Capítulo 5
O Lençol Negro e a Enchente em Jeffersonville
Hope e William Branham
Aquela coisa estranha que o irmão Branham viu entre os Pentecostais, que o Espírito Santo caia sobre justos e injustos, aquilo tirou um pouco do seu entusiasmo, porém ele sabia que era a vontade de Deus que ele fosse e pregasse para aquele povo. Ao chegar a sua casa e contar essa experiência a sua esposa, ela ficou muito feliz e disse que iria com ele para onde Deus o dirigisse. Mas quando a sogra do irmão Branham ficou sabendo disto, ela foi totalmente contra e disse que jamais deixaria que o irmão Branham levasse a sua filha para o meio daquele lixo que as outras igrejas jogaram fora. Chamando assim aos Pentecostais de lixo. Hope disse a ele que independente do que a mãe dela havia falado, que mesmo assim ela iria com ele. Porém o irmão Branham deixou isto pra lá e não deu atenção a voz de Deus, cometendo assim o pior erro de sua vida.
E eu simplesmente deixei passar. Ela não deixava sua filha ir com tal povo como aquele porque "Não era nada senão lixo." E assim eu mais ou menos deixei passar. Foi o pior erro que eu já cometi na minha vida, um dos piores.
A História da Minha Vida. Parágrafo 195
Depois disto Deus desceu um véu negro entre Ele e o irmão Branham e não ouviu mais as suas orações. Quando rejeitamos a luz só restam às trevas e foi isto o que aconteceu na vida do irmão Branham ao rejeitar seguir a vontade de Deus, ele entrou em um mundo de escuridão. As coisas só melhoraram quando ele voltou para o lugar onde ele havia se desviado do caminho de Deus e entrou novamente Nele. Ele aprendeu por experiência própria que: “Deus nunca abandona o homem, é sempre o homem quem abandona a Deus”. Ele ficou muitos anos sem a unção de Deus depois disto. No final de 1936, enquanto ele estava no púlpito pregando, seu irmão de 17 anos morreu em um acidente automobilístico. Um pouco depois disto, no dia 30 de novembro, seu pai sofreu um ataque cardíaco fulminante e morreu também.
Mesmo nesta condição Deus ainda lhe revelou em visão que viria uma enchente em Jeffersonville, em que as águas do Rio Ohio chegariam a seis metros e setenta na Rua Spring. Ele saiu da visão e contou a todos sobre isto, mas as pessoas não acreditaram nisto, pois isto nunca tinha acontecido antes na história daquela cidade. A última enchente que aconteceu ali foi em 1884 e só chegou a 15 centímetros na Rua Spring, então ele disse: “Eu vi um homem descer dos céus, pegar uma régua, e colocá-la na Rua Spring e dizer: ‘Seis metros e setenta centímetros’ portanto isto é o Assim diz O Senhor!”.
O ano de 1937 começou de uma maneira muito difícil para o irmão Branham, Hope contraiu pneumonia e já não podia mais cuidar de casa e dos filhos. Então o irmão Branham contratou uma jovem de 18 anos de sua igreja para cuidar dos seus filhos, o nome dessa jovem era Meda Broy. Uma forte chuva começou cair no fim de janeiro e em meado de fevereiro a enchente veio e inundou toda a cidade. As pessoas foram levadas para abrigos de segurança e a esposa do irmão Branham foi levada para um hospital temporário que foi montado pelo governo.
A enchente em Jeffersonville em 1937 chegou a seis metros e setenta centímetros
O irmão Branham foi chamado urgentemente para ajudar a salvar as pessoas com seu barco. Num determinado salvamento, depois dele ter levado uma mãe e seu filho a um lugar seguro, a mãe então ficou emocionalmente descontrolada e começou a gritar por um filho, que segundo ela havia ficado na casa, do outro lado do rio. O irmão Branham então ligou o barco e voltou a casa novamente. Depois de procurar na casa pelo menino, ele percebeu que não havia mais ninguém ali. Só então ele notou que o filho que a mãe estava chamando era o mesmo que ele já havia salvado. O que aconteceu foi que a mãe ficou tão fora de si, que por um momento de alucinação, ela pensou que o filho ainda continuava na casa.
De repente, naquela escuridão e sob aquela saraiva fria, a casa começou a desabar. O irmão Branham correu o mais rápido que pode e saiu da casa sem se ferir. Ele entrou no barco e se distanciou um pouco da margem do rio, quando já estava no meio da correnteza, ele então puxou a corda para ligar o motor do barco, porém o motor não funcionou. Naquele momento o irmão Branham pensou que seria o seu fim, pois ele já podia ouvir o som da cachoeira que estava bem abaixo dele. Em poucos minutos ele perderia a sua vida na cachoeira.
Um pensamento chegou a ele naquela hora sombria e ribombou em seu cérebro: “E aquele monte de lixo ao qual você não quis ir”. Isto lhe mostrou qual foi o seu grande erro, que foi ter rejeitado ir pregar entre o povo Pentecostal. Ele então ajoelhou ali mesmo, no barco, e clamou a Deus por misericórdia e lhe disse que estava muito sentido pelo seu terrível erro e que ele faria qualquer coisa que Deus quisesse. O irmão Branham então puxou a corda do motor, já estando bem perto da cachoeira, clamando a Deus por misericórdia. Puxou várias vezes, até que por fim o motor ligou. Deus ouviu o seu clamor, porém ele aprendeu com aquela experiência o quão duro é o caminho de um transgressor, de alguém que não segue a vontade divina.
Assim eu voltei e cheguei lá. E quando cheguei com aquele barco e entrei e não pude achar nenhum nenê, e a varanda soltou-se e a casa caiu. E eu corri bem depressa e agarrei o - o pedaço que estava flutuando meu barco entrei no barco e puxei aquilo e soltei-o.
E me levou fora na corrente do rio principal então. E eram mais ou menos onze e meia da noite, e simplesmente caindo saraiva miúda e nevando. E agarrei no cordão de partida e tentei puxar o barco, e não quis pegar, e tentei e não quis pegar, e tentei de novo. Chegando mais adiante naquela corrente, a cachoeira bem na minha frente. E eu estava tentando mesmo, e pensei: "Ó, que coisa, aqui - aqui está meu fim! Esse é meu fim!" E eu estava tentando muito mesmo. E eu disse: "Senhor, por favor, não me deixe morrer assim," e eu puxava e puxava.
E voltou a mim: "E aquele monte de lixo ao qual você não quis ir? Está vendo?" Sim.
Eu pus minha mão no barco de novo, e eu disse: "Deus, tem misericórdia de mim. Não me deixes deixar minha esposa e nenê assim, e eles estão lá doentes! Por favor!" E eu continuava puxando assim, e não queria pegar. E eu podia ouvir o rugido lá em baixo, porque eu--- Só uns minutos, e, ó, que coisa, isso seria o fim. E eu disse: "Senhor se Tu me perdoares, eu Te prometo que farei qualquer coisa." Ajoelhei-me naquele barco lá e a saraiva miúda batendo em meu rosto, eu disse: "Farei qualquer coisa que Tu quiseres que eu faça." E puxei de novo, e pegou. E acelerei o mais que pude, e finalmente cheguei à margem.
E voltei para achar a camioneta, a camioneta de patrulha. E pensei em... Havia alguns deles que disseram: "Ei, o governo acaba de ser arrastado pela água." Minha esposa e nenê lá dentro, os dois nenês.
E parti para o governo o mais rápido que pude, e a água tinha cerca de quinze pés [Quatro metros e meio - Tradutor] de fundura por tudo lá: E havia um major lá, e eu disse: "Major, o que aconteceu com o hospital?”
Disse: "Agora, não se preocupe. O senhor tem alguém nele?" E eu disse: "Sim, a - a esposa doente e dois nenês.”.
Ele disse: "Todos escaparam." Disse: "Estão num trem de carga e estão indo para Charlestown.”.
Eu corri, peguei meu barco e... Ou peguei meu carro, e meu barco na parte traseira dele, e corri lá para… E então os riachos tinham aumentado até quase duas milhas e meia ou três [Quatro ou cinco quilômetros - Tradutor] de largura. E toda a noite eu tentei… Alguns deles disseram: "O vagão, o trem de carga, foi arrastado da linha férrea lá na ponte de cavaletes.”.
Pois, eu me encontrei abandonado numa pequena ilha, fiquei lá três dias. Eu tive bastante tempo para pensar se Aquilo era lixo ou não. Simplesmente repetindo: "Onde está minha esposa?”.
Finalmente quando a achei, em uns poucos dias depois que eu saí e atravessei, ela estava longe em Columbus, Indiana, no Auditório Batista onde eles tinham feito um - um tipo de hospital, quartos para os doentes em pequenas camas do governo. E corri até ela o mais que pude, tentado encontrar onde ela estava gritando: "Hope! Hope! Hope!" E olhei, e aí ela estava deitada numa caminha, e tuberculose tinha entrado nela.
Ela levantou sua mãozinha ossuda, e ela disse: "Billy."
E corri até ela, e eu disse: "Hope, meu bem.”
Ela disse: "Eu me pareço horrível, não é?”
Eu disse: "Não, meu bem, você se parece bem.”.
Por uns seis meses nós trabalhamos com tudo o que estava em nós, para tentar salvar a vida dela, mas ela continuava ficando cada vez pior.
Um dia eu estava patrulhando e eu tinha meu rádio ligado, e pensei que ouvi dizer, fazer uma chamada no rádio, disse: "Para William Branham, eles querem o senhor no hospital imediatamente, esposa morrendo." Apressei-me de volta ao hospital tão rapidamente como pude, liguei a luz vermelha e a sirene, e fui. E então eu - eu cheguei ao hospital e parei, entrei correndo. Passando pelo - pelo hospital, eu vi um colega meu com quem eu pescava, corríamos juntos quando meninos. Sam Adair.
Doutor Sam Adair; é ele a quem a visão veio há pouco tempo e lhe disse sobre a clínica. E ele disse, se alguém duvidou da visão, simplesmente o chame a cobrar, se quiser saber se foi certo ou não.
E assim então aí ele saiu assim, e ele tinha seu chapéu na mão. Ele olhou para mim e simplesmente começou a chorar. E eu corri até ele, joguei meus braços em volta dele. Ele me abraçou, disse: "Billy, ela está morrendo." Ele disse: "Sinto muito. Fiz tudo o que pude, tenho tido especialistas e tudo mais.”
Eu disse: "Sam, certamente ela não está morrendo!”
Disse: "Sim, ela está morrendo.”
E ele disse: "Não entre aí, Bill.”
E eu disse: "Tenho que entrar Sam.”
E ele disse: "Não entre. Por favor, não faça isso.”
Eu disse: "Deixe-me entrar.”
Disse: "Eu vou com você.”.
Eu disse: "Não, você fique aqui fora Eu quero ficar com ela nos últimos minutos dela.”
Disse: "Ela está inconsciente.”.
Eu entrei no quarto. E a enfermeira estava sentada aí, e ela estava chorando porque ela e Hope eram companheiras de escola. E assim eu olhei, e ela começou a chorar, levantou sua mão e começou a ir-se daí.
E olhei para ela, a sacudi. Aí ela estava ela tinha ido de cerca de cento e vinte libras a cerca de sessenta [Cinquenta e cinco quilos a cerca de vinte e sete - Tradutor]. E eu - eu a sacudi. E se eu viver até completar cem anos de idade, eu nunca me esquecerei do que aconteceu. Ela se virou, e aqueles olhos bem grandes e bonitos olharam para mim. Ela sorriu. Ela disse:
“Por que você me chamou de volta Billy?”
Eu disse: "Meu bem, acabo de receber... transmissão.”.
Eu tinha que trabalhar. Estávamos muito endividados e uma conta do médico de centenas de dólares, e nada para pagá-la. E eu tinha que trabalhar. E eu a duas ou três vezes por dia, e cada noite, e naquele tempo quando ela estava naquela condição.
Eu disse: "O que você quer dizer, "Chamar" você de volta’?”.
Ela disse: "Bill, você tem pregado sobre Isso, você tem falado sobre Isso, mas você não faz ideia o que é.”
Eu disse: "De que você está falando?”.
Ela disse: "O Céu." Ela disse: "Olhe," ela disse, "eu estava sendo escoltada ao Lar por algumas pessoas, homens ou mulheres ou algo que estava vestido de branco." E ela disse: "Eu estava sossegada e em paz." Disse: "Grandes pássaros, bonitos, voando de árvore em árvore." Ela disse: "Não penses que estou fora de mim." Ela disse: "Billy, vou lhe dizer nosso erro." Ela disse: "Sente-se." Eu não me sentei, ajoelhei-me, tomei a mão dela. Ela disse: "Você sabe onde está nosso erro?”
E eu disse: "Sim, querida, eu sei.”.
Ela disse: "Nunca devíamos ter escutado mamãe. Aquele povo estava certo.”
E eu disse: "Eu sei.”.
Ela disse: "Prometa-me isto, que você irá àquele povo," disse, "porque eles estão certos." E ela disse: "Crie meus filhos assim." E eu… Ela disse: "Eu quero dizer algo para você." Ela disse: "Estou morrendo, mas," disse "e... eu não -eu não temo morrer." Disse: "E - é tão belo." Ela disse: "O único porém, eu não gosto de deixar você, Bill. E eu sei que você tem estas duas criancinhas para criar." Ela disse: "Prometa-me que - que você não ficará solteiro e não deixará meus filhos serem levados de vento em poupa." Isso foi uma coisa sensata para uma mãe de vinte e um anos de idade.
E eu disse: "Eu não posso prometer isso, Hope."
Ela disse: "Por favor, prometa-me." Disse: "Uma coisa quero dizer-lhe." Disse: "Você se lembra daquela espingarda?" Eu sou absolutamente doido por espingardas. E ela disse: "Você queria comprar aquela espingarda aquele dia e você não tinha bastante dinheiro para dar a entrada?”
Eu disse: "Sim.”.
Ela disse: "Tenho poupado meu dinheiro, meus níqueis [Moedas de cinco centavos Tradutor], para tentar dar aquela entrada naquela espingarda para você." Ela disse: "Agora, quando isto estiver acabado, e você volte para casa, olhe na cama de abrir... ou na cama de armar, debaixo daquela folha de papel em cima, e você encontrará o dinheiro lá." Ela disse:
“Prometa-me que você comprará aquela espingarda.”.
Você não sabe como eu me senti quando vi aquele dólar e setenta e cinco centavos [em moedas de cinco centavos] aí. Eu comprei a espingarda!
E ela disse: "Você se lembra daquela vez que você foi à cidade comprar-me um par de meias, e nós íamos a Fort Wayne?”
Eu disse: "Lembro.”.
Eu tinha voltado de pescaria, e ela disse... Nós tínhamos que ir a Fort Wayne, eu tinha que pregar aquela noite. E ela disse: "Sabe, eu disse para você: 'Há dois tipos diferentes. '" Um chamado "chiffon." E o que é o outro, raion? Está certo? Raion e chiffon. Pois, seja qual for chiffon era o melhor. Está certo? E ela disse: "Agora, compre-me uma de chiffon, no estilo." Você sabe aquele negócio que tem aquela coisinha na parte de trás de meia, na parte de cima? E eu não entendia de roupas de mulheres, assim eu...
E eu estava descendo a rua dizendo: "Chiffon, chiffon, chiffon, chiffon," tentando continuar pensando, dizendo, "chiffon, chiffon, chiffon.”
Alguém disse: "Oi, Billy!”.
Eu disse: "Ah, oi, - oi. Chiffon, chiffon, chiffon, chiffon, chiffon.”.
E cheguei à esquina e encontrei-me com o Sr. Spon. Ele disse: "Ei, Billy, você sabe que as percas [Tipo de peixe - Tradutor] estão mordendo agora lá no lado daquela última pilastra da ponte.
Eu disse: “Certamente, isso é verdade”? "
"Sim.”.
Pensei agora, quando o deixei para trás: "O que era aquele negócio?" Esqueci.
Assim Thelma Ford, uma moça que eu conhecia, trabalhava na loja dos dez centavos. E eu sabia que eles vendiam meias para mulheres lá, por isso fui lá
Eu disse: "Oi, Thelma.”
E ela disse: "Oi, Billy. Como vai? Como está Hope?”.
E eu disse: "Bem." Eu disse: "Thelma, quero um par de meias curtas para Hope.”
Ela disse: "Hope não quer meias curtas.”
Eu disse: "Sim, senhorita, ela certamente quer.”
Disse: "Você quer dizer meias de senhoras.”.
"Ah, claro," eu disse, "é isso." Pensei: "ó, não, já mostrei minha ignorância.”
E ela disse: "Que tipo ela quer?”
Pensei: "á, não!" Eu disse: "Que tipo você tem?”
Ela disse: "Pois, temos raion.”.
Eu não sabia a diferença. Raion, chiffon, tudo parecia o mesmo. Eu disse: "É essa que quero." Ela disse.
Eu disse: "Apronte-me um par delas, no estilo." E ela... Isso está errado.
O que é? Na moda. "Na moda." E assim eu disse: "Apronte-me um par delas.”.
E quando ela foi dá-las para mim foi só mais ou menos trinta centavos, vinte centavos ou trinta centavos, cerca de metade do preço. Pois, eu disse: "Dê-me dois pares delas." Vê?
E voltei para casa, e eu disse: "Você sabe, meu bem, vocês mulheres vão pelas lojas por toda a cidade para achar preço barato." Você sabe como você gosta de se gabar. E eu disse: "Mas aqui, olhe aqui, eu comprei dois pares pelo preço que você compra um par. Está vendo?" Eu disse: "Ó essa - essa é minha habilidade pessoal." Vê, eu disse - eu disse: "Você sabe, Thelma me vendeu estas." Eu disse: "Talvez ela me deixou comprá-las pela metade do preço.”
Ela disse: "Você comprou chiffon?”.
Eu disse: "Sim, senhora." Tudo isso parecia o mesmo para mim, eu não sabia que havia diferença.
E ela me disse, ela disse: "Billy." Eu achei estranho quando ela chegou a Fort Wayne, ela teve que comprar outro par de meias. Ela disse: "Eu as dei para sua mãe," disse, "elas são para mulheres mais velhas." Disse: “Desculpe-me por ter feito isso”.,,
E eu disse: "Ó, não tem problema, querida.”
E ela disse: "Agora, não não viva solteiro." E ela disse. - . Ela não sabia o que ia acontecer poucas horas de então. E eu segurei suas preciosas mãos enquanto os Anjos de Deus a levaram. A História da Minha Vida. Parágrafo 200-239
Assim Hope partiu para o Senhor e seu corpo foi sepultado no dia 24 de junho de 1937, em um sábado. Mas o vaso que Deus estava moldando através disto, ainda não estava pronto para à grande obra. Obra esta que iria desafiar a Igreja e a ciência moderna e provar para ambos que Jesus Cristo era o mesmo Ontem, Hoje e Eternamente. Pois Jesus Cristo seria personificado na terra novamente em carne humana através desse vaso chamado William Branham e provaria isto através da abundância de milagres, de curas divinas, e principalmente através do Sinal Messiânico. Que é o sinal do discernimento dos pensamentos dos corações das pessoas. Pois é através deste sinal que Deus sempre Se identifica quando Ele está Se manifestando em Plenitude na terra, na forma do Filho do Homem, o Deus Profeta.
Todos esses sinais sobrenaturais seriam manifestados através desse homem e assim deixaria a todas pessoas desta geração inescusáveis diante de Deus no dia do julgamento final. Pois Deus Se manifestou em Plenitude nestes últimos dias novamente. E isto Ele fez através de um simples homem, nascido em pecado e formado em iniquidade. Ele provou isto, que nesta última era Ele Se manifestou em plenitude e não em porção, através das obras que Ele realizou através de William Branham. Deus sempre prova a Sua Palavra, não importa se as pessoas creiam nisto ou não. Suas incredulidades jamais impedem a Deus, somente impede a elas mesmas e às condenarão no dia do julgamento final. Mas para esse vaso estar pronto para essa grande obra, se necessitaria ainda que ele fosse um pouco mais quebrado e moldado para este fim e isto aconteceu através da partida de sua filhinha e a tristeza que isto produziu nesse vaso humano. Vamos ouvir agora o próprio gemido do vaso na mão do Eterno Oleiro!
Hope e William Branham
Fui para casa. Eu não sabia o que fazer. Eu me deitei lá à noite e ouvi. - creio que foi um ratinho, estava na velha lareira onde tínhamos alguns papéis lá dentro. E fechei a porta com meu pé, e lá estava pendurado o quimano dela na parte de trás [e ela deitada lá embaixo naquele necrotério.] E depois de um pouco alguém me chamou, disse: "Billy!" E era o Irmão Frank Broy. Ele disse: "Seu nenê está morrendo.”
Eu disse: "Meu nenê?”.
Disse: "Sim, Sharon Rose." Disse: "o Doutor está lá agora, e disse: 'Ela tem meningite tuberculosa, ela a pegou mamando da mãe dela."' E disse: "Ela está morrendo.”.
Entrei em meu carro, fui para lá. E lá estava ela, a doçura. E a levaram às pressas ao hospital.
Eu fui vê-lo. Sam subiu e disse: "Billy, não entre nesse quarto, você tem que pensar em Billy Paul." Disse: "Ela está morrendo.”
Eu disse: "Doutor, eu - eu tenho que ver meu nenê.”.
Ele disse: "Não, você não pode entrar." Disse: "Ela tem meningite, Billy, e você levaria isso ao Billy Paul.”.
E eu esperei até que ele saiu. Eu não estava aguentando vê-la morrer, e a mãe dela deitada lá na casa funerária. Vou lhe contar, o caminho do prevaricador é áspero. E eu - eu fui, entrei de mansinho pela porta, e quando Sam saiu e a enfermeira saiu, desci ao porão. É um hospital pequenino. Ela estava num lugar isolado, e as moscas estavam em seus pequenos olhos. E eles tinham um pequeno... 0 que nós chamamos "obstáculo para pernilongos," ou redinha sobre seus olhos. E ela... Tendo pequenos espasmos, sua perninha gorda estava movendo-se para cima e para baixo assim, e suas mãozinhas, com aquele espasmo. E eu olhei, e ela era grandinha para se.
E sua mãe a punha lá fora com sua roupa de três peças, você sabe, no jardim, quando eu me aproximava. E eu tocava a buzina, e ela dizia: "gu - gu, gu - gu," estendendo as mãos para mim, você sabe.
Morte de Sharryr engraçadinha, cerca de oito meses de idade.
E lá estava deitada minha querida, morrendo. Olhei para ela, e eu disse: "Sharry, você conhece papai? Você conhece papai, Sharry?" E quando ela olhou... Ela estava sofrendo tanto até que um daqueles pequenos olhos azuis bonitinhos cruzou. Quase me arrancou o coração.
Eu me ajoelhei, eu disse: "Senhor, o que tenho feito? Não tenho pregado o Evangelho nas esquinas, e tenho feito tudo o que eu sei fazer? Não me condenes por isto. Eu nunca chamei aquele povo de 'lixo. ' Foi ela que chamou aquele povo de 'lixo."' Eu disse: "Sinto muito que tudo isto aconteceu. Perdoa-me. Não - não leves meu nenê." E enquanto eu orava, parecia um preto... que um lençol ou um pano desceu. Eu sabia que Ele me tinha recusado.
Agora, aquele foi o tempo mais duro e o mais traiçoeiro da minha vida. Quando eu me levantei e olhei para ela, e pensei. Satanás pôs em minha mente: "Pois, você quer dizer que o tanto quanto você tem pregado, e a maneira que você tem vivido, e agora quando vem a seu próprio nenê, Ele recusará você?”.
E eu disse: "Isso é correto. Se ele não puder salvar meu nenê, então eu não posso..." Parei. Eu - eu simplesmente não sabia o que fazer. E então eu disse isto, eu disse: "Senhor, Tu a deste para mim e Tu a tomaste, bendito seja o Nome do Senhor! Se Tu tomares a mim, ainda Te amarei.”.
E eu pus minha mão sobre ela. Eu disse: "Deus te abençoe, querida. Papai queria criar você, com todo meu coração eu queria criá-la, e criá-la para amar ao Senhor. Mas os Anjos estão vindo para buscá-la, querida. Papai levará seu corpinho lá e o deitará nos braços de mamãe. Eu enterrarei você com ela. E algum dia papai se encontrará com vocês, você só espere lá em cima com mamãe.”.
Quando a mãe dela estava morrendo, ela disse últimas palavras que ela disse, ela disse: "Bill, fica no campo.”.
Eu disse: "Eu..." Ela disse... eu disse: "Se eu estiver no campo quando Ele vier, juntarei a crianças e nós nos encontraremos. Se não, serei enterrado ao seu lado. E você vai ao lado direito da grande porta, e quando você vir todos eles entrar, fique em pé aí e comece a gritar: “Bill”! Bill! Bill!" realmente o mais alto que você puder. Eu me encontrarei com você lá." Eu dei-lhe um beijo de despedida. Estou no campo de batalha hoje. Aquilo foi quase vinte anos atrás. Tenho meu encontro marcado com minha esposa, vou me encontrar com ela.
E levei o nenezinho, e quando morreu, e a pus nos braços da mãe, e a levamos lá ao cemitério. E fiquei lá para ouvir o Irmão Smith, o pregador metodista que pregou no funeral: "Cinza à cinza, e pó ao pó." [E pensei: "Coração ao coração."] Lá ela se foi.
A História da Minha Vida. Parágrafos 240-254
Depois disto o irmão Branham entrou em uma grande angustia e foi difícil para ele sair dela, ele ficava o tempo todo pensando em Hope e em Sharon Rose e sofria muito com isto. E para piorar a situação, Billy Paul perguntava toda hora pela mãe. Chegou um dia, em que ele estava tão angustiado, que enquanto ele consertava um fio elétrico em um poste público, ele tirou a sua luva e tentou segurar naquele fio de alta tensão, porém quando ele se deu por si, ele estava sentado no chão chorando. Um dia ao chegar a sua casa, ele ficou tão triste que colocou o revolver em sua cabeça e puxou o gatilho várias vezes, porém Deus o guardou e não deixou que nem um tiro disparasse. Ele então jogou o revolver no chão e a arma disparou no quarto.
Deus precisou quebrar totalmente o vaso humano que Ele ia usar nesta última era, pois Ele iria usar este homem, de uma forma tão poderosa, como Ele nunca antes usou a nenhum outro homem nascido pelas vias naturais. Deus Se manifestou através deste homem em Plenitude novamente, a tal ponto que muitas pessoas, sem revelação é claro, pensam que William Branham seja o próprio Filho do Homem, Helohim, Jesus Cristo encarnado. Porém esses erros humanos mostram que William Branham foi simplesmente um homem e não Deus. Todavia, as obras sobrenaturais que foram feitas através dele, provam, sem nenhuma sombra de dúvidas, que nesta última era Deus não Se manifestou simplesmente em porção e sim em Plenitude também!
O irmão Branham sofreu muito nessa fase da sua vida, porém chegou um dia em que ele teve um sonho ou uma visão e viu sua esposa e filha no céu. Ele não soube explicar depois, se isto foi no corpo ou fora do corpo e se ele estava acordado ou dormindo. Mas o importante mesmo é que nesse transe elas falaram com ele e lhe disseram que não era mais para ele se preocupar tanto com elas, pois elas estavam em um lugar maravilhoso, muito melhor do que o lugar em que ele estava aqui. Isto parece que surtiu efeito positivo sobre ele, pois depois desse transe ele melhorou muito seu estado mental:
263- Dias passaram. Eu não pude me esquecer disso. Tentei trabalhar. Não podia voltar para casa, não era mais um lar. E eu queria ficar. Nós não tínhamos nada senão apenas aqueles velhos móveis arrebentados, mas era algo que ela e eu gostávamos juntos. Era um lar.
264- E eu me lembro que um dia eu estava tentando trabalhar no serviço público. Eu tinha subido para arrumar um velho secundário, estava pendurado, era muito cedo, de manhã. E eu subi nesta cruz. [E eu não podia entregar aquele nenê. Eu podia entender a morte de minha esposa, mas a morte daquele nenê, apenas tão pequeninha.] E eu estava lá, e estava cantando: "Numa colina lá longe, estava uma velha Cruz áspera." E as linhas primárias corriam para baixo ao transformador e saíam às [você sabe] secundárias. E eu estava pendurado lá em cima nela. E aconteceu que olhei, e o sol estava saindo atrás de mim. E lá, minhas mãos estiradas, e o sinal daquela Cruz no - no lado do monte. Pensei: "Sim, foram meus pecados que puseram Ele lá.”.
265- Eu disse: "Sharon, meu bem, papai quer tanto ver você, meu bem. Como eu gostaria de segurar você em meus braços de novo, você queridinha." Eu fiquei fora de mim mesmo. Havia semanas. Tirei minha luva de borracha. Há dois mil e trezentos volts correndo bem ao meu lado. Tirei minha luva de borracha. Eu disse: "Deus, não gosto de fazer isto. Sou um covarde." "Mas, Sharry, papai vai ver você e mamãe apenas em poucos minutos." Comecei a tirar minha luva, para pôr minha mão nesses dois mil e trezentos. Isto quebraria... Pois, você nem sequer teria mais sangue em você. E assim eu - eu - eu comecei a tirar aquela luva, e algo aconteceu. Quando voltei a mim mesmo, eu estava sentado no chão com minhas mãos para cima deste jeito, ao meu rosto, chorando. Foi a misericórdia de Deus, ou eu não estaria tendo um culto de curas aqui, tenho certeza disso. Foi Ele protegendo Seu dom, não eu.
266- Comecei dando a volta na casa. Parei, guardei minhas ferramentas. E voltei. Eu disse: "Eu vou para casa.”.
267- Comecei a ir em volta da casa, e apanhei a correspondência em casa, meio frio, e entrei. Nós tínhamos um cômodo pequeno, eu dormia numa caminha lá, e a geada começando a chegar, e aquele fogão velho. Peguei a correspondência e dei uma olhada na correspondência, e a primeira coisa nela foi a pequena poupança de Natal dela, oitenta centavos, "Senhorita Sharon Rose Branham." Lá estava, tudo de volta outra vez.
268- Eu era guarda-florestal. Estendi a mão e tirei meu revólver, pistola, do coldre. Eu disse: "Senhor, eu - eu não posso aguentar mais isto, eu - eu estou morrendo. Eu - eu estou tão atormentado." Puxei o cão de pistola para trás, pus na minha cabeça, ajoelhado lá naquela caminha, naquele quarto escuro. Eu disse: "Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o Teu Nome. Venha o teu reino, seja feita a tua vontade," e enquanto tentava, e apertava aquele gatilho o mais que podia, eu dizia: "assim na terra como no Céu. O pão nosso de cada dia nos dá hoje." E não disparava!
269- E pensei: "Ó Deus, Tu simplesmente estás me rasgando em pedaços? O que fiz? Tu nem sequer me deixas morrer." E joguei a pistola no chão, e ela disparou e atirou no quarto. E eu disse: "Deus, porque eu não posso morrer e sair disto? Simplesmente não posso continuar mais. Tu tens que fazer algo para mim." E eu caí e comecei a chorar lá em minha pequena, velha beliche suja.
E devo ter dormido. Não sei se eu estava dormindo ou o que aconteceu.
Sempre ansiei por estar no oeste. Eu sempre quis um daqueles chapéus. Meu pai domava cavalos em seus dias de jovem, e eu sempre quis um daqueles chapéus. E o Irmão Demos Shakarian me comprou um ontem, o primeiro que tenho [já tive] assim, um daquele tipo de chapéu de oeste.
E pensei que estava descendo pela pradaria, cantando aquela canção: "Há uma roda na carroça que está quebrada, sinal na fazenda: "Vende-se."' E enquanto eu seguia, notei uma velha carroça coberta, como um carroção da pradaria coberto com toldo, e a roda estava quebrada. Claro, isso representava minha família destruída. E à medida que eu me aproximei, olhei, e lá estava em pé uma - uma jovem muito bonita, mais ou menos vinte anos de idade, cabelos bem loiros e longos, olhos azuis, vestida de branco. Olhei para ela, eu disse: “Como vai você”?" Continuei.
Ela disse: "Oi, papai.”.
E virei para trás, eu disse: "Papai?" "Pois," eu disse, "como, senhorita, você pode... eu posso ser seu pai quando você tem a minha idade.”
Ela disse: "Papai, o senhor simplesmente não sabe onde está.”
E eu disse: "O que você quer dizer?”
Ela disse: "Este é o Céu." Disse: "Na terra eu era sua pequena Sharon.”
“Pois," eu disse, "meu bem, você era apenas um nenezinho.”.
Disse: "Papai, nenezinhos não são nenezinhos aqui, são imortais. Eles nunca ficam velhos ou nunca crescem.”.
E eu disse: "Pois, Sharon, querida, você - você é uma moça bonita.”
Ela disse: "Mamãe está esperando o senhor.”
E eu disse: "Onde?”
Ela disse: "Em cima, em sua casa nova.”.
E eu disse: "Casa nova?" Os Branhans são vagabundos, eles não tem casas, eles simplesmente... E eu disse: “Pois, eu nunca tive uma casa, querida”.
Ela disse: "Mas o senhor tem uma aqui em cima, papai." Não quero ser criança, mas é simplesmente tão real para mim. [O Irmão Branham chora - Editor] Quando começo a pensar nisto, tudo volta de novo. Disse: "O senhor tem uma aqui, papai." Eu sei que tenho uma lá, algum dia irei a ela. Ela disse: "Onde está Billy Paul, meu irmão?”.
E eu disse: "Pois, deixei ele na casa da Sra. Broy, há poucos minutos.”
Disse: "Mamãe quer ver o senhor.”.
E virei-me e olhei, e havia palácios muito grandes, e a Glória de Deus subindo em volta deles. E eu ouvi um coro Angélico cantando: "Meu Lar, doce Lar." Comecei a subir uma escada longa, correndo realmente o mais rápido que podia. E quando cheguei à porta, lá estava ela em pé, vestida de branco, aqueles cabelos pretos e longos caídos nas costas dela. Ela levantou os braços, como ela sempre fazia quando eu voltava para casa cansado do trabalho ou algo. Peguei-a pela mão, e eu disse: "Meu bem, eu vi Sharon lá embaixo." Eu disse: "Ela se tornou uma moça bonita, não é?”.
Ela disse: "Sim, Bill." Ela disse: "Bill." Ela pôs os braços em volta de mim, [e ela disse] apenas em volta de meus ombros, ela começou a me afagar, ela disse: "Pare de se preocupar comigo e com Sharon.”
Eu disse: "Meu bem, não posso evitar.”.
Ela disse: "Agora, Sharon e eu estamos melhor do que você.”
E disse: "Não se preocupe mais conosco. Você me promete?”.
E eu disse: "Hope," eu disse, "tenho achado muita falta de você e de Sharon, e Billy chora todo o tempo por você." Eu disse: "Eu não sei o que fazer com ele.”.
E ela disse: "Tudo estará bem, Bill." Ela disse:
“Simplesmente prometa-me que você não se preocupara mais.
E ela disse: “Você não quer sentar”? “
E olhei em volta e aí estava uma poltrona muito grande.
E eu me lembro que tentei comprar uma poltrona. Agora terminando. Tentei comprar uma poltrona uma vez. Nós só tínhamos aquelas velhas - velhas cadeiras comuns com assentos de madeira para aquele jogo de cozinha. Tínhamos que usá-las, as únicas cadeiras que tínhamos. E pudemos comprar uma destas poltronas que você empurra para trás, como um... Eu me esqueço do tipo de poltrona de descanso. E custou dezessete dólares, e podia-se pagar três dólares de entrada e um dólar por semana. E nós compramos uma. E, ó, quando eu chegava. Eu trabalhava o dia todo e pregava até a meia-noite pelas ruas e onde quer que eu pudesse pregar.
E - e um dia atrasei meus pagamentos. Não podíamos fazê-lo, e dia após dia passou, e finalmente um dia eles vieram e pegaram minha poltrona e a levaram embora. Aquela noite, nunca esquecerei, ela tinha uma torta de cerejas assada para mim. Coitadinha, ela - ela - ela sabia que isso me deixaria desapontado. E depois da janta eu disse: "Por que você está tão boazinha hoje, meu bem?”.
E ela disse: "Olhe, eu pedi para os meninos da vizinhança para pegar minhocas para você. Você não acha que devemos descer ao rio e pescar um pouco?”
E eu disse: "Sim, mas...”.
E ela começou a chorar. Eu sabia que havia algo errado. Eu tinha uma ideia porque eles já tinham mandado um aviso para mim que eles vinham buscá-la. E nós não podíamos fazer aquele pagamento de um dólar por semana. Nós não podíamos, apenas não tínhamos meios para fazê-lo. Ela me abraçou, e eu fui à porta e minha poltrona não estava aí.
Ela me disse Lá em cima, ela disse: "Você se lembra daquela poltrona, Bill?”
E eu disse: "Sim, meu bem, eu me lembro.”
Disse: "É nisso que você estava pensando, não é?" "Sim.”.
Disse: "Pois, eles não vão levar esta, esta já está paga." Ela disse: "Sente-se só um minuto, quero falar com você.”
E eu disse: "Meu bem, eu não entendo isto.”.
E ela disse: "Prometa-me, Billy, prometa-me que você não se preocupará mais. Você vai voltar agora." E disse: "Promete-me que você não se preocupará.”
E eu disse: "Não posso fazer isso, Hope.”.
E justamente naquela hora eu voltei a mi mesmo, estava escuro no quarto. Olhei em volta, e senti o braço dela em volta de mim. Eu disse: "Hope, você está aqui no quarto?”.
Ela começou a me afagar. Ela disse: "Você vai fazer essa promessa para mim, Bill? Prometa-me que você não vai casar… preocupar-se mais.”
Eu disse: "Eu lhe prometo.”.
E então quando ela me afagou duas ou três vezes, e ela desapareceu. Eu me levantei rapidamente e acendi a luz, olhei por toda a parte, ela tinha desaparecido. Mas ela só desapareceu do quarto. Ela não está morta, ela está vivendo ainda. Ela era uma Cristã.
A História da Minha Vida. Parágrafo 263-294
Depois desta visão, ele começou a superar a grande tristeza da perda de sua esposa e filha. Ao passar o tempo ele foi compreendendo que tudo o que acontece, sem exceção, é para o bem daqueles que amam a Deus. E quando a água barrenta do rio Ohayo se foi, deixando a cidade limpa, aquela água lamosa levou também toda angustia e tristeza daqueles dias negros da vida do irmão Branham. Ele viu que era Deus quem estava no leme do barco de sua vida e que nada que aconteceu foi por acaso, aquilo tinha um motivo maravilhoso para o futuro de sua vida. Esse motivo ele somente veria ao render-se a suprema vocação a que fora chamado e era isto o que ele pretendia fazer. Ele havia aprendido uma grande lição, lição esta, a qual ele jamais esqueceria, que o lugar mais seguro para ele e sua família era seguindo sempre a vontade perfeita de Deus.
Homens trabalhando na limpeza de Jeffersonville, após a enchente de 1937.
Ele agora queria recomeçar tudo de novo com Deus, do mesmo modo que Jeffersonville estava também recomeçando. Foi com esse objetivo que ele voltou ao seu tabernáculo na Rua 8 com a Pen, o qual também tinha sido completamente inundado com aquela enchente. Ao entrar no tabernáculo, uma surpresa o aguardava, o púlpito havia subido juntamente com as águas da enchente e quando as águas baixaram, a Bíblia estava aberta sobre o púlpito no mesmo capitulo em que foi lida no último culto. A Bíblia estava completamente intacta. Isto o fez ver que ainda que a terra se mova e os montes se abalem a Palavra ainda assim permanecerá firme para sempre. Ele viu nisto que a Promessa de Deus ainda era a Mesma para a sua vida, ele então segurou naquela linha de vida e a segurou até seu destino eterno, sabendo que mesmo "se formos infiéis, Ele permanece fiel; não pode negar-Se a Si Mesmo" (2 Timóteo 2:13).
Aqui em cima, perto de Chicago agora, e uma... havia uma Bíblia em cima do púlpito de uma igreja. Lá atrás antes da Primeira Guerra Mundial, um missionário tinha... Um sujeito se converteu, e ele queria dar a este missionário uma Bíblia, disse: “Eu não posso te dar esta aqui; minha mãe me deu esta.” Disse: “Quando eu chegar em casa eu te enviarei uma.”.
Ele começou a voltar atravessando o mar e um submarino alemão explodiu o... O navio. Eles nunca encontraram um pedaço dele. E dois anos mais tarde, lá embaixo na costa, eles viram uma caixa flutuando. Alguns pensaram que poderia ser alguma coisa que havia sido submergida, então eles tiraram a caixa e a abriram, os dois sujeitos andando. E ali, a única coisa que havia sobrado, era aquela Bíblia que ele estava mandando de volta para o missionário. Ela está em cima de um púlpito aqui perto de Chicago hoje, em uma igreja metodista. “Os céus e a terra passarão, mas Minha Palavra não passará.”
Durante o período da ENCHENTE aqui em 1937, esta velha igrejinha, quando seu chão estava cheio de lama e tudo mais que estava ali dentro, nós podíamos passar por cima dela aqui em um... Em um bote de remo. A inundação subiu, e naquela noite quando eu preguei o evangelho e deixei a minha Bíblia aberta em cima do púlpito quando fui para casa.
Predizendo que aquela ENCHENTE aconteceria, eu disse: “Eu os vejo medindo vinte dois pés acima da Rua Spring aqui embaixo.”.
O velho irmão Jim Wisehart e outros riram de mim. Você lembra disso, irmão George? Eu disse... Ele -- ele disse: “Oh, Billy, em 84 isto foi apenas cerca de seis polegadas na Rua Spring.”.
Eu disse: “Vi um homem descendo dos céus, e tomar uma fita métrica, e colocá-la ali na Rua Spring, dizendo vinte dois pés.”
Ele disse: “Você está apenas perturbado.”
Eu disse: “Eu não estou perturbado. É o Assim Diz o Senhor.”.
Pergunte a eles quantos pés estavam sobre a Rua Spring: Vinte dois pés por polegada. Exatamente.
E aquela velha Bíblia onde eu estava pregando naquela noite... Começou a chover, a inundação carregando tudo e assim por diante, e esta velha igreja... os assentos foram parar diretamente no teto, a Bíblia foi diretamente para o teto, lavando tudo ali com aquela água, subindo. O púlpito foi diretamente para cima. Eles desceram todos; e cada assento de volta ao mesmo lugar, e a Bíblia colocada exatamente no mesmo lugar, e toda aquela água, e continuou aberta, no mesmo capítulo, no mesmo lugar.
“Os céus e a terra passarão, mas Minha Palavra nunca passará.”
Como aquela Bíblia flutuou naquela água salgada por dois anos sem nem mesmo manchar as palavras Nela... A Palavra de Deus é verdadeira. Amém.
Eu recordo depois daquilo, o velho irmão Jim Wisehart ficou tão feliz com aquilo, todas as vezes que ele sentia dor em seu braço... Ele tinha um probleminha com ele, quando ele chegou por volta dos setenta e cinco anos de idade, ele tinha reumatismo. A dor começava aqui, ele corria e pegava a Bíblia, e a abria, e a colocava ali, outra dor descia aqui. Eu subi até ali um dia e ele tinha tantas Bíblias sobre si que eu não podia ver o irmão Jim; ele simplesmente estava todo coberto de Bíblias. Ele disse: “É a promessa de Deus.” É isto.
“Os céus e a terra passarão, mas Minha Palavra nunca passará.” Apocalipse cap. 4 parte 3 Trono da Misericórdia. Parágrafos 135-146
A profecia sobre a enchente tinha se cumprido ao pé da letra, as águas chegaram a seis metros e setenta centímetros, sendo que a pior enchente, a qual foi a de 1884, só chegou a quinze centímetros de água na Rua Spring. Isto tudo, trouxe mais confiança ao irmão Branham e mostrou a todos que ele era um profeta vindicado por Deus. Algum tempo depois, em 1938 , começaram a fazer uma ponte sobre o rio Ohayo e ali, em um acidente, morreram 16 homens, cumprindo assim uma visão que o irmão Branham havia tido há 22 anos, quando ele tinha apenas sete anos de idade. E em 1939 se cumpriu a segunda, das sete visões que ele teve em 1933, um alemão chamado Hitler tinha colocado os países em uma guerra mundial. Tudo isto fazia com que ele pensasse que Deus poderia ter realmente uma grande obra para ele fazer mais para frente.