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                    Capítulo 6

 

 Os Dons caem sobre justos e  injustos

       

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                          

                                                         Meda e Billy, primeiros à erquerda do grupo de evangelismo

     No final de 1939 o irmão Branham teve uma visão que o fez entender àquela coisa estranha que ele havia visto entre os pentecostais naquele culto na cidade de Mishawaka. Onde ele viu que um hipócrita era usado também no ministério do dom de línguas e na profecia. Aquele acontecimento o deixou meio duvidoso a respeito dos dons na igreja. Nesta visão de 1939 Deus mostrou a ele que assim como o sol e a chuva vem sobre os bons e os maus, que assim também o Espírito Santo cai sobre os justos e sobre os injustos. E mais tarde em seu ministério, Deus revelou a ele que a forma de distinguir entre o falso e o verdadeiro ungido não eram pelos dons espirituais, pois os dons são dados até mesmo sem o arrependimento, as pessoas podem ter os dons e mesmo assim não ter O Doador deles na alma. Que a forma correta de distinguir seria pela Palavra. Ou seja, que o verdadeiro ungido(que tem o Espírito Santo na alma) recebe e dá testemunho de toda Palavra de Deus, já o falso ungido não(aquele que somente tem o Espírito Santo no espírito), ele não consegue receber e testemunhar de toda Palavra de Deus, mas somente de parte Dela.

       Tu subiste ao alto, levaste cativo o cativeiro, recebeste dons para os homens, e até para os rebeldes, para que o SENHOR Deus habitasse entre eles 
Salmos 68:18.

Porque os dons e a vocação de Deus são sem arrependimento
Romanos 11:29.

Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.
Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E em teu nome não expulsamos demônios? E em teu nome não fizemos muitas maravilhas?
E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade. 

Mateus 7:21-23.

Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
 
1 Coríntios 13:1-3.

       Vemos nestas Escrituras que não são os dons espirituais que são a evidência do Espírito Santo. Satanás pode imitar a qualquer desses dons. Só tem uma coisa que o diabo não pode imitar, é a fé genuína em toda a Palavra de Deus. É por isto que a evidência do Espírito Santo é receber e testemunhar da Palavra de Deus em Sua totalidade e não numa forma parcial, como fazem as pessoas das denominações.

       Esta foi a revelação que veio ao irmão Branham nesta visão e isto foi clareando mais e mais para ele até que em 1965 ele pregou a Mensagem “Os Ungidos dos últimos Dias”. Nesta Mensagem ele faz referência a esta visão que ele teve em 1939 e diz que a única forma de distinguir entre o falso e o verdadeiro ungido é pela Palavra de Deus e não através dos sinais e das maravilhas. Ou seja, o verdadeiro ungido dá amém e testemunha de toda Palavra da hora, mas o falso não, ele só crê em parte da Palavra de Deus. Mas o falso também tem o Espírito Santo, só que ele o tem em seu espírito e não na alma. É por isto que o falso, mesmo rejeitando a Palavra em Sua totalidade, ele ainda faz milagres e opera muitas maravilhas, porém ele não consegue receber e testemunhar de toda Palavra de Deus.

        Dois anos mais tarde, depois que eu tinha perdido minha esposa e tudo, eu estava lá em cima em Green's Mill, meu velho lugarzinho lá, orando. Tinha estado lá em minha caverna por dois ou três dias, dois dias, foi. Saí para fora para tomar um pouco de ar, um pouco de ar. E quando saí, minha Bíblia estava lá na ponta de um tronco justamente onde você entra. E uma árvore velha foi derrubada pelo vento, tinha uma forquilha nela. E eu... Tinha uma forquilha para cima deste jeito, e a árvore deitada no chão. Eu bem me sentava com as pernas abertas naquele tronco, e me deitava lá fora de noite, olhando para os céus assim, minha mão para cima deste jeito, e às vezes dormia deitado bem no tronco mesmo desse jeito, orando. Ficava aí vários dias, simplesmente não comia nem bebia, apenas orando aí. E sai a fim de tomar um pouco de ar fresco, para fora daquela caverna; estava fresco, úmido lá naquele lugar.

         Assim, então saí e lá estava minha Bíblia onde eu a tinha deixado o dia antes, e estava aberta em Hebreus, no capítulo 6. E comecei a ler aí: "Deixando... em... prossigamos até a perfeição, não lançando de novo o fundamento do arrependimento de obras mortas e de fé em Deus," etc. "Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, se fizeram participantes do dom celestial, e as vocações," etc. Mas disse: "Mas espinhos e abrolhos, é reprovada; o seu fim... água... a chuva cai muitas vezes sobre a terra para lavrá-la e prepará-la para aquele que é-é reprovada, com espinhos e abrolhos; o seu fim é ser queimada.”
E Algo fez: "Vuuum!”.

         Pensei: "Aqui está. Ouvirei agora mesmo qualquer coisa que... Ele - Ele me acordou aqui. Ele está para me dar uma visão agora mesmo." E esperei lá na ponta daquele tronco, e esperei. Levantei-me e andei para lá e para cá, de um lado para outro. Voltei, não aconteceu nada. Voltei à minha caverna de novo, nada aconteceu. Fiquei em pé lá, pensei: "Pois, o que é isto?”.

         Andei até minha Bíblia de novo, e, ó, veio mesmo sobre mim, tudo de novo. Eu A apanhei, e pensei: "O que está aí dentro que Ele quer que eu leia?" Continuei lendo sobre "arrependimento e fé em Deus," etc., e li em diante onde dizia:
 “A chuva cai muitas vezes sobre a terra para lavrá-la e prepará-la para o que é para ser, porque aqui, mas os espinhos e abrolhos são reprovados, o seu fim é serem queimados." E, ó, me sacudia mesmo!

          E pensei: "Senhor, Tu vais dar-me uma visão do que...?" Eu estava lá para pedir algo diferente.

         Então de repente, diante de mim, vi o mundo rolando, e estava todo revirado. E aqui ia um homem em branco, com sua cabeça levantada, plantando Sementes assim. E quando ele se foi, vindo, justamente quando ele passou a colina, aqui veio um homem atrás dele, vestido de preto, com sua cabeça inclinada, plantando sementes. E quando as Sementes boas saíram, era trigo; e quando as sementes más saíram, era joio.

        E então veio uma grande seca na terra, e o trigo tinha a cabeça caída, quase perecida, querendo água. E eu vi todo o povo com suas mãos levantadas, orando que Deus mandasse água. E então eu vi o joio, tinha a cabeça caída, inclinando-se pedindo água. E justamente naquela hora as grandes nuvens vieram e a chuva realmente despejou. E quando despejou, o pequeno trigo que estava caído fez: "Whish," levantou-se. E o pequeno joio, bem ao seu lado, fez: "Whish," levantou-se.
Pensei: "Pois, o que é isso?”.

          Então veio a mim. Aí está. A MESMA CHUVA que faz o trigo crescer, faz o joio crescer. E o mesmo Espírito Santo pode cair num grupo de pessoas, e pode abençoar um hipócrita exatamente da mesma maneira que abençoam os outros. Jesus disse: "Por seus frutos os conhecereis." Não se ele grita, se ele se regozija, mas é "por seus frutos os conhecereis.”
          Eu disse: "Ai está!" "Eu entendi Senhor." Eu disse: "Então isso realmente é a Verdade." Este homem... Você poderia ter dons sem conhecer Deus.

          Assim então eu - então eu estava ficando muito criterioso a respeito de falar em línguas, você vê. Mas um dia, então, como Deus vindicou isso a mim!

Como O Anjo veio a mim. Parágrafo 117-126

       Vemos que isto foi revelado ao irmão Branham e ele passou a entender que os dons podiam cair entre os bons e os maus e que, portanto os dons não eram a evidência do Espírito Santo. Mas mesmo assim ele ainda tinha uma reserva acerca do dom do falar em línguas, até que um dia foi provado a ele que de fato existe o dom genuíno de falar em línguas estranhas, ainda que quem o tivesse podia não ser um cristão genuíno.

       E uma noite, em mais ou menos quatro ou cinco vezes fora... [Eu não podia entender o falar em línguas, etc. Eu cria no batismo do Espírito Santo, cria que o povo podia falar em línguas.] E uma noite quando eu estava andando na, a.. Numa Catedral, San Antônio, Texas, andando aí, um homem pequeno sentado aqui em frente começou a falar em línguas como uma cartucheira disparando, ou uma metralhadora, rapidamente. Lá atrás, bem lá atrás, um indivíduo se levantou e disse: "ASSIM DIZ O SENHOR! O homem que está indo à plataforma está indo adiante com um ministério que foi ordenado do Deus Todo-Poderoso. E como João Batista foi enviado como o primeiro precursor da vinda de Jesus Cristo, assim ele leva uma Mensagem que provocará a Segunda Vinda do Senhor Jesus Cristo.”.

         Eu quase me afundei em meus sapatos. Olhei para cima, eu disse: "O senhor conhece aquele homem?”
Ele disse: "Não, senhor.”
Eu disse: "O senhor o conhece?”
Ele disse: "Não, senhor.”
Eu disse: "O senhor me conhece?”
Ele disse: "Não, senhor.”
Eu disse: "O que o senhor está fazendo aqui?”.

          Ele disse: "Eu li no jornal." E normalmente... Aquela foi a primeira noite da reunião.
Eu olhei para lá e eu disse: "Como é que o senhor veio aqui?”.

         Disse: "Alguns do meu povo me disseram que o senhor ia estar aqui, 'um curador Divino, ' e eu vim.
Eu disse: “Vocês todos não se conhecem”?" Ele disse: "Não.”.

          Ó, que coisa! Lá eu vi aquele próprio poder do Espírito Santo... Onde uma vez lá atrás eu tinha pensado que fosse errado, e eu sabia que eu... Este mesmo Anjo de Deus estava associado com aquele povo que tinha aquelas coisas. Ainda que eles tivessem coisas que inserem e muita confusão e muito da Babilônia nisso, mas por dentro era um artigo genuíno. E eu vi que isso-isso era verdade.

   Como O Anjo Veio a Mim. Parágrafo 210-214

      Isto provou ao irmão Branham que aquele dom era genuíno. Pois aquele homem estava falando em línguas estranhas o mesmo que o anjo já tinha dito a ele lá no rio Ohio em 1933. E ninguém sabia que o anjo tinha falado aquela frase a ele a não ser ele mesmo e a jovem Meda Broy. E assim, em línguas estranhas, Deus confirmou que William Branham foi enviado à terra como precursor da Segunda Vinda de Jesus Cristo.

   As três visões de cura de 1940 e seus cumprimentos

 

 

                                                   

      

    

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                                                

 

 

                                                                                O Tabernáculo Branham em 1940

   

     O irmão Branham começou muito feliz o ano de 1940, pois Deus tinha voltado a tratar com ele novamente através de visões. No começo da primavera desse ano, o irmão Branham passou na casa de sua mãe após o culto e ela o convidou a passar a noite ali e visto que Billy Paul estava na casa de Meda Broy, então ele aceitou aquele convite. Às duas horas da madrugada ele acordou e começou a orar, de repente ele se encontrava em uma visão, ele se via em uma casa onde estava uma mulher chorando. Ele viu também uma senhora idosa, um homem com cabelos loiros, um menino de 4 anos de macacão azul, o qual estava em uma cama, cujas pernas e braços estavam torcidos. Na visão o pai do menino o trás nos braços e o irmão Branham ora por ele, um milagre acontece e o menino é curado. Então o menino, com um bigodinho de leite, dá três passos em direção ao irmão Branham e lhe diz: “Irmão Branham, estou perfeitamente sadio.”.

      Nesse instante o anjo o levou a outra casa, na qual tinha um cômodo em que a parede era revestida de papel amarelo, com desenhos em vermelho, tinha uma placa na porta que dizia: “Deus Abençoe Nosso Lar”.  Havia uma adolescente aleijada na cama e quando o irmão Branham impôs as mãos sobre ela, a mesma foi instantaneamente curada. Nesse momento alguém começou a chamar o irmão Branham, então ele saiu da visão e foi atender a porta. Era um homem o chamando para orar por seu filho, o qual tinha sido desenganado pelos médicos, ao ver o rosto do homem, o irmão Branham o reconheceu, ele era o homem da primeira visão, o qual estava com o menininho nos braços. Ele trocou de roupa e foi à casa do homem para orar por seu filho.

 

234 A visão que vou relatar foi muito sobressaliente; e me foi mostrada na casa de minha mãe onde fiquei aquela noite antes de estourar a guerra na Europa. Recordo que me levantei como que à meia noite, sentia um peso em meu coração e estive orando por um bom tempo, porém não senti nenhum alívio. Passaram duas horas quando de repente entrei numa visão. Na visão me encontrei subindo uma colina em direção a uma casa bastante velha.

235 Entrei na casa e notei que na sala havia uma cadeira vermelha e uma cama: Assentada na cadeira estava uma cristã de óculos, chorando; na cama para a direita estava um menino de cabelo castanho, de três ou quatro anos de idade. Pude notar que estava terrivelmente afligido. Sua mão e sua perninha pareciam estar cobertas. De pé na porta do centro, estava uma mulher de cabelo escuro, aparentemente sua mãe. Ela chorava amargamente. Recostado sobre uma lado da cama estava um homem alto de tez escura, era seu pai. Disse dentro de mim: “Não é estranho? Há um momento estava na casa de minha mãe”. Logo olhei à minha direita e ali estava de pé o anjo do Senhor, vestido de branco. De repente não soube o que fazer, porém meu coração sentiu compaixão pelo menino que estava prostrado na cama.

236 Então o anjo falou dizendo-me: “O menino viverá?” “Não sei”, lhe respondi. Então voltou a dizer-me: “O pai trouxe seu menino a ti para que ponhas tua mão sobre seu estômago”. Em seguida o pai o trouxe a mim, e eu orei pelo menino. Inesperadamente o pai deixou cair ao menino, o qual bateu a perninha enferma, a qual começou a endireitar-se. Então deu um passo, logo outro e seguiu até chegar à parede. Depois disto, o menino veio a mim, caminhando e disse: “Irmão Branham, já estou bem”. O anjo me perguntou: “Tens considerado isto?” Lhe respondi: “Sim, o tenho feito”. Logo o anjo lhe ordenou que não se movesse. Ele me tomou e me trasladou a um caminho de campo. Olhei para minha direita e havia um cemitério com lápides grandes. Então o anjo me disse: “Leia os nomes e conte-os”. Assim o fiz. Então me levou e me pôs num cruzamento de quatro ruas onde havia um armazém, e umas quatro ou cinco casas. Saindo do armazém, vinha um velho com bigodes brancos, calças de trabalho, e um chapéu amarelo. O anjo me disse: “Ele te guiará”. Então transladando-me pela terceira vez, me levou a uma casa e entrando nela, vi uma mulher jovem chorando na porta. Entrei na casa e notei que à minha esquerda havia um fogão velho. O quarto estava forrado com papel amarelo, com pequenas figuras vermelhas. Na parede havia uma inscrição: “Deus abençoe nosso lar”. No centro estava uma cama grande de bronze e no canto, um catre. Na cama havia alguém sofrendo terrivelmente. Vi que era uma moça paralítica. Olhei e ali estava o anjo do Senhor de pé à minha direita. Me perguntou: “Poderá viver essa garota?” Eu lhe respondi, “Não o sei, Senhor”.

237 Então, me disse: “Ponha tua mão sobre ela e ore”. Enquanto orava, ouví uma voz no quarto, dizendo: “Glória a Deus”. Quando olhei, a moça estava se levantando. Seu braço direito estava encolhido, porém ví que se endireitava. Então notei que sua perna torcida chegou a ser normal. Ouví que alguns choravam a glorificavam a Deus.

238 Apenas saía da visão, quando ouví que alguém me chamava: “Irmão Branham, irmão Branham”. Olhei para o relógio e me dei conta que haviam passado algumas horas. Já estava amanhecendo e alguém me buscava. Era um jovem chamado, John Himmel. Eu o havia batizado e a sua esposa.

239 Ele me disse: “Irmão Branham, estou em apuros. Na guerra eu me desviei, então perdi um filho, e agora meu pequenino está à beira da morte. O doutor me disse que ele não pode viver. Me dá vergonha pedir-lhe este favor, porém, iria você orar pelo meu filhinho?” Eu lhe disse que iria.

240 Ele me disse que ia buscar a seu primo, o irmão Snelling, que há pouco havia se convertido (ele agora é pastor associado a meu tabernáculo), para que nos ajudasse na oração. Lhe disse: “Muito bem”, sem saber que ele haveria de ajudar a cumprir a visão.

241 Enquanto viajávamos para a casa do irmão lhe perguntei: “Senhor Himmel, não vive você numa casinha de dois quartos?” Me respondeu: “Sim, senhor”. “Não tem o quarto da frente uma cadeira reclinável e uma caminha onde está o menino deitado? Não tem o menino cabelos castanhos e calças azuis?” Ele exclamou: “Isso é correto, assim é o menino, irmão Branham. Tem estado você alguma vez em minha casa?” Lhe disse: “Quando você me chamou, apenas saía eu de sua casa”. Por certo ele não entendeu. Lhe perguntei: “Irmão Himmel, crê você em mim?” “Com todo meu coração”, respondeu ele. Então lhe disse: “Assim diz o Espírito, seu filho viverá”. Nesse momento veio sobre ele uma grande convicção; deteve seu carro, e se recostou sobre a direção e gritou: “Oh Senhor, tenha misericórdia de mim, pecador”. E alí mesmo entregou seu coração ao Senhor; algumas milhas antes de chegar a sua casa, e antes de ver seu filho curado.

242 Quando chegamos em casa, encontramos ao menino à beira da morte. Seus pulmões estavam cheios e apenas podia respirar. Lhe disse: “Traga-me o menino”. Quando orei por ele, não sucedeu nada; o menino quase não podia respirar, e parecia que ia asfixiar. Eu esperava sua cura imediatamente.

243 Aqui onde me dei conta que se pode cometer um erro, se não está pendente do mínimo detalhe da visão; Tudo deveria estar exatamente como o havia visto na visão; a não ser assim, a visão não se cumpriria. Notei que a anciã que vi sentada na cadeira, não estava. Não pude dizer nada a ninguém, porém me dei conta que deveria esperar até que tudo estivesse como vi na visão.

244 Eles me perguntaram o que havia sucedido, porém não lhes respondi nada; eu devia haver esperado que Deus cumprisse a visão. Pensei que falta havia sido minha, por haver querido apressar a visão. Esperei hora e meia.

245 Já o Sr. Himmel e o Sr. Snelling, estavam pondo seus casacos para irem. O menino estava moribundo. Já eram seis horas quando olhei pela janela e vi uma anciã com óculos (pela parte de trás da casa). Comecei a glorificar a Deus. A senhora foi misteriosamente movida a entrar pela parte de trás da casa (geralmente entrava pela frente), enquanto os outros se iam pela frente. Quando a avozinha entrou, perguntou: “Como tem passado o menino?” Ao ouvir isto, a mãe começou a gemer, dizendo: “Não, não, está morrendo”. Mr. Snelling voltou, e eu lhe cedi a cadeira reclinável vermelha. Ele tirou o chapéu e chorando se assentou. A anciã tirou os óculos para limpá-los, e se assentou na outra cadeira. A mãe estava chorando recostada a porta do centro. Por fim tudo estava como o havia visto na visão.

246 Caminhei para a porta da frente, e disse ao Sr. Himmel: “Você ainda crê em mim?” Ele me respondeu: “Ainda creio, irmão Branham”. Lhe disse que sentia o que havia sucedido, porém não posso explicar anteriormente que havia me adiantado na visão. Então disse: “Tragam-me o menino”.

247 Ele se dirigiu para a cama, tomou o menino e o trouxe. Então orei: “Pai, do mais profundo de meu coração, te peço que me perdoes por me haver adiantado na visão. Manifesta Teu poder diante desta gente, para que saibam que só Tu és Deus e que eu sou Teu servo. No nome de Jesus, proclamo que o menino viverá”.

248 Enquanto tinha minhas mãos sobre o menino, ele começou a gritar de repente: “Papai, papai”. Então, despertou. O menino abraçou a seu pai, e todos começaram a chorar. Lhe disse: “Tome ao menino e deite-o na cama, porque “Assim diz o Senhor”, daqui a três dias suas pernas se endireitarão. Nesse tempo o menino será normal completamente”.

249 Ao terceiro dia, muitos se reuniram para ir à casa onde estava o menino. Minha esposa esteve presente como testemunha. A família não sabia que eu estaria ali. Quando a mãe abriu a porta e me viu, disse: “Oh, aqui está o irmão Branham, entre irmão Branham. O menino está bem.”.

250 Quando entrei todo mundo se amontoou pelas janelas para ver o que estava fazendo. Eu fiquei quieto e não disse uma só palavra.

251 Foi como Paulo disse no último dia daquela tempestade, depois que o anjo do Senhor lhe havia aparecido: “Eu sei que sucederá como Ele me disse, porque eu confio em Deus”. Eu sabia que o menino ia caminhar para mim. Estive de pé um momento. Então, o pequenino me olhou, atravessou o quarto, pôs sua mão na minha e disse: “Irmão Branham, já estou bem”. Aleluia! As promessas de Deus nunca falham. Quando a visão se cumpre é perfeita.

 

Na Mensagem “Aproximação”, o irmão Branham se recorda dessa visão e do erro dele em não esperar que as coisas se encaixassem perfeitamente da maneira que estava na visão:

 

         Então quando eu entrei... É claro que não sabendo nada disto então, como tomar isto, ou o que era, porque eu não sabia o que era. Assim que entrei no quarto; e
quando cheguei ali, eu olhei e ali estava o jovem deitado, e uma mãe com um negócio em seu nariz, vocês sabem cansada, chorando e assim por diante. Ele estava vivendo
por um fio. E eu vi o que era a visão. A pneumonia o sufocara todo, mas aqui ele estava [O
irmão Branham descreve o som - ed.] Pequeno, companheirinho... E eu vi aquele
menino de cabelo castanho, apenas um menino. Eu disse: “Traga-o aqui, senhor Emil,
você verá a glória de Deus.”.

           Então o pequeno garoto - o homem pegou o pequeno garoto nos braços, entusiasmado, e trouxe-o para mim. Observe como agi ali. Vê? Eu não me aproximei da
maneira correta. Vê? Eu disse: “Traga-o aqui.” E agi por conta própria porque vi na visão que ele seria curado. Mas você tem que vir pela maneira certa de aproximação a
Deus. Vê? E eles o trouxeram ali. Eu apenas coloquei as mãos sobre ele. Eu disse:
 “Deus, eu oro que Tu cures este pequeno companheiro. Tu disseste que Tu farias isto.”
E o pequeno companheiro ofegou três ou quatro vezes e ficou completamente
inconsciente.
Eu olhei para ele. E a mãe dele começou a gritar: “Oh! ele está morto, ele está morto, ele está morto.”
E eu pensei: “Bem, o que aconteceu? Oh!” eu pensei: “que coisa, aí está. Oh! Aqui está Graham Snelling aqui; ele é o loiro que estava suposto a estar ali com o cabelo enrolado. Mas tem que haver uma anciã assentada nesta cadeira aqui.” Ali estava a mobília e tudo mais, mas não estava certo. Eu não vim através da aproximação correta.

         E essa mulher não estava suposta a estar ali ao lado do seu esposo. Ela estava suposta a estar apoiada contra a porta. E eu pensei: “Oh! Deus, eu matei o bebê. Eu...
Oh! que coisa.”
E o pai deitou o bebê no chão, e começou a gritar e a chorar e tudo mais. Eu
fiquei ali. Eu pensei: “Oh! que coisa. O que eu fiz? O que eu fiz?” E esperei um pouco mais, e o bebê, oh! Quase morto, e ficou pior agora. E eu pensei: “Oh”! se eu matei o
bebê, oh! mas não fui eu, mas a causa, se eu tivesse obedecido ao que Ele me disse
para fazer, mas eu apenas permiti isto... E isto é verdade, amigos. Deus no céu sabe
que isto é verdade, aqui, diante desta Bíblia.

         E eu pensei... Bem, agora, eu fui e assentei-me ali. E amanheceu, fiquei ali por cerca de uma hora. E o dia raiou. O senhor Snelling disse: “Bem, eu tenho que ir para o
trabalho,” ele disse: “Eu...” Eu pensei: “Oh! que coisa. Se o levarem, ele é o loiro que estava sentado no
sofá de dois lugares no... Se ele sair, toda a visão está arruinada, e eu - eu estraguei o
quadro todo.” Eu, sentado ali, oh! Eu - meu coração angustiado. E eles me disseram
algo, e eu nem mesmo respondi. Eu apenas fiquei ali. E não podia dizer-lhes, porque eu pensei que talvez Deus, de alguma forma, retificaria isto e consertaria o quadro
novamente. Então fiquei ali, apenas - apenas olhando.
E eles disseram: “Irmão Branham, você quer orar novamente pelo bebê?”
Eu disse: “Obrigado.” Eu fiquei sentado... Eu pensei: “Oh! onde está a anciã, e
oh...” Agora... E o irmão Graham foi e colocou seu casaco.
João disse: “Irmão Branham, você quer voltar a Jeffersonville conosco?”
Eu disse: “Não, obrigado.” Eu tinha que ficar ali. Eu pensei: “Será noite e o bebê não aguentará, eu não vejo como ele vai sobreviver mais uma hora.” E ali ele estava
naquela condição, e o raiar do dia chegando. E, normalmente, você sabe como ficam as
pessoas enfermas ao romper do dia. Eu pensei: “Oh! aqui está, que coisa, o que fiz.”.

           E a primeira coisa... O senhor Snelling colocou o casaco e começou a sair. E o senhor Emil disse à sua esposa: “Bem, tchau, querida,” disse: “Eu voltarei,
assim que eu levar o senhor Graham, para que ele possa ir trabalhar.” E disse... Ele estava trabalhando numa daquelas usinas. Ele disse: “Eu - eu voltarei daqui a pouco, e não vou trabalhar esta manhã.”
E ela disse: “Está bem, querido.”
E eu estava ali; eu pensei: “Oh...” E aconteceu de eu olhar pela janela, e ali vinha à avó da criança, caminhando com uma pequena bolsa na mão, com um par de
óculos também, grisalha, caminhando ali, entrando pelos fundos. Agora, toda vez que
ela vinha, ela sempre entrava pela porta da frente. Mas desta vez ela foi por trás para entrar pela cozinha.

        E pensei: “Oh! é ela; ela é a mulher.” Eu não sabia que ela era a avó da criança então, mas eu sabia que era a mulher que estava na visão. E então aqui ela veio... E
pensei: “Aqui está. Aqui está. A graça de Deus vai prevalecer.” Eu pensei em meu coração, você sabe, e eu ali, observando a anciã. E ela deu a volta e entrou pela porta dos fundos. E quando ela abriu a porta, disse, eu disse: “Quem é ela?” E o irmão Graham estava à porta, ele e o senhor Emil prontos para saírem.

          Então a mãe foi abrir a porta da cozinha para olhar, na cozinha, e a anciã... E a mãe do bebê, a jovem mãe olhou ali, e aqui - e disse: “Oh! é minha mãe.” E João e
Graham apenas viraram-se. E quando o fizeram, eu levantei de onde eu estava sentado, porque Graham estava suposto a estar sentado ali. Então eu - eu levantei e
olhei para trás, e a mãe veio. Ela disse (chamou o bebê pelo nome), ela disse: “O bebê ainda está vivo? Ele está melhor?”.

        E a esposa dele disse: “Não, ele está quase morto, mãe.” E ela colocou as mãos na parede e começou chorar, assim, você sabe, apenas lamentando, huum-hum-hum
contra a porta, beijou sua mãe. E a anciã... Eu pensei: “Onde você vai?” Observei-a, e ela foi e sentou-se naquela cadeira, e tirou os óculos, porque tinha vindo do clima frio lá fora... Tinha geado e ela estava limpando os óculos, eu pensei: “Perfeito. Se o irmão Graham sentar-se ali.” E o irmão Graham, como era seu parente, começou a chorar,
porque a jovem estava chorando, e foi e sentou-se no mesmo lugar. Oh! Que coisa.

         Agora, isto é correto. Eu estava ali. Eu disse: “Senhor Emil, me perdoas?”
Ele disse: “Por quê?”
Eu disse: “Você ainda tem confiança?”
Ele disse: “Sim, Billy, por quê?”
Eu disse: “Eu voltei a falar agora há pouco.” Eu disse: “Eu sinto muito, eu estou arrependido diante de Deus. Esta é a razão pela qual eu não tenho dito coisa alguma
nestas duas horas ou mais. Eu não esperei pela visão. O irmão Graham levantou-se, ou o... O que me foi revelado.”
Ele disse: “Bem, o que, o que você quer dizer?”
Eu disse: “Tudo está em ordem. Se você ainda crê em mim, traga o bebê aqui agora.”
E o pai pegou o bebê e levou-o ali. Eu disse: “Pai Celestial, perdoe-me por minha estupidez, pelo meu erro. Agora, cumpra o que Tu disseste que Tu farias.” Eu
coloquei as mãos sobre o bebê. Ele abraçou seu papai no pescoço, e disse: “Papai, papai, papai.”.

         E todos começaram a clamar e a gritar muito. Eles criam que tinham recebido o Exército da Salvação ali naquela encosta. Então quando - quando o pequeno bebê...
Depois - depois de alguns minutos, eu disse: “Agora, vamos.” Disse: “Irmão Bill, meu bebê está curado?”
Eu disse: “De acordo com o que foi me mostrado, o bebê vinha pelo canto, e ele endireitou-se em três passos, primeiro esta perna, assim. E outro passo foi esta perna,
atrás assim, então seu corpo todo endireitado,” três passos, significando três dias. Eu disse: “Pelo que foi me dito, três dias, e este bebê estará normal e sadio.”.

           Então eles o colocaram de volta na cama e ele estava falando com seu papai, e antes ele nem mesmo podia respirar. Fomos e entramos no carro, fomos para casa. E eu disse para a igreja naquela quarta-feira à noite. Eu disse: “Quantos querem ir ali depois de amanhã, ou amanhã à noite, e observar quando eu subir à porta, e ver se aquele pequeno bebê não virá até mim e colocará suas mãos nas minhas, e dirá: ‘Irmão Bill, estou perfeitamente sadio,’ e terá leite ao redor da boca.” Eu disse: “Veja se
não vai acontecer.” Vê? E foi um caminhão cheio de pessoas para ver.

         E eles ajuntaram-se ao redor das janelas. E então eu saí do meu caminhão, e bati na porta. Eram pessoas pobres, não tinham tapete no chão. O...?... Começou a
cruzar ali, e as crianças - a criança estava brincando no chão com outra criança pequena, de um vizinho que tinha vindo para visitar, uma garotinha. E quando bati na
porta, Meda, minha esposa, que agora está... Não éramos casados ainda. Ela estava perto de mim, com mais três ou quatro pessoas. E a senhora Emil disse: “Oh! é o irmão Bill.” Ela disse: “Entre, irmão Bill. Eu
quero te mostrar algo.”.

     Eu olhei para eles, assim. Entramos na sala. E quando estávamos ali, o pequeno garoto estava brincando com alguns blocos no canto, ele levantou-se e olhou para mim, e tinha bebido leite, e estava com um bigode branco em sua boca, veio e com suas mãos pegou nas minhas e disse: “Irmão Bill, estou perfeitamente sadio agora.” O que é
isto? Três dias amamentando-se no El Saldai, na promessa Divina de Deus, vindo pela aproximação Divina de Deus. Ele tem uma aproximação. Você crê nisto?

A Aproximação de Deus. Parágrafos 80-95

      

        A CURA DA MENINA PARALÍTICA

             (Segunda parte da visão)

 

252 Em relação à outra parte da visão, disse à minha congregação, que em alguma parte do mundo havia uma menina com um braço e uma perna encolhida, que também seria curada como cumprimento da visão.

253 Passaram duas semanas. Finalmente, enquanto regressava de meu trabalho, Herb. Scott, meu superior, me disse: “Olá Billy, aqui há uma cartinha para tí”. Eu estava ocupado e pus a carta no meu bolso, porém enquanto descia a escada me pareceu como se algo me dissesse: “Leia a carta”. A abri, e até onde posso recordar, era isto que dizia:

254 Prezado irmão Branham,

255 Tenho uma menina de quatorze anos de idade que tem seu braço e sua perna afetados com artrites. Pertencemos à igreja Metodista, e vivemos em South Boston, Indiana.

256 Lemos seu folheto intitulado “Jesus Cristo, o mesmo ontem, hoje e para sempre”. Nosso pastor nos disse que não crêssemos isso. Que era outro ismo. Porém depois do culto de oração senti um grande desejo de escrever-lhe. Não sei se você poderá vir orar pó ela para que Deus faça um milagre com a menina...

Sinceramente: Sra. Harold Nale.

257 Algo me disse que esta era a menina. Mostrei a carta à minha esposa e ela também sentiu que essa devia ser a menina da visão.

258 Decidi ir a South Boston. Nunca havia estado ali, não sabia onde estava situado aquele lugar; mas o irmão Wiseheart, um diácono de minha igreja, me disse que ele sabia onde era o lugar e que iria comigo.

259 Um homem e sua esposa foram também em meu carro. A senhora, havia sido curada em minha campanha e tanto ela como seu esposo queriam ir, eles queriam ver o cumprimento da visão.

260 Sempre tivemos um pouco de dificuldade para encontrar o lugar, nos extraviamos nos povoados e antes de chegar ao lugar, tivemos que viajar algumas milhas mais. Por fim fomos dirigidos a outra estrada, e enquanto eu ia dirigindo o carro senti algo estranho em meu corpo.

261 Me pareceu que eu não podia respirar. A irmã Brace me olhou e disse: “Algo anda mal, você está pálido”. Lhe disse: “Não irmã, é o anjo do Senhor que está perto”. Detive meu carro, desci, pus meu pé sobre o para choque dianteiro do carro, olhei ao meu redor.

262 Ali estava o cemitério e o mesmo número de lápides com os mesmo nomes que havia visto na visão. Entrei no carro e disse: “Estamos na estrada exata”. A Sra. Brace começou a chorar. Continuamos a marcha algumas milhas adiante, então lhes disse: “Quando chegarmos ao armazém, naquele cruzamento mais adiante, um ancião com roupa de trabalho de cor azul e um chapéu amarelo sairá e nos guiará”.

263 Logo chegamos ao armazém que tinha a frente pintada de amarelo, e perto do mesmo haviam quatro ou cinco casas. Lhes disse: “Este é o lugar”.

264 Enquanto subia um pouco, saindo do armazém vinha um ancião de calças azuis, bigodes brancos e um chapéu amarelo. Quando a Sra. Brace o viu, desmaiou no carro. Quando o ancião se aproximou, lhe perguntei: “Sabe você onde mora Harold Nale, um homem que tem uma filha paralítica?” Ele me respondeu: “Sim senhor, para que o quer você?”.

265 Lhe disse: “O Senhor vai curar sua filha. Diga-me onde se encontra a casa”. Olhei ao pobre ancião e lágrimas corriam por sua face e seus lábios começaram a tremer enquanto me dirigia para a casa.

 

266 Quando cheguei na casa, a mãe da moça saiu a receber-me, “Você é o irmão Branham”, disse ela, “lhe conheço por fotografia”. Ela nos convidou a entrar, e ali tal como eu havia visto na visão, estava o velho fogão, a parede tinha um papel amarelo com figuras vermelhas, a cama de bronze, e a moça deitada na cama, exatamente como me havia sido mostrado na visão pelo Senhor. Também havia uma placa com a inscrição: “Deus abençoe nosso lar”.

267 A Sra. Brace, ao ver tudo isto, voltou a desmaiar pela segunda vez. Então algo sucedeu. De repente me encontrei caminhando para a cama onde estava a menina, pus minhas mãos sobre ela e disse: “Senhor, seja Teu poder manifesto para a cura desta moça, conforme a visão que Tu me tens mostrado”.

268 Imediatamente seu braço torcido se endireitou, se levantou da cama e também sua perna se endireitou. Já o Sr. Brace havia conseguido que sua esposa se refizesse a suficiente tempo para que pudesse ver o milagre da moça levantar-se. Quando ela viu a moça se levantou da cama, voltou a desmaiar pela terceira vez, caindo sobre os braços de seu esposo.

269 A jovem se levantou de sua cama, e entrando no outro quarto se vestiu e regressou penteando seu cabelo com a mão que havia estado paralítica. Isto pode ser confirmado pela Sra. Brace, a qual mora em Salem, Indiana, quando este livro é escrito.

VISÃO Nº 5

 

      A VISÃO DE MILLTOWN

                                        Uma Ovelha Perdida na Neve

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                                                             Georgie Carter

     270 Umas quantas semanas depois da visão anterior, novamente me encontrava na casa de minha mãe. Como a maior parte das outras visões, esta veio a mim como que as duas ou três da madrugada.

271 Pareceu encontrar-me num bosque, enquanto caminhava por ele sem saber para onde me dirigia, ouvi um clamor muito comovedor. Era como que o balido de uma ovelhinha. Eu me perguntava: “Onde estará esta ovelhinha?” Imediatamente comecei a buscá-la naquela neve densa e escura.

272 A princípio me pareceu que dizia: “Bah-h-h, Bah-h-h”. Porém à medida que se aproximava o balido, parecia-me voz humana, dizendo: “M-i-l-l-town, Mill-town”.

273 Eu nunca havia ouvido esse nome, então a visão se foi de mim. Comecei a dizer à minha gente que em algum lugar havia uma ovelhinha de Deus em apuros, e que era num lugar chamado “Milltown”. Um homem chamado George Wright, o qual havia assistido à minha igreja, disse que ele conhecia um lugar chamado Milltown, o qual ficava perto de onde ele morava. No sábado seguinte fomos a Milltown; ao chegar olhei ao redor, porém não vi nada que me desse uma ideia do que era que o Senhor queria que fizesse naquele lugar. Finalmente decidi celebrar um culto ao ar livre, frente a um armazém, porém o irmão Wright, que estava comigo, me disse que ele tinha que fazer uma diligência primeira, e me convidou para que fosse com ele. Disse-lhe: “Está bem, irei”. Nos dirigimos no carro para ali e ao subir uma lombada, vi uma igreja Batista bastante grande, situada ao lado de um cemitério. O irmão Wright me disse: “Esta igreja já não a usam mais, exceto para funerais”.

274 Logo que ele me disse isso, algo se moveu dentro de meu coração. Era ali onde o Senhor me queria. Quando disse isto ao irmão Wright, ele me disse: “Irei e buscarei as chaves para que você entre e a veja”.

275 Enquanto ele foi buscar as chaves, me assentei na escada e me pus a orar: “Pai Celestial, se é este o lugar, permita que possa entrar”. Assim o permitiu o Senhor e anunciei o serviço; porém imediatamente me dei conta que ia ter dificuldades naquele lugar, porque as igrejas ali haviam ensinado contra a cura divina.

276 Ao primeiro que convidei para a campanha de avivamento, me disse: “Estamos muito ocupados para assistir a esse avivamento, aqui nós criamos galinhas e não temos tempo para isso”. Pouco tempo depois este homem morreu, portanto, não pôde seguir criando frangos.

277 No sábado seguinte começamos o avivamento. Só quatro pessoas assistiriam. A congregação estava composta pela família do irmão Wright. Na noite seguinte foi um pouco melhor. Na terceira noite, um homem de aspecto áspero chegou à porta da igreja e limpando seu cachimbo, entrou e se assentou nos assentos traseiros.

278 Então perguntou ao irmão Wright: “Onde está esse pequeno fanfarrão? Quero dar-lhe uma boa olhada”. O irmão Wright veio onde eu estava e me disse que havia se apresentado um caso bastante difícil. Contudo, antes de terminar o serviço aquela noite, este homem estava no altar clamando a Deus por misericórdia. Seu nome era William Hall, e agora é o pastor daquela igreja. Logo as pessoas iam aumentando. Oportunamente fiz menção da visão. Então o irmão Hall veio e disse: “Irmão Branham, detrás da montanha vive uma moça que tem estado lendo seu livro “Jesus Cristo, o mesmo ontem, hoje e para sempre”, ela tem estado prostrada por oito anos e nove meses, e nunca se tem levantado de sua cama. Ela está tuberculosa e os doutores disseram anos atrás que não havia esperança. Terá agora 23 anos de idade. Cada dia se torna mais fraca, e só pesa vinte e poucos quilos. A jovem tem estado rogando para que você venha orar por ela, porém seus pais pertencem a uma igreja por aqui, e lhes tem sido dito que se alguém dessa igreja vier à sua campanha, será desmembrado da igreja. Iria você, irmão Branham?” Então eu lhe respondi: “Se você conseguir convencer a seus pais, eu irei”. Senti que o Senhor estava me dirigindo a este lugar. O nome da jovem era Georgie Carter, e seu pai era superintendente de uma mina de pedra. Sua mãe mandou me dizer que eu podia descer e ver a menina, porém nem ela nem seu esposo estariam na casa enquanto eu estivesse ali.

279 Quando entrei no quarto, vi meu livrinho sobre a cama e lhe perguntei: “Crês no que tem lido?” me disse: “Sim senhor, o creio”. O disse em voz tão baixinha, que tive que me aproximar para saber o que havia dito. Nesse tempo, eu não entendia tanto de cura divina como entendo agora; só orava pelos enfermos à medida que os via curados na visão.

280 Então mencionei sobre o caso de Nale, a moça que havia sido curada, e lhe sugeri que orasse para que Deus me dirigisse por meio de uma visão a orar por ela (Mais tarde aprendi, por certo, que todos podem ser curados crendo na palavra de Deus, mesmo quando o Senhor ainda me mostra muitas curas por visão).

281 A campanha continuou adiante. Deus continuou abençoando até ao ponto em que centenas assistiam aos serviços. Um dia teve um serviço batismal em Totton Ford, em Blue River. Naquela parte tinha que batizar umas 30 ou 40 pessoas. Pouco tempo antes, um ministro havia celebrado uns cultos nesse mesmo lugar e havia pregado contra o batismo por imersão. Porém Deus naquela tarde manifestou Seu poder em tal forma, que mais de quinze de seu grupo foram às águas e se batizaram com a roupa que estavam vestidos.

282 Toda aquela semana, Georgie havia estado orando: “Oh Senhor, envia-me o irmão Branham outra vez, mostra-lhe por visão para que eu seja curada e possa batizar-me com resto deles”. O dia do batismo chegou, a moça quase não podia descansar e se manteve chorando. Sua mãe tratava de consolá-la, mas seu coração estava quebrantado e não podia ser consolada.

283 Terminado o serviço batismal, fui à casa do irmão Wright para jantar. O irmão Brace, o qual havia estado no cumprimento da outra visão, também se encontrava conosco. Nesse preciso momento, o Espírito me falou dizendo-me: “Não comas agora, mas vá ao bosque orar”.

284 Então lhes disseram: “Vou ao bosque um momento orar, porém quando o jantar tiver pronto, toquem o sino que eu virei imediatamente”. Então fui ao bosque, a certa distância, e ali comecei a orar. Porém me foi difícil orar ali; mantive-me pensando que podia chegar tarde para o culto. Contudo, comecei a orar com todo o meu coração e logo me perdí no Espírito.

285 De repente sentí uma voz em alguma parte do bosque chamando. Me levantei, o sol já havia se posto e estava escuro. O sino para o jantar havia tocado, porém não o havia ouvido e já alguns haviam saído a me procurar.

286 Quando me levantava, ví uma cruz amarela que vinha do céu e alumiava o bosque; uma voz falou e disse: “Passe pela casa dos Carters”. Isso foi o que pude ouvir. Então pude perceber vozes por todo o bosque chamando: “Irmão Branham, irmão Branham”. Logo comecei a sair do bosque e quase caí nos braços do irmão Wright. Ele me disse: “O jantar tem estado servido há horas, e o temos chamado, que lhe aconteceu?” Lhe disse: “Não posso comer, vamos à casa dos Carters. O Senhor tem me enviado ali para a cura de Georgie”. Ele me disse: “Está seguro?”

287 Ele chamou e o irmão Brace veio, entramos no carro e fomos para a casa dos Carters, que estava como que a sete milhas de distância. Dissemos aos demais que jantassem e logo fossem para a igreja.

288 Não podíamos esperar por eles, pois a visão me havia dito que fosse imediatamente. Deus estava operando em ambos os extremos da corda. Recordem, foi assim quando o anjo falou a Pedro, as pessoas estavam reunidas na casa de Marcos e todos estavam orando.

289 Georgie havia de inquietado demais, não podia estar tranquila. Sua mãe estava tão deprimida que foi ao outro quarto e ali começou a orar. Ela orava: “Pai, que posso fazer? Esse senhor a tem intranquilizado, e ela já tem nove anos nessa condição moribunda. Quem é este homem?”.

290 De repente ela se perdeu no espírito de oração, e de repente ouviu uma voz que lhe disse: “Olhe para cima”. Enquanto levantava a cabeça, lhe pareceu haver visto uma sombra na parede. Deu-se conta que era uma pessoa parecida a Jesus. Ela lhe perguntou: “Senhor, que posso fazer?”

291 Na visão o Senhor lhe disse: “Quem é este que entra pela porta?” Então ela viu a mim e a dois homens que me seguiam. Ela me reconheceu pela minha aparência e a maneira em que carregada minha Bíblia. Então começou a dizer: “Não estou sonhando, não estou sonhando”. Correu ao outro quarto e exclamou: “Georgie, tem sucedido algo!” e começou a relatar-lhe a visão. Quando estava quase terminado, ouviu o ruído da porta. Quando olhou, eu acabava de chegar.

292 Eu não bati na porta, simplesmente a abri e entrei. A mãe caiu sobre a cadeira desmaiada. Caminhei direto à cama e disse: “Irmã, tenha ânimo, Jesus Cristo, a quem tu tens servido, amado e orado, tem ouvido tua oração e tem me enviado conforme a visão. Levanta-te, ponha-te sobre teus pés, Ele te tem curado”. A tomei pela mão... Recorde que ela não havia podido levantar-se de sua cama por anos. Apenas podiam trocar o lençol de sua cama de tantos ataques que tinha. Seu rosto estava quadrado; seus olhos fundos, e seus braços pareciam cabo de vassoura em sua parte mais grossa.

293 Porém quando lhe disse que Jesus Cristo a havia curado, ela se levantou imediatamente. Sua mãe começou a chorar. Pela primeira vez em nove anos havia visto sua filha caminhar, não por sua própria força, mas pelo poder do Espírito de Deus e sem nenhuma ajuda humana. Quando já me ia da casa, sua irmã entrou correndo, e também começou a chorar.

294 Mais tarde quando seu pai chegou e a viu assentada no piano tocando, quase desmaiou. Logo saiu e começou a dizer a todo mundo o que havia sucedido. A moça saiu ao pátio de sua casa e assentando-se na grama, começou a bendizer a erva e as folhas, e olhando ao céu disse: “Oh Deus, quão bom tens sido comigo!” Estava tão contente!

295 O templo se encheu naquela noite. No domingo seguinte tivemos outro serviço de batismos. Tanto Georgie como a outra jovem de nome Nale, se batizaram em Totton Ford, naquele domingo.

296 Georgie atualmente toca piano na igreja batista no povoado de Milltown e goza de perfeita saúde. Recorde isto amigo leitor, Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e eternamente.

Um Homem Enviado de Deus, segunda parte.

       

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

          

 

 

 

O Casamento com Meda Broy e Perdido na neve.

                                   

 

 

      

 

 

 

 

 

           

 

 

 

     

     Já fazia quatro anos que Meda era babá de Billy Paul. Durante esse tempo a relação entre ela e o irmão Branham começou a mudar, se tornando em um grande amor. Porém o irmão Branham não queria em hipótese nenhuma colocar uma outra mulher no lugar de Hope. Todavia aquela situação foi ficando insuportável, já estava até surgindo boatos maldosos sobre os dois. Foi então que o irmão Branham decidiu falar com a moça, lhe dizendo que era melhor ele arrumar uma outra babá para seu filho, pois aquela situação não podia continuar, sem contar que ela era jovem e aquela relação entre eles poderia estorvar a ela em um futuro casamento. Nessa hora Meda se declarou a ele, lhe dizendo que ele sempre seria o único amor de sua vida.

      Os dois se despediram prometendo orar para que Deus os dirigisse em Sua vontade perfeita. O irmão Branham pensou em Hope e no que ela lhe havia feito prometer em seu leito de morte. Que ele se casaria com uma mulher honrável e criaria seu filho Billy Paul em um lar cristão. E Meda cumpria todo esse requisito. Mas seria esta realmente a vontade de Deus. Então ele começou a orar a Deus sobre isto. Neste mesmo instante Meda também começou a orar. Ela disse para Deus que não conseguiria mais viver sem William Branham, mas se contudo esta fosse a Sua vontade, amém, que assim fosse. Então ela colocou a Bíblia em seu colo e a abriu dizendo, “Dê-me a tua direção Senhor, me mostre através da Tua Palavra qual é tua vontade”. Ela então colocou o dedo em um determinado lugar da Bíblia e quando abriu ela leu este versículo:

Eis que eu vos envio o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível Dia do SENHOR...” Malaquias 4: 5    

    Depois disto ela ficou super. feliz, pois através desta escritura ela teve a certeza que esse casamento era a perfeita vontade de Deus para a sua vida. Neste mesmo interim Deus veio e revelou ao irmão Branham também, que ele deveria casar com Meda e marcou até a data do seu matrimônio, o qual deveria ser, disse Deus, no dia 23 de outubro de 1941. Quando os dois se encontraram e relataram suas experiências, eles viram que Deus revelou para ambos ao mesmo tempo a perfeita vontade Divina. Então eles ficaram noivos e aguardaram ansiosos o cumprimento desta data especial, marcada pelo próprio Deus.

         William Branham casou com Meda Broy em 23 de outubro de 1941 e sua lua-de-mel foi nas Cataratas do Niágara. Ele tinha um amigo que era o guarda-florestal ali, cujo nome era Denton e isto facilitou essa viagem. Nessa viagem o irmão Branham aprendeu uma grande lição, que o único líder que realmente conhece todo o caminho é Jesus Cristo. E ali, perdido e só, ele segurou no fio da vida e nunca mais o soltou e aquele fio o levou para tudo àquilo que ele mais amava!

        

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

       E... minha lua de mel, eu brincava um pouquinho com minha esposa, eu lhe disse, “Sabe querida, seria uma boa coisa se casássemos em outubro, no dia vinte e três”. Naturalmente, foi aí quando o Senhor me disse pra fazê-lo.

        “E eu pensei, “Agora, para uma pequena lua de mel” Eu economizo meu dinheiro, e a levarei até as Cataratas do Niágara, e iremos até o Adrondack e caçarei um pouquinho”. Vê? Então eu a levei com Billy, ele era bem pequenino. E então eu a levei à lua de mel, e isto foi numa viagem de caça, também, vocês sabem. Então - então eu pensei que aquilo seria uma boa coisa para fazer. E então eu a levei, e o ...

        Eu escrevi para o Sr. Denton, o rancheiro. E nós subiríamos a Montanha Hurricane. E eu disse: “Sr. Denton, eu subirei, eu quero caçar algum urso com você neste outono”.

       E ele disse, “Ok, Billy, venha”. Então ele disse, “Eu estarei lá em cima em tal e tal data”. Bem, minha esposa e eu chegamos ali um dia antes, e Billy, então a cabana estava trancada, e ali havia uma pequena inclinação para marchar a pé no mato. Um Guia. Parágrafo 109-112

     Mas nessa viagem, Deus ensinou a ele uma grande lição, pois ele sempre pensou que fosse um grande guia de caça. Enquanto ele estava caçando naquelas montanhas, veio ali uma grande tempestade e ele se perdeu. Ele usou todo o conhecimento de guia que ele tinha, mas nada disto adiantou, então ele clamou ao Guia dos guias, ao socorro bem presente na hora da angustia, foi ai que ele viu o norte. Através desta experiência ele viu que não era tão bom guia como ele imaginava ser. Depois disto ele aprendeu a confiar unicamente em Deus para guiá-lo. Vamos deixar que ele mesmo nos relate esta experiência de se estar perdido e ser achado:

          Então comecei a pensar, “O que posso fazer?” Então fui um pouquinho adiante. E pensei, “Agora esperem. Quando eu atravessei aquele primeiro vale, o vento batia em minha face, então eu devo ter vindo deste lado. Eu devo ter chegado por este lado”. E eu havia perambulado pela mata. Mas não sabia onde estava. Eu disse, “Oh”. Comecei a ficar nervoso. E pensei, “Espere um pouco, Bill, você não está perdido”, tentando iludir a mim mesmo. Você não pode enganar. Não, não. Aquela consciência interna lhe diz que você está errado.

       Oh, você - você tenta dizer, “Oh, estou salvo, vou à igreja”. Não se preocupe, espere até que aquele leito de morte se aproxime, e você saberá que é diferente. A sua consciência lhe diz. Algo dentro de você lhe diz que você está errado. Veem? Você sabe que se você morresse você não poderia encontrar um Deus santo. Como nó O vimos ontem à noite, até mesmo os anjos santos tiveram que tampar suas faces para estarem diante Dele. Como você se colocará fora do Sangue de Jesus Cristo para te cobrir?

           Pensei, “Oh, vou dar conta”. E comecei a andar. E descobri que continuava ouvindo Algo. Então fiquei nervoso. E pensei, “Agora, se eu ficar assim vou ficar em pedaços”. Isto é o que geralmente um homem perdido faz, ele fica aos pedaços na selva. Então ele pega sua arma, e atira em si mesmo; ou cai em um buraco e quebra a sua perna, e ali fica ele morre ali. Então eu pensei “O que vou fazer?” Então eu comecei a andar.

           E continue a ouvir Algo dizer, “Sou o socorro bem presente na angústia”. E simplesmente segui andando.

        Pensei, “Agora, sei que já comecei a sair um pouquinho agora, posso ouvir a voz falar comigo”. Eu segui andado. E isto, “whew,whew,whew”, assobiando, vocês sabe. Eu pensei, “Agora, eu não estou perdido”. Você sabe onde está, rapaz! Qual o problema com você? Você não pode se perder. Auto jactância, você sabe, fazendo a mim mesmo este engano.

        Você não pode enganar isto. Aqui embaixo há uma pequena roda girando, dizendo, “Rapaz, você está perdido e você sabe que está. Veja, você está perdido”.

          Eu segui andando. “Oh, eu não estou perdido! Tudo estará bem. Eu encontrei meu caminho”. As coisas começaram a parecer estranhas, vento sufocante. A neve começou a voar, uma neve muito moída, nós a chamamos de “chuviscada”. E pensei em minha esposa e no menino. Eu não... eu não... eu pensei, oh, puxa!

         Claramente ouvi Aqui outra vez, dizendo, “Sou o socorro bem presente na angústia”. E eu era um ministro do Evangelho então, pregando bem aqui no Tabernáculo.

         Então pensei, “Bem, o que posso fazer?” Parei, olhei por todos os lados, e a névoa já estava bem baixa agora. Eu... era isto. Nada poderia ser feito então. Eu pensei, “Oh, o que posso fazer?” Pensei, “Senhor, não sou digno de viver, eu tive muita confiança própria. Eu pensei ser um caçador, mas não sou”.

         E, irmão, sempre confiei Nele. No tiro, tenho recordes lá em cima. E como pescador, sou ineficiente, mas sempre confiei Nele. No tiro, não sou bom no tiro, mas Ele me permitiu que fizesse o recorde mundial nisto. Veem? Atirando em veados a setecentas, oitocentas jardas. Levei o rifle lá em cima, matei trinta e cinco cabeças de caças sem errar um só tiro com ele. Você podia ler sobre isto em toda parte. Veem? Não eu, mas Ele. Eu confiei Nele.
Ali estava eu, pensei “O que posso fazer? O que posso fazer?”

        Eu continuei... Aquilo foi ficando mais perto, mais perto, “Sou o socorro bem presente na angústia, sou o socorro”.

       Pensei, “Isto é Deus falando comigo?” Eu tirei o meu chapéu. Estava com meu chapéu da patrulha, tinha um lenço vermelho passado ao redor dele. Eu o coloquei no chão. Tirei meu casaco, ele estava úmido. E coloquei meu casaco no chão, coloquei meu rifle contra um lado de uma árvore. Eu disse, “Pai Celestial, agora estou ficando fora de mim mesmo, estou ouvindo uma voz falando comigo. És Tu?” Eu disse, “Senhor, eu vou admitir par a Ti que não sou nenhum caçador. Eu não, eu - não posso encontrar meu caminho de volta. Tu tens que me ajudar. Não sou digno de viver, e fazendo as coisas que tenho feito, vindo aqui e pensando que eu sabia muito sobre isto para alguma vez me perder. Eu preciso de Ti, Senhor. Minha esposa é uma boa mulher. Meu filho, meu garotinho, a sua mãe partiu, e ela está tentando ser uma mãe pra ele, e eu acabei de me casar com ela. E aqui está ela, uma criança, aí no mato, ambos morrerão nesta noite. Este vento ficará com cerca de dez graus abaixo de zero, e ele não saberão como sobreviver. Eles morrerão. Estou perdido! Estou perdido, Deus! Eu - eu não posso encontrar o meu caminho de volta. Por favor, me ajude? E me perdoe por minha própria maneira egocêntrica! Não posso fazer nada sem Ti, Tu és o meu Guia. Ajuda-me, Senhor!”.

          Eu levantei, e disse “Amém”. Apanhei meu lenço, meu casaco, o apanhei; coloquei meu chapéu; apanhei meu rifle. Eu disse, “Agora eu me prepararei da melhor maneira que sei como fazer, o melhor do meu entendimento; e eu irei diretamente para um lado, porque estou andando em círculo em alguma parte, eu não sei onde. Mas eu irei pelo caminho que Tu disseres Senhor Deus, meu Guia”.

     Eu comecei a andar por este lado. Eu disse, “É este, e eu tenho que fazer eu mesmo crer nisto. Eu vou para este lado. Vou diretamente por este lado. Eu não vou desviar, eu vou por este lado. Eu sei que estou certo. Eu vou por este lado”. Se eu tivesse ido por aquele Aldo, eu sairia no Canadá. Veem?

         Logo então eu senti Algo me tocando no ombro, uma mão, senti como a mão de um homem, eu virei rapidamente para olhar. Não havia ninguém ali. Eu pensei “O que foi isto?” Aqui está a Bíblia colocada diante de mim. Deus meu Guia e Juiz está aqui de pé. Eu apenas olhei para cima. E bem atrás deste lado, aquela neblina simplesmente clareou lá atrás até que pude ver a torre no topo da Montanha Hurricane. Eu estava indo exatamente ao posto dela, afastando dela, estava bem de tarde então. Eu voltei imediatamente, me direcionando assim. Segurei meu chapéu e levantei minhas mãos, disse, “Guia-me Deus, Tu é meu Guia!”.

        Eu comecei andar. Eu tive que ir diretamente através de costas íngremes e tudo mais para chegar ali, ficando tarde e tarde. Então escureceu. Veados pulavam na minha frente, e tudo mais. Eu não podia pensar em nada exceto me conservar no caminho, diretamente subindo esta montanha.

         E eu sabia que se eu pudesse chegar até a torre, o Sr. Denton e eu - eu o havia ajudado colocar a linha naquela primavera. Nós colocamos um fio telefônico da Montanha Hurricane, até lá embaixo cerca de três e meia ou quatro milhas, até o acampamento. E isto seguia até embaixo uma pequena trilha, mas, com a neve ali, você não podia ver a trilha. Veem? E o vento soprando e tudo mais, estava escuro e nevando e, a única coisa que eu soube fazer, depois eu escureceu, e eu não sabia... eu sabia que estava indo para um lado, e diretamente para a montanha. Porque eu tinha que subir a montanha, e a torre estava lá em cima da montanha, e eu tinha cerca de seis milhas para chegar até ela. Somente pense aquela neblina clareando, seis milhas, somente um buraco, até eu poder ver aquilo!

         E então eu - eu segurei meu rifle nesta mão, e levantei esta mão, porque eu havia pregado o - o fio nas árvores assim descendo, os fios telefônicos até a cabana, para que então ele pudesse falar com a sua esposa, e chamar dali, da montanha. E eu ia ajuda-lo a descer isto naquele outono. E eu fiquei com minha mão levantada assim, dizendo: “Oh, Deus, deixe-me tocar naquele fio”. Andando, e meu braço ficava tão dolorido, cansado, eu dificilmente conseguia sustenta-lo, e eu tinha que desce-lo. E eu mudava o rifle e colocava o outro; dava uns dois passos para trás para então ter certeza de que não havia passado daquilo, então levantava minha mão, começava a andar, andar. Estava ficando tarde, no escuro, o vento soprando. Oh, eu agarrava em um galho, e dizia, “É ele! Não, não era ele”. Oh, isto, você não deixe isto dar o som incerto.

      Após algum tempo, quando eu já estava quase para dar por entregue, minha mão tocou em algo. Oh, puxa! Eu tinha encontrado, sendo que eu estava perdido. Segurei naquele fio. Eu joguei o rifle no chão, tirei meu chapéu da cabeça, e parei ali. Eu disse, “Ó Deus, que sentimento é ser encontrado quando a gente está perdido”. Eu disse, “Até o fim deste fio, eu nunca o perderei. Eu segurarei neste fio. Ele me guiará diretamente para onde está tudo que é querido para mim nesta terra, bem lá embaixo. E minha esposa é a criança, loucamente, não sabiam onde eu estava não sabiam como fazer um fogo, não sabiam o que fazer e o vento soprando e galhos estalando e caindo das árvores”. Eu não ousava soltar daquele fio. Eu segurei naquele fio até que ele me guiou diretamente para onde estava tudo que era querido para mim na terra.

       Esta foi uma experiência horrível, e a uma grande experiência achar o meu caminho, mas aquilo não foi a metade disto. Um dia eu estava perdido no pecado. Eu ia de igreja em igreja, tentando encontrar Algo. Eu fui aos Adventistas do Sétimo Dia, eles me disseram, “Guarde o sábado, pare de comer carne”. Eu fui até a igreja Batista, a primeira igreja batista, ele me disse, “Apenas se levante e diga-lhes que você crê que Jesus Cristo é o Filho de Deus”, e eu te batizarei, é isto. Ali não havia nada. Mas um dia, lá num pequeno abrigo de carvão, eu levantei minhas, eu segurei em Algo; ou melhor, posso dizer Algo me segurou. Era a linha da Vida, o Guia. E Ele tem me guiado são até aqui, e eu não vou tirar minha mão deste fio. Estou segurando minhas mãos Nele. Deixe os credos, as denominações fazerem o que for que quiserem, estou segurando no Guia. Pois tudo que estava na terra e tudo que está no céu, sempre terá um significado precioso para mim, está no fim desta linha. Ele me trouxe salvo até aqui, confiarei Nele pelo resto do caminho. “Quando Ele o Espírito Santo chegar, Ele te guiará e te dirigirá em toda a luz”.

Um Guia. Parágrafos 129-148

    Assim o irmão Branham conseguiu voltar para a cabana e terminar a sua lua-de-mel sem maiores incidentes. Depois disto ele voltou para a sua casa em Jeffersonville e continuou a sua vida cotidiana normal. Em 1945 a Segunda Guerra Mundial terminou e com o fim dela o irmão Branham viu três das Sete Visões cumpridas. Mussolini tinha morrido pelas mãos do seu próprio povo, Hitler levou a terra a uma Segunda Guerra mundial e teve um fim misterioso, como dizia a visão e o Comunismo tinha se levantado como uma força política poderosa. Ao ver essas três visões se cumprindo, ele então sentiu que Deus realmente poderia ter  uma grande obra para realizar mais tarde, só que ele não sabia como que isto seria possível, sendo ele tão pobre e sem estudo nenhum.

         Neste mesmo ano, John Ryan veio de bicicleta até sua casa, 400 quilômetros de distância, mas a bicicleta lhe deu tanto problema na viagem que ele a deu ao irmão Branham e voltou de carona para casa. O irmão Branham pintou a bicicleta e a vendeu para sanar algumas de suas dívidas mensais

       

 

 

                                           

 

 

 

 

  

 

 

 

               

 

 

              

 

                 

  O Touro Assassino

 

      

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

         Em um certo dia deste mesmo ano de 1945 o irmão Branham foi orar para um amigo, mas sem perceber entrou em um pasto onde tinha um touro assassino. Quando ele percebeu , já era tarde demais, o touro correu raivosamente em sua direção, ele olhou para os lados, mas não havia onde correr, então...

        Não muito longe da estrada, um guernsey [Uma raça de gado—Trad.] ali em Henryville, um dia. Esse imenso TOURO velho aqui, que matou certo homem de cor, na fazenda dos Brooks aqui. Matou um homem de cor, quase matou aquele rapaz, West, do mesmo modo. Eles o colocaram ali na fazenda. Eu não sabia. Eu estava patrulhando. Deveria estar levando uma arma; eu não estava.

         Um dia, atravessando, eu pensei em ir - ir até lá, orar por certa pessoa enferma. Fui atravessando aquele campo nem pensando que aquele TOURO estava naquele campo. E eu já estava lá no meio do campo. O que aconteceu? De repente, de uma pequena moita de arbustos levantou-se o enorme TOURObriguento, seus longos chifres assim, e ele soltou um rugido. Eu sabia que era aquele matador.

            Eu olhei para trás. Eu estava muito longe da cerca, umas duzentas jardas [182 m]. Ele não estava a mais que trinta quarenta pés de mim. Ali estava ele, com seus chifres para baixo, soltou um grande e enorme berro. Eu estava desarmado, e não havia nenhuma árvore para subir. Eu não podia voltar para a cerca. Eu pensei: "Bem, este é o fim. Bill Branham é aqui que vai ser seu fim, a ser martirizado, morto a chifradas, aqui no campo." E fiquei ali parado.

        Mas de repente, Algo começou a acontecer ali... ?... coração. A glória de Deus. Algo entrou no meu coração. Eu pensei: "Eu perturbei aquele pobre animal. Não é aquele pobre animal. E o Diabo que o faz fazer aquilo.”.

          E eu só sei de uma coisa... Aqui está. Eu quero que você ouça isto. Há somente uma coisa que conquistará o Diabo, que é o puro amor divino. O amor conquistará tudo. "Deus amou o mundo de tal maneira," isso conquistou a questão do pecado, isso conquistou a questão da enfermidade. Isso conquistará a divergência na igreja. Isso conquistará tudo que for diferente Dele, para ser conquistado. Fará isso, se você simplesmente permiti-Lo.

          E quando este imenso animal começou vir na minha direção. E, em vez de odiar aquele animal, irmão Mike, eu o amei. E pensei: "Você é uma criatura de Deus. Quem mais poderia tê-lo feito a não ser Deus? E você estava deitado aí pacificamente, e eu entrei no seu território, o campo estava cheio de avisos. Eu nem prestei atenção nelas. Eu simplesmente peguei um atalho na minha região habitual, para ir orar por um homem enfermo.”.

            E ali eu vi aquele sujeito se aproximando, sua cabeça simplesmente balançando assim. E ele estava fazendo para mim, para me matar, e eu sabia disto.

           Mas o amor divino começou a chegar. Eu pensei: "Pobre criatura, um animal irracional, não tem conhecimento das coisas. Ali estava você deitado, e eu o perturbei. Então, agora, eu sou servo de Deus; você é criatura de Deus. No Nome de Jesus Cristo, volte e deite, pois estou no meu caminho para orar por um filho de Deus que está enfermo. Volte e deite.”.

          E aquele TOURO vinha em minha direção em disparada. Sem medo; não tive medo nem mais um pouquinho do que se fosse o irmão Neville que está sentado neste lugar. Apenas um amor puro, santo, no meu coração! O que isto fez? Isto criou uma atmosfera. E aquele TOURO entrou diretamente naquela atmosfera. A não mais de dez pés de mim [3 m], ele parou e escoiceou. Ele olhou bem aqui, tão derrotado, com o olhar mais meigo na sua cara, e virou-se, andou um pouco e deitou-se. E eu passei a cinco pés [1,5 m] dele. O que foi isto? Quando o amor divino é projetado, a graça soberana toma conta nessa hora.
        Aquele foi o mesmo Deus que pôde impedir os leões de se aproximarem de Daniel. E eles chegaram com o rugido. E o pobre Daniel ali de pé, envolto no amor de Deus. Os leões se afastaram e deitaram. Foi pacífico.

Amor Divino. Parágrafo 92-101

 

 

   

       Um certo infiel chamado Sr Andrews

      Naqueles dias, uma vizinha do irmão Branham contraiu tuberculose e ele sentiu de orar por ela. Ele foi até ela e orou, em alguns dias depois disto o irmão Branham viu, em visão, essa Senhora curada, ele foi até ela e lhe disse: “Assim Diz O Senhor: Você viverá”. Havia ali perto um tal de Sr Andrews, esse senhor um dia, chegou ao irmão Branham e chamou a atenção dele dizendo-lhe: “Não te dá vergonha de sair por ai e ficar iludindo as pessoas, dizendo a elas que elas estão curadas, como você fez com essa pobre mãe, a senhora Reese?”. Pobre irmão Branham, ele ouviu aquela critica e simplesmente ficou quieto, esperando que a promessa se cumprisse. Então a promessa se cumpriu e a mulher foi totalmente restaurada. Passou alguns dias e quem estava ali na porta de sua casa, sedento por uma simples oração, aquele próprio critico, o sr Andrews!       

     Aqui há não muito tempo atrás, uma senhora estava aqui embaixo na esquina. Ela sofria de tuberculose. E eu acho que ela se encontra na igreja esta manhã. Eu não consigo lembrar do nome da senhora. Ela mora no... Reese. Obrigado, irmã. É isso mesmo. Sra. Reese, ela estava deitada ali, tinha três ou quatro filhos, e eu fui orar por ela. Ela tinha sido enviada de um sanatório aqui em cima, para morrer. E então eu fui orar por ela.

           E havia um infiel que morava' perto de mim, e ele trabalhava aqui para o governo, Sr. ANDREWS. Então eu passava pela esquina, na minha velha bicicleta. E - e eu tinha orado pela mulher, uma noite, umas duas noites antes daquela. E fui para casa. Enquanto eu estava assentado na varanda, o Senhor mostrou-me uma visão de que a mulher viveria.

          Então, eu fui lá. Eu disse: "Eu tenho o ASSIM DIZ O SENHOR, para a senhora. A senhora vai viver." E ela disse: "Oh, graças a Deus," aquela coitadinha.

         Eu disse: "A senhora levantará e será batizada no Nome do Senhor, invocando-O, e lavando seu pecado?”.

          Ela disse: "Eu farei qualquer coisa que Deus me ordenar a fazer. O senhor apenas venha e me guie, e me diga, e eu-eu o farei.”
           Umas duas manhãs após aquela, eu encontrei um-um homem descendo a rua ali, e era o Sr.ANDREWS. Ele disse: "Ei, espere um momento ai, pregador." Mais ou menos a esta hora da manhã, eu suponho. E ele disse:
 “Espere um minuto aí, pregador." 
Ele disse: "Onde o senhor - onde o senhor vai?”
Eu disse: "Até o armazém.”
Disse: "Não se envergonha de si mesmo?”
Eu disse: "O quê?” Eu disse: "Tudo bem.”.

          Disse: "Dizer àquela mãe pobrezinha que está para morrer ali, que ele vai viver.
Eu disse: "Bem, ela vai viver.”
Ele disse: "Como o senhor sabe que ela vai viver?"
Eu disse: “Assim disse Jesus”. É por esta razão que eu sei.
Disse: “Como o senhor sabe”?”.

          Eu disse: "Ele me mostrou uma visão dela." Exatamente da maneira que Ele fez; eu sei que será assim. Isto é certo.

            Ele disse: "Eu teria vergonha de mim mesmo." Disse: “O senhor apenas sai por aí e engana as pessoas assim”. Disse: “O senhor deveria ter vergonha”. Agora, eu sei que é um tanto difícil para mim, primeiro, me encontrar com o senhor e lhe falar assim.

è         Eu disse: "Tudo bem. O senhor tem suas próprias ideias, e eu também tenho as minhas." Eu montei em minha velha bicicleta e fui embora.

          Dois dias após aquilo, sua esposa, sendo uma mulher cristã, ela ficou doente. Eu fui até ali, eu disse: "Sr. ANDREWS, eu poderia fazer algo pelo senhor?”.

           Ele disse: "Agora, olhe aqui." Disse: "Nós temos um bom médico." Disse: "Nós não precisamos de nenhuma ajuda sua.”.

          E eu disse: "Obrigado." Eu disse: "Eu sei que o senhor tem um bom médico." E ele falou seu nome; e ele - ele é um bom médico aqui da cidade, um amigo meu. Eu disse: "Ele é bom médico.”.

          Ele disse: "Ela tem apendicite. Nós a tiraremos, e isto é tudo." Disse: "Nós não precisamos de nenhuma oração por aqui.”.

          Eu disse: "Isto, Sr. ANDREWS, eu não pedi para fazer isto." Eu disse: "Eu simplesmente quis lhe dizer que eu-eu poderia cortar sua lenha. Eu poderia fazer qualquer coisa pelo senhor, ajuntar seus gravetos, o carvão, qualquer coisa que eu pudesse fazer.” nenhuma oração por aqui.”.

          Então, oh, ele ficou muito arrogante sobre isto. Ele não queria ter nada a ver com oração. Eu disse: "Tudo bem." Então eu voltei para casa.
         E na manhã seguinte, eu comecei a patrulhar. Eu era - eu era um guarda-florestal, vocês sabem. E eu coloquei a correia em minha velha espingarda, e comecei a subir a estrada. Eu estava andando, subindo a estrada, e subindo por ali. E quando eu voltei, ora, eles a lavaram para o hospital.

          E de repente, ali, Algo me disse, falou: "Vire e volte." Este é aquele Jesus ressurreto, "Vire e volte.”
Eu pensei: "Oh, bem, aquilo, talvez eu senti...”
Algo disse: "Volte.”.

         Eu virei imediatamente e voltei. Eu telefonei para a Companhia de Serviço Público. Eu estava patrulhando as redes de alta tensão, também, então eu telefonei, e lhes disse que não trabalharia naquele dia. Caía uma chuva garoenta, embora não suficiente para que eu não trabalhasse, mas eu simplesmente voltei. Eu não sabia por quê.

          Eu me assentei e desmontei minha velha espingarda, estava de pé ali lustrando-a. Eu... Meda me disse minha esposa, ela disse: "O que você está fazendo de volta?”.

          Eu disse: "Eu não sei. Ele simplesmente me disse para voltar. 'Obedecer é melhor do que sacrificar atender é melhor do que a gordura dos carneiros. ' Simplesmente voltei." Eu me assentei ali embaixo e lustrava a velha espingarda.

         E de repente, eu observei vindo em volta da casa; e aqui vinha ele, com seu chapéu caído de lado, você sabe, e seu nariz pingando, e ele entrou. Ele disse... [O Irmão Branham bate no púlpito três vezes - Ed.] Ele disse: "Sra. Branham?”
Disse: "Sim.”
 “O pregador está aqui?”
Disse: "Sim." Disse: "Entre, Sr. ANDREWS.”
Disse: "Oi, pregador.”
E eu disse: "Bom dia Sr. ANDREWS. Assente-se.”.

           Ele disse: [O Irmão Branham funga - Ed.] "O senhor-o senhor ficou sabendo sobre a Sra.ANDREWS?”
Eu disse: "Não.”
Disse: "Bem," disse, "ela vai morrer, pregador.”.

         Eu disse: "Oh, isto é horrível." Eu disse: "Fico chateado de saber disto." Disse: "Embora eu saiba que o senhor tem um bom médico.”
E ele disse: "Sim," ele disse, "mas aquilo - aquilo - aquilo não era apendicite.”
E eu disse: "Não era? Não?"

          Disse: "Não. Estamos com um especialista ali agora, de Louisville." Disse: "É um coágulo de sangue. Faltam apenas umas duas horas para alcançar seu coração," disse, "subindo para seu coração." Disse: “Ela vai morrer."

          Eu disse: "Oh, é terrível. Fico chateado de saber disto." E simplesmente continuei lustrando minha espingarda.

         Ele disse: "Bem" ele disse, "bem, hum, ela, hum, ela está muito mal."

          E eu disse: "Sim, senhor." Eu disse: "Isto..." O deixei suar um pouco, então continuei meu trabalho em minha espingarda.

           Ele disse: "Bem, hum, hum," ele disse, "o senhor calcula que pode ajudá-la?"

            Eu disse: "Eu?" Eu disse: "Eu não sou médico. Eu não sei o que fazer, senhor." Eu disse: "Eu não sou médico."

           Ele disse: "Bem, hum, hum, o senhor sabe," disse, "hum, eu-eu-eu pensei que talvez - talvez o senhor poderia, hum, ajudá-la um pouquinho.”
E eu disse: "O que quer dizer?"

          Ele disse: “Bem, hum, o senhor sabe, como a mulher lá no”...

          Eu disse: "Sei." Eu disse: "Aquilo não fui eu. Aquilo foi o Senhor Jesus." E ele disse: "Bem...”
Eu disse: "Eu pensei que o senhor não cresse Nele?"

          Ele me contou uma pequena história certa vez. Sua - sua avó tinha, ou sua-sua tia, eu creio que era, havia feito uma promessa que ela pagaria a um velho pregador ambulante cinco dólares no fim do ano. Ela tinha lavado roupas, e ela não tinha o dinheiro para pagá-lo. E o dia de lavar roupa chegou, e então o pregador estaria ali, e ela não tinha nenhum dinheiro. E ela tinha uma moeda de dez centavos, ou uma moeda de cinco centavos, ou seja, quanto custasse para comprar uma grande barra de sabão, é ela o mandou para o armazém. Voltou, e disse, ela pegou a-a barra de sabão, e o... E estava chorando. Disse... Ela abaixou a mão e pegou seu velho avental e enxugou suas lágrimas.
        Ele me contou uma pequena história certa vez. Sua - sua avó tinha, ou sua-sua tia, eu creio que era, havia feito uma promessa que ela pagaria a um velho pregador ambulante cinco dólares no fim do ano. Ela tinha lavado roupas, e ela não tinha o dinheiro para pagá-lo. E o dia de lavar roupa chegou, e então o pregador estaria ali, e ela não tinha nenhum dinheiro. E ela tinha uma moeda de dez centavos, ou uma moeda de cinco centavos, ou seja, quanto custasse para comprar uma grande barra de sabão, é ela o mandou para o armazém. Voltou, e disse, ela pegou a-a barra de sabão, e o... E estava chorando. Disse... Ela abaixou a mão e pegou seu velho avental e enxugou suas lágrimas.

              E ela foi até a velha caldeira, como as mães de vocês costumavam ter. E, claro, hoje você apenas aperta um botão. Aquilo acabou, veja você.

          Mas ela colocou o sabão na tábua de lavar roupa assim. E ao colocá-lo, ela ouviu algo roçando. E aconteceu dela olhar para baixo, e olhou, grudado na barra de sabão, e ali havia uma moeda de ouro de cinco dólares; ela tinha prometido ao velho pregador ambulante. Ela disse...
Eu disse: "Como aquilo foi parar ali?”
Disse: "Bem, eu simplesmente gostaria de saber?"

          Eu disse: "O Jesus ressurreto fez aquilo. Ela fez a promessa com todo bom coração. Ela pensou que poderia fazê-lo, e Deus abriu um caminho para ela." Exatamente da maneira que Ele faz as coisas, é a forma que você O reconhece. Somente através do que Ele faz, as coisas que Ele faz, a forma que Ele faz. Ela disse...

          Ele disse: "Bem, eu - u sempre quis saber." Disse: "Sempre esteve no meu coração, gostaria de saber se havia...”
Eu disse: "Se havia?" Eu disse: "Há, Sr. ANDREWS."

          Ele disse: "Bem, Irmão Branham, o senhor acha que ela... Ele - Ele-Ele poderia ajudar minha esposa?”
Eu disse: "Claro, eu sei que Ele pode." Eu disse: "O senhor poderia...”
Ele disse: "O senhor oraria por ela?"

            Eu disse: "Não. O senhor ore por ela." Eu disse: "O senhor é a pessoa indicada para orar.”
Ele disse: "Bem, eu não sei como rezar."

          Eu disse: "De nada serviria, de qualquer modo, se rezasse." Eu disse: "Ajoelhe e converse com Ele." Ele disse: "Bem, como eu faço isto?"

          Eu disse: "Apenas chegue sua cadeira para trás, e se coloque ali... ajoelhe-se ali, perto da mesa, e comece a orar."

          Então ele se ajoelhou ali e começou a orar. E ele disse:
 “Agora," ele disse, "Senhor, eu não sei como falar Contigo." Ele disse: "Mas se Tu ajudares minha esposa!"

         Ele se levantou e disse: "Diga, pregador, agora vamos até o hospital para conversarmos com Ele." Disse: "Talvez, se formos até onde está no hospital.”
Eu disse: "Tudo bem." Minha esposa se aprontou. Nós fomos ali.

         E a Sra. ANDREWS ali, não dava mais para ver nem seus olhos, o-o sangue havia separado, você sabe. O coágulo havia feito o sangue... Água. E não se podia ver seus olhos. Eu olhei para ela. Oh, que coisa! Minha esposa começou a chorar.

         Eu ajoelhei e comecei a orar. Eu disse: "Querido Deus, eu oro agora para que Tu ajudes a mulher." Eu disse: "Vemos que estamos todos sem esperança e sem ajuda. O médico fez tudo que pôde fazer, e mesmo assim ela está deitada aqui morrendo." Eu disse: "Oh, Deus, o que poderíamos fazer? Como poderíamos fazer qualquer coisa agora? Nós Te pedimos. Nós sabemos que tu ressuscitaste dos mortos, e que Tu estás vivo em nosso meio. E que Tu és tão real como á luz que está em minhas mãos. Tu estás aqui. E Tu tens todos os poderes, e Tu podes fazer isto. Agora, Senhor, se encontramos graça diante de Ti, nós humildemente chegamos e pedimos por misericórdia pela mulher."

         Enquanto eu estava orando, coisas começaram a se mover assim. Eu olhei e a vi chegando em minha casa, com uma torta de maçã em sua mão, e me entregando. E eu sentei na varanda da frente e comecei a cortar esta torta de maçã; e a comê-la. Eu levantei então, depois que Ele me mostrou a Visão.

           Este Sr. ANDREWS, então quando eu saí e lhe contei. E no terceiro dia, cerca de dois... Bem, depois de umas duas horas, nós voltamos para casa. E ele veio...

           Isto era comum aqui, então. Ele chegou andando por ali. Eles o tinham chamado, disseram: "Sua esposa está morrendo." Disse: "Ela está com estertor da morte em sua garganta. E melhor você vir."

         E aqui voltou ele, todo desapontado. Disse: "Irmão Branham," disse: "o médico disse que ela vai morrer." Disse:
 “Ele está lá agora. Ele disse: 'Ela vai morrer."'
Eu disse: "Mas o Senhor Jesus disse: 'Ela vai viver."'
Disse: "Bem, como pode... Se ela morrer, pode ela viver?”
Eu disse: "Ela já está viva."

          Aleluia! Não fique agitado com o aleluia. Isto significa "louvado seja nosso Deus." Se alguma vez houve uma manhã em que o aleluia deveria soar do povo, é esta manhã. Isto é certo. Louvado seja nosso Deus, por cada sombra de morte tirada. Ele vive.

          Observe. E ele disse: "Bem, agora," disse, "como ela viverá?"

         Eu disse: "Eu... Não sou eu quem tem que imaginar. É só para eu crer no que Deus disse que Ele faria."

         Então ele estava muito triste. E após algum tempo ele saiu para o hospital.

         Aqui vem ele de volta, e ao redor da casa veio ele, pulando, pulando, pulando. Ele correu para dentro, disse: "Pregador, sabe o que aconteceu?"

          E eu disse: "O que, Sr. ANDREWS?" Eu estava sentado, lustrando, você sabe.
Ele disse: "Sabe o quê aconteceu?”
E eu disse: "O que aconteceu, Sr. ANDREWS?"

        Disse: "Ela levantou. Toda a. água saiu dela. Ela disse:
'Estou morrendo de fome."' 'Disse: "Eles foram e trouxeram para ela caldo de carne. Ela “disse: ‘Eu não quero caldo de carne”. Eu quero salsichas e chucrute." Ela estava com fome.

       O que foi isto? O que foi isto? Porque Ele ressuscitou dos mortos. [O Irmão Branham bate no púlpito cinco vezes - Ed.] Aquela mulher saiu do hospital uma mulher sadia.
Ele vive, Ele vive, para dar salvação!
Você me pergunta como sei que Ele vive? Ele vive dentro do meu coração.

       Isto é certo. Ele chegou ali. E em três dias após aquilo, eu coloquei meus pés para cima na varanda, eu comi umas das melhores tortas de maçã que já comi. Por quê? Ele vive. Ele ressuscitou dos mortos.

         Esta pequena mulher aqui, quando ela levantou daquela tuberculose, e o hospital disse que ela ia morrer. Ela saiu por aqui, então ela recusou. Ela pensou que fosse fanatismo, ser batizada.

        E assentada ali certa noite, com uma febre alta, em sua casa, ela podia me ouvir pregando dali, em sua casa. Eu estava pregando sobre o batismo na água. Ela levantou e veio, e entrou cambaleando dentro da igreja. E ela assentou bem lá atrás. E ela disse: "Eu devo ser batizada." Uma grande protuberância havia inchado em seu ombro. A Sra. Weber, aqui, foi e apanhou uma capa para ela, e veio e lhe vestiu. Ela foi até o tanque, com febre, cento e quatro [400c-Trad.J, e foi batizada ali de acordo com o que ela prometeu a Deus. E hoje... Isto foi há anos atrás. E hoje, aí está ela, assentada aqui, viva, esta manhã, é porque Deus vive e reina, e Ele ressuscitou dos mortos.

Ide e Dizei aos meus Discípulos. Parágrafos 191-237 e244-257

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