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                    Capítulo 8

 

 A Eterna Fila de Oração de Jonesboro

       O irmão Branham estava deitado completamente esgotado físicamente durante a campanha em Arkansas, quando o telefone toca e um tal de sr Morgan lhe pede para ir ao hospital orar por sua filha única que está com pneumonia, a qual o médico lhe deu apenas mais 3 horas de vida. O reverendo Johnson o levou a cidade Walnut Rideg, 112 KM de distância da cidade onde ele estava em campanha ( Corning, Arkansas). No caminho ele tentava dormir no banco de trás, quando ele vê o Anjo sentado ao seu lado, com os braços cruzados sobre o peito, sobre Ele está a Coluna de Fogo girando, metade dentro e metade sobre o carro. O Anjo lhe dá uma mensagem ao senhor Morgan e declara a cura da menina. Ao chegar no quarto do hospital onde estava a menina, ele vê uma sena chocante, uma enfermeira colocava de momento a momento uma máscara de borracha no nariz da menina, que a forçava respirar, ela não conseguia mais respirar sozinha. A enfermeira disse ao irmão Branham: "Esta é a única maneira de mantê-la viva". O irmão Branham abraçou o irmão Morgan e então orou por sua filha. Depois da oração a enfermeira veio para colocar a máscara na menina, o irmão Branham lhe deu sinal para não colocar, a enfermeira ficou confusa, mas a menina deu uma respirada sozinha, depois outra, depois outra e pronto, sua respiração estava normal. O irmão Branham então olhou para o senhor Morgan e lhe disse ter uma mensagem do Anjo do Senhor para lhe entregar, a Mensagem é esta, disse ele: "As águas estão correndo límpidas adiante". Três dias depois disto a menina já estava indo a escola.

     Durante a campanha em Jonesboro, Arkansas (outono de 1946) o irmão Branham permaneceu na plataforma por oito dias e noites, com o intuito de orar por todos que estavam na fila de oração. Ele comia e cochilava por algum tempo ali na plataforma mesmo. No fim dos oito dias, ele estava tão cansado que já não aguentava mais parar em pé. A campanha acabou e a fila de enfermos estava maior do que quando começou. A multidão que compareceu nesta campanha de Jonesboro foi gigantesca, todos queriam receber a oração de um homem que tinha tido uma conferência com um anjo e que dizia que aquele anjo estava ao seu lado na plataforma, enquanto ele orava pelos enfermos. E o melhor de tudo mesmo é que Deus descia naquelas reuniões e através de sinais sobrenaturais provava que aquele homem estava dizendo a verdade. Vamos ver alguns testemunhos que foram escrito sobre essa campanha:

 

57 Durante o verão, o irmão Branham foi convidado a Jonesboro, Arkansas, ao tabernáculo da Hora Bíblica, onde pastoreava o Rev. Richard Reed. Ali se havia congregado gente de 28 Estados e do México; e se estimou que umas 25.000 pessoas assistiram ao serviço.

58 As pessoas visitantes se acomodaram em tendas, caminhões e alguns dormiam em carros. Se disse que todos os hotéis de toda aquela região estavam cheios, e não havia acomodação mais nem para uma pessoa; e mesmo os hotéis a 50 milhas deste lugar estavam lotados.

59 Na última noite da campanha, quando apenas o evangelista havia subido à plataforma, um condutor de uma ambulância parado à sua direita, lhe fazia sinais para atrair sua atenção, e lhe disse: “Irmão Branham, minha paciente está morta, pode você vir a ela?” Alguém disse: “É impossível, há muita gente parada no meio para poder chegar lá”. Então quatro homens fortes tomaram o irmão Branham e o levaram à ambulância. Era comovedor e dava lástima ver aquela gente empurrando pra tão somente poder tocar na jaqueta do irmão Branham. O evangelista foi levado ao lugar onde estavam as ambulâncias, e dentro de uma delas viu a um ancião ajoelhado no piso; suas calças remendadas; e em seu punho tinha agarrado seu chapéu todo amassado, enquanto com lágrimas em seus olhos falava ao evangelista dizendo-lhe: “Irmão Branham, mamãe se foi”. O homem de Deus movendo-se para o lado do cadáver, a tomou pela mão. Seus olhos estavam apagados e efetivamente já havia morrido. Enquanto o evangelista diagnostica sua enfermidade, diz ao ancião: “Ela tinha câncer”. O ancião lhe respondeu: “Sim, é certo”, e ajoelhando-se no piso chorava, dizendo-lhe: “Oh Senhor, devolva-me a mamãe”. Por um momento houve silêncio na ambulância. Logo se ouviu uma voz do irmão Branham orando: “Deus Todo Poderoso, Autor da vida eterna, Doador de todo dom perfeito; te suplico no Nome do Teu amado Filho Jesus que devolvas a vida a esta mulher”. Repentinamente sua mão apertou a do irmão Branham. Seu esposo assombrado pelo que havia visto a abraçou enquanto gritava de gozo: “Mamãe, graças a Deus estás comigo outra vez”. O irmão Branham se escorregou pela porta dianteira da ambulância para regressar à plataforma. O condutor da ambulância lhe disse que havia muita gente recostada na porta e que não a podia cobrir; então lhe deixou ir pro outro lugar enquanto ele com seu casaco cobria o vidro do carro para que não o vissem sair.

 

  A MENINA CEGA QUE PERDEU SEU PAI

 

60 Quando ele chegou a tenda, estava completamente cheia; não obstante a chuva, as pessoas estavam paradas por todas as partes. Ele tratava de abrir passagem por entre a multidão, porém ninguém lhe prestava atenção, pois não sabiam quem era nunca o haviam visto. Dia e noite se mantinha cheio o tabernáculo; ninguém saía dele, a menos que fosse para comprar algo de comer ou por alguma outra necessidade.

61 Quando passava, o irmão Branham ouviu um gemido muito comovedor: “Papai, papai”, gritava alguém. Ao olhar, viu uma moça de cor, cega, que se movia entre a multidão. Havia perdido seu pai e aparentemente ninguém lhe ajudava a encontrá-lo. Isto comoveu ao irmão Branham, e detendo se em seu caminho, fez com que a menina tropeçasse com ele. “Perdoe-me senhor” disse ela, sabendo que havia tropeçado em alguém: “Sou cega e tenho perdido a meu papaizinho, e não posso achar ao ônibus”. “De onde és?” lhe perguntou o irmão Branham. “Sou de Menfis”, respondeu ela. “Que fazer por aqui?” lhe perguntou ele. “Vim ver ao curador”, respondeu ela. “Como soubeste dele?” inquiriu o evangelista. “Esta manhã ouvi algumas pessoas falarem pelo rádio, as quais afirmavam haver sido surdos-mudos, e haviam sido curados. Ouvi de um senhor que recebia uma pensão por ser cego, e ele disse que agora podia ler a Bíblia”. “Senhor” continuou ela, “eu sou cega desde menina, a catarata me cegou. O doutor disse que me havia coberto o nervo óptico, e que se me operasse poderia resultar em pior. Minha única esperança é conseguir ao curador, então Deus me curará. Soube que esta é sua última noite aqui. Me disseram que não poderia me aproximar da tenda, e agora papai tem se perdido de mim na multidão. Você me ajudará a regressar ao ônibus?”.

62 Por certo, a menina não sabia com quem estava falando, nem tão pouco as pessoas ao seu redor; portanto se perguntavam quem seria aquele que estava falando com a ceguinha. Então o irmão Branham para provar sua fé lhe disse: “E crês tu em todas essas coisas que têm te contado, especialmente hoje quando há tão bons médicos?” “Sim senhor” - respondeu ela - “os médicos não têm podido fazer nada por mim. Eu creio que a história do anjo que apareceu ao irmão Branham é certa. Se você tão somente pudesse me levar aonde está esse homem, então seguramente poderei conseguir a meu pai”.

63 Isso foi demasiado para o irmão Branham. Ele inclinou seu rosto enquanto lágrimas corriam por suas faces; não pôde resistir ao ouvir aquelas palavras que revelavam a fé tão singela que possuía aquela garotinha. Logo levantando seu rosto lhe disse: “Jovenzinha, talvez eu seja a pessoa que tu buscas”. Imediatamente ela se agarrou ao evangelista dizendo-lhe: “É você o curador, é você? Diga-me, por favor,”, gritava ela, e com lágrimas em seus olhos lhe rogava: “Senhor não me deixes, tenha misericórdia de mim que sou cega”. Esta cena nos traz à memória ao compositor cego, Fanny Crosby, quem escreveu: “Não me passes não me olvides, terno Salvador, muitos gozam tuas mercês, ouve meu clamor”.

64 Ela havia ouvido de outros que haviam recebido a vista, por isso havia vindo crendo que se tão somente pudesse conseguir encontrar ao irmão Branham, ela também receberia a vista. “Eu não sou o Curador, eu sou o irmão Branham; Jesus Cristo é teu Curador”. Então mandou e menina inclinar seu rosto e orando disse: “Senhor, uns 1900 anos atrás uma velha e pesada cruz marcava as ruas de Jerusalém, cobrindo as ensangüentadas pisadas do Mestre. Caminho ao Calvário caiu seu debilitado corpo sob o pesado madeiro; então chegou Simão, o Cirineu, e lhe ajudou a carregar tão pesada cruz. Senhor aqui está uma da descendência de Simão, tombando na escuridão. Eu sei que Tu entendes, Senhor...” Então de repente a menina clamou: “Uma vez estive cega, porém agora vejo”. Os homens que buscavam ao irmão Branham já se aproximavam, então a multidão o reconheceu e empurrando um ao outro, tratavam de chegar a ele. Porém enquanto as pessoas se aproximavam algo sucedeu; um ancião com sua perna torcida, recostado sobre sua muleta havia estado observando aquele drama que se desenrolou frente a ele, e também gritava: “Irmão Branham, eu sei quem é você, tenho estado de pé sob esta chuva por oito horas, tenha misericórdia de mim”. “Crê você que eu sou o servo de Deus?”, lhe perguntou o irmão Branham. “Creio”, respondeu o ancião. “Então no Nome de Jesus tire suas muletas, você já tem sido curado”. Imediatamente a perna torcida se endireitou. Seus gritos de gozo atraíram a multidão; e todos se empurravam para tocar no irmão Branham.

65 Até aqui, o irmão Branham havia recebido muito pouca remuneração. Rara vez se havia recolhido uma oferta para ele em seu tabernáculo. Ele trabalhava para sustentar a sua família. A jaqueta que vestia naquela noite, estava bastante gasta e remendada em alguns lugares. Ao se dar conta de que seu bolso estava desapregado, tratou de ajeitá-lo, porém o que pôde fazer foi muito pouco. Quando tinha que cumprimentar a algum ministro, lhe dava a mão esquerda, e com a direita cobria o bolso rasgado. Naquela noite as pessoas não se deram conta de seu bolso rasgado; pelo contrário, eles tratavam de tocar naquela vestimenta toda rasgada e velha para serem curados. Isto nos faz recordar a Jesus quando a multidão com tremenda fé tocava em sua vestidura e eram curados instantaneamente. Testemunhos extraídos do livro

“Um homem enviado de Deus”. Segunda parte. Paginas 57-65

 

       Depois desta campanha em Jonesburgo o irmão Branham estava tão cansado, por ter ficado por oito dias e noites no púlpito, que ele não conseguia mais ficar acordado. Ele olhou para a fila de oração, a qual estava maior do que quando começou e com dor no coração ele teve que deixar tudo e ir embora. Ele foi para casa para tentar dormir e descansar um pouco, ao chegar lá, havia uma multidão de pessoas o esperando para que ele orasse por elas. Pobre ser humano. Sua vida a partir desta data seria esta. Ser seguido continuamente por uma multidão enferma.

 

 

 

A Fé move um bracelete no ar, isto faz uma moça morimbunda crer e receber a cura.

43. Aqui, há algumas semanas atrás, foi há alguns meses atrás, eu estava em casa por algumas noites. E, que coisa, havia cerca de trezentas pessoas que tinham se ajuntado em casa e ao redor nos jardins naquele dia, e cerca das duas horas da manhã minha esposa me levou para cama. E bem quando eu estava me deitando na cama, que coisa, minhas pernas estavam latejando e doendo...
Eu estava deitado ali e eu ouvi um carro parar em frente. E eu disse: "Oh, .
que coisa, alguém está vindo.”
E ela disse: "Bem, ouça, eu irei à porta.”
E enquanto ela estava indo para a porta eu fui dormir.

44. E eu pude ouvir alguém dizendo: "Bem, o bebê tem estado doente por um longo tempo." E o bebezinho estava chorando tanto que nem parecia ser um humano mais, algo como o que vocês estão lendo em meu pequeno livro: "A Visão Celestial"... Quantos têm lido isto na audiência, vamos ver: "Visão Celestial"? Vê, algo nesta ordem.

45. O pequeno companheiro tinha cerca de oito ou dez semanas. E não parava de chorar. E a mãe disse: "Bem, eu tenho - eu... Nós viajamos o dia e a noite inteira para chegar aqui." Disse: "Nós observamos quando o irmão Branham estaria em casa e trouxemos o bebê."

46. Que coisa, o pobrezinho, eu não podia dormir. E eu fui ali e orei pelo bebezinho. E me assentei ali na cadeira por um momento, fiquei conversando com a mãe. Eles tinham vindo do noroeste de Ohio. E enquanto estávamos assentados ali, amigos, o pequeno companheiro parou de chorar. Agora, ele tinha estado chorando dia e noite. Oh, isto vale mais do que todo o dinheiro no mundo. 47. E ali, eu olhei e a mãe começou a chorar, muitas lágrimas sendo derramadas sobre o pequeno cobertor, o papai assentado ali usando um macacão, provavelmente tinha gastado uma boa porção de seu sustento para vir, veio e colocou seu braço ao meu redor, e disse: "Eu amo você, irmão Branham.”
Que coisa! Alguns dos melhores corações que já bateram foi sob uma velha camisa azul. Isto é correto!

48. Não é a maneira que você se veste; é o que está dentro de você. (Isto é correto.) E ali eu sabia que ele queria dizer isto. Não era hipocrisia. Ele quis dizer de seu coração; ele me amava. E eu olhei para o pequeno bebê, e para a mãe, quando eu fui ao outro cômodo ela estava... [Espaço em branco na fita - ed.] estava sorrindo para nós. E, amigos, cada pedacinho disto vale a pena, não vale? Isto é correto. Isto tudo vale a pena. E então eles disseram... Minha esposa disse: "Bem, eu vou preparar-lhes café ou algo se vocês quiserem.”
E eles disseram: "Bem, vamos ficar mais um pouquinho.”
E minha esposa disse: "Bem, agora...”
 “Eu vou dizer-lhe uma coisa," eu disse: "Eu vou me recostar nesta cadeira, e você deixe a mãe e eles irem para a cama e dormirem um pouquinho.”.

49. E então os colocamos em uma cama, e eu estava assentado em uma cadeira para tentar descansar até o dia raiar. E então um outro carro parou e um jovem veio à porta. E ele disse: "Irmão Branham?”
Eu disse: "Sim." Eu estava tentando acordar.
Ele disse: "Eu sei que você está com muito sono.”
Eu disse: "Sim.”
Disse, ele me disse, disse: "Eu sou de Morengo, Indiana." Ele disse: "Minha irmãzinha está morrendo de apendicite; ela vai ser operada esta manhã." Disse: "Você pode ir vê-la?"

50. Bem, isto... [Espaço em branco na fita - ed.]... E meu velho Ford, que estava me esperando ali em Houston, está com a porta toda amassada pelo lado de dentro pelo bater do meu joelho, é onde eu bato meus joelhos como que tentando ficar acordado enquanto eu vou orar pelas pessoas enfermas. Eu saía de uma reunião e ia a outra. E saía ao campo com minha mão pelo lado de fora do carro, dizendo: "Deus o abençoe, Deus o abençoe," como que dormindo.

51. Eu jamais esquecerei de um dia quando eu estava voltando de Houston.
Eu ouvi um carro buzinando, e eu sabia que estava na contra mão da estrada, mas eu simplesmente não conseguia acordar. Vê?

52. Eu ficava quinze dias e noites orando pelos enfermos e vendo coisas maravilhosas. Mas, oh, amigos, se minha vida for curta, talvez alguém possa viver um pouco mais por eu ter ido a estes lugares.

59. E agora, esta senhora - ou melhor, este homem, ele disse: "Você irá?”
Eu disse: "Sim, senhor.”
Ele disse: "Talvez é melhor eu levá-Io.”
Eu disse: "Não, eu tentarei ficar acordado.”
E a minha esposa começou a chorar, ela disse: "Agora, querido, você desmaiará de sono em algum lugar.”
Eu disse: "Não, eu estarei bem, querida." E eu entrei em meu velho carro e tomei meu caminho. Eu disse: "Eu vou vigiá-lo." Indo pela estrada eu estava beliscando meus - e mordendo meus dedos, e eu pegava cuspe e esfregava meus olhos e tudo mais, tentando ficar acordado. Eu sei que isto parece muito anti¬higiênico, mas eu estava fazendo qualquer coisa para tentar chegar à jovem.

60. E nós dirigimos cerca de treze quilômetros através de uma velha estrada ao distrito rural, e ali estava uma jovem com cerca de oito... Dezessete ou dezoito anos de idade. E ela estava deitada ali numa terrível condição. Quando eu entrei no quarto, ela estava muito nervosa, e ela disse: "Oh, e você é o irmão Branham?" Ela disse...
Eu disse: "Você crê irmã?”
Ela disse: "Oh! sim, eu creio." Disse: "Eu - eu - eu creio." Disse: "Eu não me importo com o que a igreja diz." Ela pertencia à mesma igreja que Georgie Carter. Disse: "Eu não me importo com o que a igreja diz. Eu creio. Eu creio."

61. E então eles... O homem, o pai veio, me recebeu e me cumprimentou. E ele me levou para perto da cama. Ele disse: "Senhor," disse: "Ela será operada esta manhã." E disse: "Ela está... Nós tememos que ela não aguente fazer a viagem." Disse: "Nós temos que levá-la até New Albany, Indiana". Estamos há uns sessenta e quatro quilômetros do hospital mais próximo. E ela tinha cerca de treze quilômetros de estrada rural para passar, apenas, oh que coisa, ao longo de uma cerca assim onde carroças quase caem. E, bem, eu - eu já assisti e ajudei em operações e...

62. [Espaço em branco na fita - ed.]... E isto foi.. Eu sabia que a jovem não chegaria ao hospital. Ela morreria antes de chegar lá. Pode haver muitos médicos assentados, presentes aqui agora, normalmente há doutores que vêm para ouvir o culto. E o lado dela tinha se inchado e estava ficando vermelho, e o apêndice estava se rompendo e prestes a estourar a qualquer hora.

63. Agora, muitas vezes eu fui ao doutor Adair, o médico de nossa cidade, um que vem à minha igreja. E eles operam e cortam - a abertura da incisão. E quando acontece de estourar estando numa mesa às vezes tiram os intestinos e os lavam com um spray para evitar que a peritonite se estabeleça, e o cortam em forma de V e colocam um tubo ali para drenar. Às vezes eles ficam bem. Mas aquela jovem não podia... Àquele apêndice estouraria e ela teria quarenta e oito 
quilômetros ainda para chegar até lá. E ela morreria antes de chegar ali.

64. Agora, amigos, a jovem estava me olhando, e ela disse: "Oh, irmão Branham, você acha que eu viverei?”
E eu disse: "Eu creio que você viverá." Mas ela disse... Eu disse: "Agora,
você crê?”
Ela disse: "Oh, sim, sim, eu creio. Certamente, eu não me importo com o que a igreja diz. Eu - eu creio. 
Georgie Carter foi curada." Disse: "Eu vou ser curada também. Eu estou com medo da operação," 
 (Vê?), desta maneira. Alguns dos vizinhos tinham se ajuntado para vê-la.

65. Agora, veja, aqui é onde eu quero levar vocês agora nisto. A jovem pensava que ela cria, apenas como 
muitos de vocês vêm nesta fila esta noite. Você pensa que você crê, mas ela não cria.
66. Agora, muitas de vocês têm problemas femininos, e talvez é apenas uma outra coisa que - talvez uma úlcera no estômago. E você - você tem que tomar seu... Você pode ter um pouco de tempo.

67. Mas aquela menina, aquela era uma emergência. A vida dela estava em risco. Algo tinha que ser feito. Então eu disse: "Irmã, eu não quero ferir seus sentimentos, mas você não crê."

68. Agora, isto é apenas como o irmão diz aqui, quando você tem sua cabeça levantada, não importa o que você seja no edifício... Eu não digo isto, amigos, lembrem-se, eu estou dizendo isto para o bem de vocês. Não sou eu, mas Deus. Eu sei quando você tem sua cabeça levantada; eu sinto isto. Se você está atrás de mim, ou onde você estiver... Como aquela pessoa, na noite passada, assentada aqui com a cabeça levantada, atrás de mim. Eu sabia disto o tempo todo. E então, isto é entre Deus e o indivíduo. Vê? Eu não posso evitar. Eles - eles estorvam as pessoas. Muitas vezes as coisas são estorvadas.

69. Então esta jovem, ela disse: "Oh, eu creio, eu creio, irmão Branham." Bem, ela pensava que cria.
Agora, veja, ela tinha esperança. Mas fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não veem. Vê o que quero dizer?

70. Agora, eu disse: "Irmã, num caso comum," eu disse: "eu teria um tempinho e permitiria você ter tempo, talvez para conseguir bastante fé e sair disto. Mas você tem que ter atenção imediata, agora mesmo. Por isso vou ser honesto com você. Você não viverá para ver o hospital."

71. Agora, os pais não gostaram muito disto naquela hora. Mas é melhor eu ser honesto com você, permitir você saber a verdade... Não seria melhor eu ser honesto com vocês? E lembrem-se, amigos, eu não estou lutando com carne e sangue; isto é poder espiritual. Eu devo ser honesto diante do Deus Todo-Poderoso. Vê? Porque eu percebo o perigo de minha própria vida, e não somente da minha, mas das suas também. E então ela disse que iria - ela creria, mas ela não cria.

72. "Bem," eu disse: "agora, veja." Agora, eu quero que vocês notem isto, e eu quero que vocês tomem muito cuidado agora para pegar cada palavra para que assim você possa compartilhar isto, esta pequena coisa que Deus permitiu acontecer ali. E você verá se você tem fé. Eu disse: "Irmã, você não tem fé.”
Ela disse: "Oh, reverendo Branham, eu tenho fé para crer em qualquer coisa."

73. [Fim da gravação - ed.]... Se você tem fé, eu quero pedir-lhe, ou melhor, mostrar-lhe que você não tem fé. Agora, ouça e capte cada palavra disto. Pendurado no quarto, em um lustre, estava uma corda, e na ponta desta corda estava um pequeno BRACELETE, e ele tinha... Era um BRACELETE branco com algumas bolinhas vermelhas nele onde uma criança provavelmente tinha estado brincando com ele, você sabe, balançando no quarto. Talvez alguns de vocês aquietam seus próprios bebês desta maneira, balançando algo por toda a parte desta maneira para brincar com eles, entretê-los.

74. E eu vi aquele pequeno BRACELETE pendurado ali. Era... Eu disse à jovem; eu disse: "A que distância você está daquele BRACELETE?”
Ela disse: "Tal- aproximadamente quatro metros e meio.”
Eu disse: "Agora, vocês, adultos aqui, todos vocês, apenas fiquem de costas
para mim." Eu disse: "Agora, não há nada que será feito para ferir a quem quer que seja. Eu apenas tenho que falar com esta jovem, porque ela tem que captar a ideia agora."

75. E esta é a razão pela qual eu estou entrando nestas coisas com vocês esta noite. Nós temos mais duas noites, e algo tem que ser feito. Vê? Agora, eu não quero que vocês vão e digam algo errado acerca disto, porque você terá que responder no julgamento por isto. E então eu disse: "Algo tem que ser feito imediatamente." E eu disse: "Agora, vocês pais, virem de costas.”
E alguns dos vizinhos estavam assentados com ela, e todos ficaram de costas para mim e viraram suas cadeiras também.
Eu disse à jovem: "Agora, você me disse que você tem fé para todas as
coisas." Ela disse: "Eu tenho, senhor.”
 “Quanto tempo faz que você comeu?”
E ela disse: "Cerca de três dias," disse: "eu não posso nem mesmo manter
água em meu estômago." E você sabe o que é apendicite como também a febre que isto causa.
76. E eu disse: "Agora, se você crer com todo o seu coração, e você me provar agora que você tem fé... Agora, você olhe diretamente para aquele BRACELETE," e ele estava ali pendurado em pleno ar, "e faça aquele BRACELETE balançar ao redor do quarto. Então faça-o balançar para frente e para trás no quarto, e então pare-o, e eu crerei que você tem fé." Ela disse: "Oh, irmão Branham," disse: "que coisa, por que você me pede algo como isto?”
Eu disse: "Eu queria ver se você tinha fé." Eu disse: “Jesus disse: ‘Tudo é possível ao que crê”.

77. Agora, isto é, apenas fé pura, amigos. Muitas vezes mágicos usam isto para pregar peças e assim por diante, quebrar copos e coisas. Acontecerá, se você crê. Mas eu estou tentando basear o seu pensamento sobre a fé para que assim você saiba do que estou falando. E eu quero que vocês aquietem-se agora para que assim captem isto. Despertem-se, assim quando eu terminar isto vocês saberão do que se trata isto tudo.

78. Então ela disse: "Ora, irmão Branham, ninguém poderia fazer isto.”
Eu disse: "Oh, sim, qualquer um que crê pode.”
E ela disse: "Bem, eu não creio que qualquer um poderia fazer isto.”
Eu disse: "Eu pensei que você tinha dito que você cria em todas as coisas.”  Vê como ela foi apanhada bem ali? Eu disse: "Você disse que você cria em todas as coisas. Eu quero que você prove isto.” E ela disse: "Eu não creio que há alguém que possa fazer isto; isto é
material, irmão Branham." Ela disse: "Você poderia fazer isto?” Eu disse: "Sim, senhorita.”
E ela disse: "Bem, eu poderia ver isto ser feito?”
Eu disse: "Se você quiser.”
E ela disse: "Eu quero."

79. Então, é claro, coloquei minha mente nisto, e fiz com que ela olhasse para aquilo e não para mim. Como muitas vezes em uma reunião, eu pego uma criança estrábica que vem à reunião, você a traz aqui sem nem mesmo orar por isto, e apenas deixe-me olhar para ela diretamente nos olhos assim, isto fará os olhos dela se endireitarem. Mas quando eu viro minha cabeça... [Fim da gravação - ed.] 
80. E eu usei isto como uma ilustração. Ela voltou, ela pensou que ela não voltaria à fila, levaria dois ou três dias antes que ela voltasse. Mas quando ela veio daquela vez, ela disse: "Irmão Branham, você me disse para voltar à fila."

81. Há centenas de pessoas amontoando-se em todos os lugares, de pé no... Bem cedo de manhã, molhadas pelo orvalho por estarem lá fora, entram para receber oração. E então quando Deus curou os olhos dela ali, ambos olhos endireitaram-se e ela ficou normal, saiu regozijando. Vê? Esta é a diferença de sua fé e a fé de Deus...

82. Agora, então é claro, firmando meus olhos naquele BRACELETE, o qual você mesmo pode fazer, se você não duvidar em seu coração, comecei a movê-Io ao redor. E então eu o movi para trás e para frente, ao redor, transversalmente e o parei. Ela disse: "Irmão Branham," ela disse: "isto é espiritismo." Eu disse: "Eu ¬eu pensei que talvez você diria algo como isto.”
Que coisa! Não é estranho como as pessoas que professam conhecer a Deus sabem tão pouquinho acerca Dele, não é correto? Ela disse: "Sabe, nós pertencemos à igreja de Cristo.” Desculpe-me, eu não quis dizer isto. Desculpe, pessoas da igreja de Cristo, eu não quis dizer isto. Vê? De qualquer forma, disse: "Nós falamos onde a Bíblia fala e silenciamos onde a Bíblia silencia.”
Sabe, vocês têm este slogan. Eu tenho questionado isto algumas vezes. Eu disse: "Correto.”
Ela disse: "Não há tal coisa como esta que possa ser mostrada na Bíblia.”
Eu disse: "Eu pensei que você diria isto." Eu disse: "Certamente, isto está na Bíblia.”
E ela disse: "Bem, eu nunca... Eu não creio nisto.”
 “Correto," eu disse: "Você não crê nisto?”
Ela disse: "Não, mostre-me onde está isto na Bíblia.”
83. Eu disse: "Certo dia Jesus passou por uma árvore, Ele quis encontrar algum fruto nela. Não havia fruto nela. Ele colocou uma maldição sobre ela, e a árvore começou a murchar. E quando ele passou ao meio dia a árvore estava murchando. Pedro notou e disse quão rápido a árvore estava murchando. Ele disse: 'Se você dissesse em seu coração para esta árvore ser arrancada e lançada no mar e não duvidasse disto, ela te obedeceria.''' Ele disse isto? E eu disse: “Ele disse: ‘Se disseres a esta montanha: ‘Mova-te’, e não duvidar em seu coração, logo isto acontecerá”.''' Ele disse isto? Certamente Ele disse. Eu disse: “Eu sei que seu pastor incrédulo, tentando justificar sua incredulidade, diz que aquela era uma montanha de pecados”. Eu mesmo estudei isto. Ele estava ajoelhado junto ao Monte das Oliveiras. Era o Monte das Oliveiras. Se você disser em seu coração para que isto mover-se e não duvidar disto..." Eu disse: "Quanto mais fé?”
E Ele disse: "Se tivésseis fé, do tamanho de um grão de mostarda..."

84. Eu disse: "Agora, se a fé do tamanho de um grão de mostarda move esta montanha, quanto menos fé você precisaria ter para, simplesmente, mover aquele BRACELETE?"

85. Vê o que quero dizer? Agora, eu tenho frequentemente desejado saber por que Ele disse grão de mostarda. Eu posso entender este pensamento. O grão de mostarda é a menor de todas as sementes. Isto é correto. Mas não há nada que possa ser misturado com a semente de mostarda. Tudo é mostarda Você não pode misturá-la com couve ou outra coisa e fazê-la crescer. É tudo mostarda. Se você tem este tanto de fé, tudo fé, não misturado com outra coisa, peça o que quiseres; isto será lhe concedido. Porém isto não pode estar oscilando; tem que ser mostarda genuína, se você sabe do que estou falando. Correto, e eu disse: "E quanto mais isto faria?”
 “Ora," ela disse: "Olhe aqui, eu quero perguntar-lhe uma coisa." Ela disse: "Deus moveu isto ou foi o diabo que moveu?” Eu disse: "Nenhum deles moveu isto.”
Ela disse: "Então como isto se moveu?”
Eu disse: "Eu movi isto.”
Ela disse: "Bem, você está a cinco metros ou mais longe disto.” Eu disse: "Não, é minha fé que moveu isto." Vê? Se você pedir qualquer coisa e não duvidar disto... Vê o que quero dizer?

86. [Defeito na gravação - ed.]... Fé, mas você é um agente moral livre; você é um ser humano. Você pode sentir isto em seu coração e eu não poderia tocá-lo se você tivesse... Por que Jesus não pôde fazer muitas obras poderosas? [A congregação diz: "Incredulidade." - ed.] Correto. Vê quão pouco as pessoas sabem acerca de fé? É impressionante, amigos, perceber quão pouco as pessoas sabem acerca disto. Eles falam tanto disto e, contudo sabem tão pouco disto.

87. E então ela disse: "Bem, você quer dizer-me então... Que parte isto tem a ver com Deus, aquela parte ali?" Eu disse: "Agora, olhe, houve um Anjo que desceu no quarto e me disse lá trás, lá quando eu nasci, que eu fui preordenado para ter um dom de cura Divina. E Ele desceu e me disse no quarto certa noite que Deus enviou o dom, e este era um dom de cura Divina, para as pessoas. E se eu pudesse levar as pessoas a crerem em mim (crerem em mim), e fosse sincero quando orasse, nada pararia diante da oração."

88. Eu disse: "Portanto, falando face a face com este Ser sobrenatural, eu cri nisto com todo o meu coração. E se eu puder levá-Ia a crer em mim com todo o seu coração, isto é o que move Deus, e então você está curada. Tua fé te salvou." Vê o que quero dizer? Tua fé ao crer te salvou. Não o que você bolou e pensou em sua mente, mas o que você realmente sabe, a exata evidência das coisas que não se veem. Vê o que quero dizer?

89. Então a jovem disse: "Irmão Branham, eu verdadeiramente sei que há algo mais elevado do que onde tenho chegado." Ela disse: "Eu tentarei com todo o meu coração, e Deus tenha misericórdia de mim." Ela disse: "Deixa-me crer."

90. E eu segurei a mão dela. Havia uma vibração sendo derramada daquele apêndice rompido. Orei por ela e isto parou imediatamente. Eu disse: "Deus a abençoe, irmã. Tua fé agora a tem salvado."

91. Poucos momentos depois eu estava assentado em uma cadeira, e adormeci. O sol estava subindo; eu tinha que descansar apenas um pouquinho antes de voltar para casa, porque eu temia que saísse da estrada em algum lugar e tivesse um acidente. E eu estava assentado ali; eles iam chamar a ambulância, eu disse a eles que não havia necessidade. Quando eu fui acordado por um da família, ora, a jovem estava fora da cama e tinha comido uma porção de sorvete. E ela nunca foi operada desde aquele dia. Ela estava de pé na varanda e acenou para mim. Ela disse: "Tchau, irmão Branham." Seu testemunho apareceu 
no "Mensageiro da Verdade" há não muito tempo. A senhora Edith Wright, de Milltown, ou Depaw, Indiana, estava lá.

Fé é a substância. Parágrafos 43-91

 

 

 

                   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                                                       

                                                                                                 Outubro de 1946

 

   No começo de 1947 o irmão Branham começou a receber tantas cartas em seu lar em Jeffersonville, a tal ponto que ele e Meda já não davam mais conta de respondê-las. Então ele alugou um escritório e contratou o senhor e a senhora Cox, os quais eram membros de sua congregação, para serem os secretários ali e os ajudarem com aquelas correspondências. Naquelas cartas haviam pedidos de orações por problemas e por doenças, pelos quais o irmão Branham passou a orar como sendo parte de seu novo ministério. Tinha também as cartas de ministros pedindo que o irmão Branham fosse as suas cidades para fazer campanhas de cura divina.

           

 

 

 

                                     A familia Moore

 

 

 

                                       

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                      Jack Moore passa a acompanhar as campanhas de Cura Branham

 

    Assim o irmão Branham, após se refazer do desgaste físico das campanhas de 1946, ele fez um itinerário para as suas campanhas de 1947. A sua primeira campanha desse ano foi em Shreveport, Louisiana, quem patrocinou esta campanha foi o pastor Jack Moore.  Jack Moore ficou tão abismado com os sinais sobrenaturais que ele viu naquela campanha, sinais estes que ele nunca tinha visto ou ouvido falar em toda a sua vida, que ele deixou a sua igreja aos cuidados de um pastor associado e passou a viajar com o irmão Branham para conhecer mais daquele poder sobrenatural. Ele sentia como se estivesse caminhando com Jesus nas ruas da Galileia, como ele testificou mais tarde, sua filha expressou bem esse sentimento que as pessoas que acompanharam as campanhas do irmão Branham se sentiam naqueles dias: 


               "Havia pessoas, pessoas e mais pessoas que seguiam [ao Irmão Branham] e, desde então, eu comparava como os dias de Cristo e como elas estavam a seguir a Ele. Acho que Deus investiu nele essa fórmula maravilhosa para atrair a atenção para Si próprio, porque é isso que realmente aconteceu. Subitamente as pessoas concentraram a atenção sobre Deus. Estávamos  vivendo uma existência  tão ligada ao sentido, como conseguir um vestido novo para o próximo domingo, e geralmente imersos no mundo material. De repente, parecia que o mundo desabou. Era como se tivéssemos nos transferido para os dias de Jesus Cristo. Eu me comparava como uma das seguidoras, como Maria e Marta, que estava tão intrigada com a presença de Deus no homem, que todas as outras coisas ficaram de lado. Não poderíamos sequer  pensar em outras coisas. O mesmo aconteceu com todos os meus amigos. Deixaram seus empregos, deixaram de estudar na universidade, foi como se fossem libertos para a vida, para aproveitar esta maravilhosa atmosfera em que poderiam desfrutar nessas reuniões.”

O nome dessa moça era Anna Jeanne Moore, ela foi à primeira escritora da revista “A Voz da Cura” que teve a sua primeira publicação em 1948. Ela trabalhou nesta revista por quatro anos. Em 1963 o irmão Branham pediu a ela que escrevesse o seu livro “As Sete Eras Da Igreja”. Ela então viajou com seus pais em abril de 1964 para entregar o manuscrito das Sete Eras ao irmão Branham e dizer a ele que não seria possível para ela escrever esse livro, ela então indicou ao irmão Lee Vayle para essa obra.

 

                                                       

 

 

Em Birmingham, Alabama, Anna Jeanne Price, Juanita Hemphill, irmão Branham, irmão Moore e sua esposa, e uma amiga da família tiraram essa foto momentos antes da entrevista sobre o manuscrito “As Sete Eras da Igreja”. Observe o manuscrito na mão da irmã Anna Jeanne.

 

       

“A maioria dos participantes do avivamento viram em Branham como um iniciador. Da sua massiva união de reuniões em 1947 se disseminaram centenas de relatos de milagres e maravilhas. Branham parecia um líder inacreditável... Sua pregação era humilde e simples. Mas William Branham se tornou um profeta para uma geração. Um homem pequeno, manso, de meia-idade, com olhos penetrantes, que mantinha a audiência fascinada com as histórias da constante comunicação com Deus e com os anjos. Noite após noite, diante de milhares de admiráveis crentes ele discernia as doenças da enfermidade e lhes pronunciava a cura”.

 “Entre aqueles que compareceram ao avivamento Branham em Arkansas, alguns eram membros da igreja pentecostal em Shreveport, Louisiana, pastoreada pelo empreiteiro Jack Moore. Os visitantes em Shreveport trouxeram de volta “relatos incríveis sobre o que viram” e Branham foi convidado à igreja para um avivamento. A filha de Moore mais tarde recordou sua chegada em sua casa: ‘Todas as coisas que ouvimos sobre ele parecia bastante incrível, mas como ele estava viajando para o sul, ele parou conosco... E desde aquela época nós nunca realmente duvidamos que William Branham fosse verdadeiramente um profeta enviado por Deus. Eu jamais pude esquecer a primeira vez que o vi – naquela tarde de domingo em 1947 quando um pequeno Ford 38 virou na nossa garagem, e um homem, levemente cansado, com os olhos de um profundo místico, saiu e olhou em volta. Enquanto eu o observava da janela, comecei a chorar sem razão aparente, com a exceção do meu coração que parecia se quebrar’.”

 Extraído do livro “TUDO É POSSÍVEL

A CURA E OS AVIVAMENTOS CARISMÁTICOS DA AMÉRICA MODERNA.”.

 

 

    Um genuíno dom de línguas

 

O Irmão Branham passa a crer que de fato existe um dom genuíno de línguas estranhas, ainda que a pessoa possa não ser genuína.

 

       Depois da campanha em Louisiana o irmão Branham começou uma campanha em San Antonio, Texas. No primeiro culto ali, algo aconteceu que deixou o irmão Branham atônito, enquanto ele caminhava para o púlpito, um homem começou a falar em língua estranha, então outro homem deu a interpretação e disse: “ASSIM DIZ O SENHOR: ‘ O homem que está indo para o púlpito, assim como João Batista foi enviado para precursar à primeira Vinda de Jesus Cristo, esse homem também foi enviado para precursar a Segunda Vinda de Jesus Cristo”.

       Assim que o irmão Branham chegou ao púlpito, ele inquiriu desses dois homens, se eles já conheciam o seu ministério anteriormente ou não e se eles conheciam um ao outro, a resposta de ambas as perguntas foram “não”. Isto deixou ao irmão Branham perplexo, pois esta frase foi a mesma que o anjo do Senhor disse a ele há quatorze anos (em 1933, enquanto ele batizava a décima sétima pessoa no rio Ohio). Nesta data uma Coluna de Fogo desceu sobre ele e disse essa mesma frase que esse homem estava dizendo ali em línguas estranhas. Até aquele momento o irmão Branham tinha um pouco de cisma sobre o falar em línguas estranhas, pois ele havia visto muitas personificações carnais sobre este dom, mas ali ele viu que havia um dom genuíno de falar em línguas estranhas também.

 

             E uma noite, em mais ou menos quatro ou cinco vezes fora... [Eu não podia entender o falar em línguas, etc. Eu cria no batismo do Espírito Santo, cria que o povo podia falar em línguas.] E uma noite quando eu estava andando na, a.. Numa Catedral, San Antônio, Texas, andando aí, um homem pequeno sentado aqui em frente começou a falar em línguas como uma cartucheira disparando, ou uma metralhadora, rapidamente. Lá atrás, bem lá atrás, um indivíduo se levantou e disse: "ASSIM DIZ O SENHOR! O homem que está indo à plataforma está indo adiante com um ministério que foi ordenado do Deus Todo-Poderoso. E como João Batista foi enviado como o primeiro precursor da vinda de Jesus Cristo, assim ele leva uma Mensagem que provocará a Segunda Vinda do Senhor Jesus Cristo."

         Eu quase me afundei em meus sapatos. Olhei para cima, eu disse: "O senhor conhece aquele homem?”
Ele disse: "Não, senhor.”
Eu disse: "O senhor o conhece?”
Ele disse: "Não, senhor.”
Eu disse: "O senhor me conhece?”
Ele disse: "Não, senhor.”
Eu disse: "O que o senhor está fazendo aqui?"

          Ele disse: "Eu li no jornal." E normalmente... Aquela foi a primeira noite da reunião.
Eu olhei para lá e eu disse: "Como é que o senhor veio aqui?"

         Disse: "Alguns do meu povo me disseram que o senhor ia estar aqui, 'um curador Divino, ' e eu vim.
Eu disse: “Vocês todos não se conhecem”?" Ele disse: "Não."

          Ó, que coisa! Lá eu vi aquele próprio poder do Espírito Santo... Onde uma vez lá atrás eu tinha pensado que fosse errado, e eu sabia que eu... Este mesmo Anjo de Deus estava associado com aquele povo que tinha aquelas coisas. Ainda que eles tivessem coisas que inserem e muita confusão e muito da Babilônia nisso, mas por dentro era um artigo genuíno. E eu vi que isso-isso era verdade.

   Como O Anjo Veio a Mim. Parágrafo 210-214

      Isto provou ao irmão Branham que aquele dom era genuíno. Pois aquele homem estava falando em línguas estranhas o mesmo que o anjo tinha dito a ele lá no rio Ohio em 1933. E ninguém sabia que o anjo tinha falado aquela frase a ele, a não ser ele mesmo e a sua esposa Meda Broy. Assim, em línguas estranhas, Deus confirmou que William Branham foi enviado à terra não somente com um dom de cura, mas sim como o precursor da Segunda Vinda de Jesus Cristo.

        

 

 

 

 

 

 

Um demônio entra em homem irreverente no culto. Uma mulher é ressuscitada na fila de oração. O irmão Branham rejeita um cheque de Um milhão e quinhentos mil dólares.

        Depois da campanha no Texas, o irmão Branham começou uma campanha em Phoenix, Arizona. Numa certa noite, enquanto ele orava por uma menina que estava tendo um ataque de epilepsia, ele pediu que as pessoas fechassem os olhos. Porém um homem ali, o qual era um oficial público de Phoenix, ele disse que aquilo era somente psicologia e que ele não iria fechar os olhos coisa nenhuma. O irmão Branham apesar disto, exerceu um pouco mais de fé por causa daquela incredulidade daquele homem e conseguiu expulsar aquele demônio da menina. O homem saiu da reunião com ar de riso, parecia que ele tinha saído o vitorioso daquela contenda. Porém ele desafiou a Deus e não ao homem, como ele tinha pensado e Deus jamais perde uma batalha.

        Na última noite da campanha em Phoenix aconteceram muitas curas e milagres, como aconteceram em todas as campanhas do irmão Branham. Somente os registros divinos é que irá um dia mostrar em detalhes essa obra que foi feito nesta última era e este registro deixará esta última geração sem escusa no dia do julgamento final. Naquele último dia de campanha em Phoenix, estava uma mulher ali por nome de Haddie Waldorf, ela estava morrendo com câncer no coração, os médicos já a haviam desenganados. Enquanto esta mulher esperava em uma maca na fila de oração, ela sentiu que sua vida se apagaria antes de chegar ao homem de Deus, ela então clamou em desespero ao seu marido e lhe suplicou, lhe fazendo jurar que mesmo se ela morresse ali na fila, que ele ainda assim a levasse para receber a oração do irmão Branham. Ele prometeu a ela que assim ele faria.

           Deste modo, enquanto ela era levada na fila de oração, ela não resistiu as horas de espera e morreu antes de receber a oração. E para cumprir o último desejo da esposa o marido continuou firme na fila por mais uma hora. Alguém disse para o irmão Branham que havia um cadáver sendo levado na fila de oração. Quando a maca chegou diante dele, ele tocou na senhora Waldorf e constatou que ela estava fria e sem respiração. O irmão Branham orou por ela e Deus devolveu a vida àquela mulher. Naquela mesma noite ela estava andando por todo aquele edifício, ela parecia uma menina que tinha acabado de aprender a andar, estava tão feliz! Foi estimado que naquela noite de fevereiro de 1947 o irmão Branham orou por mais de 2.500 pessoas, ele só saiu do púlpito às três horas da manhã mais ou menos.

218- Eu disse, "Está bem." Ele disse, "O trarei para dentro." Eu entrei. Ali estava, eu penso, um Cadillac ou alguma classe de auto grande em que eu vim. E esse homem disse, "Como está você." Ele não me conhecia, eu entrei e a irmã WALDORF , a pobrezinha entrou. Vocês sabem, ela era. Vocês conhecem seu caso, não? Vê, ela tinha câncer; morreu na fila de oração como que uma hora antes que eu chegasse a ela, e seu doutor veio e me fez saber... Isso faz como que 18 anos - câncer no coração. E ela vive hoje. Ela vive em Arkansas agora, e nesse tempo estava em Phoenix, e ela disse, irmão Willie, não queria vir assim, porém não tinha nenhum lugar onde estar. Não queria... Eles disseram que estas pessoas - esta mulher Vai morrer, Irmão Willie. Eu queria trazer-lhe uma oferta pequena em minha mão, Irmão Willie, porém não pude fazê-lo, mas preparei uns frascos com geleia de amoras.
E não sabeis? Parágrafo 218

 

      No mês de março o irmão Branham começou uma campanha na Califórnia, os cultos foram no Auditório Municipal em Long. Beach. Na segunda noite de campanha uma senhora por nome de Melikian foi levada inconsciente até ele em uma maca, ao pegar na mão da Senhora Melikian o irmão Branham diagnosticou câncer naquela mulher. A filha da senhora Melikian, a qual estava ali acompanhada pelo médico da mãe, respondeu e disse que de fato os dois seios de sua mãe já tinham sido tirados para tentar conter o avanço do câncer, mas nada daquilo adiantou.

       O irmão Branham orou por aquela mulher e disse após a revelação ter vindo a ele: “Assim diz O Senhor: ‘ Em três dias esta mulher estará fazendo compras na cidade’.”. O médico então disse ao irmão Branham: “esta mulher está morrendo com câncer e como você tem a coragem de dar a família dela esta falsa esperança?”. Ao que o irmão Branham respondeu: “doutor, se essa mulher não estiver andando daqui a três dias, você poderá me levar em um carro pela cidade, com um cartaz na minha costa escrito “falso profeta”“.

     No final da semana o irmão Branham foi procurado no hotel onde estava hospedado, por dois homens bem vestidos, os quais se identificaram como sendo agentes do senhor Melikian. O qual era o dono da empresa Mission Bell Winery. Eles disseram ao irmão Branham que a senhora Melikian voltou a si no dia seguinte a oração que ele tinha feito e que três dias após a oração ela foi fazer compra com sua fiha, como ele tinha profetizado. Eles disseram que todos estavam atônitos com tudo o que tinha acontecido principalmente o médico da senhora Melikian. Esses agentes do senhor Melikian estenderam as mãos e disseram: “O senhor Melikian está muito agradecido ao senhor e lhe mandou este cheque de um milhão e quinhentos mil dólares (US$1.500.000)”.

       O irmão Branham recusou aquele dinheiro na hora e mandou aqueles homens dizerem ao senhor Melikian que quem curou a esposa dele foi Deus e não ele. E lhe mandou dizer também que Deus não queria o dinheiro dele e sim o seu coração. Assim era o irmão Branham, ele jamais usou de seu ministério para ajuntar bens materiais neste mundo, ele sabia que a sua herança estava no céu, onde o ladrão não rouba e nem as traças corroem. Oh! Se os pastores que professam crer no irmão Branham fizessem a mesma coisa, seguindo seu exemplo! Porém esses homens têm desonrado ao profeta desta era, ao ajuntarem bem materiais, e o pior, usando o dinheiro do próprio dízimo do Senhor para isto! Sendo que este dinheiro deveria ser administrado por eles na causa do Reino de Deus e não em beneficio próprio, como ensina o irmão Branham. Todavia, um dia eles serão condenados pela Mesma Mensagem que eles professam crer!

            Há não muito tempo atrás no oeste, eu estava tendo uma reunião. Eu fui jantar na casa de um velho
fazendeiro. Oh, bem, alguns de sua família tinham sido curados. Ele estava me dando um cheque que compraria uns quarenta e cinco Tabernáculos como este, se eu tivesse aceitado. Eu disse: “Eu não quero seu dinheiro.”
Howard, meu irmão, estava comigo, disse: “Billy, por que você não pega este cheque?” Eu disse: “Eu não quero seu dinheiro.” Deixe-me viver um dia após o outro. Eu não estou atrás de dinheiro. Eu estou querendo servir ao Senhor Jesus.

          Ele estava ali quando aquela mulher foi curada lá longe, os MELIKIANS na Califórnia. Vocês podem ver no
jornal de Louisville. Quando eles vieram aqui, dois ou três daqueles agentes, e trouxeram um milhão e quinhentos mil
dólares, e ofereceram para mim, quando eu morava em dois cômodos. Eu disse: “Eu não quero nem mesmo olhar
para isto. Não senhor, não senhor”. O amor ao dinheiro é a raiz de todo mal. Fique longe desta coisa.

           Um fazendeiro caminhou para fora dali e disse: “Reverendo Branham? ’
Eu disse: “Sim, senhor.”
Ele disse: “Você vê aquelas montanhas lá longe”? ”
Eu disse: “Sim, senhor.”
 “Quão longe o senhor acha que elas estão?
Eu disse: “Eu não sei.”
Disse: “Elas se estendem por oitenta milhas.” [Cerca de 128 km. – Ed.] Disse: “Eu sou o dono daquilo e além
daquilo. É minha pastagem. ”
Eu disse: “Que coisa”! Isto é maravilhoso. ”
Ele disse: “O senhor vê lá embaixo, vê aquela cidade?” Ele disse: “O banco daquela cidade é meu; toda
aquela terra ao redor de lá pertence a mim.” Oh, tudo o que ele tinha...

          Parado na sua pequena carroça… Eu olhei para ele, um homem muito bom. Eu coloquei minha mão em seu
ombro e disse: “Irmão, eu quero te fazer uma pergunta.”
Ele disse: “Tudo bem.”
Eu disse: “Olhe para cima. O que você possui lá em cima?” Vê?
Ele disse: “Irmão Branham, eu sinto dizer, eu não possuo nada.”
Eu disse: “Lá é onde está meu tesouro agora. Eu não tenho nada aqui embaixo. Só uma... Tenda, chalé, por
que deveria preocupar-me? Eles estão construindo um palácio para mim ali. De rubis e diamantes, prata e ouro.
Seus cofres estão cheios e têm riquezas incontáveis. Sim, senhor. É onde as riquezas estão; lá encima. Onde estiver
o seu tesouro, aí estará o seu coração também.”

          Eles estavam tirando uma oferta uma vez para Gypsy Smith. E quando eles voltaram para a parte de trás do edifício naquela noite, havia uma menininha pobre toda maltrapilha parada ali. Ela estava toda... Suas roupas
estavam todas rasgadas. Ela tinha alguma coisa; ela disse que queria ver o senhor Smith. Então Gypsy Smith disse:
 “O que você deseja, querida?”
Ela disse: “Senhor Smith, eu não tenho nenhum dinheiro para te dar”, mas disse: “há mais ou menos um mês
atrás era Natal e alguém me deu este pirulito. E eu gosto tanto do senhor, senhor Smith”. Disse: ”Meu pai foi salvo,
ele não é mais um bêbado.” Disse: “Eu pensei em trazer este pirulito para o senhor.”
O senhor Smith pegou o pirulito, com lágrimas rolando em sua face. Acariciou a mão dela e disse: “Querida,
na minha oferta desta noite há mais de mil dólares em cheques, mas este é o mais valioso presente de todos. Ele
veio do seu humilde coraçãozinho.” Oh, que coisa!

          O que vocês têm nesta noite, amigos, afinal de contas, você não é nada. Por que você não dá tudo o que
você tem a Cristo? Venham, vamos cruzar o Jordão. Vamos passar e possuir a Terra. Você diz: “Bem, irmão
Branham, eu tenho um bom emprego aqui na cidade. Eu sou... Eu pertenço a certa organização aqui nesta cidade.”
O que você é afinal de contas? Dê o que você tem a Ele. Vamos nos ajuntar aqui ao redor do Jordão e cruzá-lo nesta
noite, entrar na Terra Prometida. Que o Senhor possa te ajudar. Eu oro para que Ele ajude, enquanto nós inclinamos
nossas cabeças.

Israel na Terra Natal. Parágrafos 97-102

       O último dia de campanha em Long, Beach, Califórnia, terminou às duas horas da manhã, assim que o culto acabou o irmão Branham foi levado para o hotel onde ele estava hospedado. Ao chegar ao hotel, havia muita gente o aguardando, uma mulher caiu aos seus pés, segurou nas barras de sua calça, lhe pedindo misericórdia e não queria soltar mais. O irmão Jack Moore abaixou e tentou tirar as mãos da mulher das calças do irmão Branham. Ele então disse que eles podiam ao menos ouvir o que a mulher tinha a dizer. Então aquela mulher falou que ela era a esposa daquele oficial público de Phoenix, Arizona, o qual não quis fechar os olhos enquanto ele orava por aquela menina que estava sofrendo um ataque de epilepsia no culto.

      Aquela mulher disse que no dia seguinte àquele episódio, o marido dela sentiu algo estranho e dois dias depois ele foi encontrado vagando sem rumo no centro de Phoenix. Ele perdeu a mente e se esqueceu completamente de quem ele era, já fazia dias que ele não comia e nem bebia. O irmão Branham olhou atrás do grupo que ali estava e viu um homem muito magro, com a barba por fazer, o qual estava com o olhar vago. Ele perguntou a mulher se aquele era o seu marido, ela confirmou e disse que tentou por vários dias levar o marido para o irmão Branham orar por ele na fila de oração, mas que isto não lhe foi possível fazer.

       O irmão Branham pediu aos irmãos que levassem aquele homem ao seu quarto, para que ele pudesse orar por ele com mais privacidade. Já no quarto o irmão Branham contou para aquela mulher sobre a visita do anjo do Senhor e disse a ela que o anjo lhe tinha dito que se as pessoas cressem nele (no irmão Branham) que nada pararia diante da sua oração. O irmão Branham perguntou a mulher se ela cria nele, ela respondeu que sim, então ele começou a orar por aquele homem, o qual estava com um olhar vazio, nem ao menos piscava.

           O irmão Branham lutou em oração contra aquele demônio de insanidade por um espaço de mais ou menos cinquenta minutos, quando por fim o homem voltou a si. O homem olhou para os lados tentando compreender onde estava, então sua esposa contou a ele toda a história. Ele abraçou ao irmão Branham e lhe pediu perdão pelo que fizera, ele saiu dali um novo homem, não mais um incrédulo, porém um crente no Senhor Jesus.

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