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                                   Capítulo 1

 

             Do Nascimento à Conversão

      

 

     William Marrion Branham nasceu um pouco antes do nascer do sol do dia 06 de abril de1909, numa pequena e humilde cabana de madeira, em Burksville, Kentucky, nos Estados Unidos da América. Ele foi o primeiro dos nove filhos de Charles e Ella Branham, ela com 14, ele com 16 anos na época. Quando ele nasceu, uma luz sobrenatural pairou sobre ele na cabana, ninguém sabia explicar, naquele momento, o que aquele sinal sobrenatural significava. Hoje, depois de todas as obras sobrenaturais realizadas por Deus através dele, obras essas que foram maiores do que às produzidas através do ministério de um profeta comum. Agora nós sabemos que aquela Luz veio para vindicar o único homem nascido através da via sexual a ser usado como o canal humano para a manifestação de Deus no Ministério do Filho do Homem (Quando o próprio Deus Se Manifesta como Profeta, em Plenitude corporal). Este homem não foi Deus, mas o vaso por onde Jesus Cristo cumpriu a Sua promessa de São Lucas 17:30. Promessa esta que não foi a Segunda Vinda, mas foi sim o último Sinal prometido para se cumprir antes da Vinda.

                             

                                            “Assim será no dia em que o Filho do Homem se há de manifestar”

                 

                        

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                   

 

 

                                                      

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                            Cabana onde nasceu William Branham em 06/04/1909

        

      Naqueles dias, em que o irmão Branham se encontrava com apenas poucos meses de vida, seu pai Charles Branham precisou se ausentar por alguns dias de sua cabana e não foi possível para ele retornar no prazo previsto, devido a uma grande tempestade que caiu sobre Kentucky naquele período. Passado alguns dias o alimento da cabana acabou-se, então a mãe do irmão Branham, a qual tinha apenas quinze anos de idade naquele tempo, ela ficou tão fraca por falta de alimento, que não foi mais possível sair para apanhar lenha e assim aquecer a ambos. Ela então se deitou na cama, abraçou o recém-nascido e ficou ali, esperando por ajuda, sem a qual não haveria probabilidade nenhuma dos dois sobreviverem.

      Um vizinho que morava perto dali, se sentiu estranhamente incomodado, ao ver que a fumaça parou de sair da chaminé da cabana da família Branham. Ele então partiu para lá. Quando chegou, percebeu que a porta estava fechada por dentro, ele não pensou duas vezes e arrombou aquela porta. Ficou chocado com o que viu lá dentro, a mãe estava abraçada ao bebê e ambos já estavam quase mortos. Ele então acendeu o fogo da lareira e foi buscar alimento e depois de se alimentarem, as forças lhes voltaram lentamente, até que por fim, se restabeleceram por completo.  Foi assim que Deus guardou o vaso humano, que Ele iria usar mais tarde, para cumprir a Sua promessa para os últimos dias.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                    

        

    

 

 

Com a idade de três anos, o irmão Branham teve a sua primeira visão, que o confirmou como profeta do Senhor. Ele viu um pássaro sair voando de uma pequena arvore e uma voz ecoou de onde o pássaro estava e disse: “Você viverá perto de uma cidade chamada New Albany”. Ao dizer isto para seus pais, eles acharam que aquilo havia sido imaginação que as crianças têm. Porém pouco tempo depois, isto se cumpriu e eles mudaram para Jeffersonville, Indiana, uma cidade que fica perto de New Albany. Os pais do irmão Branham ficaram perplexos com aquele acontecimento sobrenatural que ocorrera ao menino. Todas essas coisas eles guardavam em seus corações. Veja o próprio irmão Branham falando como foi a sua infância:

   41- Eu nasci numa pequena cabana nas montanhas, lá em cima nas montanhas de Kentucky. Eles tinham um cômodo no qual morávamos, sem tapete no chão, nem sequer madeira no chão, era apenas chão descoberto. E um toco, parte de cima de um toco cortado com três pernas nele, essa era nossa mesa. E todos aqueles pequenos Branhams se amontoavam aí em volta, e em frente da pequena e velha cabana, e rolavam, parecia onde um bando de gambás tinha estado rolando lá fora no pó, você sabe todos os irmãozinhos. Éramos nove e uma menininha, e ela ficava em situação difícil mesmo entre aquele grupo de meninos. Temos que respeitá-la, ainda hoje, das coisas que fazíamos naqueles dias. Ela não podia ir conosco à parte alguma, nós a mandávamos de volta, ela era menina. Assim que ela não podia conosco, você sabe. Assim nós tínhamos. E todos... 

     42- Eu me lembro que atrás da mesa só tínhamos duas cadeiras, e eram feitas de casca de galhos finos. Simplesmente velhas nogueiras pequenas colocadas juntas, e a base delas entrelaçada com casca de nogueira. Alguém já viu uma cadeira de casca de nogueira? Sim. E eu ainda posso ouvir mamãe. Ó, mais tarde quando mudamos para um lugar onde ela podia ter chão de madeira, com aqueles nenês no colo, deste jeito, e balançando aquela velha cadeira, pam, pam, pam, pam no chão. E eu me lembro de não deixar os pequenos saírem para fora da porta quando ela estava lavando roupa ou algo assim, ela deitava uma cadeira e virava meio de canto, de lado na porta, para não deixar os pequenos sair quando ela tinha que ir à nascente para buscar água, etc. 

43- E mamãe tinha quinze anos de idade quando eu nasci, papai tinha dezoito. E eu fui o primeiro dos nove filhos. E eles me contaram que na manhã em que nasci...

44- Agora, nós éramos muito pobres, os mais pobres dos pobres. E nem sequer tínhamos uma janela nesta pequena cabana. Tinha como se fosse uma portinhola de madeira que você abre. Eu duvido que você já viu alguma coisa assim. Uma portinhola de madeira que abria em vez de uma janela, você a deixa aberta durante o dia e a fechava à noite. Nós não podíamos ligar a luz elétrica ou nem sequer queimar querosene naqueles dias; nós tínhamos o que se chama de "lampião de gordura." Agora, não sei se você sabia o que era um lampião de gordura. Pois, o que ...E você já comprou... queimou uma pinha? Tome uma pinha e acenda e coloque-a sobre uma tampa, ela queimará. E isso... fazia um pouco de fumaça, mas de qualquer modo, eles não tinham móveis, para encher de fumaça. Assim simplesmente. a cabana enchia de fumaça. Puxava bem a fumaça porque havia telhado suficiente aí em cima para ela passar. Assim.

45- E eu nasci dia seis de abril de 1909. Claro, você sabe, isso quer dizer que tenho um pouco mais de vinte e cinco agora. E assim, na manhã que eu nasci, mamãe disse que eles abriram a janela. Agora, não tínhamos médico, havia uma parteira. Simplesmente…E essa parteira era minha avó. E assim quando nasci e comecei a chorar, e - e mamãe queria ver seu filho. E - e ela mesma não era mais do que uma criança. E quando eles abriram a janelinha, bem ao amanhecer, mais ou menos às cinco horas. E o... Havia um velho papo-roxo sentado ao lado de um arbusto pequeno. Como todos vocês têm visto a fotografia disto em - em meu livro da história da minha vida. Um velho papo-roxo estava sentado aí cantando com tudo o que tinha.

46- Eu sempre gostei de papo-roxos. Agora, vocês meninos aí no alcance do rádio, não atirem em meus passarinhos. Você vê, eles… eles… eles. Eles são meus passarinhos. Você já ouviu a lenda do papo-roxo, como ele ganhou seu peito vermelho? Vou parar aqui um momento. Como ele ganhou seu peito vermelho... Havia o Rei dos reis que estava movendo um dia na Cruz, e Ele estava sofrendo e ninguém vinha a Ele. Ele não tinha ninguém para ajudá-Lo. E havia um passarinho marrom que queria tirar aqueles pregos de Cruz e ele continuava voando à Cruz e dando puxões naqueles pregos. Ele era muito pequeno para tirá-los, e ele sujou seu peitinho todo de vermelho com sangue. E desde aquele tempo seu peito tem sido vermelho. Não atirem nele, meninos. Deixem ele em paz.

47- Ele estava sentado ao lado da janela, cantando como os papo-roxos cantam. E - e papai empurrou a janela para trás. E quando eles empurraram a portinha da janela para trás, aquela Luz que você vê na fotografia entrou girando pela janela, diz minha mãe, e pairou sobre a cama. Vovó não sabia o que dizer.

48- Agora, nós somos... não éramos uma família religiosa. Meu povo é católico. Eu sou irlandês nos dois lados. Meu pai é estritamente irlandês, Branham. Minha mãe é Harvey; só que seu pai se casou com uma índia Cherokee, assim que isso quebrou a linhagem ou o sangue dos irlandeses. E papai e mamãe não iam à igreja, e eles se casaram fora da igreja e eles não tinham religião alguma. E lá longe nas montanhas nem sequer havia uma igreja católica. Assim eles vieram dos colonos no começo, dois Branhams vieram, e daí procedeu a inteira geração dos Branhams; é a genealogia da família.

49- E então ela abriu... Quando eles abriram esta janela e esta Luz ficou parada aí dentro, eles não souberam o que fazer. Papai tinha comprado [mamãe disse] um macacão novo para este acontecimento. Ele estava de pé com os. seus braços no peitilho do antigo macacão, como os lenhadores e madeireiros usavam naqueles dias. E os assustou.

50- Pois bem, depois que eu tinha dez dias, ou mais ou menos isso, eles me levaram à uma igrejinha batista chamada "Reino do Gambá," Igreja Batista do Reino do Gambá. E um nome e tanto. Havia um velho pregador itinerário. O antiquado pregador batista passava por aí mais ou menos uma vez cada dois meses. Em... O povo tinha um pequeno culto junto, eles iam cantar uns hinos, mas tinham culto de pregação de vez em quando com o pregador itinerante. Eles o pagavam todo ano com um saco de abóboras e umas coisinhas assim, você sabe, que o povo plantava para dar para ele. E o velho pregador passou por aí e ofereceu oração por mim como um menininho. Essa foi minha primeira viagem à igreja.
51- À idade de mais ou menos... mais ou menos um pouco mais de dois anos de idade, a primeira visão aconteceu.

52- Pois, eles contaram lá pelas montanhas que "Esta Luz veio." Assim eles tentaram compreendê-la. Alguns disseram que havia sido a luz do sol refletindo num espelho dentro da casa. Mas não havia espelho lá dentro. E o sol não tinha saído, pois era muito cedo, cinco horas. E então, ó, simplesmente não fizeram caso d'Ela. E quando eu tinha mais ou menos... suponho que tinha mais ou menos três anos de idade.

53- Agora, eu tenho que ser honesto. Há coisas aqui que não gosto de dizer, eu gostaria de ignorá-las e não ter que dizê-las. Mas ainda, para dizer a verdade, você tem que dizer a verdade se for a seu respeito ou de seu pessoal. Seja honesto quanto a isso, e então é sempre a mesma coisa.

54- Meu pai estava longe de ser uma pessoa religiosa. Ele era moço típico das montanhas que bebia constantemente, todo o tempo. E ele tinha entrado em apuros numa briga, e dois ou três homens quase morreram enquanto brigavam, atiravam, se cortavam com facas, num tipo de festa lá nas montanhas. E papai tinha sido um dos cabeças desta briga, porque havia um amigo dele que tinha se machucado, e tinha batido em alguém com uma cadeira. E tinha...0 homem tinha uma faca na mão e ia cortar o amigo do papai no chão com esta faca, no coração, e papai o defendeu. E realmente devia ter sido uma briga terrível, porque eles, desde Burksville, a muitas milhas de distância, mandaram um xerife para lá em busca de papai, à cavalo.

55- Assim que o homem estava à beira da morte. Talvez haja alguns da família dele escutando. Vou dizer o nome dele, Will Yarbrough era o nome dele. Eles provavelmente... Creio que alguns deles estão em Califórnia, dos filhos dele. Mas ele era um valentão, homenzarrão forte, matou seu próprio filho com um mourão de cerca. Assim ele - ele era um homem muito forte e mau. E assim houve uma grande briga de faca entre ele e papai. E meu pai quase matou o homem, assim ele teve de fugir e sair de Kentucky e atravessar o rio para Indiana.

56- E ele tinha um irmão que morava, naquele tempo, em Louisville, Kentucky, era o superintendente assistente das Serralherias de Madeira Mosaica em Kentucky, em Louisville. E assim papai veio a encontrar seu irmão mais velho. Papai era o mais novo dos filhos, de dezessete filhos. E assim ele veio a encontrar seu irmão mais velho, e enquanto ele estava lá por quase um ano. Ele não podia voltar porque a lei o estava buscando. E então quando tivemos notícias dele por carta, assinada com outro nome, mas ele tinha dito à mamãe como seria que ela teria notícias dele.

E então eu me lembro de um dia a nascente [esta cabana pequena] estava bem atrás da casa. E - e durante aquele tempo depois de... Há nove... onze meses de diferença entre eu e meu irmão mais novo, e ele ainda estava engatinhando. E eu tinha uma pedra grande na mão, e eu estava tentando mostrar quão forte eu podia atirar esta pedra na velha lama, de onde a nascente tinha corrido no chão e formado um lamaçal. E eu ouvi um pássaro, e estava cantando em cima duma árvore. E olhei para aquela árvore e o pássaro voou, e, quando voou, uma Voz falou comigo.

     Agora, eu sei que você acha que eu não poderia pensar e lembrar-me disso. Mas o Senhor Deus, Que é Juiz, a terra e céus e tudo o que há, sabe que estou dizendo a verdade.

     Aquele pássaro, quando voou, uma Voz veio de onde o pássaro estava na árvore, como um vento enroscado no arbusto, e Ela disse: "Você viverá perto de uma cidade chamada NEW ALBANY." E tenho vivido, desde o tempo que tinha três anos de idade até agora, dentro de três milhas [Cinco quilômetros - Tradutor] de NEW ALBANY, Indiana.

Historia da minha vida. Parágrafos 41-59
 

 

                                

                                         

 

 

 

                                                 

                                                                     

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                                                 

 

 

                                                                              

 

 

 

                                                                                  papo-roxo (Pintarroxo)

                                                 

     

 

 

Com a idade de sete anos, enquanto ele levava água para o seu pai, apareceu um redemoinho sobre uma arvore e uma voz lhe falou audivelmente de dentro daquele redemoinho lhe dizendo: "Nunca beba, nem fume, nem corrompa seu corpo de maneira alguma. Haverá uma obra para você fazer quando ficares mais velho." Isto assustou muito ao menino e ele correu para casa gritando, dizendo que havia um homem naquela arvore. Veja a maneira do irmão Branham contar essa experiência sobrenatural de sua infância:

     Apanhei meus pequenos baldes e reclamei mais umas duas vezes e comecei a subir a trilha, eu estava descansando. E cheguei a poucos pés daquilo, saindo de debaixo das ramas desta árvore grande, e, ó, que coisa, fez um barulho de um redemoinho. E eu me virei para olhar, e mais ou menos no centro daquela árvore havia outro redemoinho de vento, enroscado naquela árvore só girando e girando, mexendo aquelas folhas. Pois, pensei que não havia nada de estranho com isso porque simplesmente era aquele tempo de ano, e o outono, ora, aqueles redemoinhos de vento vêm. Pequenos. Nós os chamamos de "redemoinhos de vento." E eles - e eles levantam pó. Você já os viu no deserto desse jeito. Mesma coisa. Assim eu observei, mas não foi embora. Normalmente é só um sopro por um momento, então vai embora, mas já tinha estado lá dentro dois minutos ou mais.

      Pois, eu comecei a subir na trilha de novo. E eu me virei para dar uma olhada nisto outra vez. E quando girava, uma Voz humana tão audível como a minha, disse: "Nunca beba, nem fume, nem corrompa seu corpo de maneira alguma. Haverá uma obra para você fazer quando você ficar mais velho." Ora, isto quase me matou de susto! Você pode imaginar como um menino se sentiu. Larguei aqueles baldes, e fui para casa o mais rápido que podia, berrando.

     E havia copperhead naquela região, cobras, e são muito venenosas. Mamãe pensou que, vindo ao lado da horta eu talvez tivesse pisado numa copperhead e ela correu ao meu encontro. E eu pulei nos braços dela, gritando, abraçando-a e beijando-a. E ela disse: "O que você tem, você foi mordido de cobra?" Ela me olhou de cima em baixo.
Eu disse: "Não, mamãe! Há um homem naquela árvore lá embaixo."

      E ela disse: "Ora, Billy, Billy! Que é isso!" E ela disse: "Você parou e deu uma dormida?”.

      Eu disse: "Não, senhora! Há um homem naquela árvore, e Ele me disse que não bebesse e não fumasse."

     A História da Minha Vida. Parágrafo 67-71

     Ele nunca mais passou perto daquela arvore novamente, ele achava que tinha um homem que morava ali. A partir daquele momento, ele sempre sentiu que havia uma pessoa perto dele e sempre que ele intencionava beber ou fumar, ele ouvia aquele som do vento sobre a copa daquela arvore e ele jamais conseguiu fazer aquelas coisas que aquela voz lhe proibiu de fazer.

       Foi um pouco depois disto que ele teve a visão daquela ponte caindo e matando dezesseis pessoas. Vinte e dois anos após esta visão, a mesma se cumpriu. Esta visão se cumpriu exatamente em uma época em que ele realmente estava necessitando que Deus confirmasse que era Ele Mesmo (Deus) quem estava por trás desses sinais sobrenaturais que norteavam a sua vida. Este cumprimento da visão lhe trouxe mais confiança que era Deus quem estava tratando com ele, pois é só Deus quem é tão perfeito assim, que mostra algo que irá acontecer no futuro e aquilo acontece perfeitamente, sem falhar em coisa alguma.

         E então uma vez mais ou menos um mês depois disso, eu estava jogando bola de gude com meus irmãozinhos fora, no pátio da frente. E subitamente eu senti algo estranho vir sobre mim. E parei e me sentei ao lado de uma árvore. E nós estávamos bem em cima na margem do Rio Ohio. E olhei para baixo em direção a Jeffersonville, e vi uma ponte levantar-se e atravessar aquele, o rio, passar sobre o rio. E vi dezesseis homens [eu os contei] que caíram daí e perderam suas vidas naquela ponte. Corri para dentro bem depressa e contei para minha mãe, e ela pensou que eu tivesse dormido. Mas não esqueceram, e vinte e dois anos desde aquele tempo, a Ponte Municipal agora [a qual muitos de vocês atravessam quando atravessam ai] atravessou o rio naquele mesmo lugar, e dezesseis homens perderam suas vidas construindo aquela ponte sobre o rio.

          Nunca falhou de ser perfeitamente a verdade. Como você O vê aqui no auditório. Tem sempre sido assim.

  A História da Minha Vida. Parágrafo74e75

 

 

 

                                                                                

                                                                                 

 

 

 

 

                                                                                  William Branham na Infância

     Sua infância foi muito pobre e ele tinha que ir a escola com velhos casacos presos com alfinetes, sem nenhuma camisa por baixo deles. E ele também quase não tinha comida para levar de lanche e muitas vezes ele era motivo de chacota entre os colegas da escola, por causa de sua estrema pobreza. Sabemos que todo seu sofrimento da infância foi para Deus moldar o seu caráter, para assim o fortalecer para a batalha que viria em seu futuro, no qual ele teria que enfrentar sozinho uma igreja apóstata e falar com coragem para ela o “Assim diz o Senhor”. O qual contrariou a toda religião do seu dia, pois mostrou que ela estava fora da Palavra de Deus e a chamou de volta a Essa Palavra. Mas isto a igreja não pôde suportar, que um simples homem do campo, sem estudo nenhum, viesse diante de seus teólogos estudados e os quisesse ensinar!

     “Eu recordo como papai trabalhava para poder pagar as dívidas. Não é uma desgraça ser pobre; mas é duro muitas vezes. Recordo que nós não tínhamos suficientes roupas para ir à escola. Uma vez estive um ano inteiro sem ter uma camisa para pôr. Certa vez uma mulher muito rica que me presenteou com um casaco com um emblema de marinheiro no braço. Eu levantava a gola dele para cima, mas fazia tanto calor. A professora me dizia: “William”. Eu respondia: “Sim, senhora”. “Porque não tira esse casaco”?”. Porem eu não podia, não tinha nenhuma camiseta por baixo. Portanto eu lhe mentia e lhe dizia: “Tenho frio, professora”.

        Então ela me dizia: “esta bem, assenta-te ao lado do fogo”. Eu ia e me sentava ali. Oh, como descia gotas de suor por todo o meu corpo! Depois de um momento ela voltava e me perguntava: “o frio ainda não acabou”?”eu lhe respondia:” não, senhora”.

U m Homem Enviado de Deus. Parágrafo113e114

          Quando o irmão Branham era ainda menino, ele estava em um parque de diversão com seus primos e uma adivinha o chamou, ele achando que ela iria lhe pedir para lhe comprar algo, ele então foi até ela. Quando ele se aproximou dessa senhora, ela então lhe disse algo que lhe deixou completamente transtornado, pois o que ela lhe disse, sobre a chamada divina e o sinal sobrenatural que o  seguia, tudo aquilo era a verdade. Depois de alguns anos após este incidente, o irmão Branham estava em um ónibus, quando então uma astróloga lhe disse a mesma coisa que a adivinha do parque lhe dissera, confirmando assim aquele mesmo fato:

       E eu disse: "Sim, senhora?" Eu pensei que talvez ela quisesse que eu fosse buscar uma coca-cola para ela, ou algo assim. E ela era uma-uma jovem, talvez tivesse vinte e poucos anos, ou algo assim, sentada aí. E eu me aproximei, eu disse:
 “Sim, senhora, o que poderia fazer pela senhora?"

           E ela disse: "Ei, você sabia que há uma-uma Luz que lhe segue? Você nasceu debaixo de um certo sinal. Eu disse: “O que a senhora quer dizer”?"

         Ela disse: "Pois, você nasceu debaixo de um certo sinal. Há uma Luz que lhe segue. Você nasceu para uma chamada Divina." Eu disse: "Saia de perto, mulher!"

          Comecei a andar, porque minha mãe sempre me dizia que essas coisas eram do diabo. Ela estava certa. Assim eu... Isso me assustou.

     E um dia enquanto eu era um guarda-florestal, eu estava subindo no ônibus. E subi no ônibus. Sempre parecia estar sujeito a espíritos. Eu estava em pé aí, e um marinheiro estava em pé atrás de mim. Eu estava indo patrulhar. Estava indo à Silvicultura Henryville, estava num ônibus. Eu continuava sentindo algo estranho. Olhei por todos os lados aí dentro, e aí estava uma-uma mulher pesada, grandona, sentada aí, bem vestida. Ela disse: "Como vai o senhor?" Disse: "Como vai a senhora?"

       Pensei que fosse simplesmente uma mulher, sabe, conversando, assim eu simplesmente continuei... Ela disse: "Eu gostaria de falar com o senhor um minuto." Eu disse: "Sim, senhora?" E virei-me. Ela disse: "O senhor sabia que nasceu debaixo de um sinal?" 
        Pensei: "Outra daquelas mulheres estranhas." Assim eu simplesmente olhei para fora. E assim eu não disse nem uma palavra, simplesmente continuei.

        Ela disse: "Eu poderia falar com o senhor um minuto?" E eu simplesmente continuei... Ela disse: "Não faça assim.”.

        Eu simplesmente continuei olhando para a frente. Pensei: “Isso não são modos de cavalheiro. “Ela disse: "Eu gostaria de falar com o senhor apenas um momento."

        Eu simplesmente continuei olhando para a frente, e eu não dava atenção a ela. Diretamente pensei: "Creio que vou ver se ela diz como o resto delas." Virei-me, pensei: "que coisa!" Isso me fez tremer, eu sei, porque eu não gostava de pensar nisso. Virei-me.

      Ela disse: "Talvez seja melhor que eu me explique." Ela disse: “Eu sou uma astróloga”.
Eu disse: "Pensei que a senhora fosse algo assim."

       Ela disse: "Estou indo a Chicago para ver meu filho que é um ministro batista." E eu disse: "Sim, senhora."

        Ela disse: "Alguém já disse ao senhor que o senhor nasceu debaixo de um sinal?”.

        Eu disse: "Não, senhora." Agora, menti para ela aí, vê, e eu disse... simplesmente queria ver o que ela ia dizer. E ela disse... Eu disse: "Não, senhora.”
E ela disse: "Não... Ministros nunca disseram para o senhor?" Eu disse: "Eu não tenho nada a ver com ministros." E ela disse: "Sim.”
E eu disse... ela-ela me disse... eu disse: "Pois... “.

        Ela disse: "Se eu lhe disser exatamente quando o senhor nasceu, o senhor acreditará em mim?" Eu disse: "Não, senhora.”
E ela disse: "Pois, eu posso lhe dizer quando nasceu.”
Eu disse: "Eu não creio."

       E ela disse: "O senhor nasceu dia 6 de abril de 1909, às cinco horas da manhã.”.

       Eu disse: "Está certo." Eu disse: "Como a senhora sabe disso?" Eu disse: "Diga a este marinheiro aqui quando ele nasceu." Disse: "Não posso."
E eu disse: "Por quê? Como a senhora sabe disso?”. 

     Disse: "Olhe senhor." Ela disse, quando ela começou a falar sobre esta astronomia agora, e ela disse: "Cada tantos anos..." Disse: "O senhor se lembra quando a estrela da manhã veio a qual guiou os magos a Jesus Cristo?"

     E eu dei uma parada, você sabe, eu disse: "Pois, eu não sei nada sobre religião.”.

      E ela disse: "Pois, o senhor ouviu falar sobre os magos que vieram ver Jesus." Eu disse: "Sim." E ela disse: "Pois, o que eram magos?" “Ó, eu disse, “eles eram apenas magos, tudo o que eu sei.”“. 

      Ela disse: “Pois, o que é um mago”? Ela disse: "A mesma coisa que eu sou, um astrólogo, 'contempladores dos astros, ' chamam-se." E ela disse: "O senhor sabe, antes que Deus faça qualquer coisa na-na terra, Ele sempre a declara no céu, e então na terra.”
E eu disse: "Eu não sei."

       E ela disse: "Pois..." Ela chamou pelo nome duas ou três, duas... Três estrelas, como Marte, Júpiter, e Vênus. Não eram essas, mas ela disse: "Elas cruzaram seus cursos e se juntaram e fizeram..." Disse: "Havia três magos que vieram conhecer o Senhor Jesus, e um era da linhagem de Cão, e um de Sem, e o outro Jafé." E disse: "Quando eles se encontraram em Belém, as três estrelas das que eles eram... Cada pessoa na terra," disse "tem algo a ver com as estrelas." Disse: "Pergunte a esse marinheiro aí quando a lua se apaga e o planeta do céu se apaga, a maré não vai com ela e sobe.”
Eu disse: "Não tenho que lhe perguntar isso, sei disso.”.

       E ela disse: “Pois, seu nascimento tem algo a ver com as estrelas lá em cima”.
E eu disse: "Pois, eu não sei disso.”.

      E ela disse: "Agora, estes três magos vieram.,' E disse: “Quando aquelas três estrelas, quando elas”... Vieram de direções diferentes e se encontraram em Belém. E dizem que descobriram e consultaram, e um era da linhagem de Cão, Sem, e Jafé, os três filhos de Noé." E ela disse: "Então eles vieram e adoraram ao Senhor Jesus Cristo." E disse: "Quando eles partiram," disse: "eles trouxeram dádivas e colocaram para Ele."

      E disse: "Jesus Cristo disse em Seu ministério que quando este Evangelho tiver sido pregado a todo o mundo [o povo de Cão, Sem, e Jafé], então Ele viria outra vez." E ela disse:
 “Agora, aqueles planetas, planetas celestiais, enquanto se movem..." Disse: "Eles se separaram. Eles nunca estiveram na terra desde aquele tempo, que se sabe. Mas," disse: "cada tantos cem anos, eles cruzam seu ciclo deste jeito." [Se acontecer que haja aqui um astrônomo, talvez ele saiba sobre o que ela estava falando, eu não.] Assim quando ela estava fal-.. Disse: "Eles se cruzam assim. E disse: “Em comemoração da maior dádiva que já foi dada à humanidade, quando Deus deu Seu Filho”. Quando estes planetas se cruzam outra vez, ora," disse: "Ele envia outra dádiva à terra." E disse: "O senhor nasceu no cruzamento daquele tempo." E disse: "Essa é a razão pela qual eu sabia disso."

      Pois, então eu disse: "Senhora, em primeiro lugar, eu não creio em nada disso. Não sou religioso, e não quero ouvir mais nada sobre isso!" Saí andando. Assim, a interrompi subitamente. Assim eu sai.

         A História da Minha Vida. Parágrafos 163-188

       

 

               Um Vaso Especial

       

       Quando o irmão Branham chegou à adolescência, ele então quis namorar, como qualquer rapaz da sua idade. Um certo dia ele saiu com uma mocinha da sua cidade, porém em um certo momento, aquela moça começou a fumar. Isto arrasou o pobre coração daquele jovem, pois para ele, uma mulher jamais deveria fumar. E o pior de tudo foi que aquela moça o desafiou a fumar e até o chamou de marica por não querer fazer tal coisa. Quando ele ouviu aquelas palavras vindo daquela moça, isto doeu seu coração, ele então pegou o cigarro e foi com ele até a boca. Nessa hora o sobrenatural se manifestou e ele ouviu aquele mesmo barulho do redemoinho sobre a arvore, que ele ouviu quando tinha sete anos, isto o fez sair correndo da presença daquela moça, a qual ria dele.                                                   

         

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                           O Jovem William Branham com o senhor Francisco

 

     Mais tarde seu próprio pai o chamou de marica também, por causa da manifestação deste mesmo sinal sobrenatural que o impediu de beber bebida alcoólica. Porém, o que temos de notar é que não era o irmão Branham quem recusava cometer estes erros, mas era Deus quem o impedia de fazê-lo. Isto aconteceu porque aquele corpo seria usado de uma forma, que até ali, nenhum outro profeta comum o tinha sido, que é para ser o canal humano da manifestação de Deus na forma do Filho do Homem (o Deus Profeta), o Ministério da Divindade em Plenitude corporal, numa forma literal, humana. O irmão Branham foi o primeiro e o último profeta, que nasceu através da via sexual, que Deus Se manifestou através dele na forma do Filho do Homem. Foi por isto que Deus guardou aquele corpo de cometer tais imundícias.

91-Agora esta mocinha, quando olhei para ela, meu coração simplesmente sangrou. E pensei: "Coitadinha.”
E ela disse: "Ah, você quer um cigarro, Billy?”
Eu disse: "Não, senhorita." Eu disse: "Não fumo.”.

92- Ela disse: "Agora, você disse que não dançava." Elas queriam ir a um baile e eu não quis. Assim elas disseram que havia um baile lá, o que chamavam de Sycamore Garden.
E eu disse: "Não, eu não danço.”.

93- Ela disse: "Agora, você não dança, não fuma, não bebe.
Como você se diverte?”.

94- Eu disse: "Pois, eu gosto de pescar e gosto de caçar." 
Isso não lhe interessou.
Assim ela disse: "Tome este cigarro.”
E eu disse: "Não, senhorita, obrigado. Não fumo.”.

95- E eu estava em pé no estribo. Tinha um estribo nos velhos Fords, você lembra, e eu estava em pé naquele estribo, sentados no assento de trás, ela e eu. E ela disse: "Você quer dizer que não quer fumar um cigarro?" Disse: "E nós moças temos mais coragem do que você.”
E eu disse: "Não, senhorita, creio que não quero fazer isso.”. 

96- Ela disse: "Ora, seu maricão!" Ah, que coisa! Eu queria ser o Billy grande e mau, assim eu - eu certamente não queria nada de marica. Vê, eu queria ser um boxeador, essa era minha ideia da vida. De modo que eu disse... "Marica! Marica!"

97- Eu não podia aguentar isso, por isso eu disse: "Dê isso para mim!" Minha mão estendida, eu disse: "Mostrarei para ela se sou marica ou não." Tirei aquele cigarro e comecei a riscar o fósforo. Agora, sei que você... Agora, não sou responsável pelo que você pensa, somente sou responsável por dizer a verdade Quando comecei a acender aquele cigarro, tão determinado a fumar como estou a pegar esta Bíblia, você vê, ouvi algo fazendo: "Vuuum!" Tentei de novo, não pude chegá-lo à minha boca. E comecei a chorar, joguei o negócio no chão. Começaram a rir de mim. E eu voltei andando para casa, campo acima, sentei lá fora, chorando. E - e era uma vida terrível.

98- Eu me lembro que um dia papai estava descendo até o rio com os homens. Meu irmão e eu, nós tínhamos que levar um barco e subir e descer o rio, procurando garrafas para pôr uísque. Recebíamos cinco centavos por dúzia delas, por pegá-las ao longo do rio. E papai estava comigo, e ele tinha uma destas achatadinhas... Creio que eram garrafas de meia onça [Duzentos e trinta e sete mililitros - Tradutor]. E havia uma árvore que tinha sido derrubada pelo vento, e papai... E este homem estava com ele, o Sr. Dornbush. Eu tinha seu... Ele tinha um barco bonito, e eu queria achar favor com ele porque eu queria usar aquele barco. Tinha um leme bom e o meu não tinha leme nenhum. Nós só tínhamos tábuas velhas para remar. E se ele deixasse usar aquele barco... De modo que, ele soldava e fazia os alambiques para o papai. Assim ele… Eles colocaram a perna para cima sobre aquela árvore, e papai colocou a mão no bolso de trás e tirou uma garrafinha achatada de uísque, passou para ele e ele bebeu, passou de volta para o papai e ele bebeu, e ele a colocou num galhinho ao lado da árvore, que saia de lado. E o Sr. Dornbush a pegou, disse: "Aqui está, Billy.”
Eu disse: "Obrigado, não bebo.”.

99- Ele disse: "Um Branham, e não bebe?" Todos morreram de rir, quase. E ele disse: "Um Branham, e não bebe?" Eu disse: "Não, senhor.”

 “Não," papai disse, "eu criei um marica.”.

100- Meu pai me chamando de marica! Eu disse: "Passe essa garrafa para mim!" E arranquei aquela rolha da parte de cima, determinado a beber, e quando comecei a virá-la: "Vuuum!" Passei a garrafa de volta e saí correndo pelo campo afora o mais rápido que podia, chorando. Algo não me deixava beber. Está vendo? Eu não podia dizer que eu era bom [eu estava determinado a beber], mas é Deus, graça, graça maravilhosa que me guardava de fazer aquelas coisas. Eu queria fazê-las, eu mesmo, mas Ele simplesmente não me deixava fazer. è

A Historia da minha vida. Parágrafos 91-10

      Todo esse cuidado que Deus tinha com o corpo do irmão Branham é porque mais tarde Jesus Cristo iria, em algumas ocasiões, descer em Plenitude nesse corpo entre os Gentios e realizar através dele o mesmo ministério do Filho do Homem que Ele realizara há dois mil anos entre os Judeus e Samaritanos. Porém até este vaso estar preparado para esta grande obra, o barro ainda teria que ser amassado e quebrado por muitos anos pelas mãos do Bom Oleiro!

        Mesmo depois que Deus passou a descer sobre o irmão Branham e Se manifestar através dele na forma do Filho do Homem. O que aconteceu após a visita do Anjo em 1946, mais precisamente em 1949, quando se manifestou através dele o Sinal do discernimento dos pensamentos dos corações das pessoas, que é o Sinal que identifica este Ministério. Ainda assim, o irmão Branham continuava a ser somente um homem e nada mais. Ele sempre foi somente um profeta (um filho do homem). A única diferença entre o irmão Branham e os demais profetas, é que ele foi o único profeta comum a ser usado para que Deus Se manifestasse através dele na forma do Filho do Homem (o Deus Profeta). O irmão Branham foi o único filho do homem (um ser humano profeta) através do qual Deus Se Manifestou na Forma do Filho do Homem (O Deus Profeta), ninguém mais foi usado Neste Ministério.

          Na primeira manifestação de Deus como o Filho do Homem, que foi a Abraão, a carne humana usada ali, foi uma carne humana teofânica, que apareceu já adulta e logo desapareceu. Na segunda manifestação do Filho do Homem, que foi para a semente natural de Abraão, Judeus e Samaritanos; a carne humana usada ali foi a carne humana que nasceu através da virgem Maria, Jesus Cristo, o qual foi o próprio Deus encarnado.

           Porém nesta terceira e última manifestação do Filho do Homem, Deus escolheu fazer algo que Ele nunca fizera antes na história. Que foi Se manifestar na forma do Filho do Homem (o Deus Profeta) através de uma carne humana, que nasceu em pecado e que foi formada em iniqudade, a qual teve que se arrepender de seus pecados e nascer de novo, como qualquer outro homem nascido através da via sexual teve e terá de fazer para ser salvo. Esta carne humana foi a carne do nosso querido e estimado irmão William Marrion Branham. Os milhares de sinais sobrenaturais que Deus realizou através deste homem, dão testemunho, que Jesus Cristo Se manifestou novamente em Plenitude corporal entre o Seu povo nestes últimos dias. Pois quando Deus realiza a obra de um filho do homem (um ser humano profeta) , os sinais sobrenaturais são poucos, veja o profeta Elias, Deus somente fez 4 sinais através dele e através do profeta Elizeu, o qual teve a porção dobrada, Deus somente realizou 8 sinais. 

                         

       

A Busca de um Jovem pelo Deus que Sempre O Buscou

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     O sobrenatural sempre seguia o jovem Billy, porém mesmo assim ele não dava conta do chamado divino, isto é, que Deus o tinha predestinado para uma grande obra na terra. Em 1923, quando ele estava com 14 anos de idade, ele voltava de uma caçada com seu primo Jimmy Poole, quando por acidente, a arma de seu primo disparou e o atingiu nas pernas. Ele foi levado urgentemente ao hospital, ali ele teve que passar por uma cirurgia. E enquanto ele estava sedado, ele teve uma visão de que estava caindo no inferno. Durante essa queda ele clamou por seu pai e por sua mãe, mas eles não estavam ali para socorrê-lo, então ele clamou por Deus e prometeu servi-lo se Ele o tirasse daquele lugar terrível: Então uma mão sobrenatural entrou no inferno e o tirou de lá.

 

   Depois que a visão me atingiu, e eu estava tão fraco, e eu tinha perdido todo aquele sangue, e fui... Pensei que eu estivesse me afundando numa Eternidade sem fim. Muitos de vocês já me ouviram contar isto antes, e – e me afundando numa Eternidade sem fim. Primeiro, eu estava passando como que por nuvens, e então por trevas, e me afundando, me afundando, me afundando. E antes de saber de mais nada, eu entrei nas regiões dos perdidos, e ali dentro eu – eu gritei. E eu olhei, e ali, simplesmente tudo, não havia fundo nisto. E eu de modo algum podia parar de cair. Para a Eternidade, parecia, eu ia cair. Não havia parada, em nenhum lugar. 

           E então que diferença foi da visão que eu tive aqui, há pouco tempo, de estar na Glória com as pessoas, o contraste! Porém nisto, à medida que eu caía, eu finalmente, eu – eu gritei chamando meu papai. Naturalmente, sendo apenas uma criança, isso é o que eu faria. Gritei chamando meu papai, e o meu papai não estava ali. E gritei chamando minha mãe: “Alguém me apanhe!” E não havia nenhuma mãe ali. Eu simplesmente estava indo. E eu gritei então para Deus. Não havia Deus ali. Não havia nada ali. 

         E pouco depois eu ouvi o som mais fúnebre que jamais ouvi, e foi a sensação mais horrível. Não há maneira de... Mesmo um fogo literal queimando seria um prazer comparado com o que isto era. Agora essas visões jamais tem estado erradas. E foi simplesmente uma das sensações mais horríveis que eu já tive, e o que fez... 

   Eu ouvi um barulho, soava como um tipo de – de – de coisa assombrada. E quando isto estava, que eu olhei, vindo, e eram mulheres. E elas tinham uma coisa verde, simplesmente podia-se ver apenas os seus rostos, e elas tinham uma coisa verde debaixo de seus olhos. E seus olhos pareciam prolongados para trás, como uma – as mulheres hoje pintam os seus olhos, prolongam eles assim para trás, e apenas os olhos e o rosto delas. E elas estavam fazendo: “Uh, uh, uh, uh!” Oh, que coisa! 

   Eu simplesmente gritei bem alto: “Ó Deus, tem misericórdia de mim. Tem misericórdia, ó Deus! Onde Tu estás? Se Tu tão-somente me deixares voltar e viver, eu TE prometerei, ser um bom menino”. Agora, essa é a única coisa que eu pude dizer. Agora, Deus, sabe, e no Dia do Juízo, Ele me julgará por esta declaração. Isto é o que eu disse: “Senhor Deus, deixa-me voltar, e eu Te prometo que serei um bom menino”. 

  E quando eu recebi o tiro, eu havia dito mentiras, eu fizera quase tudo que havia para se fazer, só uma coisa que eu digo... É melhor eu já pôr isto para fora enquanto estou bem aqui agora. E quando eu olhei para baixo e vi que eu estava metade explodido em dois, quase, eu disse: “Deus, tem misericórdia de mim. Tu sabes que eu realmente jamais cometi adultério”. Essa era a única coisa que eu podia dizer a Deus, eu nunca aceitara Seu perdão, e todas essas coisas. Eu só digo, pude dizer: “Eu realmente jamais cometi adultério”. 

   E então eles me tiraram dali. E então, nisso, eu clamei: “Deus, sê misericordioso para comigo. Eu serei um bom menino, se tão-somente me deixares voltar”, pois eu sabia que havia um Deus em algum lugar. E assim me ajudar, aquelas criaturas abatidas em todos os lados, eu acabara de me tornar um recém-chegado. E a sensação mais medonha, horrível e hedionda naquilo... Parecia-se com olhos enormes, grandes cílios salientes assim, e prolongados como um gato, como que assim para trás; e uma coisa verde, e como que tivessem gangrenado ou algo assim. E elas estavam – elas estavam fazendo: “Uh, uh, uh!” Oh, que sensação! Agora quando eu... 

   Então num instante, eu havia voltado à vida natural novamente. Essa coisa me tem perturbado. Eu pensei: “Oh, Oxalá eu jamais volte a um lugar como aquele; que nenhum outro ser humano jamais tenha de ir a um lugar como aquele”.

Almas que estão em prisão agora. Parágrafos 79-86

 

          Eu me recordo da primeira oração que tentei fazer, a única coisa que eu pude dizer... Eu... eu nunca disse isto antes; eu simplesmente sinto de vos contar agora. Eu fui baleado, deitado lá no campo, eu estava morrendo; e o único apelo que eu poderia ter para Deus, eu disse, “Tu sabes, Senhor, eu nunca cometi adultério”. Veem? Sendo um rapazinho com cerca de quinze anos de idade, eu tinha tentado viver corretamente. E eu disse, “Tenho vivido limpo”, e isto é tudo que pude dizer. Este foi todo o mérito que pude Lhe oferecer.

131 E então, deitado lá quando eu... O doutor se afastou de mim, e eu senti a mim mesmo afundando em uma treva eterna, e parecia... E eu gritei pelo papai. “Oh, papai, me ajude!” O papai não estava lá. “Mamãe, me ajude!” A mamãe também não estava lá. “Deus me ajude!” Deus também não estava lá. Era simplesmente uma eternidade, horrível, oh, um pesadelo. Queimando, um inferno flamejante, seria um prazer estar bem além dali. E caindo lá, eu pensei, “Oh, sempre e sempre assim. E eu cheguei a um lugar... fumaça, escuridão, enfermidades; e oh, tal sentimento. E isto era morte sobre mim. E eu pude ver aquelas mulheres vindo até mim com seus olhos pintados daquela maneira. Agora recordem, isto foi a quarenta e cinco anos atrás... cerca de quarenta anos atrás de qualquer modo. Indo... elas estavam indo (O irmão Branham faz o som descritivo - Editor). Eu disse, “Estarei eu ali para sempre”?”
“ Para sempre”.

132 Eu disse, “Oh Deus, se Tu me deixares sair daqui, eu... eu... eu nunca me envergonharei de Ti outra vez. Eu nunca me envergonharei. Deus, por favor dê-me uma chance”. E a primeira coisa vocês sabem, eu me senti como que voltando. E o médico estava alarmado, porque o meu coração estava somente batendo dezessete vezes por minuto. Eu realmente havia perdido todo o meu sangue e... e tudo mais. Eu estava deitado sobre o meu próprio sangue.  E eu já tinha imaginado algum dia o que aconteceria.

Coisas que hão de ser. Parágrafos 130-132

     Mesmo com todas essas vindicações sobrenaturais, ainda assim o irmão Branham tentava fugir do chamado de Deus e com isto em mente, em 1927 ele viajou ao Oeste, aproveitando de uma ofetra que seu amigo, o Senhor Francisco lhe houvera feito. É que seu amigo estava indo em viagem para Phoenix, Arizona e lhe ofereceu algum dinheiro se ele lhe ajudasse a dirigir nessa viagem tão longa (3.200 KM). Então o irmão Branham agarrou esta oportunidade e disse a sua mãe que iria acampar por algumas semanas, fugindo assim para o Oeste.  Lá no Oeste ele começou a trabalhar numa fazenda no Arizona. Por algum tempo a vida no rancho foi muito boa para ele, porém logo se desgastou, como qualquer outro prazer mundano. E durante todo aquele tempo ele nunca deixou de ouvir a Voz de Deus lhe chamando, ele A ouvia no vento que uivava sobre os pinheiros, ele A ouvia na voz dos coiotes lá na pradaria, ele A ouvia no murmúrio dos riachos e Essa Voz sempre lhe dizia: “Adão, onde estás?”, mas ele sempre se escondia desta Voz.

     Um dia no rancho, ele viu um bilhete na mesa do refeitório que dizia: “Bill, venha até o pasto norte. Muito importante.” Ao ler aquele bilhete, ele ficou muito preocupado e correu para o pasto norte. Ao chegar lá o capataz do rancho lhe deu a triste noticia de que o seu irmão havia morrido. Isto o deixou completamente abatido e o fez retornar para a casa dos seus pais. Vamos deixar que ele mesmo nos conte o que ele sentiu ao ouvir aquela triste noticia da morte do seu irmão:

 

 

 

 

 

 

 

 

Caro amigo, por um momento eu não pude me mover, era a primeira morte na nossa família. Porém eu desejo dizer que a primeira coisa em que pensei foi se ele estava preparado para morrer. Quando eu me virei e olhei através da pradaria amarela, lágrimas escorriam pelo meu rosto. Como eu me lembrei de como tínhamos juntos uma vida difícil quando éramos garotinhos e quão duro havia sido para nós.

     Nós íamos á escola com quase nada para comer. Os dedos ficavam para fora de nossos sapatos e nós tínhamos que usar velhos casacos presos com alfinete até o pescoço porque não trazíamos nenhuma camisa no corpo. Como eu me lembrei também de um dia que mamãe colocara um pouco de pipoca num pequeno balde para o nosso lanche. Nós não comíamos com o restante das crianças. Não tínhamos condições de comprar comida como elas tinham. Nós sempre íamos de mansinho por cima da colina e comíamos. E me lembro de que o dia em que tínhamos pipocas, nós achamos que foi um verdadeiro banquete. Deste modo, para estar seguro de que eu conseguiria a minha porção disto, eu saí antes do meio-dia, peguei um bom punhado antes que meu irmão tivesse sua porção.

    Então de pé ali, olhando na pradaria ressecada pelo sol, eu pensei em todas essas coisas e me perguntei se Deus o havia levado para um lugar melhor. Então novamente Deus me chamou, mas como de costume procurei repelir isto.

 Eu me aprontei para voltar para casa e assistir ao funeral do meu irmão. Quando o reverendo Mckinny da igreja de Port Fulton, um homem que é simplesmente como um pai pra mim, pregou em seu funeral. Ele fez menção de que: “Pode haver alguns aqui que não conheçam a Deus, se assim for, creia Nele agora.”.

    Oh, como eu agarrei o meu assento. Deus estava intervindo novamente. Caro leitor, quando ele chama, responda a Ele.

        Nunca me esquecerei de como o pobre velho papai e mamãe choraram depois do funeral. Eu desejei voltar para o Oeste, porém mamãe me implorou tanto para ficar que eu finalmente concordei em ficar se eu conseguisse encontrar trabalho. E eu logo consegui um emprego na companhia de Serviço Publico de Indiana, onde estou empregado agora.

     Por volta de dois anos mais tarde, enquanto testava medidores de gás na loja de medidores na Usina de Gás em New Albany, eu me intoxiquei com um gás e por semanas sofri disto. Fui a todos os médicos que eu conhecia. Eu não pude obter nenhum alívio. Eu sofria de acidez estomacal, causada pelos efeitos do gás. Tornava-se pior a cada momento. Fui levado a especialistas em Louisville, Kentucky. Eles finalmente disseram que era o meu apêndice e disseram que eu tinha que ser operado. Eu não podia crer nisso, pois nunca tive dor no lado. Os médicos disseram que eles não podiam fazer mais nada por mim até que eu fosse operado. Finalmente concordei em ser operado, mas insisti que eles usassem uma anestesia local para que eu pudesse acompanhar a operação.

  “Jesus Cristo É O Mesmo Ontem, Hoje, e Eternamente”. Pagina 5 e 6. Livro escrito pelo irmão Branham em 1936.

 

 

 

 

 

 

 

Depois da morte de seu irmão Edward, ele voltou a viver em Jeffersonville e arrumou um trabalho na Companhia de Serviço Público de Indiana. Deus continuou a chamá-lo, mas ele sempre se esquivava desse chamado. Até que um dia, mais precisamente em 1931, ele precisou fazer uma nova cirurgia, por causa de algumas sequelas que ele adquiriu após um desmaio que ele teve ao inalar gases enquanto testava medidores de gás na loja de medidores na Usina de Gás em New Albany.  Durante aquela cirurgia, ele viu a si mesmo se aprofundando em uma floresta escura, onde o vento fazia um som lúgubre e ele sabia que aquilo era a morte que estava vindo para buscá-lo, mas ele sentiu que ainda não estava preparado para encontrar com seu Deus.

       Naquele momento crucial, ele clamou a Deus por misericórdia. O barulho do vento se aproximava mais e mais dele, parecia que aquilo seria o seu fim. Nesse momento, ele começou a ver o passado, ele viu a si mesmo, com sete anos de idade, levando água para o seu pai. Ele vê aquele redemoinho sobre a árvore novamente e aquela voz lhe falou a mesma coisa, que lhe falou quando tinha sete anos, só que no final da frase a voz disse: Eu te chamei e você não atendeu.

     Essas palavras se repetiram três vezes. Então o irmão Branham clamou em desespero: “Senhor, se és tu, deixe-me voltar à terra de novo e eu pregarei o Teu Evangelho desde os telhados e cantos de ruas, falarei a cada um a respeito Dele” Então Deus lhe tirou daquele lugar sombrio e lhe restaurou novamente a saúde. O médico que cuidava dele, disse que nunca tinha visto um milagre daquele, de alguém sair daquela condição debilitada em que ele estava, em tão pouco tempo.

     Ao sair daquela enfermidade, William Branham tentou buscar a Deus, mas ele nem sabia como orar, pois seus pais não eram religiosos de maneira nenhuma. Ele foi de igreja em igreja, tentando encontrar a Deus, mas ele não conseguia encontrá-lo em parte alguma. Ele até fez uma carta para Deus naquele momento, pois não sabia como falar com Ele e deixou a carta em uma arvore na floresta, lugar que ele tanto amava. Ele estava faminto por Deus e precisava encontrá-Lo ou pereceria se não O achasse.

      Querido Senhor,

      Eu sei que Tu passas por este caminho, porque sempre venho aqui caçar esquilos e eu sei que Tu passas por aqui. Eu te desejo. Viria falar comigo algum dia? Quero te dizer algo.            

                                 Billy Branham.

 

       Foi nesse momento de sua vida que ele se sentiu tão faminto por Deus e por uma verdadeira experiência que ele entrou em um velho celeiro atrás de sua casa e tentou orar, ele precisava encontrar a Deus ou ele morreria se não O encontrasse. Ele desejou orar, mas ele não sabia como, então ele ajoelhou e falou com Deus da maneira em que ele falava com qualquer outra pessoa. Ele disse a Deus que estava arrependido por não lhe ter ouvido antes e lhe perguntou se ainda havia chance para ele.

        Nesse momento apareceu ali uma luz, a qual formou uma cruz, ele ficou todo trêmulo. Daquela Luz saiu uma voz com um idioma desconhecido e logo aquela luz se foi. O irmão Branham ficou totalmente abalado com o sobrenatural que se manifestou ali diante dele. Depois de ajuntar forças, ele disse a Deus que, se aquela luz fosse de fato Ele mesmo, que Ela então voltasse ali novamente e se revelasse a ele de novo. Se aquela Luz voltasse, ele então entenderia, através daquele sinal, que seus pecados foram perdoados e que ele tinha sido absolvido de seus crimes. Aquela Luz no formato de uma cruz reapareceu no celeiro como da primeira vez e Se revelou a ele uma vez mais. O irmão Branham disse que ele sentiu naquele momento, como se uma carga de mil libras (454 kg) fossem tirados de sua alma, ele se sentiu tão leve que começou a correr. Ele estava tão feliz!

       Agora ele estava com seu Deus, mas a sequela daquela enfermidade continuava incomodando-o. O médico havia dito que um bocado de comida sólida o mataria. Porém agora ele não podia mais atentar para o que o médico dizia, mas sim para o que Deus dizia, pois agora ele era um cristão. E estava Escrito na Bíblia que, “qualquer coisa que desejardes, quando orardes, crede e recebereis”. Com esta nova fé, ele então pegou uma colher de alimento sólido e comeu, mas quando aquela comida bateu em seu estomago, aquilo quis voltar, porém ele o engoliu de novo. Essa batalha durou algumas semanas até que por fim a fé triunfou, como sempre, e ele jamais sentiu aquela doença outra vez em sua vida.

        Comemos feijão, pão de milho, e cebola. Eu enchi um prato daquilo e comecei a comer. A primeira mordida que foi para o meu estômago, parecia que ia me matar. Tive que colocar minha mão em minha boca, para evitar que voltasse. E aquilo continuou voltando, e EU ENGOLIA; voltava, EU ENGOLIA. Porém eu não atentei para o meu estômago. Eu atentei para o que Deus disse a respeito daquilo, não o que eu sentia; aquilo estava me queimando.

    Eu saí para a rua, e estava andando assim pela rua, água escorria pela minha boca. Disse: “Como você se sente, Billy?” Eu disse: “Muito bem!”.

    Dias passaram, semanas passaram; ainda andando, encontrava-me em uma vala, com meu estômago assim, colocava minha mão assim. Socando com o soquete assim; cantando: “Oh, como amo a Jesus!” Eu o punha no chão, então jogava mais terra; gritava: “Oh, como amo a Jesus”. Simplesmente arrotando aquela comida, voltava, a cabeça girava tanto que eu mal conseguia trabalhar.
Diziam: “Como está se sentindo esta manhã? Billy, você está doente?” Eu dizia: “Não. Sinto-me muito bem”.

    Então, mais tarde quando eu testifiquei alguém disse: “Você mentiu então”.

    Eu disse: “Não, nunca. Eu não estava falando sobre estes sentidos aqui do corpo; eles estão mortos. Eu considerava que Cristo flui de dentro de mim”. Eu disse: “Eu estava tomando o que Ele disse, e me sentia muito bem a respeito disto”.

   Aí está você. Não atente para seu próprio corpo. Não atente para as enfermidades, pois elas são do diabo. Certo. Atente para a promessa de Deus.

Crendo em Deus. Parágrafos 161-166

 Ella e Charles Branham, pais de William Branham.

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