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                                   Capítulo 13 

  

 A Graça salvadora se revela em um bar

    

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

     Em julho de 1951 o irmão Branham fez uma campanha em Toledo, Ohio. Foi nessa cidade que ele encontrou com aquela senhora no bar e a condenou por ela estar toda pintada e trajada com uma roupa tão vulgar. Neste bar a porta da Graça se abriu de repente e essa mulher não pensou duas vezes, entrando rapidamente porta adentro, deixando  todos seus pecados para trás de si. O irmão Branham aprendeu uma grande lição ali, que não devemos condenar a ninguém, pois Deus pode levantar a pessoa do mais baixo pecado e a colocar no mais alto da glória Divina. Deus disse a ele: “Você está feliz por ter sido salvo e porque você está condenando a essa pobre mulher?”. Depois desta visão o irmão Branham se arrependeu e foi testificar àquela pobre senhora, a qual se arrependeu de seus pecados e se entregou ao Senhor Jesus Cristo ali mesmo no bar.

 

55 Algum tempo atrás, aqui em Ohio, eu aprendi uma lição da maneira difícil. Eu estava realizando um encontro lá em Ohio, e estava ficando fora da área urbana. Por causa da multidão, eu não podia ficar na cidade.

56 Nós comíamos em um pequeno restaurante de uns dunkards [Membros da Igreja dos Irmãos nos EUA-Trad.].
E umas garçonetes tão amáveis e decentemente vestidas, e o mais limpas possível, que comportavam-se como damas, nos serviam. Era um pedacinho do céu, comer em tal lugar. A cozinha deles era limpíssima. E no domingo eles fecharam e foram à sua igreja. Eu fiquei com um pouco de fome; eu ia pregar no domingo à tarde.

57 E fui a um pequeno. . . normal, um pequeno restaurante de pratos americanos comuns, para comer alguma coisa. E quando entrei, o que ouvi não foi menos do que um caça-níqueis funcionando! E havia um homem da minha idade em pé, o qual talvez fosse um homem casado, abraçando uma mulher, jogando em um caça-níqueis. A nossa própria lei, a proteção da nossa justiça, dos nossos bens, encontrava-se ali violando uma coisa que ele devia estar protegendo. Porque é ilegal jogar em Ohio, jogando num caça-níqueis.

58 E me virei e olhei para a parte de trás do edifício, ali estava um grupo de garotos adolescentes, e um disquinho de rockand-roll na máquina, tocando. Uma jovem de uns dezoito anos, nitidamente abaixo de sua anatomia como mulher. Mas ela estava parada ali com seu vestido decotado na frente, e um daqueles garotos com as mãos na menina, onde elas não deveriam estar. E eles estavam fumando e bebendo.
E pensei: "Ó Deus, como podes suportar isto?"

59 E olhei à minha direita, quando ouvi alguém soltar um grande gemido. E havia uma mulher de idade sentada, provavelmente de sessenta ou setenta anos. Ela estava usando essas velhas roupinhas vulgares, quase pela metade de seus membros, e sua pobre carne enrugada estava tão flácida como podia. E ela estava usando essa pintura de lábio, e uma grande coisa roxa no lado de seu rosto, pintado; usando uns sapatinhos, sandálias, com as unhas dos pés roxas, pintadas; as unhas das mãos roxas, pintadas. E seu cabelo estava cortado bem curto, e enrolado, e tingido de azul. E eu olhei para ela.

60 E do outro lado da mesa estavam dois homens sentados, bêbados. Um deles (era verão) usando um grande e velho sobretudo do exército, com um cachecol cinza enrolado no pescoço, e barbudo, arrotando e agindo assim. E eles pediram licença, os homens pediram, a ela, e começaram a sair assim, para o banheiro.

61 Eu fiquei ali. E disse: "Deus, por que Tu não destróis tudo isto? Por que não afundas isto na terra?" Eu disse: "Terão as minhas pequenas Sara e Rebeca de crescer sob tal coisa assim?" Eu disse: "Como podes Tu, Deus, em Tua grande santidade, suportar olhar para uma coisa assim e não enviar um terremoto e afundar isso?"

62 E enquanto me encontrava ali, condenando a mulher, como eu estava, eu fui para trás da porta. Senti o Espírito de Deus vir a mim, e fui para trás da porta.

63 E vi alguma coisa que parecia estar rodopiando. E enquanto estava, na visão, isso era o mundo dando voltas e mais voltas. E enquanto eu observava, ao redor do mundo havia uma faixa escarlate, ao redor do mundo. E quando me aproximei do mundo, eu vi a mim mesmo, ainda menininho, fazendo coisas que não deveria fazer; talvez não algo assim, mas era pecado. E cada vez que eu fazia algo, eu via aquela grande sombra negra ir em direção ao Céu. Pelo que, Deus teria me matado naquele minuto.

64 Então eu vi, encontrava-se entre eu e Deus, encontrava-se aquele Sacrifício perfeito. Eu O vi ali de pé com os espinhos em Sua cabeça, e o cuspe pendurado em Sua face. E cada vez que meus pecados começavam a ir na direção de Deus, Ele o alcançava e o pegava, como o pára-choque no carro.
Ele estava me protegendo da morte. E cada vez que eu fazia qualquer coisa errada, Deus teria me matado. Certamente, Sua santidade requer isto. Sua lei requer isto. E cada vez que eu fazia qualquer coisa, ou que você faz qualquer coisa, o Sangue de Jesus Cristo age como um pára-choque. E vi que aquela faixa escarlate significava que, então, que o Sangue ainda protege a terra.

65 E enquanto me encontrava olhando, eu me aproximei Dele enquanto O observava. E pude ouvi-Lo dizer: "Pai, perdoa-o, ele não sabe o que está fazendo." E olhei para baixo, e havia um livro. E ali havia um Anjo registrando e, em pé ao Seu lado.
E toda vez que eu pecava, era colocado no livro. E meu nome estava nele. E percebi que algum dia, eu. . . aquela faixa de Sangue seria tirada e eu teria de ficar na Presença de Deus, com a minha vida pecaminosa. Mas, eu vi, por Sua misericórdia que Ele refreava o meu julgamento.

66 Eu fui a Ele, humildemente. Ajoelhei-me, e disse: "ó Jesus, Tu, Filho de Deus, sou indigno de vir à Tua Presença. Mas por favor, não me perdoas pelo que tenho feito?"

67 Ele tocou Seu lado com a mão, pegou o velho livro e escreveu "perdoado" nele, atirou-o para trás de Si, e meus pecados desapareceram! Então Ele olhou-me, com expressão severa, disse: "Agora, Eu o perdoei, mas você quer condená-la." Então eu vi o que aquilo queria dizer.

68 Assim que saí da visão, eu me aproximei dela. Disse: "Como está?"

69 Ela estava bebendo. Ela olhou para cima, em minha direção, e disse: "Oh, olá.”
Eu disse: "Poderia me sentar?”
Ela disse: "Estou acompanhada."

70 Eu disse: "Não foi essa minha intenção, senhora. Quero apenas falar com a senhora por um minuto.”
Ela disse: "Sente-se."

71 E eu disse: "Senhora, poucos minutos atrás, ali de pé atrás daquela porta.” Eu comecei a lhe contar. E quando notei, as lágrimas começaram a correr por seu rosto. E ela me disse. . .
Eu disse: "A senhora realmente não quer fazer estas coisas.
Jesus morreu, e o juízo de Deus está refreado por Seu Sangue.
A senhora não tem desejo de fazer isto."

72 E ela disse: "Não, senhor." Disse: "Meu pai era diácono na igreja. Eu fui criada em um lar cristão. Meu marido e eu éramos membros fundadores e vivíamos uma vida cristã." Ela começou a me contar que, após a morte dele. . . Ela tinha duas mocinhas, e ela se desviou. E como as meninas a tinham deixado, e ela tinha jogado sua vida fora. E ela pensava que não havia mais esperança para si.

73 Mas eu disse: "Deus, sê misericordioso! 'Aqueles que Ele dantes conheceu, Ele os chamou.”,
Ela disse: "O senhor é o Reverendo Branham, de lá?”
Eu disse: "Sou."

74 Ela disse: "Estou envergonhada de mim mesma, por estar sentada aqui desta maneira." Disse: "O senhor acha que haveria uma chance para mim?"

75 Eu disse: "Jesus está com Seus braços estendidos, esperando que a senhora venha." E as outras pessoas começaram a se interessar. E eu disse: "A senhora sairia e viria aqui neste assoalho comigo?”
Ela disse: "Eu irei, senhor."

76 Eu a tomei pela mão. Disse: "A senhora tem aproximadamente a idade da minha mãe. A senhora se ajoelharia comigo, aqui neste assoalho?" E ali no assoalho, nós transformamos aquele lugar aquela tarde, em um culto à moda antiga. E Deus salvou aquela mulher, pela Sua Graça. Ela se vestiu e veio à reunião, e, que eu saiba, está vivendo uma vida cristã esta noite.

Perfeição. Parágrafos 55-76

 

 

                                 

 

 

 

                                                    Jack Moore, William Branham, Oral Roberts e Gordon Lindsay

 

 

 

                                             

         

                                                   E. Baxter, J. Moore, William Branham, G. Lindsay e Howard Branham

 

 

 

 

 

         Sidney Jachson            Predestinado Para a Causa

 

 

                                                               

 

                                                  

 

 

 

 

 

 

 

 

      

                                                                          Irmão Sidney e irmã Johanna Jachson

 

       Eu nasci no Sul da África no ano de 1900. A primeira vez que o Irmão Branham visitou o meu país foi em outubro de 1951. Por esse tempo, eu me havia retirado de meu emprego com a estrada de ferro, devido a uma deficiência clínica, e eu e minha esposa estávamos vivendo com os frutos da fazenda, cerca de 300 milhas ao norte de Johanesburgo. Durante muitos anos havíamos viajado para fazer o trabalho missionário entre os nativos, não só na África do Sul mas também nos países vizinhos.

Eu amava o tempo que eu despendia nos países de matas, eu aprendi a falar vários dialetos nativos, além do inglês, holandês e Africâner.

         Certo dia, em oração eu falava em voz alta o nome de William Marrion Branham. Eu havia ouvido o nome de William Branham, mas não o nome de Marrion, dessa forma eu pensei que era o nome da Irmã Branham. Então, na noite seguinte, eu tive um sonho do Irmão Branham sentado em um estádio, fumando um cigarro. Isto me preocupou, porque eu creio em santidade e eu somente não podia entender porque o Irmão Branham estaria fumando um cigarro.

        Dentro em pouco, depois que isto aconteceu, eu ouvi que o Comitê Nacional que era constituído de líderes da Igreja Holandesa Reformada, e a Igreja Inglesa, e a Missão da Fé Apostólica (que era o maior trabalho Pentecostal na África do Sul), estava patrocinando encontros por Willliam Branham em nosso país. As coisas que nós líamos nos anúncios que o Comitê Nacional fazia circular eram tão notáveis. Era exatamente como nós havíamos lido nas Escrituras, que o poder de Deus está presente para curar.        

Eu decidi que minha esposa e eu assistiríamos as reuniões Joanesburgo.

     Quase imediatamente coisas miraculosas começaram a acontecer em nosso país. Parecia inacreditável, mas as pessoas à caminho para assistir os cultos eram curadas somente através de ouvir sobre o que estava tomando lugar e crendo por sua cura. Deus parecia eletrizar a nação inteira.

     O lugar perto de Joanesburgo, aonde nós assistimos pela primeira vez as reuniões, não era realmente um auditório, mas melhor dizendo uma cobertura. A Missão da Fé Apostólica tinha comprado a antiga estação ferroviária de Joanesburgo, uma imensa estrutura de aço com telhado galvanizado, para usar como um local de suas reuniões de cultos (acampamento). Poderia acomodar até 10.000 pessoas, mas pelos últimos dias das reuniões do Irmão Branham ali, a multidão era estimada em quase 17.000.

     Certa noive as pessoas estavam todas juntas e esperando iniciar o culto quando uma terrível tormenta de granizo começou. Por causa de o terreno ao redor da estrutura que era muito inclinado, o gelo e a água despejou para dentro e as pessoas tiveram que colocar os seus pés nas cadeiras. Isto demorou quase uma hora, aqueles que estavam prostrados em catres estavam apenas a umas poucas polegadas da água fria, mas nada poderia ser feito.

Mas o povo não deixava o edifício, mesmo quando a tormenta havia acabado de passar, porque eles estavam tão ansiosos pelo culto de que a questão do conforto não tinha importância. Nessa noite enquanto o Irmão Branham orava pela multidão, o poder de Deus atingiu a audiência de uma maneira poderosa. Fotos que foram tiradas naquela hora mostravam o que parecia ser o ziguezague de relâmpagos se movendo sobre a multidão. Eu vi gente que eu conhecia pessoalmente, que havia estado em cadeiras de rodas durante vinte anos ou mais, que saiam andando do edifício nas proximidades do serviço. Uma mulher idosa tinha sido movida sobre rodas desde o sertão por meio dos filhos dela, mas eles mesmos não estavam interessados na reunião, e por isso eles a deixaram sozinha e se foram para o centro da cidade. Quando o Irmão Branham fez essa oração pela multidão, ela saiu andando da cadeira de rodas que ela havia estado por 23 anos e estava procurando pela família dela.

         O comitê tinha um itinerário planejado por nove semanas de reuniões através do país, mas como eu fiquei sabendo mais tarde, todos estes arranjos, foram feitos sem consultar primeiramente ao Irmão Branham. Desde o primeiro culto, eles o mantiveram sobre a plataforma por horas e horas seguidas, orando pelos enfermos. Dentro de pouco tempo, ele ficou totalmente exausto e estava necessitado de um descanso.

          O Irmão Branham mais tarde me disse que certa noite em Johanesburgo, o Anjo do Senhor lhe falou e disse: “Vá à fazenda do Jackson por uma semana e descanse, então vá para Durban e eu lhe darei o país.” O Irmão Branham disse isto para o Comitê, mas eles não estavam querendo fazer qualquer mudança em seus itinerários estabelecidos.

            Eu e minha esposa ficamos sabendo onde o Irmão Branham estava hospedado, e certo dia fomos ao lugar para ver se poderíamos ter uma reunião com ele. Era uma propriedade extensa e cercada, e havia um extenso caminho conduzindo até a casa.

     Fomos andando até a casa, mas o Irmão Branham não estava ali por isso nós estávamos de regresso a caminho da entrada, quando um carro veio pelo portão. Quando se aproximou de nós, parou e o irmão Branham saiu do carro. Ele estendeu a sua mão e me disse: “Você é Sidney Jackson. O Anjo do Senhor me disse que eu devia vir a sua fazenda para descansar. Ele também me disse que você me viu em um sonho, fumando um cigarro, mas eu quero lhe dizer que eu não fumei cigarro. O Senhor está lhe mostrando que eu estou sendo desobediente a Ele, porque eu não estou fazendo o que o Anjo do Senhor me disse para fazer. Eu estou fazendo o que o Comitê Nacional tem planejado, mas todos nós estamos dando atenção a isto”. Esta foi a primeira vez que eu tinha visto ou ouvido a este tipo de discernimento, e eu estava assombrado.

     O ponto culminante dessas campanhas foi em Durban, na Pista de Corrida Graville em 25 de novembro de 1951. Eles estimaram a multidão nos assentos em aproximadamente 80.000, então também o terreno cultivado, aonde os cavalos pastavam, estava cheio de gente. Como de fato, a cidade inteira estava em uma paralisação. Havia tanta gente que era difícil correr uma bicicleta através da cidade.

     Certa noite eles trouxeram um maníaco para a plataforma para se orar. Ele era um jovem hindu, e tinha uma corrente ao redor do seu pescoço, o refreando. Ele andava sobre os seus pé e mãos rastejando, como um cachorro. O Irmão Branham os instruiu para remover a corrente, mas eles estavam com medo de fazer isso, temendo que ele atacasse as pessoas na plataforma. “Fique em pé e solte o homem. Deus o tem libertado”, o Irmão Branham disse para eles.

     Eles tiraram a corrente e o moço começou a andar ao redor da plataforma com o Irmão Branham. Ele estava completamente restaurado, instantaneamente. Ao verem isto acontecer, (os hindus e budistas) que estavam na audiência, cuspia em seus dedos e começaram a esfregar o ponto vermelho que eles usavam em suas testas, tratando de remover esses símbolos de seus deuses pagãos.

     Após a terceira noite em Durban o plano do Comitê Nacional foi levar o Irmão Branham para a próxima parada, Salisbury, onde cerca de 1.500 pessoas haviam se juntado. Mas muitos das pessoas do local desejaram seguir com a reunião na pista de corrida. O Irmão Branham disse para o Comitê: “Por que vocês estão nos tirando da vontade de Deus? O avivamento é aqui.” Eles poderiam ter continuado na pista de corrida, mas eles voaram para Salisbury, e isso foi o fim da reunião de Durban.

 

 

                                                                                      foto

    

 

 

 

 

 

 

 

     Este foi o comitê responsável pela campanha da África do Sul, o qual tirou o irmão Branham da vontade perfeita de Deus, porém mais tarde o irmão Branham ensinou que Deus cumpre a Sua vontade perfeita através da Sua vontade permissiva, assim sabemos que tudo o que aconteceu na campanha da África do Sul estava sob o controle de Deus e tudo aquilo teve um propósito Divino, tudo serviu para o bem do irmão Branham, para molda-lo para cumprir o restante do Ministério desta última era.

 

 

 

                Continuação do testemunho do irmão Sidney Jachson

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

     Em 1952, eu e minha esposa viajamos para os Estados Unidos e assistimos a reunião do Irmão Branham em Hammond, Indiana. Foi também possível fazer uma visita com ele em seu lar em Jeffer-sonville naquela época. Enquanto nós falávamos a respeito de nossos esforços missionários, ele nos ofereceu uma ‘carta de recomendação’ para usar como um propósito de introduzir-nos aos ministros dos Estados Unidos. Escrita para as Campanhas Branham de Cura, estacionária e com a data de 6 de Setembro de 1952, que se lê:

Aos Irmãos Cristãos de todas as Nações.

    Esta carta identifica o Irmão S.J. Jackson e esposa, da União da África do Sul, e eu os recomendo a todos os Irmãos como um real Cristão, Irmão e Irmã no Senhor e meu amigo. Temos desfrutado de companheirismo Cristão junta

mente na União da África do Sul e também em minha casa aqui em Jeffersonville, Indiana, USA.

Os recebam como Santos de Deus, e toda assistência que vocês puderem dar a eles, em toda forma que eles possam solicitar, ou dizer respeito ao bem-estar deles, será muito profundamente apreciado por mim mesmo.

E agradeço a vocês Irmãos por toda consideração dada a estes nossos amigos, e que Deus conceda a vocês as mais ricas bênçãos.

Teu Irmão no Senhor.

Rev. William Branham

  Foi um grande privilégio para nós ter sido assim reconhecidos pelo profeta.

  A segunda vez que o profeta visitou o meu país foi em Maio de 1965. O plano original era que o Irmão Branham viesse primeiramente a Joanesburgo para reuniões, então ele e seu filho, o Irmão Billy Paul, e eu mesmo iríamos viajar para o norte para caça de safári, para Moçambique para uma caçada com safári durante três semanas.

Mas quando eles requeriam os vistos para entrar na África do Sul, as autoridades não lhes concediam a menos que eles concordassem em não ter reuniões públicas. Foi uma tremenda decepção para todos, mas não havia maneira que nós pudéssemos reverter à decisão oficial. O Irmão Branham concordou com o visto restringido, e fizemos planos para o safári no mês de junho.

     No intervalo, eu também contatei com uma Irmã que morava em uma propriedade extensa e arranjamos para o Irmão Branham falar para um pequeno ajuntamento de pessoas (em sua propriedade). Sem qualquer publicidade, isto aconteceu em 27 de Maio, e ali estavam aproximadamente 300 pessoas presentes.

     Uns poucos dias depois voamos para Moçambique, aonde nos juntamos com o nosso fornecedor de safári e nos comandou ao interior do mato durante três semanas de caça. Isto foi aqui no mato, afastado de uma igreja estabelecida, a qual fui privilegiado a testemunhar vários acontecimentos admiráveis.

     Nós estávamos em um país selvagem, e acampávamos a cada noite em tendas. No fim da tarde, depois das 5 horas da tarde, o Irmão Branham veio até a minha tenda e me disse: “Irmão Jackson, eles vão trazer um homem aqui dentro de pouco tempo, e eles está sofrendo de varíola. Você sabe que é a lei da terra que se uma pessoa enferma lhe detém na estrada e lhe diz em sua linguagem que eles estão doentes, você está obrigado a levá-lo ao médico mais próximo ou ao hospital. Em nosso caso, o hospital mais próximo é em Beira, a 150 milhas distante [240 km], portanto nós íamos estar aqui por dois dias sem um veículo.” Eu pensei que o guia havia lhe falado sobre isto, não entendendo na hora que isto era Deus falando a ele.

     “Irmão Jackson,” me disse: “Se você fosse chamado a orar por este homem, você colocaria as mãos sobre ele, sabendo que varíola é uma doença contagiosa”?

Com minha maneira de humor eu disse: “Bem, eu faria o que o Irlandês disse para fazer!”

Ele me disse: “Bem, o que ele disse para fazer?”

Eu disse: “O Irlandês disse para atirar primeiro e argumentar depois.”

“Venha,” ele me disse, e ele virou e começou a sair através da relva.

     Não havia nenhuma trilha de gamo para seguir, realmente, não havia nenhuma trilha de maneira alguma. Nós simplesmente nos movemos através da relva de elefante, que tinha seis a oito pés de altura (1.90 a 2.60 cm). A temperatura de 100 graus era sufocante (ou 47º C) na sombra. Quando nós estávamos cerca de 200 jardas do acampamento, ele se deteve e disse: “Fique quieto.”

     Nós ficamos ali uns poucos momentos na relva alta, e eu ouvi um barulho de murmúrio vindo em direção de nós.

Segundos mais tarde, dois homens carregando um homem sobre uma maca feita de tiras de casca de madeira vinham abrindo caminho através da grama em nossa direção. O homem na maca estava gemendo ruidosamente. O Irmão Branham virou para mim e disse: “Irmão Jackson, diga-lhes para colocá-lo no chão.”

     Eu falei a eles na linguagem deles, dizendo-lhes o que ele havia me dito para dizer, e eles colocaram a maca no chão. Então o Irmão Branham me disse: “Ponha as suas mãos sobre ele, Irmão Jackson.” Eu coloquei as minhas mãos sobre ele, e o Irmão Branham pôs as suas mãos sobre o jovem também. O homem tinha uma temperatura terrível, e o mau cheiro de seu corpo torturado era muito opressivo.

     Imediatamente após haver orado pelo homem, o Irmão Branham virou outra vez disse para mim: “Venha,” e eu o segui de volta pelo capim até o acampamento. Nada mais foi dito para o homem carregando a maca.

Logo depois que nós retornamos ao acampamento, os dois homens caminharam para dentro da clareira carregando o homem enfermo. Um deles falou para o guia, e dentro de poucos minutos eles tinham carregado o homem e a maca dentro do veiculo e partiram para o hospital.

Nós jantamos um pouco mais tarde e então fomos dormir ao anoitecer.

 

     Eu acordei cedo na manhã seguinte e quando eu olhei para fora da minha tenda, ali estava o nosso veiculo estacionado no acampamento. Eu fui até o motorista e eu disse: “Vocês fizeram aquela viagem muito rapidamente.”

Ele me disse: “Não, eu não fui.”

Eu lhe perguntei: “O que aconteceu?”

      Sacudindo os seus ombros ele respondeu: “Bem, apenas umas poucas milhas fora do acampamento, este homem na maca bateu na parte de trás da caminhonete. Eu voltei a olhar e ele me disse: “Me deixe sair daqui”. Minha casa está perto.” Por isso eu o deixei sair e ele foi para casa.”

Eu disse para ele: “Ele estava enfermo?”

“Não,” ele me disse: “Ele estava tão bem quanto a chuva!”

Quase três semanas mais tarde, no fim da caçada, nós estávamos em Beira e um homem nativo se aproximou de mim e me disse que havia alguém que queria ver “o mestre.” Eu fui ver do que se tratava tudo isto, e ali estava o jovem pelo qual havíamos orado! Ele havia andado 150 milhas, seguindo a nossa pista através do mato, para vir e dizer “obrigado” para “o mestre” que havia orado por ele.

     Certo dia estava dirigindo através da selva em uma estrada que não era mais do que uma trilha de grama e chegamos a uma pequena vila. Crianças que estavam brincando na clareira fugiam para as cabanas enquanto nos aproximávamos, com medo de nosso veículo. Enquanto nós passávamos pela vila, o Irmão Branham disse para o motorista: “Pare só por um momento.” Então ele apontou para o grupo de mais ou menos 20 crianças nativas que nos estavam observando de uma distância, e ele olhou em mim e disse: “Irmão Jackson, você vê aquele rapaz pequeno ali usando um amuleto (um encantamento) ao redor do pescoço?” O rapaz parecia ter seis anos de idade.

Eu disse: “Sim, eu o vejo.”

“Chame-o aqui em cima, e chame o seu pai também,” ele me disse.

     Eu realmente duvidei que o seu pai estivesse em casa, porque ainda que eles mesmos vivem em um país absolutamente selvagem, os homens tem que trabalhar nas minas. Eles vivem próximos do seu trabalho e somente vem para casa em certas épocas do ano. Mas quando eu chamei o pequeno rapaz para cima, e perguntei se seu pai estava em casa, ele disse que estava, e poucos momentos mais tarde o pai saiu de sua cabana.

O Irmão Branham saltou para fora do veículo, e ele disse para mim: “Diga-lhe que seu filho está sofrendo de TB.” Não havia nenhuma palavra nesse dialeto para “TB,” assim que eu o demonstrei ao tossir.

O homem disse: “Sim.”

O Irmão Branham disse: “Ele tem tido isto desde que nasceu.”

“Diga-lhe que ele está usando esse pequeno amuleto, um encantamento, ao redor do seu pescoço porque ele crê que através disto ele será protegido pelo espírito dos antepassados dele.”

Quando eu disse para o pai estas coisas, ele disse: “Isto é correto.”

Virando para os nossos guias no Land Rover, o Irmão Branham disse: “Cavalheiros, por favor vocês tirariam os seus chapéus?”

      Todos nós tiramos os chapéus, e ele disse: “Irmão Jackson, ponha a sua mão sobre o rapaz comi-o.” Ele orou, e então ele disse: “diga: “Diga para o pai dele que ele nunca terá essa enfermidade de novo, e diga-lhe para agradecer a Deus, o qual lhe tem curado.”

Você poderia ver que o homem era receptivo e que ele cria no que ele havia lhe falado.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                                   

 

                              

 

 

                                                           William Branham e Sidney Jackson na África em 1965

     Tinha sido uma excelente caçada. O Irmão Branham teve um tempo emocionante perseguindo o rastro de um enorme búfalo (Cape). Quando o encontramos, ele imediatamente nos descobriu pelo faro, mudou, e estava quase em cima de nós quando o Irmão Branham o abateu com um tiro de seu .300 Weatherby. Eu o havia encorajado a usar a arma de elefante (.416 Rigby Nitro) quando caçasse um animal tão grande e extremamente perigoso; mas o Weatherby havia sido dado a ele pelos Irmão da sua igreja, para substituir a arma que explodiu em sua face, ele estava ansioso para experimentá-la. Eu estava muito feliz para ver que funcionava corretamente e que a pontaria do Irmão Branham era exata, pois não havia tempo para um segundo tiro.

Billy Paulo atirou em um leopardo que havia estado matando gado, e os nativos fizeram uma pequena festa de carne fresca de zebra, que nos providenciamos, em celebração. O Irmão Branham se divertiu com os nativos, e ele insistiu que fosse dada a eles, a carne de cada caça que nós matamos.

(um resumo do testemunho do irmão Sidney Jackson)

 

                        

 

86- Bem, por que o irmão Jackson e sua esposa sobressaíram para mim? Por ser um caçador? Não! Pois ali tenho muitos bons amigos caçadores. Porém, por que sobressaia? E por quê? E se vocês soubessem o segredo atrás disso. Porém não digo as pessoas todos os segredos que sei. Bem, por que foi na mesma hora que o Senhor disse: "Ponha-te em contato com Sidney na África do Sul", o Senhor falou a SIDNEY JACKSON que viesse aqui? Um domingo numa semana ele foi batizado, ele e sua esposa, no Nome de Jesus Cristo, aqui mesmo num tempo sombrio.

Vejam, predestinados para a causa. Vêem?

Perguntas e respostas número 1. Parágrafo 86

 

                                                                        Irmão Sidney e irmã Johanna Jachson

 

                                   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                                     O irmão Sidney Jachson faleceu em 1982

 

 

 

Um Profeta visita a África do Sul em 1951

 

                                                        Companheiros do irmão Branham na campanha na África                    

               

   

     

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                               Irmão Baxter, William Branham, Billy Paul, Bosworth e Julius Stadsklev

 

          O irmão Branham chegou à África do Sul em 6 de outubro de 1951 e só conseguiu chegar no culto depois das 21 horas. Ele falou por alguns minutos e fez uma oração para todos que necessitavam de cura divina. Muitas pessoas foram curadas neste primeiro culto do irmão Branham na África do Sul. Uma dessas pessoas foi o jovem Ernest Blom, de Durban de 16 anos. Vamos deixar sua mãe falar como foi a cura do filho:

 

 

     Da idade de quatro anos até um mês atrás, ele estava sob os cuidados

de um especialista. Por dois anos ele usou uma perna mecânica, sem nenhuma melhora notável. Ultimamente o especialista sugeriu uma operação, porém ele disse que não poderia garantir que seria um sucesso, então eu desisti da idéia. Eu ouvi falar do extraordinário sucesso da cura pela fé, do Pastor William Branham dos Estados Unidos. Há três semanas atrás, quando minha filha e uma amiga ouviram falar que ele iria visitar Johannesburg, elas viajaram de automóvel, de Durban e levaram Ernest. Eles assistiram a reunião de abertura no Salão do Parque Maranata, na qual 15.000 pessoas estavam presentes.

        Ernest, ele mesmo conta aqui sua história. Ele disse: “Eu estava bem

na parte de trás do salão”.O pastor Branham pediu para que todas as pessoas que queriam ser curadas, colocarem as mãos uns sobre os outros. Eu coloquei minhas mãos sobre as de um homem que estava sentado ao meu lado. O pastor Branham disse: “Eu vou orar por vocês”.

                                                “Sensação Estranha”

     Eu senti uma sensação estranha. Era exatamente como água fria correndo

através do meu corpo. Eu comecei a chorar. Minha irmã disse: “Você

está curado Ernest?” Eu respondi: “Sim, eu tenho certeza que estou curado”. Por causa da grande multidão eu não pude me movimentar, mas enquanto eu estava sendo ajudado lá atrás no salão, eu permaneci repetindo: “Tenho certeza que estou curado”. O pastor Branham disse: “Todas as pessoasque estão curadas venham à frente”. Eu fui ajudado pelos outros a passar pelo vão, onde estavam os enfermos. Ele me disse para caminhar e subir na plataforma onde ele estava”.

                    Estimulado

     Eu comecei a suar, mas algo me estimulou, e eu consegui andar normalmente de volta pela plataforma. Quando eu cheguei de volta a Durban e meus amigos da escola (Escola da Estrada Hunt) me viram andando para dentro da sala de aula, eles ficaram espantados.

     “Minha perna esquerda está ficando cada dia mais forte. Agora eu

posso jogar críquete e outros jogos”. Este testemunho se encontra nos capitulos 78-80 do livro: “ William Branham, Um Profeta Visita a África do Sul”.

 

          Nos cultos seguintes aconteceram várias curas, as quais estaremos colocando aqui, tiradas do livro: “William Branham, Um Profeta Visita a África do Sul”. Estaremos colocando no final de cada testemunho o número do capitulo do livro onde se encontra o testemunho citado.Este livro é maravilhoso e foi o próprio Anjo do Senhor que disse para o irmão Branham dizer para Julius Stadsklev escreve-lo.

                                                            Costas Quebradas

     Uma noite lá em Johannesburg, quando o irmão Branham estava conversando com alguém na plataforma, na fila de oração, ele virou-se rapidamente para a audiência e apontou para uma jovem senhora deitada em uma maca. Ele disse: “Senhora, suas costas está quebrada em três diferentes lugares, em resultado de uma queda. Jesus Cristo te curou. Levante-se e aceite a sua cura”. A senhora ficou pasma, mas pela fé colocou-se de pé e louvou a Deus pela cura que ela tinha recebido instantaneamente. Na noite seguinte ela foi chamada para testificar a respeito de sua cura, e naquela oportunidade nós tiramos uma foto dela, a Sra. Ann Weiblen, com o irmão Branham, Rev. A. J. Schoeman e Billy Paul.

Naquela mesma noite, uma jovem de cerca de catorze anos de idade, entrou carregada de maca pelos funcionários da Cruz Vermelha. Ela também tinha as costas quebradas e estava chorando por causa da dor intensa que estava sofrendo. Durante o culto o irmão Branham apontou para ela e disse: “Suas costas estavam quebradas. Jesus Cristo

simplesmente te curou. Levante-se e aceite a sua cura”. A princípio a jovem não podia crer naquilo que ela tinha ouvido. Ela disse: “Quem, eu?”. O irmão Branham disse: “Sim, você”. Nisto ela se levantou. Sua mãe estava sentada em uma cadeira próxima à maca e, quando a jovem se levantou, sua mãe levantou-se também. Ela estava tão cheia de alegria que desmaiou e caiu sobre a maca, da qual a jovem acabara de se levantar. Sua fotografia também foi tirada por nós alguns segundos antes da mãe desmaiar. Depois do culto, a jovem caminhou ao redor regozijando-se com a cura que ela acabara de receber. Eu perguntei a ela como as suas costas tinham sido quebradas e ela disse que tinha acontecido  um acidente automobilístico aproximadamente um ano atrás. Perguntando a ela o quanto tinha caminhado depois do acidente, ela respondeu que não tinha posto os pés no chão desde o tempo do acidente, até aquela

noite que o irmão Branham apontou para ela e disse para levantar-se e aceitar a sua cura.

     Estas duas curas impressionaram muito, pois elas mostraram a precisão das palavras faladas pelo irmão Branham sob a unção. Tivesse o irmão Branham cometido um erro e lhes dito que Cristo as tinha curado, quando elas não tivessem sido, poderia ter sido uma tragédia. Ninguém com as costas quebradas poderia deixar a sua cama e caminhar, a menos que estivesse curado. Em primeiro lugar não poderia ser capaz de se movimentar e ao mover-se poderia romper algum nervo, o que poderia causar morte instantânea.

Capítulos 81-83

                                                      Demônios Semelhantes

     Durante um outro culto em Johannesburg, um rapazinho com cerca de sete ou oito anos de idade, foi chamado para fila de oração. O irmão Branham falou ao garoto por alguns minutos, explicando que o motivo de seu coração estar fraco, era causado pela opressão do demônio. Ele lhe disse que ele seria liberto e algum dia estaria pregando o mesmo Evangelho, que agora estava sendo trazido ao povo da África do Sul. Repentinamente o irmão Branham virou-se para a audiência, e durante os minutos seguintes de silêncio, ficou evidente que ele estava vendo uma visão de algo sobre a audiência. Então ele apontou diretamente do púlpito e disse que também tinha uma garotinha e um outro menino sofrendo com a mesma aflição. Todos se sentiram tensos, quando ele apontou na direção em que sabia que eles estavam, mas não podia encontrá-los. Enquanto os momentos passavam, ele insistia que eles estavam lá. Ele disse que o espírito que estava segurando este menino, chamava por ajuda de outros demônios semelhantes na audiência.

Ele continuava a olhar, mas não podia encontrá-los. O irmão Baxter com Justos du Plessis, o qual foi o intérprete regular para a língua Holandesa Sul Africana. Subiu por detrás, e colocando as suas mãos nas costas do irmão Branham, levou-o a mover-se para frente. Quando assim o fez, o irmão Branham chegou mais perto do púlpito e foi capaz de ver aqueles que estavam bem em frente do púlpito. Ali estavam os dois pelos quais estava procurando, um garoto de aproximadamente doze anos de idade e uma menina dois anos mais jovem. Ambos estavam deitados em macas e tinham estado escondidos de suas vistas por causa do púlpito. Ele orou por eles e disse-lhes que tinham sido libertos do demônio que deixava seus corações fracos. Ele tinha tido a visão de todos os três sendo curados. Depois eu entrevistei a mãe do menino que tinha estado deitado na maca. Ela me contou que seu filho estava em uma condição tal, que ele não podia ficar sentado por mais de dez minutos por dia.

     O ministério do irmão Branham é muito incomum e como o irmão Bosworth tão freqüentemente nos lembra, que nunca existiu algo como isto, desde que Cristo esteve aqui sobre a terra. Deus tem sido bom para o Seu povo, e de tempos em tempos, Ele nos tem dado videntes e profetas; mas até o ponto em que somos capazes de encontrar

nos anais da história, não existiu ninguém mais com um ministério igual ao do irmão Branham. Frequentemente ele pode testemunhar entre trinta e quarenta visões por dia e nunca nenhuma delas esteve errada. Muitas vezes ele podia ter visões dos cultos de antemão ou de acontecimentos que sucederiam no futuro. Ele às vezes nos contava a respeito deles, antes que realmente acontecessem e então, quando os víamos, lembrávamos do que ele nos tinha contado.

Capítulos 85-87

 

Sidney Smith de Durban, que estava viajando conosco nesta

ocasião, narrou-me um incidente muito impressionante. O Sr. Smith tinha

acabado de parar na casa onde o irmão Branham estava hospedado,

para levá-lo para um culto. No momento em que ele saiu do portão

para a rua, encontrou-se com um homem muito magro, que reconheceu

o irmão Branham e pediu-lhe que orasse por ele. O homem puxou a

manga da camisa para cima para mostrar o quão magro eram os seus

braços; eles não eram mais grossos do que a medida do pulso de um

homem. O irmão Branham olhou para ele e disse: “Você está sofrendo

de tuberculose. Você crê em Deus?” O homem disse: “Eu creio em Deus”“.

O irmão Branham orou por ele e falou com ele por alguns minutos, e

logo após ele disse: “Vejamos o seu braço novamente”. Desta vez, quando

o homem puxou a manga da camisa, ele ficou surpreso em ver que

seu braço tinha engrossado e parecia estar mais forte do que estava

alguns minutos antes. Este foi um caso, onde Deus não somente curou

o homem instantaneamente, mas milagrosamente deu-lhe força física, o que normalmente retornaria de forma gradual.

Capítulos 91-92

     Após um dos cultos, um homem veio a mim e disse que ele tinha visto um anjo do Senhor, em pé na plataforma, ao lado do irmão Branham. Eu pedi-lhe que descrevesse o anjo, porque outros o tinham visto e eu queria saber se a descrição era a mesma ou não. Ele disse que era um homem grande, quase do tamanho do irmão Baxter, sem

barba e vestido com veste branca, com a barra dourada. Ele estava de pé bem atrás do irmão Branham, enquanto este olhava sobre a audiência, recebendo visões de pessoas sendo curadas e apontando para elas, encorajando-as a se levantarem e aceitarem sua cura.

Capítulo 92

     As séries seguintes de cultos foram realizadas em Bloemfontein, de 24 a 28 de outubro. A palavra Bloemfontein significa flor da fonte. É uma bonita cidade com seus parques, flores e ruas largas. Chegando na cidade, o Grupo Branham foi bem recebido por um grande grupo de pessoas e um coro misto cantando: “Somente Crer”. O irmão Bosworth falou às pessoas que eles veriam coisas, que nenhuma pessoa tinha visto, desde o tempo que Cristo esteve sobre a terra. Nunca antes na história da igreja, Deus viera operar desta maneira. Quão verdadeiro isto era, pois Deus realmente operou na cidade de Bloemfontein, como Ele nunca tinha feito antes.

Capítulo 93

     Durante o culto de sexta-feira à noite em Bloemfontein, o irmão Branham teve uma visão diferente de qualquer outra que já tinha tido antes. Ele tinha estado orando pelas pessoas e ao mesmo tempo estava encorajando-as a crerem em Deus, para aceitarem a cura que Deus tinha comprado para elas. Cristo tinha pago pela a cura delas, mas não havia maneira que Ele pudesse concedê-las, a menos que elas cres- sem e aceitassem-na. E então, enquanto o irmão Branham se afastava, ainda encorajando-as a crerem, ele viu uma grande parede levantando-se atrás do estádio, estendendo-se através de toda a extensão do mesmo. Enquanto esta parede continuava a subir, ela veio sobre o povo e

grandes gotas de água pareciam cair sobre o estádio. Quando estas gotas de água caiam, elas sempre atingiam diretamente a cabeça de alguém. O irmão Branham calculou que havia pelo menos 1.500 dessas gotas e ele estava convencido de que essas pessoas tinham sido curadas, mas era para elas continuarem em sua fé, a fim de manter aquela cura. Ele calculou que em nenhum culto anterior tantas pessoas foram curadas, como naquela noite em Bloemfontein.

Capítulo 94-95

     Muito freqüentemente o irmão Branham lembra ao povo, que ele não pode dizer nada, senão o que lhe é revelado pelo Senhor. Uma noite, uma senhora entrou na fila de oração e então o irmão Branham teve uma visão com relação a ela, ele disse a ela para que se certificasse se estava preparada para encontrar o seu Deus. Após falar estas palavras de encorajamento a ela, ele lhe disse para que servisse a Deus com todo o seu coração. Nada foi dito com respeito a sua doença, nem em relação à sua cura. Após o culto nós perguntamos ao irmão Branham porque ele tinha conversado com a senhora daquela maneira. Ele contou-nos que tinha tido uma visão de um cortejo fúnebre e que a mulher morreria em breve. Não importava o quão intensamente ele quisesse contar algo mais a ela, ele não poderia dizer mais do que aquilo que o Senhor lhe havia mostrado. Na manhã seguinte nós fomos informados que a senhora tinha

falecido durante a noite.

Capítulo 95

 

     Enquanto o irmão Branham está sob a unção, é muito importante que se faça exatamente o que ele pede. Suas palavras então, não são suas próprias palavras, mas as palavras do Espírito Santo, falando na vontade de um Deus Soberano e Divino. Gostaria de citar uma carta que mostra a importância disto. “A senhora de Wingfield que foi curada

de câncer, à qual o irmão Branham falou-lhe para ser batizada, comparecendo a um culto batismal na última quinta-feira à noite; porém não se batizou. Ela disse ao pastor: “Fico a pensar que todos esses anos eu tenho sido um membro de uma igreja e nunca fui salva, mesmo sendo uma professora de Escola Dominical, porém agora, estou salva e curada”. Ela se regozijava por sua salvação e cura, mas se esquecera daquilo que o irmão Branham tinha lhe dito para fazer. Ela não foi batizada. No sábado seguinte ela morreu. Ela pagou o preço por sua desobediência”.

Capítulo 105

     A campanha de Port Elizabeth foi realizada de 7 a 11 de novembro. A princípio os cultos eram realizados no Feather Market Hall, mais tarde foram transferidos para o Estádio Davis. Aqui novamente as multidões foram as maiores já vistas na cidade de Port Elizabeth. Uma noite o irmão Branham apontou para um ancião deitado sobre uma maca. E disse-lhe: “O Senhor te cura”. Agora o senhor pode se levantar, dobrar o seu cobertor e sua maca e caminhar”. O ancião

levantou-se e começou a dobrar o seu cobertor, quando vários homens da Cruz Vermelha, que sempre estavam nos cultos e prontos para ajudar os enfermos, aproximaram-se para dar-lhe assistência. Ele falou enfática e em voz alta: “O irmão Branham me disse para dobrar o meu cobertor e minha maca e isto não significa que vocês têm que me ajudar.

Assim vão embora e não me incomodem”. Foi um incidente um tanto cômico, ainda assim digno de ser contado. Quando um profeta de Deus, falando sob a Unção, dá uma ordem, é da máxima importância que isto tenha que ser exatamente realizado. Se Naamã tivesse mergulhado somente seis vezes no rio Jordão, ele não teria recebido a sua

cura. Foi o exato cumprimento das ordens dadas a ele pelo servo de Deus, que o capacitou ver a visível manifestação de sua cura. Assim foi com este homem em Port Elizabeth. Ele estava decidido a fazer tudo o que o irmão Branham tinha lhe dito para fazer, de forma que ele pôde receber a cura prometida. Uma outra noite o irmão Branham apontou para um homem que tinha uma larga faixa em seu rosto, e disse-lhe: “Você aceitaria Cristo como seu Curador, se Ele revelasse a mim o que está errado com você?. O homem acenou com a cabeça: “Sim”. O irmão Branham disse: “Você

tem câncer. Levante-se, vá para casa e ficará são”. Quando o homem tinha chegado no salão aquela noite, o seu rosto estava inchado, de forma que o seu lábio superior estava cobrindo o inferior. Quando ele deixou o salão aquela noite, a maior parte do inchaço tinha desaparecido e ele nos relatou, vários dias mais tarde, que o câncer tinha desaparecido

de sua face, não deixando nenhum sinal em seu corpo. O irmão Branham também apontou para uma das enfermeiras

na fila da frente e disse: “Senhora, você está preocupada com alguém. Não é por você mesma nem por alguma pessoa que esteja aqui esta noite. É a respeito de sua mãe que está em casa, com um problema muito sério no coração. Enfermeira, você pode ir para casa agora, porque sua mãe foi curada”. Durante o culto de domingo de manhã, no Feather Market Hall, um indiano estava na fila de oração. Enquanto ele subia em direção ao irmão Branham foi-lhe dito: “Você não é cristão, mas você tem crido mais nestes últimos cinco minutos por causa daquilo que aconteceu nesta plataforma, do que você creu em toda a sua vida passada”. O homem acenou com a cabeça. O irmão Branham disse: “Não posso pedir para que Jesus seja o seu Curador, a menos que você o aceite como seu Salvador e Rei. Se eu for capaz de dizer do que você está sofrendo, você aceitará Cristo como o seu Salvador e Rei?” O homem disse: “Sim”. O irmão Branham disse: “Você está sofrendo de diabete. Se isto é certo, levante a sua mão”. O homem levantou a mão e foi dito a ele para ir crendo, que ele receberia a sua cura.

Capítulo 111-113

     Após um dos cultos, um homem veio a mim e disse que tinha visto um anjo do Senhor em pé atrás do irmão Branham. Pedi ao homem que o descrevesse, de forma que eu pudesse saber se a descrição era, ou não, semelhante àquelas de outros que tinham narrado a mesma história. O homem me disse que aquele que ele tinha visto era

consideravelmente maior que o irmão Branham, sem barba e vestido de branco; esta descrição era idêntica à mesma que eu tinha recebido de outras três pessoas referente ao anjo, que eles tinham visto sobre a plataforma com o irmão Branham. Esse homem também relatou que, quando o irmão Branham estendia os braços e orava pelas pessoas

como um todo, algo igual uma substância fosforescente caía dos seus braços. Parecia quase como a água cintilando constantemente e gotejando de suas mãos e braços. Justos duPlessis, principal intérprete durante a visita do irmão Branham à África do Sul, me disse que muitas vezes, quando o irmão Branham estava orando pelos doentes, ele via

uma sombra no chão. Quando ele conferia com as luzes, não havia definitivamente nada a ser visto entre a luz e o chão, contudo, lá estava essa sombra. Ele ficou plenamente convencido que esta, não poderia ser outra coisa senão a sombra do anjo do Senhor. Depois de um dos cultos, vi um homem mancando, com suas muletas de uma maneira muito difícil. Assim que ele passou para o lado de fora da porta, ele parou por um momento, inclinou sua cabeça, largou suas muletas no chão e começou a andar perfeitamente normal. Foi em Port Elizabeth que um homem veio e contou-me que na noite anterior, ele tinha ido para casa em um táxi, realmente desapontado, porque não tinha recebido a sua cura. Seu coração estava triste e abatido, porque ele tinha estado tão certo que receberia a sua cura naquela noite. Assim que ele saiu do táxi, percebeu que a condição deficiente de seu corpo tinha desaparecido e era capaz de andar perfeitamente bem. Na manhã em que deixamos Port Elizabeth, o irmão Baxter, o irmão Branham e Billy Paul, foram ao centro. Quando voltavam de ônibus, o irmão Branham disse aos outros que havia uma senhora no ônibus que estava tentando entrar em contato com ele. Ele apontou para uma senhora vestida de marrom, que estava sentada na parte dianteira do ônibus. O irmão Baxter lembrou-o que a senhora possivelmente poderia não saber que eles estavam no ônibus, pois ela estava sentada na parte dianteira e eles tinham entrado e estavam sentados atrás. Nada mais foi dito a respeito, até que a senhora se levantou e caminhou para parte de trás do ônibus. Ela veio até ao irmão Branham e perguntou se ele era o Rev. William Branham. Ele disse: “Sim senhora, e você está sofrendo com problemas femininos e abscesso. Você também tem uma criança em casa que está muito doente. Você pode ir para casa agora e ficar sã, pois a tua fé te curou”. Após isto a senhora virou-se e começou a chorar de alegria.

Capítulos 113-115

     Houve muitas curas nestes dois cultos que foram realizados em Grahamstown, mas aconteceram três fatos, para os quais eu gostaria de chamar a sua atenção. Um deles foi a respeito de um ancião confinado a uma cadeira de rodas. Seu testemunho está incluído no capítulo dedicado a testemunhos. O irmão Branham apontou para ele e disse que ele estava curado e que se levantasse. O homem levantou-se. Mais tarde eu conversei com ele e perguntei há quanto tempo tinha sido a sua última vez que caminhara. Ele respondeu que há dois anos não caminhava até aquela noite.

O irmão Branham também apontou para uma senhora. Ele disse: “Você tem tuberculose. Levante-se e aceite a sua cura”. A senhora não se moveu. Ele disse: “Levante-se. Cristo pode te fazer sã. Levantese e aceite a sua cura”. Ainda não havia resposta. O irmão Branham virou-se para alguém, acerca de quem ele tinha tido uma visão. Era uma outra senhora deitada em uma maca. Ele lhe disse: “Senhora, você tem um problema muito sério no coração. É impossível para você viver por muito tempo, a não ser que Cristo te cure. Se você se levantar e aceitá-la, Cristo te curará”. A senhora levantou-se e então mais tarde recebemos o testemunho que ela estava bem. Gostaria de chamar-lhes

a atenção para a primeira senhora, que não se levantou quando o irmão Branham encorajou-a. Nunca ouvimos que ela tenha recebido sua cura. É duvidoso que ela a recebeu, porque ela não fez como o profeta de Deus a tinha instruído a fazer.

Capítulo 115

     Enquanto dirigíamos de East London para Durban, o irmão Branham teve uma visão de uma cabana nativa em uma certa colina. Enquanto eles continuavam no caminho, ele viu esta colina e a cabana nativa. Ele pediu para o motorista parar. Enquanto eles estavam subindo em direção a ela, o irmão Branham apontou para a cabana situada entre outras exatamente como aquela. Ele disse que dentro dela eles encontrariam uma nativa deitada numa cama muito doente, com tuberculose. Esta senhora seria cristã e seria capaz de falar inglês. Quando eles entraram na cabana, lá estava a senhora nativa, acamada, exatamente como o irmão Branham havia descrito. Ela disse que havia estado orando pela cura e que o Senhor tinha lhe prometido que Ele enviaria um profeta de um outro país, para orar por ela e ela receberia a sua cura.

Capítulo 121

     “Eu havia estado orando por algum tempo, para que Deus me permitisse ver o anjo do Senhor, quando o irmão Branham visitasse Durban. Na quinta-feira à noite, dia 22 de novembro, eu compareci àquele grande culto realizado especialmente para não-europeus no Estádio Greyville. Após o irmão Branham estar na plataforma por um curto período de tempo, eu repentinamente notei o claro contorno de um outro homem de pé, bem atrás do irmão Branham. O contorno tomou a forma de uma luz brilhante. Esse homem era bem maior que a estatura do irmão Branham. Eu quis me certificar de que isto não era imaginação da mente, assim mantive meus olhos intensamente fixos sobre o irmão Branham. Esta outra forma foi revelada a mim três vezes. Além disso, eu também fui privilegiada de ver, quando o irmão Branham levantou a mão enquanto pregava, e uma substância líquida que parecia fosforescente (muito brilhante), gotejava de sua mão e braço. Eu fiquei satisfeita, Deus tinha respondido minhas orações. Louvado seja Deus, pelo irmão Branham um profeta enviado de Deus”.

Capítulo 127

 

(Tradução do recorte do jornal)

     Mulher acamada caminha por ordem do evangelista Uma mulher de Durban, que esteve acamada por dez meses, levantou- se de uma cama de acampamento na Câmara Municipal de Durban à noite passada, onde ela tinha sido levada para ouvir o evangelista americano, o Rev. William Branham, e declarou: “Sinto-me como se tivesse dois anos de idade”.

_____________________

     Depois de uma sucessão de pessoas que tinham ido à plataforma para receberem as bênçãos de Deus, o Reverendo Branham repentinamente virouse para a senhora J. A. Naude, de Blythswood Road e disse: “Você, madame, tem sofrido de problemas internos, mas agora você está curada – levante-se dessa cama”. A senhora Naude imediatamente levantou-se, balançou-se um pouco e então caminhou para os pés da cama, onde seu marido e filha olhavam surpresos. O senhor Naude contou a um repórter do “Mercury”, que ele tinha ido a vários médicos, que atenderam sua esposa e eles lhe disseram que nada poderia ser feito por ela. Ele tinha gasto suas economias tentando curá-la.

O Pastor J. F. Wooderson de Durban, disse que ele tinha visitado a senhora Naude cerca de um mês atrás em sua casa, em resposta ao pedido do senhor Naude para ir orar por sua esposa. DISSE A ELA QUE ESTAVA CURADA O Rev. Branham disse à outra mulher de Sydenham que tinha câncer, ao que ela admitiu, e somente um curto período de vida, mas que ela tinha sido curada. Em primeiro lugar o evangelista diagnosticou sua enfermidade, depois dela ter confirmado que eles eram completamente estranhos e então, pegando a mão dela, ele mostrou a ela que a sua enfermidade tinha se manifestado na mão dele, a qual tornara-se inchada. Ele disse que se a doença dela pudesse ser curada, a mão dele tornarse- ia normal. Houve um silêncio completo, enquanto o Rev. Branham orava fervorosamente por alguns minutos e a mulher fechava os seus olhos. Quando ambos olharam, na mão dele, ela estava normal, a mulher deixou a plataforma soluçando aliviada.

     A outro jovem foi dito que tinha sido curado de tuberculose e ele admitiu que se sentia muito melhor, depois de ter recebido a bênção do evangelista. A Câmara Municipal estava lotada, enquanto milhares de pessoas ficavam de pé do lado de fora na chuva torrencial, ouvindo o culto, que eratransmitido através dos alto-falantes. As pessoas vieram em macas, em cadeiras de rodas e a pé. Alguns cegos, outros aleijados e alguns mentalmente doentes, todos esperando que algo na forma de milagre pudesse ser alcançado.

Capítulo 131

 

         Com a coluna engessada levantou-se às palavrasdo Evangelista

     Uma mulher de Durban, que não caminhava há quatro meses, levantou- se com a coluna engessada, e apoiada por ajudantes, caminhou trêmula através da plataforma da Câmara Municipal a noite passada, depois que o Rev. William Branham tinha fracamente dito as palavras: “Eu orei por você. Vá, você está curada”. A mulher, a senhora M. M. Van Niekerk, de Wentworth, esteve hospitalizada por mais de quatro meses com tuberculose na espinha.

______________________

     A Câmara Municipal estava lotada e uma multidão estimada em 3.000 pessoas aglomeravam-se nos jardins, para ouvir as palavras do senhor Branham, através dos alto-falantes. A um ancião na audiência, cuja doença o senhor Branham diagnosticou como sendo artrite, foi ordenado a levantar-se. Ele o fez – e a dor que ele sentia outrora, não sentia mais. “A senhora próxima a você”, o senhor Branham continuou, “é sua esposa, e você madame, também sofre de artrite. Levante-se – Você está curada”. Uma outra mulher, a senhora E. Raath, da Finlândia, apresentou-se à

plataforma com uma menina de oito anos de idade, a qual ela declarava que tinha tido estrabismo. Seus olhos tinham se tornado perfeitamente normais. Grande quantidade de pessoas que diziam, que os médicos as tinham

desenganado, subiram à plataforma, declarando que não estavam mais doentes. Um deles disse: “Perdi meu emprego, porque tinha tuberculose”, “amanhã procurarei outro”.

Capítulo135

 

 

 

               (Tradução do recorte do jornal)

     Paralíticos levantam-se de cadeiras de rodas e caminham

     Cenas de cura em massa de paralíticos e pacientes em macas, levantando- se de cadeiras de rodas e camas e andando, seguiram a oração de um evangelista americano, o Rev. William Branham, diante de milhares no Hipódromo

Greyville, Durban, a noite passada. O Sr. Branham, que exortou a todos os paralíticos, enfermos, surdos e mudos a serem curados, foi conduzido da plataforma soluçando e amparado por dois assistentes. Depois que ele fez o seu apelo, um garotinho, sentado em uma cadeira de rodas, vacilou sobre os seus pés e, com a ajuda de dois homens, caminhou em direção à plataforma. Um após o outro se seguiram, até que uma enorme multidão repentinamente formou-se na frente; mulheres paralíticas e crianças atiraram muletas e pernas mecânicas; mães chorando, enquanto suas crianças davam alguns passos, para algumas, os primeiros de suas vidas. Um nativo apressou-se para frente com seu garotinho, que ele disse, tinha tido o corpo e o pé torcidos. “Eu chorei”, disse ele ao “Natal Mercury”, “quando eu vi que o pé do meu menino estava direito; era achatado. Ele está são”. Um menino indiano subiu à plataforma e deixou suas muletas e pernas mecânicas. Ele subiu e desceu as escadas. Uma menina indiana com o pé deformado tirou sua bota ortopédica indesejável. Uma menina indiana, com caso de tuberculose e meningite, tinha sido liberada do hospital ontem de manhã para assistir ao culto. Ela deveria ter voltado, mas não voltou. Ao invés disso foi embora, curada (ela disse) com seus pais. Uma paciente com câncer, que não caminhava há nove meses foi ao culto numa maca, levantou-se à exortação do senhor Branham, e levou a sua maca embora. Um indiano que há seis meses tinha um tornozelo rígido e imóvel contou ao “Natal Mercury” que estava curado. Ele tinha vindo à tarde, com seu tornozelo rígido, ele disse, e agora ele podia movê-lo facilmente.

     Homens oravam sobre macas em casos onde os pacientes não tinham sido curados. Eles oravam e impulsionavam os paralíticos a andarem e os enfermos a serem curados. Por outro lado, grande número de pessoas, a maioria não-européias, reunia-se na plataforma para testificar curas. Em segundo plano, de pé, estavam menininhas nativas sobre muletas, pessoas com corpos retorcidos – sorrindo pela recuperação de outros, ainda assim chorando por não terem sido tão bem sucedidas. A princípio o senhor Branham ocupou-se com um rapaz indiano de dezessete anos de idade que era surdo e mudo de nascimento. Ele bateu palmas e o menino sorriu. As primeiras palavras que vieram de sua boca foram: “Mamãe”, e “Papai”.

                           ESTOU CURADO

     O senhor E. C. Dennis (45), da Flower Road, 365a, Clairwood, estando de pé na plataforma em Greyville, tampando o ouvido esquerdo. Ele não ouvia com o ouvido direito desde que tinha sete anos. Um outro evangelista, o Rev. F. F. Bosworth sussurrou no seu ouvido direito e o senhor Dennis repetiu combinações numéricas no microfone. As

multidões, principalmente, nativas e indianas, aplaudiram quando eles ouviram dizer: “Estou curado”.

Capítulos 137-138

 

       A campanha na África do Sul terminou no dia 25 de novembro de 1951. Foi a maior campanha de cura divina que a África do Sul já houvera tido em toda a sua história. Mas naquela campanha o irmão Branham desobedeceu a Deus, seguindo o itinerário do comitê da África do Sul, ao invés de seguir o itinerário de Deus, por causa disto ele contraiu ameba. O irmão Branham clamou a Deus por misericórdia e Deus ouviu o seu clamor e curou a sua enfermidade. Depois disto o irmão Branham aprendeu a lição de como é importante seguir completamente a direção Divina, ainda que com isto, percamos alguns amigos!

 

5- E tenho uma visão escrita aqui. Quero que vocês se beneficiem com ela. Aconteceu em dezembro. Eu estava no cômodo certa manhã quando o Anjo do Senhor entrou. Eu... Veja, quando estive lá, eu desobedeci a Deus, e peguei ameba. Qualquer um sabe-sabe o que é ameba, um parasita que entra... quase mata a pessoa. E porque fiz uma coisa que Deus me disse para não fazer. Quantos já ouviram a história a respeito disso? Creio que alguns de vocês que estão aqui. Sei que o pessoal dos arredores do tabernáculo já ouviu a história do que aconteceu. Deus me disse para ir a um lugar, e ficar longe deste lugar, e para voltar para outro lugar. E deixei os pregadores me convencerem. Agora, pregadores são ótimos, e são meus irmãos, mas você obedeça o que Deus lhe disser. Isso mesmo. Está vendo? Você tem uma missão. Demonologia 2 estado religioso. Parágrafo 5

 

    

 

 

 

   O Pecado não confessado barra as Bençãos de Deus

 

      No final de fevereiro de 1952, logo após a sua cura da ameba, uma mulher o procurou, para que ele orasse por ela, esta mulher já tinha recebido a oração dele anteriormente, porém ele não conseguia enfrentar o demônio que estava nela. Mas neste dia, Deus mostrou a ele o que estava impedindo a cura desta senhora e o irmão Branham disse a ela o que era. Esta mulher estava com um pecado não confeçado. Depois que o irmão Branham revelou a ela qual era o problema, então a senhora acertou a sua vida, confessando seus pecados a quem devia. Depois disto o irmão Branham orou por ela e o demônio não conseguiu mais resistir a oração.

 

36 Pouco depois daquilo, havia uma jovem. Talvez ela esteja assentada aqui esta manhã. Eu não a vejo, mas ela vem de vez em quando. Ela é membro de uma igreja em New Albany, uma igreja muito notável, uma igreja de projeção em New Albany. Eu estive lá. Ela quer... Ela tem um problema mental, um tipo de psiconeurose. E ela não pode, ela nem mesmo sai da cidade ou parte alguma, ela começa a gritar e chorar, e assim por diante. Então eu - eu orei por ela, duas ou três vezes, mas algo não me deixava desafiar aquele demônio, de algum modo. Eu não sei. Eu simplesmente não podia fazer isto. Ela é muito amiga de uma enfermeira que mora na vizinhança ali. Elas vão ali. Ela estava piorando. Ela estava daquele jeito por cerca de oito anos.

37 Então ela chegou outro dia, e disse... eu lhe disse, disse: “Irmã, a única coisa que sei, é que, há uma causa aí em algum lugar. Eu - eu não sei o que é”. Eu disse: “Eu... Se você pudesse se aproximar”.

38 Ela disse: “Eu tenho recebido oração; do meu pastor”. E disse: “Meu pastor me mandou aqui, disse: ‘Vá ver o Irmão Billy e veja o que ele diz’”.

39 Bem, eu disse: “Bem, eu não - eu não sei, irmã”, eu disse, “eu sou exatamente como o seu pastor”. Eu disse: “Você já confessou todos os seus pecados?”
“Tudo”.

40 Professora de escola dominical, tem uma grande classe e estava fazendo um bom trabalho. Mas aquilo pairava sobre ela. Bem, eu - eu não sabia o que fazer. Você pode imaginar como senti. Eu - eu simplesmente não sabia o que fazer.

41 Nós a levamos para a sala. Eu disse: “Certo, suba”. Quando as pessoas chegam, nós simplesmente paramos tudo. Eu a levei para uma sala. Eu me assentei e comecei a falar sobre genealogia e sobre o princípio, a origem do tempo e tudo, e a observava. Foi naquela mesma manhã. Deus sempre está ali naquele momento crucial, você sabe. E após algum tempo, eu olhei, ali veio uma visão. Eu vi um automóvel indo rapidamente.

42 Eu disse: “Sua condição tem algo a ver com um automóvel”.
Ela disse: “Não, nunca estive envolvida num acidente”.

43 Eu disse: “Apenas fiquei assentada humildemente”. Disse: “Eu a vejo em um carro. Você quase foi atingida por UM TREM”.
Ela, ela pulou. Ela disse: “Oh!”

44 Eu disse: “Sim, e você não está com seu marido. Você está com outro homem. Seu marido está no estrangeiro na guerra, durante esse tempo”. Fui em frente e comecei a trazer aquilo. Eu disse: “As coisas que você fez, as coisas imorais! Você lhe contou um pouco daquilo, mas você não lhe disse tudo”. E ela começou a gritar, segurando sua face assim. Eu disse: “Há não muito tempo atrás você ia ser operada, também, a sua amídala, e você ficou com medo de tomar anestesia, com medo de contar aquilo, sob o efeito”. Ela simplesmente gritou e caiu no chão.
Ela disse: “Esta é a verdade”.
Eu disse: “Como pode você ir para frente na vida com isso?”
Ela disse: “Eu pedi a Deus para me perdoar”.

45 Eu disse: “Você não pecou contra Deus. Você pecou contra seu marido e seus votos”. Eu disse: “Você volte e acerte isso, então venha. Eu poderei controlar esse demônio então, veja”.

46 E eu disse: “Pr falar nisto, seu marido”, eu descrevi como ele se parecia, nunca o vi em minha vida, eu disse: “ele tem a mesma coisa para confessar a você”. Eu disse: “Agora, se você não crê nisto, telefone para ele e diga-lhe para se encontrar com você”. Ela foi e telefonou para ele. Eles se encontraram na estrada.

47 E aqui voltaram eles, lágrimas rolando em suas faces, perdoando um ao outro. Aquele demônio a deixou, então ela ficou livre. Está vendo?

48 Agora, eu poderia ter gritado e berrado com aquele demônio, e expulsado e tudo mais, e ele nunca teria saído até que aquilo fosse corrigido. Está vendo? Veja, tem de se encontrar a causa antes de poder encontrar a cura.

49 Você vai a um médico, você diz: “Estou com dor de cabeça”. Bem, ele pode lhe dar uma aspirina. Bem, ela voltaria. Talvez você tenha problema de estômago que seja a causa da dor de cabeça. Talvez você tenha uma infecção em algum lugar que esteja causando a febre, fazendo você ter dor de cabeça, alguma outra coisa. Você tem que voltar, aquele médico tem que diagnosticar aquele caso até encontrar onde esteja a causa, então você se livra da causa.

50 Justamente como um buraco num balde, se você está despejando água nele, a água simplesmente continua vazando. É melhor tapar o buraco, primeiro, veja. E isto é...

Crendo em Deus. Parágrafos 36-50

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