele levantava, isto caía".
Ele disse: "Estará ali. Estará bem no toco".
123. Nós subimos. E quando eu deixei o carro, e comecei a me virar novamente, e vi que havia algo errado. É melhor eu dizer a Tony agora, porque se aquele esquilo não estiver naquele buraco, naquele toco, não voltarei com esquilo algum, então de acordo com a maneira que ele orou na noite passada, ele ainda crerá que eu contei uma mentira. E eu disse: "Deus, Tu sabes, com minha Bíblia, que eu tenho contado a honesta verdade", E Deus sabe que isto é a verdade, apenas disse a verdade.
124. E fui adiante. Algo me dirigiu. E eu fui caminhando através dos bosques, caçando. Continuei pensando: "E se aquele esquilo não estiver ali". Ele me deu sua faca de caça para que assim eu pudesse cortar um - fazer o buraco maior para alcançá-Io.
E Algo me disse: "Se não estiver ali, ou se isto está ali, que diferença faz?" Eu disse: "Ele irá... Ele não crerá em mim. Ele orou e disse isto: 'se
encontrarmos o esquilo, ele saberá que nosso irmão tem nos contado a verdade'.”
E a grande Unção veio, disse: "Apenas diga que o esquilo estará ali, e você
o terá".
Eu pensei: "Certamente, Senhor, certamente. Isto será sete vezes
consecutivas enquanto a unção está sobre mim". Eu disse: "És Tu?”
Ele disse: "Diga o que quiseres!”
Eu disse: "Eu devo encontrar aquele esquilo". E a unção me deixou.
125. Eu cacei até as nove e trinta. E o que tínhamos que fazer era descer e pegar alguns cachorros. Então eles pensaram em ir. E eu subi a colina as nove e trinta, olhei no buraco, tateei e cortei. Não havia esquilo ali no buraco de forma alguma. Tateei ao redor. Agora, o que eu estava pegando era pequenas e finas raizes de grama ou de árvores. Eu pegava isto e tateava, e caía da varinha quando eu a empurrava e puxava, assim. Eu pensei que eu estava pegando o esquilo, e isto estava escorregando da vara, mas eram pequenas raizes e coisas: nada de esquilo ali. Eu pensei: "Agora, o que farei?" Eu disse: "Aqui está, nove e trinta, eu tenho que voltar". Eu peguei meu rifle e comecei a descer a colina.
E Algo disse: "Você não disse que encontraria o esquilo?”
Eu disse: "Onde eu o encontraria?"
126. Deus, sendo meu solene Juiz com Sua Palavra aqui, e eu sou um homem com cinquenta anos, um pregador do Evangelho, de pé neste púlpito, Algo disse: "Olhe sob aquele pequeno pedaço de casca.”
Eu disse: "Senhor, eu não duvidaria de Ti por nada". Eu fui até ali e peguei
a casca, e não havia esquilo ali. Eu pensei: "Eu estava...”
Mas antes que eu fizesse isto, Algo disse: "E se ele não estiver ali?”
Eu disse: "Oh, ele estará ali". E eu peguei isto e não havia esquilo ali. Eu
olhei abaixo pasmado. Eu vi um pedaço bem pequeno de galhos cinzentos debaixo de uma folha. Eu puxei isto, e ali estava o esquilo, fazendo isto apenas exatamente da maneira que Ele tinha dito para fazer.
127. Descendo a colina eu fui e contei aos demais acerca disto. E nos regozijamos. E quando eu vim ao carro, Charlie bem ali, Banks, eles estavam conversando. "Não foi estranho que Tony dissesse uma coisa como aquela em sua oração, tanto quanto ele ama o irmão Branham? E por que ele duvidaria de sua palavra e diria isto?" Vê, ele apenas tinha que dizer isto daquela forma, porque Deus sabia que eu estaria no púlpito esta manhã e reivindicaria a mesma coisa.
Você tem que observar o que o homem diz, e então o que Deus diz. O que Deus diz é verdade.
Então eu pensei: "Bem, louvado seja Deus". E eu desci. Tivemos um grande tempo e voltamos para casa.
Novo ministério. Parágrafos 114-127
A Ressurreição de um Peixinho
UMA RESSURREIÇÃO AUTÊNTICA
186 Um dia o irmão Branham, Acompanhado dos irmãos Banks e Lyle Woods [dois irmãos que antes haviam sido Testemunhas de Jeová] saíram para Dale Hollow, Tennessee, a pescar. Pela manhã, quando estavam pescando, Banks e Lyle começaram a falar sobre uma senhora muito velha que pertencia à igreja de Deus, a qual costumava dar-lhes pão com leite para comer. Enquanto eles pensavam sobre a caridade desta mulher cristã, Banks disse a Lyle que eles deveriam visitá-la para ver como estava e também para dizer-lhe que eles haviam sido salvos e que estavam tratando de servir ao Senhor da melhor maneira que podiam. Quando ele terminou de dizer isto, o Espírito de Deus se moveu sobre o irmão Branham atraindo sua atenção e uma voz disse: “Assim Diz o Senhor, nas próximas horas haverá a ressurreição de uma animalzinho.” Imediatamente o irmão Branham pensou num gatinho que seu filhinho José havia apertado com muita força, brincando com ele, e o havia atirado contra o piso. Ele pensou que talvez o gatinho houvesse morrido e que a oração da fé o devolveria vivo a seu dono.
187 Já faziam algumas horas que eles estavam pescando, quando Lyle pescou um peixinho. O peixe era mui pequenino, não obstante, havia engolido a isca e o anzol. Não havendo maneira de extrair o anzol, Lyle lhe deu um puxão e tirou o anzol juntamente com os intestinos e as guelras do peixinho. Ao atirá-lo à água disse: “Peixinho, esta foi sua última isca.” O pequeno peixinho fêz seus últimos movimentos e caindo de lado, ficou flutuando, sendo levado para a margem pelo movimento das ondas.
188 Passado uns trinta minutos, o irmão Branham sentiu uma rara sensação. Deu uma olhada nas árvores que estavam à margem, e dali vinha movendo-se, à maneira de um redemoínho, um vento forte, e o Espírito de Deus lhe falou novamente: “Ponha-te sobre teus pés, fala a esse peixinho, e voltará a viver.”
189 Imediatamente se pôs de pé e exclamou: “Peixinho, te devolvo a vida.” Aquele peixinho morto que flutuava há uns poucos minutos, recebeu vida, e movendo-se ligeiramente se mergulhou na profundidade do lago. Banks Woods havendo experimentado o assombro do milagre, disse como os apóstolos do passado no monte da transfiguração: “É bom que fiquemos aqui.”
190 Lyle se sentiu preocupado e disse: “Irmão Branham, isso foi por mim, não é certo?”
191 “Não,” respondeu o irmão Branham, “não o foi.”
192 Estes homens foram testemunhas de confiança deste evento tão estupendo.
193 Por que quis Deus ressuscitar este peixinho? Acaso não haviam centenas de pessoas enfêrmas na lista de espera do irmão Branham aguardando a humilde oração do servo de Deus? Não haveria sido melhor levantar a um paralitico de sua cadeira de rodas, ou talvez curar um câncer, para a glória de Deus? Sim, Ele quer levantá-los e curá-los, porém a ressurreição deste peixinho demonstra que Deus é Deus de toda a criação, grande ou pequena. Como Ele mesmo tem dito que Seus olhos velam pelo pardal, velam pelo mais insignificante. Ele cuida de Sua criação. A todos ama.
O Profeta do Século XX
17- O Irmão LYLE, novo no caminho. O Espírito Santo recentemente lhe havia dito que ele era casado, e o que ele havia feito, e os males que ele havia feito, as coisas que ele havia feito. Bem, ele pensou que o Irmão Banks estava me dizendo aquelas coisas. Mas quando Aquilo realmente o trouxe para fora, e lhe disse o que ele havia feito uma noite antes, aquilo foi - aquilo foi demais para ele. Ele não podia compreender isto.
18- Então, na manhã seguinte... Bem, nós pescamos a noite toda, com peixinhos, estávamos apanhando alguns para isca. Mas ele simplesmente jogou aquele peixinho na água, tremeu, e enfraqueceu. Cerca de meia hora depois estávamos assentados ali, e eu estava... eu disse: "Irmão LYLE, o irmão deixou o peixe engolir o anzol até no seu estômago. Está vendo?" Eu disse: "Tome a linha aqui, arremesse-a, a isca sai assim; assim que ele a tocar," eu disse "então apenas segure-o e traga-o." Eu disse:
“Ele”. não o tire assim, ele não engole, o irmão apanhará o peixe.
19- Ele disse: "Bem..." Ele tinha uma enorme, muita linha solta, disse: "Esta é a maneira que fazemos isto," assim.
20- Então, mais ou menos naquela hora, eu ouvi Algo descendo do topo da montanha ali em cima, um redemoinho, girando ao redor. Aqui Ele desceu assim, e o Espírito de Deus veio sobre o barco, disse: "Fique de pé." Disse: “Fale com aquele peixe morto”. Diga: "Eu lhe dou de volta a sua vida."
21- E aquele peixinho estava ali fazia meia hora com suas vísceras na sua boca, e suas guelras. Eu disse: "Peixinho, Jesus Cristo lhe dá de volta a sua vida. Viva, no Nome de Jesus Cristo." Ele virou suas costas, e água abaixo ele foi o mais rápido que ele pôde ir.
Ouvi, mas agora vejo. Parágrafos 17-21
O Ataque dos Marimbondos
86 Aqui, há não muito tempo atrás, quando…eu posso ter lhes contado isto antes. No ano passado, no ano retrasado, é isto agora. Eu estava cortando a grama do meu quintal, tentando aparar a grama do meu quintal ali ao redor. Eu tive que parar e mudar de roupa, para ir orar por alguém, saí. Bem, minha grama estava alta. Antes de eu…Lá atrás, antes de eu conseguir cortar a frente, ela crescia.
87 E então eu, um dia, eu estava lá atrás com minha velha máquina de cortar grama, aparando, tentando, um aparador de pouca potência. E eu esqueci que ali havia um enxame de marimbondo-caçador no canto ali. E eu bati o cortador ali. E lá atrás, eu havia tirado a minha camisa, estava sem camisa. Eu bati na cerca com o cortador de grama, e sem camisa. Num instante, eu fiquei todo coberto de marimbondos, sem camisa. Vocês sabem o que eles são, um enorme enxame de marimbondos; eles te matam. Uns enormes, zumbindo! Oh, eu pensei…
88 Primeiro, aquilo me assustou. Então, de repente, algo começou a acontecer, começaram a se acalmar. Aqueles marimbondos, continuavam a zumbir ao redor. Agora, isto parece ser coisa de criança, isto parece infantil. Mas, o Deus do Céu sabe se isto é verdade ou não, no Qual estou firmado. Então, em vez de tentar lutar e bater e dar palmadas naqueles marimbondos, houve algum tipo de amor pio que veio sobre mim.
89 E eu pensei: “Pobres bichinhos, vocês têm o direito de construir um abrigo. Esta é a forma que Deus fez para vocês se protegerem. E eu vos perturbei vocês, e sinto por tê-lo feito. Se eu tivesse que fazê-lo novamente, eu não vos perturbaria. Eu não tive intenção de fazê-lo.” Mas, eu disse, “Eu sou um servo do Senhor. E Seus filhos enfermos estão aqui para receberem oração, e tenho que me apressar e cortar esta grama. Agora, vocês criaturinhas de Deus, no Nome de Jesus Cristo, voltem para vosso abrigo. Eu não vos incomodarei.”
90 E o que foi isto? Foi porque eu orei, pois eu poderia ter sido ferroado até a morte. No amor de Deus, com um coração submisso, a projeção do amor apareceu, e a graça soberana tomou conta; o que poderia ter dito àqueles marimbondos, falei e cada — e cada marimbondo virou em um vôo, e se alinharam como um grupo de soldados militares, e voltaram imediatamente para seu ninho.
91 O que foi isto? Eu não podia falar com os marimbondos. Eu não conheço nenhum modo de falar com eles. Como eu poderia evitar que eles me ferroassem? Eu estava no fim. Eu tive amor. Deus deu amor por aqueles marimbondos, e eu falei com eles na minha voz. E o Espírito Santo, através da graça soberana, guiou aqueles marimbondos diretamente para os seus abrigos.
O Amor Divino