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Eu Visitei Uma Reunião Branham

Eu Visitei Uma Reunião Branham

Por Len J. Jones

1954

O Reverendo Len J. Jones é o editor da revista trimestral australiana “A EVIDÊNCIA”, uma Publicação do Evangelho Completo de 68 páginas. O valor da assinatura anual é de $1,00.

Envie pedidos para “A EVIDÊNCIA”, Avenida Presidente Kogarah, 197 , N. S. W., Austrália. Ele está no momento em uma visita aos E.U.A.

 

Meus olhos viram e meus ouvidos ouviram coisas estranhas esta noite das quais

jamais esquecerei.

É 12:30, meia-noite. Eu há pouco cheguei de uma reunião Branham, e desejo anotar

minhas impressões enquanto tudo estiver em minha mente. Sinto que eu devo isto a

outros para contar o que eu vi e ouvi hoje à noite. Isso foi tão perto do céu como eu

jamais tenho estado – tão perto do céu como eu jamais esperei estar na terra. Eu

jamais esquecerei esta noite. Algo aconteceu comigo; e eu nunca serei totalmente o

mesmo novamente. Eu lhe contarei o que eu ouvi e vi – por favor, acredite em mim,

por mais incrível que isso possa parecer, porque isto é a verdade.

Em minha chegada a Shreveport, o secretário da igreja me falou que o irmão

Branham na noite seguinte estaria assumindo o culto, e que as nossas duas reuniões

haviam sido anunciadas juntas. Eu estava satisfeito; eu desejava tanto estar em uma

reunião como essa, porque eu tinha ouvido falar muito do ministério do irmão

Branham.

A única propaganda dada à sua reunião foi um anúncio no jornal; nenhum mais é

preciso quando William Branham visitar uma cidade. A igreja estava toda lotada,

com pessoas em pé. Alguns tinham vindo a mais de 200 milhas para aquela reunião.

Um dos primeiros homens com quem me encontrei foi com o pastor de Baton Rouge,

250 milhas distante, para quem eu havia pregado recentemente. O Rev. Gordon

Lindsay, editor de A VOZ DA CURA, veio de uma distância semelhante de Dallas,

Texas.

Na sua mensagem desta noite, o irmão Branham disse que ele teria que partir para a

África do Sul e Índia ontem, mas enquanto ele estava fazendo os preparativos, um

homem entrou em sua casa, vestido em um traje peculiar com um certo adorno em

sua cabeça que ele descreveu, o qual ele nunca tinha visto antes, e disse-lhe: “Não vá

para o estrangeiro até setembro”. Ele olhou novamente (mais tarde ele descreveu o

homem para mim) e o homem havia partido, e ele percebeu que ele tinha visto uma

visão. Foi este toque do milagroso que caracterizou toda aquela reunião, porque

nós ainda estávamos para ver e ouvir muitas coisas maravilhosas. O irmão Branham

imediatamente cancelou a sua visita para a África do Sul e Índia, e partirá como

instruído. As suas reuniões na Índia estão sendo patrocinadas por um líder

dignitário da igreja anglicana.

Ao falar sobre a Escritura “o verdadeiro amor lança fora o medo” ele disse que o

amor era a maior coisa no mundo e que nada poderia ser contra ele. Ele disse: “As

pessoas e animais saberiam se você os amasse, e você não poderia enganá-los”.

Para ilustrar isto, ele contou duas histórias de sua própria experiência.

Um dia ele estava cruzando um campo aberto quando um touro feroz o precipitou.

Não havia nenhuma árvore para escalar e nenhuma cerca para atravessar, porque ele

estava no centro do campo. Não havia nenhuma esperança a não ser Deus. Ele disse

que uma estranha paz se apoderou dele, e ele soube que o animal não poderia feri-lo.

O touro raspou o chão por algum tempo e então correu em grande velocidade. Lá

estava ele de pé, desamparado, no meio do campo, com um touro correndo em

direção a ele. Tudo que ele fez foi ficar ali de pé e calmamente disse, enquanto o

touro se aproximava mais e mais: “Você não pode me ferir, e eu não quero ferir você

– agora apenas vá para lá e deite-se”. Enquanto isso o touro se aproximou, até ficar

aproximadamente três pés dele, quando simplesmente parou a sua trilha e fez

exatamente como ele disse. Nossas mentes se voltaram para Daniel na cova dos

leões.

Ilustrando mais adiante o poder do amor, não somente pelas pessoas, mas pelos

animais e insetos, ele disse que um dia ele estava cortando a sua grama sem a sua

camisa porque era um dia quente. Um enxame de vespas foi perturbado e vieram

voando em volta dos seus ouvidos preparadas para atacar. Ele falou outra vez

calmamente com as vespas e lhes disse que fossem embora porque ele não desejava

feri-las e não queria que elas o ferissem. Na mesma hora elas simplesmente voaram

quietamente para longe sem molestá-lo. Isto, disse ele, foi exatamente o que

aconteceu ao Apóstolo Paulo quando a víbora picou em sua mão – ele simplesmente

a jogou no fogo, sem qualquer medo.

Ao falar sobre cura, o irmão Branham disse que Jesus não curou todo mundo no

tanque de Betesda. Ele passou por muitos, sem dizer uma palavra. Ele poderia tê-los

curado, mas Ele não curou; houve só um homem que foi curado. “E assim”, disse ele,

“é o mesmo hoje. Deus pode fazer isto tudo bem, mas só alguns passam e tocam na

orla de Sua vestimenta”.

Ele disse que Jesus não poderia fazer nada por Si mesmo, o qual foi o motivo Dele

ter passado por tantos no tanque de Betesda, e a razão Dele não ter ido ao primeiro

dia – em resposta ao pedido de Maria e Marta, com relação ao irmão delas, Lázaro.

Ele teve que esperar até que o Pai falasse com Ele; porque Ele não poderia fazer nada

até que o Pai Lhe mostrasse.

Ele disse que Jesus via tudo em visões. Ele discernia os pensamentos dos homens. O

que nós podemos dizer com tais declarações? O que nós sabemos sobre tais coisas?

Isto está fora de todo o nosso reino; porém aqui estava um homem que vive naquele

mesmo reino e, antes que aquela noite terminasse, ele iria fazer a mesma coisa da

qual ele estava falando de uma maneira ainda mais surpreendente. Branham é um

homem de outro mundo! Ele vive em um outro mundo completamente! Nunca eu

ouvi tais coisas! Nunca eu vi tais coisas! Jamais conheci um homem tal, e jamais

espero conhecer outro, enquanto eu viver.

Depois que ele havia acabado de falar ele disse: “Agora, se eu sou um profeta de

Deus, as coisas sobre as quais eu falei acontecerão esta noite. Se elas não

acontecerem, você pode me marcar com ferro como um falso profeta”. Nunca ouvi

um homem dizer qualquer coisa assim! Nunca ouvi um homem falar com tal

autoridade!

Antes que a reunião começasse, cartões haviam sido entregues misturadamente pelo

seu filho para aqueles que desejassem receber oração. Estes cartões estavam

numerados de L 50 a L 100. O irmão Branham disse que ele oraria por todos com

cartões numerados de L 85 a L 100. Daquele auditório abarrotado 15 pessoas

avançaram para receberem oração e ficaram na fila. “Agora”, pensei eu, “vamos ver

se este homem está simplesmente teorizando e teologizando como o resto de nós, ou

se ele possui um conhecimento experimental das coisas que ele afirma”. Logo eu

estava para ser convencido de que aqui, realmente, estava um homem que fez as

coisas que nós pregamos.

Quando as quinze pessoas ficaram de pé diante dele, ele disse: “Estas pessoas são

todas estranhas para mim. Eu nunca as vi antes. Eu não as conheço de modo

algum! Agora,” ele disse, “veremos o que o Deus irá fazer esta noite. Satanás é

somente um blefe. Jesus ganhou a vitória na Cruz do Calvário e nos fez o chefe”.

Nós também dizemos a mesma coisa, porém este homem ia demonstrar isto perante

os nossos próprios olhos.

A primeira pessoa que ficou de pé diante dele foi uma mulher calma, magra, de meia

idade. O irmão Branham falava de uma maneira mansa e tranquila em todos os seus

procedimentos com as pessoas – em nenhum momento ele levantou sua voz ou ficou

excitado ou transtornado. Ele foi um perfeito mestre da situação o tempo todo.

Branham é simplesmente o tipo de homem que eu sempre pensei que um cristão

deveria ser. Não há nada de violento ou arrogante acerca dele. Ele é um homem

manso e humilde, no sentido mais verdadeiro da palavra, com um único propósito

na vida que é agradar a Deus. Ele é um homem amado por todos. Ninguém o inveja

por qualquer um de seus sucessos ou tem ciúmes de sua grande popularidade. Ele é

simplesmente tão humilde em sua casa ao ministrar para as pessoas que vão lá até

ele, como nos maiores auditórios do país com capacidade para 10.000 assentos, que

frequentemente chegam à sua capacidade aonde quer que ele vá.

Quando esta primeira pessoa ficou diante dele, todo mundo aguardou sem respirar

para ver se o que ele dissesse ia acontecer, naquela reunião. Muitos pregadores

contam o que aconteceu em outras reuniões e em outros lugares; mas aqui era um

homem que já tinha dito: “Se eu for um profeta de Deus, as coisas das que eu falei

acontecerão esta noite. Se elas não acontecerem, você pode me marcar com um

ferro como um falso profeta”.

Ele esperou por algum tempo porque ele não estava com pressa. Calmamente ele

falou com ela, como se esperasse por uma inspiração. “Agora, eu não conheço você

de modo algum. Nós nunca nos encontramos antes. Se eu puder lhe contar coisas

sobre você e o que está errado com você, você admitirá que Deus o revelou a mim,

porque ninguém poderia fazer tais coisas pelo seu próprio poder”. Ela concordou

com isso. O ar estava eletrificado e a atmosfera estava tensa com a excitação e

expectação. Eu registro agora exatamente o que ele disse a ela, porque eu escrevi isto

da maneira como ele o disse:

“Você não mora em Shreveport. Você vem de um lugar fora da cidade. Eu vejo que

o lugar de onde você vem possui muitos pinheiros. Isso está certo?”. A senhora

calmamente concordou. “Eu lhe direi onde é”, ele continuou, “é Camden, Camden

em Arkansas. Sim, e o seu nome é Dorothy, mas eles lhe chamam de Dolly. Sim. É

Dolly Yacht e você possui dois tumores em seu estômago”.

Quando ele disse isto, um alvoroço rompeu em meio a grande multidão. Parecia que

todo mundo estava lamentando e chorando e gritando tudo de uma vez só. Algo

aconteceu dentro de mim, e eu sei que eu nunca serei o mesmo novamente. Por

favor, não sugira que havia alguma fraude em tudo isso – a mesma atmosfera do

lugar, e o espírito do homem faria tal pensamento quase um sacrilégio. Tudo isto

aconteceu dentro de seis pés de onde eu estava sentado na plataforma. A mulher foi

embora da plataforma lamentando, chorando e glorificando a Deus. Quando eu a vi

pela última vez ela estava se ajoelhando quietamente em um dos corredores da igreja

com as suas mãos levantadas glorificando a Deus, com lágrimas escorrendo pelo

rosto.

Eu só dei um exemplo da maravilhosa manifestação deste grande dom que Deus

concedeu ao nosso irmão Branham e de como Ele opera através dele. Outros

exemplos serão dados de mês em mês, enquanto prosseguimos a relatar pela “A VOZ

DA CURA” o que Deus está fazendo através do Seu servo, o evangelista William

Branham.

TANTOS ESTAVAM CHORANDO. Seguramente nós estávamos vendo coisas

estranhas – coisas que nós tínhamos lido frequentemente ao longo das Escrituras,

mas que nunca pensávamos que alguma vez seríamos privilegiados de ver.

A segunda pessoa que se colocou de pé diante do irmão Branham também foi uma

mulher. Ele lhe falou que ela era uma cristã e que ela teve uma úlcera em sua perna

próxima ao seu pé. Eu olhei para baixo e vi que o pé estava enfaixado, mas Branham

nunca viu isso. Ele estava completamente absorto em Deus. Mais tarde ele me falou

que o homem possui cinco sentidos, mas que também há um sexto sentido, e é

exatamente esse o reino em que ele vive em tal momento como esse. Eu creio nisso.

Ele pode ouvir a si mesmo falando, mas a sua voz parece muito distante.

Agora, não me diga que isso é espiritualismo, fraude ou algum poder maligno. Isso

simplesmente não é! Dê o fora com tal pensamento! Isso nada mais é senão o poder

de Deus – o Deus da Bíblia que é a Sua Palavra inspirada e a nossa guia e regra de

conduta em tudo. Tal pensamento como esse não entraria em sua cabeça de forma

alguma se você estivesse lá e fosse uma testemunha de tal culto. Como uma questão

de fato, o irmão Branham falou longamente sobre o mal e o falso e a falsificação e a

realidade – o poder de Deus e o poder do diabo. Depois de tal reunião podemos

entender bem os fariseus que disseram a Jesus: “Ele expulsa demônios por Belzebu,

o príncipe dos demônios”. Eu não sou um menino levado pela onda de algum novo

entusiasmo. Se eu não sei algo agora na idade de 53 anos, depois de ter estado por 30

anos no ministério cristão em algo como 40 países diferentes, então jamais saberei

qualquer coisa. Esta coisa foi real. Esta coisa foi Deus! Esta coisa era a Bíblia, e você

também seria o primeiro a reconhecer isto se você estivesse lá.

Ele parou e esperou e deu uma olhada como se algo fosse revelado a ele. Nós

podíamos ver que algo estava acontecendo, mas nós não pudemos ver o que ele

estava vendo. Então ele se virou para a congregação e disse: “Bem lá em cima”, e ele

apontou em uma certa direção, “ali está um homem com um câncer. Ele não tem um

cartão de oração e está sentado na congregação. Ao lado dele está a sua esposa que

é cega, e do outro lado dele está a sua filha que está sofrendo com epilepsia”. Então

ele disse para o homem para que pusesse os seus braços ao redor da sua esposa e da

sua filha e que ele oraria por eles. Depois eu vi os três entrando no quarto de oração

para dar as suas vidas ao Senhor. Nós conhecemos a Escritura: “Percebendo que ele

possuía fé para ser curado”, porém este homem pratica isto. A grande multidão

enlouqueceu com excitação, emoção e tensão. Tudo que Branham fez foi dizer

calmamente pelo microfone: “Tenha fé em Deus”.

Depois da reunião, o irmão Branham que é assim tão acessível quanto a todos os

assuntos e tão transparente e ansioso para explicar e lhe dizer tudo o que ele sabe,

pois sua vida é falar sobre essas coisas, ele me falou que ele vê uma luz pairando

sobre várias pessoas, e ao mesmo tempo são reveladas a ele todas as circunstâncias

das suas vidas. Muitas e muitas vezes ele vê o pecado nas vidas das pessoas, e

calmamente lhes conta o que elas fizeram e que elas precisam corrigir isto ou pela

confissão ou pela restituição.

Uma por uma as quinze pessoas ficaram diante dele. Em todos os casos ele lhes

contou o que estava errado com eles e coisas que pertencem às suas vidas passadas.

De vez em quando ele parava e olhava para a congregação, apontando para alguém e

lhes dizendo o que estava errado com eles. Ele sempre falava com autoridade. Ele

nunca cometeu um erro! Foi-me dito que ele nunca erra! Não enquanto a unção de

Deus estiver nele!

Para uma pessoa ele disse: “Você é nervoso. Você também tem problema de bexiga e

há algo de errado com o seu tórax”. Para outra ele disse: “Você tem uma condição

do coração que está ficando pior. Você vem de Fort Worth, Texas. Você também

está preocupado com um pequeno menino que tem uma condição no umbigo”. Para

outro ele disse: “Você teve dificuldade por causa de uma operação”, e ainda para

outro: “Você possui algum problema na parte de trás, levante suas mãos, dê glória

a Deus, e vá embora são”.

Não havia hesitação sobre qualquer coisa. Nunca foi um: “Você tem isso?”, mas

sempre foi “Você tem isso”. Sempre foi uma voz de autoridade, com uma grande

multidão de pessoas chorando e enxugando suas lágrimas e dizendo como aqueles de

antigamente: “Nunca vimos isto desta forma antes” e “Temos visto coisas estranhas

hoje”.

Nós poderíamos continuar contando tantos exemplos de como ele olhava novamente

em direção à congregação dizendo a uma mulher: “Você teve toxemia” e a outro

“Você é nervoso e tem problema de estômago” e ainda para outro: “Você nunca terá

que ser operado por causa desse tumor”, sempre produzindo o mesmo efeito. Mas

talvez isso seja o suficiente.

Uma mulher simplesmente gritou quando ele contou a ela o que estava errado, mas

era um grito de libertação e não de medo. O encerramento da reunião nunca era em

confusão, mas tudo belamente em ordem. Eu nunca vi nada assim. Deus estava

naquele lugar naquela noite. Eu nunca espero ver qualquer coisa assim novamente

embora eu assim espere.

Quando o irmão Branham terminou a oração e deixou a plataforma, o Rev. Gordon

Lindsay da “Voz da Cura” assumiu a reunião, e fez o apelo para o não convertido e os

demais para se acertarem com Deus. Depois ele me falou que foi tão fácil de fazer

aquele apelo. Mãos foram levantadas por toda parte, e uma grande multidão se

aglomerava para a sala de inquérito para se render a Deus sem qualquer pedido ou

sugestão que fosse. Ora, era assim que todos nós nos sentimos. Se acertar com Deus

e render o nosso tudo a Ele parecia ser a única coisa a se fazer depois de uma reunião

como aquela.

As pessoas simplesmente permaneciam continuamente – ninguém queria ir para

casa. Creio que foi o Dr. Bob Cook, o Presidente Internacional da Mocidade para

Cristo que, quando pediram para comparar Billy Graham com o irmão Branham

disse: “Billy traz à minha mente João Batista e o irmão Branham traz à minha mente

Jesus”. E isso não é uma reflexão sobre Billy Graham que está fazendo um trabalho

maravilhoso para Deus nestes dias. É que eles simplesmente são dois homens

diferentes com dois ministérios diferentes.

Homens proeminentes de todas as esferas da vida conferem com o irmão Branham e

ele conta tantos entre os seus amigos. São tantos que tem sido ajudados por ele.

Homens de todas as denominações procuram por ele, porque ele não é um homem

denominacional. Homens como o arcebispo anglicano presente da Índia; o Dr. E.

Stanley Jones; e Kenneth De Courcey do “Intelligence Digest” foram apenas alguns

dos nomes proeminentes que foram mencionados em nossa conversa juntos.

Quando a reunião terminou um deleite adicional estava reservado quando nos

encontramos com o irmão Branham pessoalmente. O Rev. Jack Moore, ministro do

Tabernáculo Vida, de Shreveport, Louisiana; Gordon Lindsay, editor da “Voz da

Cura”; o irmão Branham e eu tivemos um tempo adicional juntos quando tivemos

algo para comer e um tempo de companheirismo no restaurante e no carro do irmão

Moore. A última coisa que o irmão Branham fez antes que nos separássemos foi

dizer enquanto nós nos sentamos no carro do irmão Moore: “Vamos ter uma

palavra de oração juntos”, quando ele orou por cada um de nós um após o outro.

Então depois quando ele disse “Boa noite” ele nos deixou muito melhor por causa do

nosso contato com este homem de Deus.

Do texto em inglês “I Visit a Branham Meeting”, por Len J. Jones

Tradução: Diógenes Dornelles

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