O testemunho de Hatia Waldrop
“Quero cumprimentá-lo no nome de nosso Senhor e falar-lhe de minha cura, a qual ocorreu dez anos atrás, quando eu me mostrava moribunda numa cama de lona, na reunião do irmão Branham. Isto faço visando auxiliar alguém que possa estar sofrendo de câncer.”
“Durante vinte e seis anos de vez em quando eu sentia uma dor no meu lado direito pouco acima dos quadris. No ano de 1947, comecei a ter períodos quando eu não podia reter comida ou água. Isto foi depois contrastado, com período quando eu não podia satisfazer meu apetite e comia todo tempo.”
“Um dia eu vi um anúncio num jornal local, de um certo médico na cidade que faria um exame fluoroscópico da cabeça aos pés, pela pequena taxa de U$$ 5,00. Meu esposo disse-me para ir a esse médico pois, talvez isso pudesse me ajudar a encontrar a natureza de minha enfermidade. Assim, na segunda feira eu cheguei ao consultório do medico para o exame fluoroscópico.”
“O médico não ficou nada contente com o que encontrou e disse a meu marido que viesse cedo na manhã seguinte, as dez horas e o médico falou-nos que eu tinha colite aguda e ele pensava poder ajudar-me através de seus tratamentos. Nós consentimos. Os tratamentos consistiam em deixar a água, com temperatura ligeiramente maior que a do corpo, através do meu cólon, por uma hora e algumas vezes, mais.”
“No fim da segunda semana de tratamento desmaiei na mesa e quando o médico e a enfermeira me reanimaram perguntei: “eu tenho câncer?” o médico respondeu : “sim, pobre mulher. Por que você esperou tanto tempo para vir buscar ajuda?”.
“Quando o médico descobriu a doença, ele fez-me passar por outro exame de raio-X e isso mostrou que a parte superior do cólon do meu lado direito, estava dependurado como se fosse fios. Ele convidou outro médico para ver-me mas, eu não aceitei porque tive medo que eles me levassem para o hospital e eu não queria ir. Ele então falou-me que havia médico na cidade que podiam operar e remover a parte inferior de meu estômago mas, eu estaria morta em vinte dias. Eu nada tinha a fazer senão ir para a casa e esperar..”
“Fui ficando cada vez pior e tive que tomar pílulas para aliviar a dor que crescia com o passar dos dias. Mas oh, graças a Jesus e aos santos que oraram comigo e por mim durante aqueles negros dias cheios de dores! Como eles se colocaram em meu favor e permaneceram comigo noites inteiras quando eu estava tão abatida!”
“O médico aumentou a dose de pílulas contra a dor até que meu coração começou a reagir aos efeitos do forte narcótico. Então, tive que tomar remédio para o coração, visando manter a baixo nível a taxa de envenenamento.”
“Numa manhã de domingo uma irmã no senhor veio ao nosso pequeno lar, ela me chamava “mamãe” da mesma forma como todos eles na igreja faziam. Ela trouxe-me noticias sobre a vinda do irmão Branham na cidade e falou-me do dom de curas que deus lhe tinha dado e de como ele orava pelos enfermos. Ela disse: “Ele está vindo a Phoenix, mamãe e eu sei que você vai ser curada. Por favor aguente firme mais onze dias até que ele chegue.” Estás eram as palavra de súplica da minha amiga. O médico tinha falado ao meu esposo que a próxima crise seria fatal e que ele estivesse preparado para isto. Eu estava ciente disto.”
“ Após onze longos dias o irmão Branham iniciou suas reuniões na igreja do irmão Outlaw. O primeiro serviço foi em dois de março de 1947 e a pequena igreja ficou super lotada, de tal modo que foi preciso mudar as reuniões para um lugar maior. Fui a reunião no domingo a noite, mas havia tantos na minha frente a espera de oração, que eu não pude ser chamada. Na noite seguinte, foi a mesma coisa mas, o irmão Branham anunciou que ele oraria pelos enfermos na terça-feira de manhã às 10.00h.”
“Logo cedo na manhã de terça-feira, eu estava arrumando algumas coisas na cozinha e uma voz falou-me: “corra por sua vida.” Chamei uma irmã que havia passado a noite comigo e disse: “temos que nos apressar.” E nós nos pusemos a correr para a igreja. Em minha condição eu não podia correr uma distância muito longa, Jesus sabia disso, tanto que, quando nós estávamos deixando o pátio de casa, outro irmão e irmã no senhor passaram de carro e nos levaram apressadamente à igreja.”
“ Por volta das 8:30. nós entramos na igreja e o irmão Outlaw cumprimentou e disse: “ Vá direto para a frente irmã Waldrop. Eu quero que você seja a primeira pessoa pela qual se ore esta manhã!” Fui apressadamente até a frente sem outra palavra. Enquanto estava sentada lá, um introdutor aproximou-se e perguntou-me se eu era cega. Respondi-lhe que eu não era. Então, ele falou-me que sentia muito, mas eu teria que sentar-me quatro filas atrás porque os assentos da frente eram somente para pessoas cegas. Ao ouvi-lo falar, eu pude sentir o câncer agitando-se em meu estômago.”
“Assim que O introdutor afastou-se, eu tentei deslocar-me por entre as cadeiras mas não pude. Ele voltou-se e encontrou-me ofegando. Eu disse leve-me para a sala dos fundos. Ele me disse: “Sinto muito irmã mas não posso.” Eu murmurei: “Vá chamar o irmão Outlaw” e empurrei-o. O irmão Outlaw e algumas irmãs vieram até mim e disseram: “Você está apenas nervosa, irmã Waldrop. Nós oraremos por você.” Então a irmã que veio comigo levantou sua voz e disse: “Não, isto não é nervosismo, mas morte.” Naquele exato momento o Irmão Hooper e a irmã McDaniel aproximaram-se e disseram ao irmão Outlaw que isto era muito sério e se o irmão Branham estivesse lá, o melhor que eles poderiam fazer era trazê-lo rapidamente. O irmão Outlaw disse a alguém que providenciasse uma cama de lona e a outro que fosse até o quarto dos fundos em busca do irmão Branham. Eu ouvia o que se passava mas não podia falar e, tudo estava se tornando mais e mais escuro. O irmão Branham entrou rapidamente, foi até o microfone e falou a todos que ficassem muitos reverentes porque uma irmã estava morrendo de câncer. Então o irmão Branham voltou-se para mim, dizendo: “ Olhe para mim irmã.” Suas palavras eram um fraco sussurro para mim mas, ele se manteve dizendo-as, até a densa escuridão se afastar. Então ele perguntou-me se eu cria que o anjo havia vindo a ele. Eu não conseguia falar mas, ele sentiu que eu cria nele. Ele então disse: “Dê graças ao senhor, irmã, sua fé te salvou.”
“A primeira vez que ele orou, eu nada senti, então ele orou novamente e, assim que o fez, uma sensação de calor inundou-me, começando por minha cabeça, e estendendo-se ao resto do corpo por dentro e por fora e enquanto isto acontecia, toda a dor deixou o meu corpo. Levantei-me da cama de lona. O irmão Branham falou-me que em 72h eu estaria muito doente e sofreria mais, enquanto o câncer deixasse meu corpo. Ele disse que o câncer já estava morto com todas as suas raízes. Ele também falou-me para que permanecesse com uma dieta líquida, como o médico havia aconselhado e Jesus deixar-me-ia saber quando comer sólidos. Ele disse que um bocado apenas de comida sólida serio o suficiente para matar-me.”
“Por 72h eu sofri com dor até romper em lágrimas. Eu tentava chamar meu marido que estava dormindo mas a dor era tão intensa que eu não conseguia falar. Então eu gritava a ele que orasse por mim para que eu tivesse força para suportar a dor. Então a dor se ia por algumas horas e eu podia descansar. Isso prosseguiu por um período de quatro a seis semanas, mas a dor estava diminuindo o tempo todo.”
“Finalmente eu chamei o médico e perguntei-lhe se ele poderia radiografar meu estômago e ele disse que sim. A radiografa mostrou que meu cólon e tudo ou mais estava exatamente como devia estar- em perfeita ordem. Meu coração que estava inchado devido a todo veneno, estava normal, e as pedras que antes estavam no meu fígado, tão grandes quanto a unha do meu polegar, tinham desaparecido.”
“Aquela noite, no jantar eu tive feijão, cebola, pickles, rosbife e torta de maça. Era no dia seguinte que eu estava para ver os raio-X mas, Jesus falou-me que eu podia comer e eu realmente o fiz. Tudo isso foi a dez anos e ainda hoje tudo está perfeitamente são.
“ Se você tem câncer e recebeu oração e a dor ainda continua, apenas prossiga louvando ao senhor por sua cura. O diabo irá tentar roubar sua cura mas, prossiga louvando a Jesus e olhando para o alto.”
“Depois que o irmão Branham orou por mim, eu jamais fiquei desde então confinada à cama e jamais perdi uma reunião.”
“Na época da minha cura meu neto de seis anos também recebeu oração e foi curado de um papo que estava dentro de sua garganta. Hoje Marvin tem 16 anos e está perfeitamente curado.”
“Se você está confiando em Deus para a sua cura, eu o convido a escrever-me e ficarei feliz em encorajá-lo por todos os meios que eu possa.”
Hatia Waldrop, 1701 East Glendale Avenue, Phoenix, Arizona, U.S.A.