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Sete Visões de Cura Se Cumprem antes de 1946

                                                                     

                                                  A Cura do Sr William Merrill

 

    

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

     No fim do ano de 1932, poucos dias após a sua ordenação a ministro Batista, William Branham orava em uma casa sem moradores, onde ele havia ido para fazer o corte da energia elétrica e da água encanada (ele era funcionário público). Ele teve uma visão ali enquanto orava, na qual ele via um ancião de cor, com cabelo e bigode branco, o qual estava em uma cama de hospital. Nessa visão ele via também uma anciã de cor, um casal de jovens de cor branca e via a George Deark, a quem ele havia guiado ao Senhor há poucas semanas atrás. Na visão ele viu a si mesmo orando pelo homem doente, viu a esse homem levantar-se, tirar as faixas que o envolvia. Logo depois (na visão) ele se viu do lado de fora do hospital, olhando para a porta do mesmo, ali ele via o ancião que estava doente, saindo pela porta completamente curado, usando um casaco marrom e uma cartola.

     Esta visão o perturbou muito e assim que pode ele o relatou aos colegas de serviço, também ao próprio George Deark. No dia seguinte, um dos homens a quem ele havia falado sobre a visão, lhe disse que foi a um hospital para visitar alguém. E disse que lá ele viu um doente, por nome de William Merrill, o qual tinha sofrido um acidente tão grave, que estava a ponto de morrer por causa do mesmo. Disse também que aquele senhor cumpria, ao ver dele, a todas as características do homem da visão que o irmão Branham havia visto. Inclusive ele já havia falado com o homem a respeito da visão, disse que ele havia ficado muito empolgado e que estava esperando ansiosamente por sua oração.

     O irmão Branham foi ao hospital com George Deark para orar por aquele homem e ver o que Deus iria fazer. Temos que entender, que essa visão de cura divina, foi a primeira desse tipo, que ele havia tido em sua vida. Ele não tinha experiência nenhuma sobre isto naqueles dias. Ao entrar no quarto do hospital, ele reconheceu o homem imediatamente, era o mesmo homem da visão. Ele cumprimentou o Sr Merrill, o qual ficou super empolgado e disse para todos ali que ele seria curado com a oração daquele jovem.

     O irmão Branham não tinha experiência nenhuma sobre aquilo ainda, como já dissemos, mas ele sentia que devia esperar que o ambiente ficasse do mesmo jeito que ele viu na visão e estava faltando um casal de jovens ali no quarto. A esposa do Sr Merrill estava preocupada com a empolgação do marido, pois na chapa apareceram algumas costelas quebradas, as quais estavam muito próximas do pulmão do Sr. Merrill. E aquela empolgação toda do marido poderia ser fatal a ele, assim ela repreendeu ao irmão Branham, dizendo a ele, que o mesmo não deveria ficar indo aos hospitais e dando falsas esperanças aos doentes. Nessa hora chegou um casal, era o casal que havia batido o carro na carroça do Sr Merrill. O irmão Branham esperou o casal se aproximar da cama do enfermo e quando viu que o cenário estava igual ao da visão, ele então pediu licença e orou pelo Sr Merrill.

     Ao terminar a oração, o Sr Merrill deu um grito: “Estou curado”! Ele tentou levantar da cama, mas sua esposa o segurou, com medo de que suas costelas quebradas perfurarem seu pulmão, matando-o ali mesmo. O Sr Merrill foi mais forte do que ela, escapando de suas mãos e levantando-se. Os médicos e as enfermeiras vieram ver o que estava acontecendo naquele quarto, ao verem o Sr. Merrill de pé, ficaram super. preocupados, tentaram coloca-lo de volta na cama. Porém o Sr Merril lutou bravamente com todos, não se deixando intimidar por ninguém. Por fim, as enfermeiras expulsaram o irmão Branham e o irmão George Deark do hospital.

Os dois ficaram do lado de fora do hospital, o irmão Branham disse: “Daqui a pouco o Sr Merrill sairá andando por aquela porta usando um casaco marrom e uma cartola e esbanjando saúde!”. Em poucos minutos, lá vinha o Sr Merrill e sua esposa, a qual estava envergonhada por sua incredulidade de a pouco, então o irmão Branham perguntou: “como vocês conseguiram se livrarem daqueles médicos?”, o Sr Merrill respondeu: “eles fizeram alguns exames em mim, assim constataram que eu não tinha mais nada e assim, atônitos, me deram alta”.

     E assim o irmão Branham principiou em seu ministério único de curas divinas e milagres entre os gentios, (milagre é quando a cura é instantânea e a cura divina é quando a cura demora certo tempo para se concretizar). Ministério este que o mundo Gentio jamais havia tido antes de William Branham e que jamais terá outro em seu meio depois dele. Pois este ministério (O Ministério do Filho do Homem) foi “O Último Sinal” entre os Gentios, antes de o mundo ser queimado, como foi em Sodoma.


 

                                  A Cura de Mary Ohanio

 

     Esta cura também ocorreu no ano de 1932. O irmão Branham estava em sua casa quando de repente ele se viu em uma visão. Nessa visão ele estava em um quarto desconhecido, onde estava uma mulher aleijada, ele orou pela mulher, de súbito essa mulher se endireitou, levantou-se da cama onde estava e foi em sua direção. Nesse momento ele saiu da visão e se achou em sua casa novamente. “Quem será essa mulher”, pensou ele, “algo me diz que a conhecerei ainda hoje”. Ele disse isto para si mesmo, como se fosse uma profecia, assim ele saiu de sua casa e foi trabalhar.

     Enquanto ele trabalhava em uma casa vazia, desligando água, luz e gás da mesma. Em um certo momento ele precisou pedir para uma jovem, a qual morava na casa vizinha, que ela verificasse se ele não tinha desligado o registro da água da casa dela, visto que os dois registros ficavam juntos. Enquanto a jovem foi verificar, ele notou que na sala daquela casa, havia uma mulher aleijada numa cama, o corpo dela estava todo torcido, ele ficou com dúvidas se aquela mulher era a mesma da visão ou não. Seu coração bateu forte, então ele a cumprimentou dizendo: “Oi, como vai”? Meu nome é William Branham e eu sou funcionário da Rede Pública aqui da cidade. Ela disse: Oi, o meu nome é Mary Der Ohanio. Nesta hora ele percebeu que essa era de fato a mulher que foi curada em sua visão.

     A mulher lhe disse: Seu nome é Branham? Ele disse: sim, então ela continuou: Eu li no jornal de hoje, que um homem por nome Merrill recebeu a oração por um jovem chamado Branham e foi curado instantaneamente, desde então eu tenho estado orando para que Deus me curasse também. Por um acaso, disse ela, você não é esse mesmo Branham que fez este milagre no hospital? O irmão Branham sentiu seu coração bater mais forte e respondeu para a mulher que de fato ele era aquele mesmo Branham, mas que foi Deus quem realizou aquele milagre e não ele. A mulher então clamou a ele por misericórdia e lhe pediu para orar por ela também. Ele então lhe disse que oraria pela cura dela se fosse à vontade de Deus. O irmão Branham disse a ela que ele iria para casa orar e então, se fosse a vontade de Deus, ele voltaria mais tarde com um irmão e oraria por ela. Aquela mulher entrou em desespero e a partir daquela hora orou continuamente para que o irmão Branham voltasse à casa dela.

     O irmão Branham foi embora e orou muito sobre o assunto.  Deus então confirmou a ele que realmente era para voltar àquela casa e orar pela cura daquela mulher, aquilo era a Sua vontade. Então ele saiu decidido e foi dizer ao irmão George Deark que ele havia encontrado a mulher da visão, lhe perguntou se ele o acompanharia até a casa dela, ele aceitou, visto que da vez anterior à visão do irmão Branham se cumpriu perfeitamente. Assim ambos se dirigiram até o endereço da senhora enferma. Ao chegar lá, a Senhora Ohanion não conseguiu esconder a grade alegria que sentiu. Eles falaram com ela e se ajoelharam no chão para orar por sua cura, ela abraçou a sua Bíblia Armeniana com reverência, aguardando o milagre divino. Enquanto isso a filha adolescente da mulher que estava enferma e o irmãozinho dela, de oito anos, se esconderam atrás da arvore de natal, ficaram ali zombando daquilo tudo.

     Enquanto o irmão Branham orava por aquela senhora, ele sentiu que alguém acendeu uma luz muito forte perto de seus olhos. Quando ele abriu o olho para ver quem estava com aquela irreverência, ele então viu o mesmo circulo âmbar de fogo que lhe aparecera meses antes, no celeiro de sua casa, na forma de uma cruz. Essa labareda de fogo girava em torno da cabeça da senhora Ohanion. Quando ele viu isto, um poder o tomou e ele pegou na mão da pobre mulher deficiente, dizendo lhe: “Senhora Ohanion, o Senhor Jesus me disse esta manhã que você ia ser curada. Levante-se, caminhe no Nome de Jesus.”.

     Ao ouvir o Nome de Jesus, um poder supremo se apoderou da senhora Ohanion e ela que tinha o corpo todo torcido, ao ouvir aquela voz ordenando que ela caminhasse, começou a se desenrolar e foi se dirigindo para a extremidade da cama. Ela se sentou na beira de seu leito e sozinha ela desceu daquele lugar, que por dezessete anos tinha sido a sua prisão. Ao ver-se livre daquele cárcere, ela correu para a rua, louvando, bendizendo a Deus. Todas as pessoas que a viam correndo e louvando a Deus, diziam: “Mas não é aquela mulher que por mais de 15 anos esteve acamada entre nós e que de maneira alguma poderia andar sozinha novamente”?  E a própria mulher dizia: “Sou eu mesma!” Assim Deus vindicou ao seu servo e mostrou a todos qual era o vaso que Ele iria usar para trazer a Sua Palavra em plenitude corporal novamente sobre a terra.

 

                                     A Visão de duas curas

    

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                                    O Tabernáculo em 1940

     Estas visões e curas aconteceram no ano de 1940, um ano antes do irmão Branham casar com a irmã Meda.

     234 A visão que vou relatar foi muito sobressaliente; e me foi mostrada na casa de minha mãe onde fiquei aquela noite antes de estourar a guerra na Europa. Recordo que me levantei como que à meia noite, sentia um peso em meu coração e estive orando por um bom tempo, porém não senti nenhum alívio. Passaram duas horas quando de repente entrei numa visão. Na visão me encontrei subindo uma colina em direção a uma casa bastante velha.

     235 Entrei na casa e notei que na sala havia uma cadeira vermelha e uma cama: Assentada na cadeira estava uma cristã de óculos, chorando; na cama para a direita estava um menino de cabelo castanho, de três ou quatro anos de idade. Pude notar que estava terrivelmente afligido. Sua mão e sua perninha pareciam estar cobertas. De pé na porta do centro, estava uma mulher de cabelo escuro, aparentemente sua mãe. Ela chorava amargamente. Recostado sobre uma lado da cama estava um homem alto de tez escura, era seu pai. Disse dentro de mim: “Não é estranho? Há um momento estava na casa de minha mãe”. Logo olhei à minha direita e ali estava de pé o anjo do Senhor, vestido de branco. De repente não soube o que fazer, porém meu coração sentiu compaixão pelo menino que estava prostrado na cama.

     236 Então o anjo falou dizendo-me: “O menino viverá?” “Não sei”, lhe respondi. Então voltou a dizer-me: “O pai trouxe seu menino a ti para que ponhas tua mão sobre seu estômago”. Em seguida o pai o trouxe a mim, e eu orei pelo menino. Inesperadamente o pai deixou cair ao menino, o qual bateu a perninha enferma, a qual começou a endireitar-se. Então deu um passo, logo outro e seguiu até chegar à parede. Depois disto, o menino veio a mim, caminhando e disse: “Irmão Branham, já estou bem”. O anjo me perguntou: “Tens considerado isto?” Lhe respondi: “Sim, o tenho feito”. Logo o anjo lhe ordenou que não se movesse. Ele me tomou e me trasladou a um caminho de campo. Olhei para minha direita e havia um cemitério com lápides grandes. Então o anjo me disse: “Leia os nomes e conte-os”. Assim o fiz. Então me levou e me pôs num cruzamento de quatro ruas onde havia um armazém, e umas quatro ou cinco casas. Saindo do armazém, vinha um velho com bigodes brancos, calças de trabalho, e um chapéu amarelo. O anjo me disse: “Ele te guiará”. Então transladando-me pela terceira vez, me levou a uma casa e entrando nela, vi uma mulher jovem chorando na porta. Entrei na casa e notei que à minha esquerda havia um fogão velho. O quarto estava forrado com papel amarelo, com pequenas figuras vermelhas. Na parede havia uma inscrição: “Deus abençoe nosso lar”. No centro estava uma cama grande de bronze e no canto, um catre. Na cama havia alguém sofrendo terrivelmente. Vi que era uma moça paralítica. Olhei e ali estava o anjo do Senhor de pé à minha direita. Me perguntou: “Poderá viver essa garota?” Eu lhe respondi, “Não o sei, Senhor”.

     237 Então, me disse: “Ponha tua mão sobre ela e ore”. Enquanto orava, ouví uma voz no quarto, dizendo: “Glória a Deus”. Quando olhei, a moça estava se levantando. Seu braço direito estava encolhido, porém ví que se endireitava. Então notei que sua perna torcida chegou a ser normal. Ouví que alguns choravam a glorificavam a Deus.


                             O Cumprimento da Primeira cura

     238 Apenas saía da visão, quando ouví que alguém me chamava: “Irmão Branham, irmão Branham”. Olhei para o relógio e me dei conta que haviam passado algumas horas. Já estava amanhecendo e alguém me buscava. Era um jovem chamado, John Himmel. Eu o havia batizado e a sua esposa.

     239 Ele me disse: “Irmão Branham, estou em apuros. Na guerra eu me desviei, então perdi um filho, e agora meu pequenino está à beira da morte. O doutor me disse que ele não pode viver. Me dá vergonha pedir-lhe este favor, porém, iria você orar pelo meu filhinho?” Eu lhe disse que iria.

     240 Ele me disse que ia buscar a seu primo, o irmão Snelling, que há pouco havia se convertido (ele agora é pastor associado a meu tabernáculo), para que nos ajudasse na oração. Lhe disse: “Muito bem”, sem saber que ele haveria de ajudar a cumprir a visão.

     241 Enquanto viajávamos para a casa do irmão lhe perguntei: “Senhor Himmel, não vive você numa casinha de dois quartos?” Me respondeu: “Sim, senhor”. “Não tem o quarto da frente uma cadeira reclinável e uma caminha onde está o menino deitado? Não tem o menino cabelos castanhos e calças azuis?” Ele exclamou: “Isso é correto, assim é o menino, irmão Branham. Tem estado você alguma vez em minha casa?” Lhe disse: “Quando você me chamou, apenas saía eu de sua casa”. Por certo ele não entendeu. Lhe perguntei: “Irmão Himmel, crê você em mim?” “Com todo meu coração”, respondeu ele. Então lhe disse: “Assim diz o Espírito, seu filho viverá”. Nesse momento veio sobre ele uma grande convicção; deteve seu carro, e se recostou sobre a direção e gritou: “Oh Senhor, tenha misericórdia de mim, pecador”. E alí mesmo entregou seu coração ao Senhor; algumas milhas antes de chegar a sua casa, e antes de ver seu filho curado.

     242 Quando chegamos em casa, encontramos ao menino à beira da morte. Seus pulmões estavam cheios e apenas podia respirar. Lhe disse: “Traga-me o menino”. Quando orei por ele, não sucedeu nada; o menino quase não podia respirar, e parecia que ia asfixiar. Eu esperava sua cura imediatamente.

     243 Aqui onde me dei conta que se pode cometer um erro, se não está pendente do mínimo detalhe da visão; Tudo deveria estar exatamente como o havia visto na visão; a não ser assim, a visão não se cumpriria. Notei que a anciã que vi sentada na cadeira, não estava. Não pude dizer nada a ninguém, porém me dei conta que deveria esperar até que tudo estivesse como vi na visão.

     244 Eles me perguntaram o que havia sucedido, porém não lhes respondi nada; eu devia haver esperado que Deus cumprisse a visão. Pensei que falta havia sido minha, por haver querido apressar a visão. Esperei hora e meia.

     245 Já o Sr. Himmel e o Sr. Snelling, estavam pondo seus casacos para irem. O menino estava moribundo. Já eram seis horas quando olhei pela janela e vi uma anciã com óculos (pela parte de trás da casa). Comecei a glorificar a Deus. A senhora foi misteriosamente movida a entrar pela parte de trás da casa (geralmente entrava pela frente), enquanto os outros se iam pela frente. Quando a avozinha entrou, perguntou: “Como tem passado o menino?” Ao ouvir isto, a mãe começou a gemer, dizendo: “Não, não, está morrendo”. Mr. Snelling voltou, e eu lhe cedi a cadeira reclinável vermelha. Ele tirou o chapéu e chorando se assentou. A anciã tirou os óculos para limpá-los, e se assentou na outra cadeira. A mãe estava chorando recostada a porta do centro. Por fim tudo estava como o havia visto na visão.

     246 Caminhei para a porta da frente, e disse ao Sr. Himmel: “Você ainda crê em mim?” Ele me respondeu: “Ainda creio, irmão Branham”. Lhe disse que sentia o que havia sucedido, porém não posso explicar anteriormente que havia me adiantado na visão. Então disse: “Tragam-me o menino”.

     247 Ele se dirigiu para a cama, tomou o menino e o trouxe. Então orei: “Pai, do mais profundo de meu coração, te peço que me perdoes por me haver adiantado na visão. Manifesta Teu poder diante desta gente, para que saibam que só Tu és Deus e que eu sou Teu servo. No nome de Jesus, proclamo que o menino viverá”.

     248 Enquanto tinha minhas mãos sobre o menino, ele começou a gritar de repente: “Papai, papai”. Então, despertou. O menino abraçou a seu pai, e todos começaram a chorar. Lhe disse: “Tome ao menino e deite-o na cama, porque “Assim diz o Senhor”, daqui a três dias suas pernas se endireitarão. Nesse tempo o menino será normal completamente”.

     249 Ao terceiro dia, muitos se reuniram para ir à casa onde estava o menino. Minha esposa esteve presente como testemunha. A família não sabia que eu estaria ali. Quando a mãe abriu a porta e me viu, disse: “Oh, aqui está o irmão Branham, entre irmão Branham. O menino está bem.”.

     250 Quando entrei todo mundo se amontoou pelas janelas para ver o que estava fazendo. Eu fiquei quieto e não disse uma só palavra.

     251 Foi como Paulo disse no último dia daquela tempestade, depois que o anjo do Senhor lhe havia aparecido: “Eu sei que sucederá como Ele me disse, porque eu confio em Deus”. Eu sabia que o menino ia caminhar para mim. Estive de pé um momento. Então, o pequenino me olhou, atravessou o quarto, pôs sua mão na minha e disse: “Irmão Branham, já estou bem”. Aleluia! As promessas de Deus nunca falham. Quando a visão se cumpre é perfeita.

     Na Mensagem “Aproximação”, o irmão Branham se recorda desta visão e do erro dele em não esperar que as coisas se encaixassem perfeitamente da maneira que estava na visão:

     Então quando eu entrei... É claro que não sabendo nada disto então, como tomar isto, ou o que era, porque eu não sabia o que era. Assim que entrei no quarto; e
quando cheguei ali, eu olhei e ali estava o jovem deitado, e uma mãe com um negócio em seu nariz, vocês sabem cansada, chorando e assim por diante. Ele estava vivendo
por um fio. E eu vi o que era a visão. A pneumonia o sufocara todo, mas aqui ele estava [O
irmão Branham descreve o som - ed.] Pequeno, companheirinho... E eu vi aquele
menino de cabelo castanho, apenas um menino. Eu disse: “Traga-o aqui, senhor Emil,
você verá a glória de Deus.”.

     Então o pequeno garoto - o homem pegou o pequeno garoto nos braços, entusiasmado, e trouxe-o para mim. Observe como agi ali. Vê? Eu não me aproximei da
maneira correta. Vê? Eu disse: “Traga-o aqui.” E agi por conta própria porque vi na visão que ele seria curado. Mas você tem que vir pela maneira certa de aproximação a
Deus. Vê? E eles o trouxeram ali. Eu apenas coloquei as mãos sobre ele. Eu disse:
“Deus, eu oro que Tu cures este pequeno companheiro. Tu disseste que Tu farias isto.”
E o pequeno companheiro ofegou três ou quatro vezes e ficou completamente
inconsciente.
     Eu olhei para ele. E a mãe dele começou a gritar: “Oh! ele está morto, ele está morto, ele está morto.”
     E eu pensei: “Bem, o que aconteceu? Oh!” eu pensei: “que coisa, aí está. Oh! Aqui está Graham Snelling aqui; ele é o loiro que estava suposto a estar ali com o cabelo enrolado. Mas tem que haver uma anciã assentada nesta cadeira aqui.” Ali estava a mobília e tudo mais, mas não estava certo. Eu não vim através da aproximação correta.

     E essa mulher não estava suposta a estar ali ao lado do seu esposo. Ela estava suposta a estar apoiada contra a porta. E eu pensei: “Oh! Deus, eu matei o bebê. Eu...
Oh! que coisa.”
     E o pai deitou o bebê no chão, e começou a gritar e a chorar e tudo mais. Eu
fiquei ali. Eu pensei: “Oh! que coisa. O que eu fiz? O que eu fiz?” E esperei um pouco mais, e o bebê, oh! Quase morto, e ficou pior agora. E eu pensei: “Oh”! se eu matei o
bebê, oh! mas não fui eu, mas a causa, se eu tivesse obedecido ao que Ele me disse
para fazer, mas eu apenas permiti isto... E isto é verdade, amigos. Deus no céu sabe
que isto é verdade, aqui, diante desta Bíblia.

     E eu pensei... Bem, agora, eu fui e assentei-me ali. E amanheceu, fiquei ali por cerca de uma hora. E o dia raiou. O senhor Snelling disse: “Bem, eu tenho que ir para o
trabalho,” ele disse: “Eu...” Eu pensei: “Oh! que coisa. Se o levarem, ele é o loiro que estava sentado no sofá de dois lugares no... Se ele sair, toda a visão está arruinada, e eu - eu estraguei o
quadro todo.” Eu, sentado ali, oh! Eu - meu coração angustiado. E eles me disseram
algo, e eu nem mesmo respondi. Eu apenas fiquei ali. E não podia dizer-lhes, porque eu pensei que talvez Deus, de alguma forma, retificaria isto e consertaria o quadro novamente. Então fiquei ali, apenas - apenas olhando.
     E eles disseram: “Irmão Branham, você quer orar novamente pelo bebê?”
Eu disse: “Obrigado.” Eu fiquei sentado... Eu pensei: “Oh! onde está a anciã, e
oh...” Agora... E o irmão Graham foi e colocou seu casaco.
     João disse: “Irmão Branham, você quer voltar a Jeffersonville conosco?”
Eu disse: “Não, obrigado.” Eu tinha que ficar ali. Eu pensei: “Será noite e o bebê não aguentará, eu não vejo como ele vai sobreviver mais uma hora.” E ali ele estava naquela condição, e o raiar do dia chegando. E, normalmente, você sabe como ficam as pessoas enfermas ao romper do dia. Eu pensei: “Oh! aqui está, que coisa, o que fiz.”.

     E a primeira coisa... O senhor Snelling colocou o casaco e começou a sair. E o senhor Emil disse à sua esposa: “Bem, tchau, querida,” disse: “Eu voltarei, assim que eu levar o senhor Graham, para que ele possa ir trabalhar.” E disse... Ele estava trabalhando numa daquelas usinas. Ele disse: “Eu - eu voltarei daqui a pouco, e não vou trabalhar esta manhã.”
     E ela disse: “Está bem, querido.”
     E eu estava ali; eu pensei: “Oh...” E aconteceu de eu olhar pela janela, e ali vinha à avó da criança, caminhando com uma pequena bolsa na mão, com um par de
óculos também, grisalha, caminhando ali, entrando pelos fundos. Agora, toda vez que
ela vinha, ela sempre entrava pela porta da frente. Mas desta vez ela foi por trás para entrar pela cozinha.

     E pensei: “Oh! é ela; ela é a mulher.” Eu não sabia que ela era a avó da criança então, mas eu sabia que era a mulher que estava na visão. E então aqui ela veio... E
pensei: “Aqui está. Aqui está. A graça de Deus vai prevalecer.” Eu pensei em meu coração, você sabe, e eu ali, observando a anciã. E ela deu a volta e entrou pela porta dos fundos. E quando ela abriu a porta, disse, eu disse: “Quem é ela?” E o irmão Graham estava à porta, ele e o senhor Emil prontos para saírem.

Então a mãe foi abrir a porta da cozinha para olhar, na cozinha, e a anciã... E a mãe do bebê, a jovem mãe olhou ali, e aqui - e disse: “Oh! é minha mãe.” E João e
Graham apenas viraram-se. E quando o fizeram, eu levantei de onde eu estava sentado, porque Graham estava suposto a estar sentado ali. Então eu - eu levantei e
olhei para trás, e a mãe veio. Ela disse (chamou o bebê pelo nome), ela disse: “O bebê ainda está vivo? Ele está melhor?”.

     E a esposa dele disse: “Não, ele está quase morto, mãe.” E ela colocou as mãos na parede e começou chorar, assim, você sabe, apenas lamentando, huum-hum-hum
contra a porta, beijou sua mãe. E a anciã... Eu pensei: “Onde você vai?” Observei-a, e ela foi e sentou-se naquela cadeira, e tirou os óculos, porque tinha vindo do clima frio lá fora... Tinha geado e ela estava limpando os óculos, eu pensei: “Perfeito. Se o irmão Graham sentar-se ali.” E o irmão Graham, como era seu parente, começou a chorar, porque a jovem estava chorando, e foi e sentou-se no mesmo lugar. Oh! Que coisa.

     Agora, isto é correto. Eu estava ali. Eu disse: “Senhor Emil, me perdoas?”
     Ele disse: “Por quê?”
     Eu disse: “Você ainda tem confiança?”
     Ele disse: “Sim, Billy, por quê?”
     Eu disse: “Eu voltei a falar agora há pouco.” Eu disse: “Eu sinto muito, eu estou arrependido diante de Deus. Esta é a razão pela qual eu não tenho dito coisa alguma
nestas duas horas ou mais. Eu não esperei pela visão. O irmão Graham levantou-se, ou o... O que me foi revelado.”
     Ele disse: “Bem, o que, o que você quer dizer?”
      Eu disse: “Tudo está em ordem. Se você ainda crê em mim, traga o bebê aqui agora.”
     E o pai pegou o bebê e levou-o ali. Eu disse: “Pai Celestial, perdoe-me por minha estupidez, pelo meu erro. Agora, cumpra o que Tu disseste que Tu farias.” Eu coloquei as mãos sobre o bebê. Ele abraçou seu papai no pescoço, e disse: “Papai, papai, papai.”.

     E todos começaram a clamar e a gritar muito. Eles criam que tinham recebido o Exército da Salvação ali naquela encosta. Então quando - quando o pequeno bebê...
     Depois - depois de alguns minutos, eu disse: “Agora, vamos.” Disse: “Irmão Bill, meu bebê está curado?”
     Eu disse: “De acordo com o que foi me mostrado, o bebê vinha pelo canto, e ele endireitou-se em três passos, primeiro esta perna, assim. E outro passo foi esta perna,
atrás assim, então seu corpo todo endireitado,” três passos, significando três dias. Eu disse: “Pelo que foi me dito, três dias, e este bebê estará normal e sadio.”.

     Então eles o colocaram de volta na cama e ele estava falando com seu papai, e antes ele nem mesmo podia respirar. Fomos e entramos no carro, fomos para casa. E eu disse para a igreja naquela quarta-feira à noite. Eu disse: “Quantos querem ir ali depois de amanhã, ou amanhã à noite, e observar quando eu subir à porta, e ver se aquele pequeno bebê não virá até mim e colocará suas mãos nas minhas, e dirá: ‘Irmão Bill, estou perfeitamente sadio,’ e terá leite ao redor da boca.” Eu disse: “Veja se não vai acontecer.” Vê? E foi um caminhão cheio de pessoas para ver.

     E eles ajuntaram-se ao redor das janelas. E então eu saí do meu caminhão, e bati na porta. Eram pessoas pobres, não tinham tapete no chão. O...?... Começou a cruzar ali, e as crianças - a criança estava brincando no chão com outra criança pequena, de um vizinho que tinha vindo para visitar, uma garotinha. E quando bati na porta, Meda, minha esposa, que agora está... Não éramos casados ainda. Ela estava perto de mim, com mais três ou quatro pessoas. E a senhora Emil disse: “Oh! é o irmão Bill.” Ela disse: “Entre, irmão Bill. Eu quero te mostrar algo.”.

     Eu olhei para eles, assim. Entramos na sala. E quando estávamos ali, o pequeno garoto estava brincando com alguns blocos no canto, ele levantou-se e olhou para mim, e tinha bebido leite, e estava com um bigode branco em sua boca, veio e com suas mãos pegou nas minhas e disse: “Irmão Bill, estou perfeitamente sadio agora.” O que é
isto? Três dias amamentando-se no El Saldai, na promessa Divina de Deus, vindo pela aproximação Divina de Deus. Ele tem uma aproximação. Você crê nisto?

A Aproximação de Deus. Parágrafos 80-95


                     

                O Cumprimento da Segunda Cura da visão


     252 Em relação à outra parte da visão, disse à minha congregação, que em alguma parte do mundo havia uma menina com um braço e uma perna encolhida, que também seria curada como cumprimento da visão.

     253 Passaram duas semanas. Finalmente, enquanto regressava de meu trabalho, Herb. Scott, meu superior, me disse: “Olá Billy, aqui há uma cartinha para tí”. Eu estava ocupado e pus a carta no meu bolso, porém enquanto descia a escada me pareceu como se algo me dissesse: “Leia a carta”. A abri, e até onde posso recordar, era isto que dizia:

     254 Prezado irmão Branham,

     255 Tenho uma menina de quatorze anos de idade que tem seu braço e sua perna afetados com artrites. Pertencemos à igreja Metodista, e vivemos em South Boston, Indiana.

     256 Lemos seu folheto intitulado “Jesus Cristo, o mesmo ontem, hoje e para sempre”. Nosso pastor nos disse que não crêssemos isso. Que era outro ismo. Porém depois do culto de oração senti um grande desejo de escrever-lhe. Não sei se você poderá vir orar pó ela para que Deus faça um milagre com a menina...

Sinceramente: Sra. Harold Nale.

     257 Algo me disse que esta era a menina. Mostrei a carta à minha esposa e ela também sentiu que essa devia ser a menina da visão.

258 Decidi ir a South Boston. Nunca havia estado ali, não sabia onde estava situado aquele lugar; mas o irmão Wiseheart, um diácono de minha igreja, me disse que ele sabia onde era o lugar e que iria comigo.

     259 Um homem e sua esposa foram também em meu carro. A senhora, havia sido curada em minha campanha e tanto ela como seu esposo queriam ir, eles queriam ver o cumprimento da visão.

     260 Sempre tivemos um pouco de dificuldade para encontrar o lugar, nos extraviamos nos povoados e antes de chegar ao lugar, tivemos que viajar algumas milhas mais. Por fim fomos dirigidos a outra estrada, e enquanto eu ia dirigindo o carro senti algo estranho em meu corpo.

     261 Me pareceu que eu não podia respirar. A irmã Brace me olhou e disse: “Algo anda mal, você está pálido”. Lhe disse: “Não irmã, é o anjo do Senhor que está perto”. Detive meu carro, desci, pus meu pé sobre o para choque dianteiro do carro, olhei ao meu redor.

     262 Ali estava o cemitério e o mesmo número de lápides com os mesmo nomes que havia visto na visão. Entrei no carro e disse: “Estamos na estrada exata”. A Sra. Brace começou a chorar. Continuamos a marcha algumas milhas adiante, então lhes disse: “Quando chegarmos ao armazém, naquele cruzamento mais adiante, um ancião com roupa de trabalho de cor azul e um chapéu amarelo sairá e nos guiará”.

     263 Logo chegamos ao armazém que tinha a frente pintada de amarelo, e perto do mesmo haviam quatro ou cinco casas. Lhes disse: “Este é o lugar”.

     264 Enquanto subia um pouco, saindo do armazém vinha um ancião de calças azuis, bigodes brancos e um chapéu amarelo. Quando a Sra. Brace o viu, desmaiou no carro. Quando o ancião se aproximou, lhe perguntei: “Sabe você onde mora Harold Nale, um homem que tem uma filha paralítica?” Ele me respondeu: “Sim senhor, para que o quer você?”.

     265 Lhe disse: “O Senhor vai curar sua filha. Diga-me onde se encontra a casa”. Olhei ao pobre ancião e lágrimas corriam por sua face e seus lábios começaram a tremer enquanto me dirigia para a casa.

     266 Quando cheguei na casa, a mãe da moça saiu a receber-me, “Você é o irmão Branham”, disse ela, “lhe conheço por fotografia”. Ela nos convidou a entrar, e ali tal como eu havia visto na visão, estava o velho fogão, a parede tinha um papel amarelo com figuras vermelhas, a cama de bronze, e a moça deitada na cama, exatamente como me havia sido mostrado na visão pelo Senhor. Também havia uma placa com a inscrição: “Deus abençoe nosso lar”.

     267 A Sra. Brace, ao ver tudo isto, voltou a desmaiar pela segunda vez. Então algo sucedeu. De repente me encontrei caminhando para a cama onde estava a menina, pus minhas mãos sobre ela e disse: “Senhor, seja Teu poder manifesto para a cura desta moça, conforme a visão que Tu me tens mostrado”.

     268 Imediatamente seu braço torcido se endireitou, se levantou da cama e também sua perna se endireitou. Já o Sr. Brace havia conseguido que sua esposa se refizesse a suficiente tempo para que pudesse ver o milagre da moça levantar-se. Quando ela viu a moça se levantou da cama, voltou a desmaiar pela terceira vez, caindo sobre os braços de seu esposo.

     269 A jovem se levantou de sua cama, e entrando no outro quarto se vestiu e regressou penteando seu cabelo com a mão que havia estado paralítica. Isto pode ser confirmado pela Sra. Brace, a qual mora em Salem, Indiana, quando este livro é escrito.

Um Homem Enviado de Deus, 2 Parte

                                                 

                                            “A VISÃO DE MILLTOWN”

                                                                        A Ovelha Perdida

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                                          Georgie Carter

     270 Umas quantas semanas depois da visão anterior, novamente me encontrava na casa de minha mãe. Como a maior parte das outras visões, esta veio a mim como que as duas ou três da madrugada.

     271 Pareceu encontrar-me num bosque, enquanto caminhava por ele sem saber para onde me dirigia, ouvi um clamor muito comovedor. Era como que o balido de uma ovelhinha. Eu me perguntava: “Onde estará esta ovelhinha?” Imediatamente comecei a buscá-la naquela neve densa e escura.

     272 A princípio me pareceu que dizia: “Bah-h-h, Bah-h-h”. Porém à medida que se aproximava o balido, parecia-me voz humana, dizendo: “M-i-l-l-town, Mill-town”.

     273 Eu nunca havia ouvido esse nome, então a visão se foi de mim. Comecei a dizer à minha gente que em algum lugar havia uma ovelhinha de Deus em apuros, e que era num lugar chamado “Milltown”. Um homem chamado George Wright, o qual havia assistido à minha igreja, disse que ele conhecia um lugar chamado Milltown, o qual ficava perto de onde ele morava. No sábado seguinte fomos a Milltown; ao chegar olhei ao redor, porém não vi nada que me desse uma ideia do que era que o Senhor queria que fizesse naquele lugar. Finalmente decidi celebrar um culto ao ar livre, frente a um armazém, porém o irmão Wright, que estava comigo, me disse que ele tinha que fazer uma diligência primeira, e me convidou para que fosse com ele. Disse-lhe: “Está bem, irei”. Nos dirigimos no carro para ali e ao subir uma lombada, vi uma igreja Batista bastante grande, situada ao lado de um cemitério. O irmão Wright me disse: “Esta igreja já não a usam mais, exceto para funerais”.

     274 Logo que ele me disse isso, algo se moveu dentro de meu coração. Era ali onde o Senhor me queria. Quando disse isto ao irmão Wright, ele me disse: “Irei e buscarei as chaves para que você entre e a veja”.

     275 Enquanto ele foi buscar as chaves, me assentei na escada e me pus a orar: “Pai Celestial, se é este o lugar, permita que possa entrar”. Assim o permitiu o Senhor e anunciei o serviço; porém imediatamente me dei conta que ia ter dificuldades naquele lugar, porque as igrejas ali haviam ensinado contra a cura divina.

     276 Ao primeiro que convidei para a campanha de avivamento, me disse: “Estamos muito ocupados para assistir a esse avivamento, aqui nós criamos galinhas e não temos tempo para isso”. Pouco tempo depois este homem morreu, portanto, não pôde seguir criando frangos.

     277 No sábado seguinte começamos o avivamento. Só quatro pessoas assistiriam. A congregação estava composta pela família do irmão Wright. Na noite seguinte foi um pouco melhor. Na terceira noite, um homem de aspecto áspero chegou à porta da igreja e limpando seu cachimbo, entrou e se assentou nos assentos traseiros.

     278 Então perguntou ao irmão Wright: “Onde está esse pequeno fanfarrão? Quero dar-lhe uma boa olhada”. O irmão Wright veio onde eu estava e me disse que havia se apresentado um caso bastante difícil. Contudo, antes de terminar o serviço aquela noite, este homem estava no altar clamando a Deus por misericórdia. Seu nome era William Hall, e agora é o pastor daquela igreja. Logo as pessoas iam aumentando. Oportunamente fiz menção da visão. Então o irmão Hall veio e disse: “Irmão Branham, detrás da montanha vive uma moça que tem estado lendo seu livro “Jesus Cristo, o mesmo ontem, hoje e para sempre”, ela tem estado prostrada por oito anos e nove meses, e nunca se tem levantado de sua cama. Ela está tuberculosa e os doutores disseram anos atrás que não havia esperança. Terá agora 23 anos de idade. Cada dia se torna mais fraca, e só pesa vinte e poucos quilos. A jovem tem estado rogando para que você venha orar por ela, porém seus pais pertencem a uma igreja por aqui, e lhes tem sido dito que se alguém dessa igreja vier à sua campanha, será desmembrado da igreja. Iria você, irmão Branham?” Então eu lhe respondi: “Se você conseguir convencer a seus pais, eu irei”. Senti que o Senhor estava me dirigindo a este lugar. O nome da jovem era Georgie Carter, e seu pai era superintendente de uma mina de pedra. Sua mãe mandou me dizer que eu podia descer e ver a menina, porém nem ela nem seu esposo estariam na casa enquanto eu estivesse ali.

     279 Quando entrei no quarto, vi meu livrinho sobre a cama e lhe perguntei: “Crês no que tem lido?” me disse: “Sim senhor, o creio”. O disse em voz tão baixinha, que tive que me aproximar para saber o que havia dito. Nesse tempo, eu não entendia tanto de cura divina como entendo agora; só orava pelos enfermos à medida que os via curados na visão.

     280 Então mencionei sobre o caso de Nale, a moça que havia sido curada, e lhe sugeri que orasse para que Deus me dirigisse por meio de uma visão a orar por ela (Mais tarde aprendi, por certo, que todos podem ser curados crendo na palavra de Deus, mesmo quando o Senhor ainda me mostra muitas curas por visão).

     281 A campanha continuou adiante. Deus continuou abençoando até ao ponto em que centenas assistiam aos serviços. Um dia teve um serviço batismal em Totton Ford, em Blue River. Naquela parte tinha que batizar umas 30 ou 40 pessoas. Pouco tempo antes, um ministro havia celebrado uns cultos nesse mesmo lugar e havia pregado contra o batismo por imersão. Porém Deus naquela tarde manifestou Seu poder em tal forma, que mais de quinze de seu grupo foram às águas e se batizaram com a roupa que estavam vestidos.

     282 Toda aquela semana, Georgie havia estado orando: “Oh Senhor, envia-me o irmão Branham outra vez, mostra-lhe por visão para que eu seja curada e possa batizar-me com resto deles”. O dia do batismo chegou, a moça quase não podia descansar e se manteve chorando. Sua mãe tratava de consolá-la, mas seu coração estava quebrantado e não podia ser consolada.

     283 Terminado o serviço batismal, fui à casa do irmão Wright para jantar. O irmão Brace, o qual havia estado no cumprimento da outra visão, também se encontrava conosco. Nesse preciso momento, o Espírito me falou dizendo-me: “Não comas agora, mas vá ao bosque orar”.

     284 Então lhes disseram: “Vou ao bosque um momento orar, porém quando o jantar tiver pronto, toquem o sino que eu virei imediatamente”. Então fui ao bosque, a certa distância, e ali comecei a orar. Porém me foi difícil orar ali; mantive-me pensando que podia chegar tarde para o culto. Contudo, comecei a orar com todo o meu coração e logo me perdí no Espírito.

     285 De repente sentí uma voz em alguma parte do bosque chamando. Me levantei, o sol já havia se posto e estava escuro. O sino para o jantar havia tocado, porém não o havia ouvido e já alguns haviam saído a me procurar.

     286 Quando me levantava, ví uma cruz amarela que vinha do céu e alumiava o bosque; uma voz falou e disse: “Passe pela casa dos Carters”. Isso foi o que pude ouvir. Então pude perceber vozes por todo o bosque chamando: “Irmão Branham, irmão Branham”. Logo comecei a sair do bosque e quase caí nos braços do irmão Wright. Ele me disse: “O jantar tem estado servido há horas, e o temos chamado, que lhe aconteceu?” Lhe disse: “Não posso comer, vamos à casa dos Carters. O Senhor tem me enviado ali para a cura de Georgie”. Ele me disse: “Está seguro?”

     287 Ele chamou e o irmão Brace veio, entramos no carro e fomos para a casa dos Carters, que estava como que a sete milhas de distância. Dissemos aos demais que jantassem e logo fossem para a igreja.

     288 Não podíamos esperar por eles, pois a visão me havia dito que fosse imediatamente. Deus estava operando em ambos os extremos da corda. Recordem, foi assim quando o anjo falou a Pedro, as pessoas estavam reunidas na casa de Marcos e todos estavam orando.

289 Georgie havia de inquietado demais, não podia estar tranquila. Sua mãe estava tão deprimida que foi ao outro quarto e ali começou a orar. Ela orava: “Pai, que posso fazer? Esse senhor a tem intranquilizado, e ela já tem nove anos nessa condição moribunda. Quem é este homem?”.

     290 De repente ela se perdeu no espírito de oração, e de repente ouviu uma voz que lhe disse: “Olhe para cima”. Enquanto levantava a cabeça, lhe pareceu haver visto uma sombra na parede. Deu-se conta que era uma pessoa parecida a Jesus. Ela lhe perguntou: “Senhor, que posso fazer?”

     291 Na visão o Senhor lhe disse: “Quem é este que entra pela porta?” Então ela viu a mim e a dois homens que me seguiam. Ela me reconheceu pela minha aparência e a maneira em que carregada minha Bíblia. Então começou a dizer: “Não estou sonhando, não estou sonhando”. Correu ao outro quarto e exclamou: “Georgie, tem sucedido algo!” e começou a relatar-lhe a visão. Quando estava quase terminado, ouviu o ruído da porta. Quando olhou, eu acabava de chegar.

     292 Eu não bati na porta, simplesmente a abri e entrei. A mãe caiu sobre a cadeira desmaiada. Caminhei direto à cama e disse: “Irmã, tenha ânimo, Jesus Cristo, a quem tu tens servido, amado e orado, tem ouvido tua oração e tem me enviado conforme a visão. Levanta-te, ponha-te sobre teus pés, Ele te tem curado”. A tomei pela mão... Recorde que ela não havia podido levantar-se de sua cama por anos. Apenas podiam trocar o lençol de sua cama de tantos ataques que tinha. Seu rosto estava quadrado; seus olhos fundos, e seus braços pareciam cabo de vassoura em sua parte mais grossa.

     293 Porém quando lhe disse que Jesus Cristo a havia curado, ela se levantou imediatamente. Sua mãe começou a chorar. Pela primeira vez em nove anos havia visto sua filha caminhar, não por sua própria força, mas pelo poder do Espírito de Deus e sem nenhuma ajuda humana. Quando já me ia da casa, sua irmã entrou correndo, e também começou a chorar.

     294 Mais tarde quando seu pai chegou e a viu assentada no piano tocando, quase desmaiou. Logo saiu e começou a dizer a todo mundo o que havia sucedido. A moça saiu ao pátio de sua casa e assentando-se na grama, começou a bendizer a erva e as folhas, e olhando ao céu disse: “Oh Deus, quão bom tens sido comigo!” Estava tão contente!

     295 O templo se encheu naquela noite. No domingo seguinte tivemos outro serviço de batismos. Tanto Georgie como a outra jovem de nome Nale, se batizaram em Totton Ford, naquele domingo.

     296 Georgie atualmente toca piano na igreja batista no povoado de Milltown e goza de perfeita saúde. Recorde isto amigo leitor, Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e eternamente.

Um Homem Enviado de Deus, segunda parte.

 

       

 

 

 

 

 

  

        A Cura de duas mulheres morimbundas

     Naqueles dias, por volta do ano de 1944, uma vizinha do irmão Branham contraiu tuberculose e ele sentiu de orar por ela. Ele foi até ela e orou. Em alguns dias depois disto o irmão Branham viu, em visão, essa Senhora curada, ele foi até ela e lhe disse: “Assim Diz O Senhor: Você viverá”. Havia ali perto um tal de Sr Andrews, esse senhor um dia, chegou ao irmão Branham e chamou a atenção dele dizendo-lhe: “Não te dá vergonha de sair por ai e ficar iludindo as pessoas, dizendo a elas que elas estão curadas, como você fez com essa pobre mãe, a senhora Reese?”. Pobre irmão Branham, ele ouviu aquela critica e simplesmente ficou quieto, esperando que a promessa se cumprisse. Então a promessa se cumpriu e a mulher foi totalmente restaurada. Passou alguns dias e quem estava ali na porta de sua casa, sedento por uma simples oração em favor de sua esposa morimbunda? Aquele próprio critico, o sr Andrews!

     Aqui há não muito tempo atrás, uma senhora estava aqui embaixo na esquina. Ela sofria de tuberculose. E eu acho que ela se encontra na igreja esta manhã. Eu não consigo lembrar do nome da senhora. Ela mora no... Reese. Obrigado, irmã. É isso mesmo. Sra. Reese, ela estava deitada ali, tinha três ou quatro filhos, e eu fui orar por ela. Ela tinha sido enviada de um sanatório aqui em cima, para morrer. E então eu fui orar por ela.

     E havia um infiel que morava' perto de mim, e ele trabalhava aqui para o governo, Sr. ANDREWS. Então eu passava pela esquina, na minha velha bicicleta. E - e eu tinha orado pela mulher, uma noite, umas duas noites antes daquela. E fui para casa. Enquanto eu estava assentado na varanda, o Senhor mostrou-me uma visão de que a mulher viveria.

Então, eu fui lá. Eu disse: "Eu tenho o ASSIM DIZ O SENHOR, para a senhora. A senhora vai viver." E ela disse: "Oh, graças a Deus," aquela coitadinha.

     Eu disse: "A senhora levantará e será batizada no Nome do Senhor, invocando-O, e lavando seu pecado?”.

     Ela disse: "Eu farei qualquer coisa que Deus me ordenar a fazer. O senhor apenas venha e me guie, e me diga, e eu-eu o farei.”
     Umas duas manhãs após aquela, eu encontrei um-um homem descendo a rua ali, e era o Sr.ANDREWS. Ele disse: "Ei, espere um momento ai, pregador." Mais ou menos a esta hora da manhã, eu suponho. E ele disse:
 “Espere um minuto aí, pregador." 
     Ele disse: "Onde o senhor - onde o senhor vai?”
Eu disse: "Até o armazém.”
Disse: "Não se envergonha de si mesmo?”
Eu disse: "O quê?” Eu disse: "Tudo bem.”.

       Disse: "Dizer àquela mãe pobrezinha que está para morrer ali, que ela vai viver.
Eu disse: "Bem, ela vai viver.”
Ele disse: "Como o senhor sabe que ela vai viver?"
Eu disse: “Assim disse Jesus”. É por esta razão que eu sei.
Disse: “Como o senhor sabe”?”.

       Eu disse: "Ele me mostrou uma visão dela." Exatamente da maneira que Ele fez; eu sei que será assim. Isto é certo.

       Ele disse: "Eu teria vergonha de mim mesmo." Disse: “O senhor apenas sai por aí e engana as pessoas assim”. Disse: “O senhor deveria ter vergonha”. Agora, eu sei que é um tanto difícil para mim, primeiro, me encontrar com o senhor e lhe falar assim.

è         Eu disse: "Tudo bem. O senhor tem suas próprias ideias, e eu também tenho as minhas." Eu montei em minha velha bicicleta e fui embora.

          Dois dias após aquilo, sua esposa, sendo uma mulher cristã, ela ficou doente. Eu fui até ali, eu disse: "Sr. ANDREWS, eu poderia fazer algo pelo senhor?”.

           Ele disse: "Agora, olhe aqui." Disse: "Nós temos um bom médico." Disse: "Nós não precisamos de nenhuma ajuda sua.”.

E eu disse: "Obrigado." Eu disse: "Eu sei que o senhor tem um bom médico." E ele falou seu nome; e ele - ele é um bom médico aqui da cidade, um amigo meu. Eu disse: "Ele é bom médico.”.

          Ele disse: "Ela tem apendicite. Nós a tiraremos, e isto é tudo." Disse: "Nós não precisamos de nenhuma oração por aqui.”.

          Eu disse: "Isto, Sr. ANDREWS, eu não pedi para fazer isto." Eu disse: "Eu simplesmente quis lhe dizer que eu-eu poderia cortar sua lenha. Eu poderia fazer qualquer coisa pelo senhor, ajuntar seus gravetos, o carvão, qualquer coisa que eu pudesse fazer.” nenhuma oração por aqui.”.

          Então, oh, ele ficou muito arrogante sobre isto. Ele não queria ter nada a ver com oração. Eu disse: "Tudo bem." Então eu voltei para casa.
         E na manhã seguinte, eu comecei a patrulhar. Eu era - eu era um guarda-florestal, vocês sabem. E eu coloquei a correia em minha velha espingarda, e comecei a subir a estrada. Eu estava andando, subindo a estrada, e subindo por ali. E quando eu voltei, ora, eles a lavaram para o hospital.

          E de repente, ali, Algo me disse, falou: "Vire e volte." Este é aquele Jesus ressurreto, "Vire e volte.”
Eu pensei: "Oh, bem, aquilo, talvez eu senti...”
Algo disse: "Volte.”.

         Eu virei imediatamente e voltei. Eu telefonei para a Companhia de Serviço Público. Eu estava patrulhando as redes de alta tensão, também, então eu telefonei, e lhes disse que não trabalharia naquele dia. Caía uma chuva garoenta, embora não suficiente para que eu não trabalhasse, mas eu simplesmente voltei. Eu não sabia por quê.

          Eu me assentei e desmontei minha velha espingarda, estava de pé ali lustrando-a. Eu... Meda me disse minha esposa, ela disse: "O que você está fazendo de volta?”.

          Eu disse: "Eu não sei. Ele simplesmente me disse para voltar. 'Obedecer é melhor do que sacrificar atender é melhor do que a gordura dos carneiros. ' Simplesmente voltei." Eu me assentei ali embaixo e lustrava a velha espingarda.

         E de repente, eu observei vindo em volta da casa; e aqui vinha ele, com seu chapéu caído de lado, você sabe, e seu nariz pingando, e ele entrou. Ele disse... [O Irmão Branham bate no púlpito três vezes - Ed.] Ele disse: "Sra. Branham?”
Disse: "Sim.”
 “O pregador está aqui?”
Disse: "Sim." Disse: "Entre, Sr. ANDREWS.”
Disse: "Oi, pregador.”
E eu disse: "Bom dia Sr. ANDREWS. Assente-se.”.

           Ele disse: [O Irmão Branham funga - Ed.] "O senhor-o senhor ficou sabendo sobre a Sra.ANDREWS?”
Eu disse: "Não.”
Disse: "Bem," disse, "ela vai morrer, pregador.”.

         Eu disse: "Oh, isto é horrível." Eu disse: "Fico chateado de saber disto." Disse: "Embora eu saiba que o senhor tem um bom médico.”
E ele disse: "Sim," ele disse, "mas aquilo - aquilo - aquilo não era apendicite.”
E eu disse: "Não era? Não?"

          Disse: "Não. Estamos com um especialista ali agora, de Louisville." Disse: "É um coágulo de sangue. Faltam apenas umas duas horas para alcançar seu coração," disse, "subindo para seu coração." Disse: “Ela vai morrer."

          Eu disse: "Oh, é terrível. Fico chateado de saber disto." E simplesmente continuei lustrando minha espingarda.

         Ele disse: "Bem" ele disse, "bem, hum, ela, hum, ela está muito mal."

          E eu disse: "Sim, senhor." Eu disse: "Isto..." O deixei suar um pouco, então continuei meu trabalho em minha espingarda.

           Ele disse: "Bem, hum, hum," ele disse, "o senhor calcula que pode ajudá-la?"

            Eu disse: "Eu?" Eu disse: "Eu não sou médico. Eu não sei o que fazer, senhor." Eu disse: "Eu não sou médico."

           Ele disse: "Bem, hum, hum, o senhor sabe," disse, "hum, eu-eu-eu pensei que talvez - talvez o senhor poderia, hum, ajudá-la um pouquinho.”
E eu disse: "O que quer dizer?"

          Ele disse: “Bem, hum, o senhor sabe, como a mulher lá no”...

          Eu disse: "Sei." Eu disse: "Aquilo não fui eu. Aquilo foi o Senhor Jesus." E ele disse: "Bem...”
Eu disse: "Eu pensei que o senhor não cresse Nele?"

          Ele me contou uma pequena história certa vez. Sua - sua avó tinha, ou sua-sua tia, eu creio que era, havia feito uma promessa que ela pagaria a um velho pregador ambulante cinco dólares no fim do ano. Ela tinha lavado roupas, e ela não tinha o dinheiro para pagá-lo. E o dia de lavar roupa chegou, e então o pregador estaria ali, e ela não tinha nenhum dinheiro. E ela tinha uma moeda de dez centavos, ou uma moeda de cinco centavos, ou seja, quanto custasse para comprar uma grande barra de sabão, é ela o mandou para o armazém. Voltou, e disse, ela pegou a-a barra de sabão, e o... E estava chorando. Disse... Ela abaixou a mão e pegou seu velho avental e enxugou suas lágrimas.
        Ele me contou uma pequena história certa vez. Sua - sua avó tinha, ou sua-sua tia, eu creio que era, havia feito uma promessa que ela pagaria a um velho pregador ambulante cinco dólares no fim do ano. Ela tinha lavado roupas, e ela não tinha o dinheiro para pagá-lo. E o dia de lavar roupa chegou, e então o pregador estaria ali, e ela não tinha nenhum dinheiro. E ela tinha uma moeda de dez centavos, ou uma moeda de cinco centavos, ou seja, quanto custasse para comprar uma grande barra de sabão, é ela o mandou para o armazém. Voltou, e disse, ela pegou a-a barra de sabão, e o... E estava chorando. Disse... Ela abaixou a mão e pegou seu velho avental e enxugou suas lágrimas.

              E ela foi até a velha caldeira, como as mães de vocês costumavam ter. E, claro, hoje você apenas aperta um botão. Aquilo acabou, veja você.

          Mas ela colocou o sabão na tábua de lavar roupa assim. E ao colocá-lo, ela ouviu algo roçando. E aconteceu dela olhar para baixo, e olhou, grudado na barra de sabão, e ali havia uma moeda de ouro de cinco dólares; ela tinha prometido ao velho pregador ambulante. Ela disse...
Eu disse: "Como aquilo foi parar ali?”
Disse: "Bem, eu simplesmente gostaria de saber?"

          Eu disse: "O Jesus ressurreto fez aquilo. Ela fez a promessa com todo bom coração. Ela pensou que poderia fazê-lo, e Deus abriu um caminho para ela." Exatamente da maneira que Ele faz as coisas, é a forma que você O reconhece. Somente através do que Ele faz, as coisas que Ele faz, a forma que Ele faz. Ela disse...

          Ele disse: "Bem, eu - u sempre quis saber." Disse: "Sempre esteve no meu coração, gostaria de saber se havia...”
Eu disse: "Se havia?" Eu disse: "Há, Sr. ANDREWS."

          Ele disse: "Bem, Irmão Branham, o senhor acha que ela... Ele - Ele-Ele poderia ajudar minha esposa?”
Eu disse: "Claro, eu sei que Ele pode." Eu disse: "O senhor poderia...”
Ele disse: "O senhor oraria por ela?"

            Eu disse: "Não. O senhor ore por ela." Eu disse: "O senhor é a pessoa indicada para orar.”
Ele disse: "Bem, eu não sei como rezar."

          Eu disse: "De nada serviria, de qualquer modo, se rezasse." Eu disse: "Ajoelhe e converse com Ele." Ele disse: "Bem, como eu faço isto?"

          Eu disse: "Apenas chegue sua cadeira para trás, e se coloque ali... ajoelhe-se ali, perto da mesa, e comece a orar."

          Então ele se ajoelhou ali e começou a orar. E ele disse:
 “Agora," ele disse, "Senhor, eu não sei como falar Contigo." Ele disse: "Mas se Tu ajudares minha esposa!"

         Ele se levantou e disse: "Diga, pregador, agora vamos até o hospital para conversarmos com Ele." Disse: "Talvez, se formos até onde está no hospital.”
Eu disse: "Tudo bem." Minha esposa se aprontou. Nós fomos ali.

         E a Sra. ANDREWS ali, não dava mais para ver nem seus olhos, o-o sangue havia separado, você sabe. O coágulo havia feito o sangue... Água. E não se podia ver seus olhos. Eu olhei para ela. Oh, que coisa! Minha esposa começou a chorar.

         Eu ajoelhei e comecei a orar. Eu disse: "Querido Deus, eu oro agora para que Tu ajudes a mulher." Eu disse: "Vemos que estamos todos sem esperança e sem ajuda. O médico fez tudo que pôde fazer, e mesmo assim ela está deitada aqui morrendo." Eu disse: "Oh, Deus, o que poderíamos fazer? Como poderíamos fazer qualquer coisa agora? Nós Te pedimos. Nós sabemos que tu ressuscitaste dos mortos, e que Tu estás vivo em nosso meio. E que Tu és tão real como á luz que está em minhas mãos. Tu estás aqui. E Tu tens todos os poderes, e Tu podes fazer isto. Agora, Senhor, se encontramos graça diante de Ti, nós humildemente chegamos e pedimos por misericórdia pela mulher."

         Enquanto eu estava orando, coisas começaram a se mover assim. Eu olhei e a vi chegando em minha casa, com uma torta de maçã em sua mão, e me entregando. E eu sentei na varanda da frente e comecei a cortar esta torta de maçã; e a comê-la. Eu levantei então, depois que Ele me mostrou a Visão.

           Este Sr. ANDREWS, então quando eu saí e lhe contei. E no terceiro dia, cerca de dois... Bem, depois de umas duas horas, nós voltamos para casa. E ele veio...

           Isto era comum aqui, então. Ele chegou andando por ali. Eles o tinham chamado, disseram: "Sua esposa está morrendo." Disse: "Ela está com estertor da morte em sua garganta. E melhor você vir."

         E aqui voltou ele, todo desapontado. Disse: "Irmão Branham," disse: "o médico disse que ela vai morrer." Disse:
 “Ele está lá agora. Ele disse: 'Ela vai morrer."'
Eu disse: "Mas o Senhor Jesus disse: 'Ela vai viver."'
Disse: "Bem, como pode... Se ela morrer, pode ela viver?”
Eu disse: "Ela já está viva."

          Aleluia! Não fique agitado com o aleluia. Isto significa "louvado seja nosso Deus." Se alguma vez houve uma manhã em que o aleluia deveria soar do povo, é esta manhã. Isto é certo. Louvado seja nosso Deus, por cada sombra de morte tirada. Ele vive.

          Observe. E ele disse: "Bem, agora," disse, "como ela viverá?"

         Eu disse: "Eu... Não sou eu quem tem que imaginar. É só para eu crer no que Deus disse que Ele faria."

         Então ele estava muito triste. E após algum tempo ele saiu para o hospital.

         Aqui vem ele de volta, e ao redor da casa veio ele, pulando, pulando, pulando. Ele correu para dentro, disse: "Pregador, sabe o que aconteceu?"

          E eu disse: "O que, Sr. ANDREWS?" Eu estava sentado, lustrando, você sabe.
Ele disse: "Sabe o quê aconteceu?”
E eu disse: "O que aconteceu, Sr. ANDREWS?"

        Disse: "Ela levantou. Toda a. água saiu dela. Ela disse:
'Estou morrendo de fome."' 'Disse: "Eles foram e trouxeram para ela caldo de carne. Ela “disse: ‘Eu não quero caldo de carne”. Eu quero salsichas e chucrute." Ela estava com fome.

       O que foi isto? O que foi isto? Porque Ele ressuscitou dos mortos. [O Irmão Branham bate no púlpito cinco vezes - Ed.] Aquela mulher saiu do hospital uma mulher sadia.
Ele vive, Ele vive, para dar salvação!
Você me pergunta como sei que Ele vive? Ele vive dentro do meu coração.

       Isto é certo. Ele chegou ali. E em três dias após aquilo, eu coloquei meus pés para cima na varanda, eu comi umas das melhores tortas de maçã que já comi. Por quê? Ele vive. Ele ressuscitou dos mortos.

         Esta pequena mulher aqui, quando ela levantou daquela tuberculose, e o hospital disse que ela ia morrer. Ela saiu por aqui, então ela recusou. Ela pensou que fosse fanatismo, ser batizada.

        E assentada ali certa noite, com uma febre alta, em sua casa, ela podia me ouvir pregando dali, em sua casa. Eu estava pregando sobre o batismo na água. Ela levantou e veio, e entrou cambaleando dentro da igreja. E ela assentou bem lá atrás. E ela disse: "Eu devo ser batizada." Uma grande protuberância havia inchado em seu ombro. A Sra. Weber, aqui, foi e apanhou uma capa para ela, e veio e lhe vestiu. Ela foi até o tanque, com febre, cento e quatro [400c-Trad.J, e foi batizada ali de acordo com o que ela prometeu a Deus. E hoje... Isto foi há anos atrás. E hoje, aí está ela, assentada aqui, viva, esta manhã, é porque Deus vive e reina, e Ele ressuscitou dos mortos.

Ide e Dizei aos Meus Discípulos. Parágrafos 191-237 e244-257

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