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                   Capítulo 12

 

       Campanha na Finlândia

       

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                                                                                       

                                                                                                            Bosworth, Branham e Baxter

     O irmão Branham chegou à Finlândia em 14 de abril de 1950. Vários pastores o estavam esperando, a sua tradutora ali foi a irmã May Isaacson.  A primeira noite de campanha só compareceram 7.000 pessoas, mas na noite seguinte foram mais de 20.000 pessoas. No dia 21 de abril aconteceu um acidente automobilístico, um carro atropelou dois meninos e como o irmão Branham estava ali perto com outros pastores então ele foi lá com eles para ver o que tinha acontecido. Um dos meninos atropelado já estava morto. O irmão Branham ficou ali, triste pela morte daquele menino, pensando que aquilo poderia até ter acontecendo com seu próprio filho Bille Paul. Muitos ali o criticavam dizendo “Não é ele o curador da América, porque ele não faz alguma coisa agora”. O irmão Branham sentiu de ir embora e foi saindo. De repente uma mão tocou no seu ombro, ele olhou para trás mas não viu ninguém. Ele foi saindo de novo, a mão tocou em seu ombro novamente. Ele então percebeu que era a mão do Ser sobrenatural que sempre estava ao seu lado, do Anjo do Senhor. Ele então voltou e esperou o movimento do Espírito.

        

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                          

                                                                   A irmã Isaacson é a primeira de pé a esquerda 

           Bem, eu não fui ver, e a Sra. ISAACSON disse: “Eu creio que você deveria ir até lá.”

          Fui ver e o garotinho...Eu fui até ali e eles tinham colocado o seu casaco sobre a sua face. Quando eu vi aquele pobre companheirinho caído ali, esmagado assim, eu apenas -- simplesmente comecei a chorar. Eu me virei e algo colocou sua mão sobre mim. Eu pensei que fosse o irmão Moore. E eu olhei ao redor e não tinha ninguém perto, e aquela mão continuava colocada em meu ombro. Bem, eu disse: “Isto é estranho.” E a mão foi tirada de mim.

        Eu não sei se você crê em -- todos vocês crêem em coisas sobrenaturais ou não, mas de qualquer forma isto aconteceu. E eu comecei a me mover novamente e a mão voltou ao meu ombro novamente. Eu pensei: “Bem, eu gostaria de saber o que isto significa. Talvez eu tenha que orar por este companheirinho.” E eu pensei: “Bem...”

       Eu olhei para trás outra vez, e eles realmente haviam coberto a sua face. E ali de pé havia cerca de trezentas pessoas. E eu comecei a andar e a mão simplesmente me segurou. Bem, eu disse: “Vou voltar.” E eu comecei a voltar em direção ao garotinho, e a mão -- para a mão aquilo estava certo, me deixou. Bem, eu fiz isto duas vezes. E eu disse: “Deixe-me ver o garotinho novamente.” E eles levantaram o... A Sra. ISAACSON falou por mim, interpretando aquilo, e eles levantaram o -- aquela coisa para que eu visse a sua face novamente. E eu olhei. E pensei: “Isto é estranho. Parece que eu já vi esse garotinho.”

       Bem, o Dr. Manninem, ele era o cabeça da associação ministerial de -- de Helsinki, e então eu... Ele estava comigo.
E eu disse: “Dr. Manninem, aquele garotinho já esteve na fila de oração?”
Ele disse: “Eu creio que não.” Disse: “Eu perguntarei a alguns dos pastores locais.” E eles estavam ali de pé. Não, eles nunca tinham visto o garotinho, não sabiam nada sobre ele.
Bem, eu disse: “É estranho; parece que eu já vi o garotinho.” Eu comecei a me afastar novamente, e aquela mão veio sobre o meu ombro novamente. Eu olhei para trás e pensei: “Alguma coisa...”

        Então eu observei o corte de cabelo curtinho, os olhinhos castanhos projetados voltados para trás. Seu pezinho saindo pela meia todo esmagado assim. Oh, ele estava em uma condição terrível. Aquele carro o havia esmagado há pouco assim, e depois dele perder o controle, a roda traseira simplesmente o arremessou para longe assim, e ele apenas colou no -- no acelerador assim, e isto simplesmente atravessou a colina. O homem não se machucou; eles o tiraram para fora daquele acidente, e ele ficou de pé por si mesmo. E então eu olhei novamente, e -- e olhei em cima da colina. E ali estavam aqueles pinheiros pela colina, aquelas...?...de pedra.

      Oh, que coisa, amigos cristãos, eu espero que um dia (se não, isto será...?... em outra terra) quando aquele sentimento que vem até você quando você sabe...eu gostaria de ter aquele sentimento o tempo todo. Se eu pudesse...É algo. É um amor; é como um verdadeiro e profundo amor. E eu...Se -- se o diabo enviasse todos os seus diabinhos para atormentar e ficasse bem ali naqueles terrenos, isto -- isto não poderia de modo algum afastar aquele sentimento. É algo que Deus disse que vai acontecer; você pode ver isto bem aqui na sua frente. Vai acontecer.

       Então eu disse: “Eu sei quem é o garoto.” E o irmão Moore e os outros ali de pé. Eu disse: “Olhem em suas Bíblias, irmão Lindsay, nas páginas brancas...” Vocês sabem que eu pedi às pessoas (foi lá em Portland, quando passei por ali) para anotarem nas páginas brancas de suas Bíblias. Eu vi isto em um trem indo para a Flórida. E eu disse: “Eu anotei... Eu disse: ‘Assim Diz o Senhor, um garotinho (descrevi como ele parecia) será ressuscitado dos mortos.’”

         E ele olhou na página branca da Bíblia, e o irmão Moore disse: “Este é o garoto.”

        Eu disse: “É ele.” Eu disse: “Agora...” E eu disse para todas as pessoas (eu tinha a Sra. ISAACSONcomo intérprete) eu disse: “Agora, diga-lhes: ‘Fiquem reverentes.’” Eu disse: “Se daqui a cinco minutos este garotinho não estiver em cena, vivo, então vocês podem me expulsar da Finlândia; eu sou um falso profeta.” Vêem? Eu disse: “O garotinho vai ressuscitar da morte neste instante.” Ele havia morrido há uns trinta minutos.

          E então...Estavam esperando pelo pai e pela mãe, e eu estava pensando como eles deveriam ter sentido -- como eles se sentiriam ao ver o seu filhinho esmagado e caído em uma estrada assim. A sua pequena língua estava saindo para fora de sua boca, o sangue escorria pelos seus ouvidos e tudo mais. Então, eu ajoelhei exatamente como a visão mostrou, coloquei as mãos sobre o garotinho, e tão logo que coloquei as mãos sobre ele, eu disse: “Pai celestial, na América há dez anos, Tu me prometeste a vida desta criança, que ela ressuscitaria novamente.” Agora, a morte não pode detê-la quando aquela visão está falando.” Eu disse: “Morte, retorne a sua vida em Nome de Jesus Cristo.”

       O garotinho deu um pulo e gritou...?...o seu pé. Ele estava simplesmente tão normal e bem como qualquer criança estaria.

Desde então. Parágrafos 26-37

      

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

     Eu prometi contar-lhes o final da história da Finlândia esta noite e eu tenho oito minutos para fazer isto.

      Eu tinha começado a contar-lhes sobre o pequeno órfão da guerra que foi curado durante aquele tempo, os dois meninos que foram acidentados, e um deles morreu. Ficou por quinze ou vinte minutos morto na rodovia antes que eu chegasse. Uma visão me foi mostrada ainda aqui nos Estados Unidos.
Quantos estavam aqui na noite passada, vamos ver? Bem, vocês se lembram da história então. Este outro bebezinho estava no hospital, morrendo. No dia seguinte, na manhã seguinte, aquela mãe e pai do outro menininho… Sofreu uma concussão cerebral. Ele nunca recobraria os sentidos. O para lama o atingiu bem no queixo, e o jogou para trás e o fez rolar pela rodovia; e ele bateu no meio-fio, e do meio-fio ele foi jogado por cima de uma árvore, dessa maneira. Ele nunca sobreviveria; seu sangue saiu de seus ouvidos e olhos e boca. O pobre companheirinho…

       E sua mãe e pai estavam desesperados. Eles eram jovens finlandeses, e eles estavam tentando me encontrar para me levar ao hospital. É contra as regras. O diretor não me deixaria ir de lugar em lugar. Porque se você faz isto, se você vai a este lugar e àquele outro lugar, causa algum sentimento. Então eles colocavam a todos em uma igreja ao mesmo tempo, e lá o Espírito operava.

        Então, eles tinham que fazer assim no exterior. E eu nunca vou esquecer aquilo. A senhora ISAACSON, ela disse: “Irmão Branham, vou te contar, estas pessoas estão para me deixar louca.”

       E naquela noite quando eles chegaram, havia um pai e uma mãe assentados nos degraus. Eles tiveram que me arrastar por entre eles para que eu entrasse. Eles quase arrancaram meu casaco; e outros em pé na rua.
Eu pensei, “Oh, o que é isto?”
Ela disse: “Estes são a mãe e o pai do bebezinho; eles querem que o senhor vá ao hospital”.

        Na manhã seguinte eles ainda estavam lá de novo. Então a senhora ISAACSON disse: “O senhor poderia falar com eles, o senhor mesmo, por alguns minutos?”
Eu disse: “Traga-os para a sala de espera”.
E eles entraram e disseram: “Oh, venha curar nosso bebê, ele está morrendo; ele está morrendo”.
Mais ou menos três dias e o bebê não tinha voltado à consciência. Eu disse: “Eu não posso curar seu bebê”. Isto tudo através de um intérprete. E eu disse: “Eu não posso curar seu bebê”. Disseram: “Bem, o senhor curou aquele outro…” Eu disse: “Não, não. Jesus Cristo curou aquele outro, não eu, vê”? “Veja, eu não tive nada com aquilo.” Eu disse: “Quando ainda estava lá da América Ele me mostrou uma visão, há um ano atrás, que aquele garotinho seria trazido de volta à vida. Ele não me mostrou o seu bebê.”

      E eles disseram: “Oh, veja uma visão para nosso menino”. E eu disse: “Eu não posso ter visão por minha vontade”. Eu disse: “Eu as vejo conforme Deus permite que sejam vistas”. Eu disse: “Vocês orem”. Eles saíram. Ela não podia entender. E eu disse - ela disse, perguntou à senhora ISAACSON: “Pergunte a ele se meu menino vai morrer.” Eu disse: “Eu não sei.” Ela disse: “Venha ao hospital e peça a Deus para curar meu menino”, e aquelas coisas. Ela disse: “Nós não podemos fazer isto”.

      Então eu lhes perguntei: “Vocês são cristãos?” “Não”. Nenhum deles era cristão. E eu disse: “Olhe, se Deus tirar seu filhinho para o Lar e vocês morrerem como pecadores, vocês não poderão vê-lo nunca mais. E se seu menininho, se Deus o levar para o Céu e vocês morrerem cristãos, entregarem seus corações a Deus e morrerem como cristãos, vocês irão para o Lar, no Céu com seu menino e nunca mais terão um acidente lá em cima. Tem isto também, graças a Deus. E eu disse: “Não vai haver acidente lá em cima, e vocês poderão viver com seu garoto para todo o sempre”. Mas se não, vocês não poderão mais ver seu menininho, se ele morrer.” Então eu disse: “Se vocês querem um favor meu, vocês fariam alguma coisa por mim, então, se vocês querem um favor de Deus, façam alguma coisa por Deus.” Então eu disse: “Por que vocês não entregam suas vidas a Deus?” E eles viram que eles não perderiam aquilo, porque eles seriam cristãos.

7 Então eles se ajoelharam, e – e entregaram seus corações a Cristo. E quando eles se levantaram, a mãe… Isto soa como uma piada. Eu não creio em contar piadas na plataforma. Mas não é uma piada. Ela se levantou e correu na minha direção histericamente, com a senhora ISAACSON segurando suas mãos e me disse: “Veja uma visão, veja uma visão para meu bebê.” Vê?
E eu disse: “Eu não sei como!”
Ela disse: “Vamos lá agora.”
Eu disse: “Não, Deus pode me mostrar em meu quarto aqui, do mesmo modo que Ele pode mostrar lá.” 
Ela disse: “Entre e veja uma visão para meu bebê.”
Eu disse: “Eu não posso fazer Deus me dar uma visão. Ele pode não me dizer nada, nunca. Se Ele disser, eu lhe direi. Se Ele não mostrar, bem, eu não posso.”
Ela disse: “Nós vamos esperar o senhor entrar”. Aquilo foi muita gentileza. Mas você sabe que você não pode fazer aquelas coisas. A senhora ISAACSON finalmente conseguiu que eles saíssem.

      E eu entrei. E daí a vinte minutos eles voltaram e perguntaram: “Deus mostrou a visão?” “Não”. E mais ou menos dez ou quinze minutos eles chamaram de novo: “Deus mostrou a visão?” Eles fizeram aquilo por várias vezes antes do culto da noite.

       Naquela noite no – no culto, foi um grande e maravilhoso culto. Agora, aqueles finlandeses vindo,sendo curados, centenas e centenas deles… Nem sequer entravam na fila de oração, se eles pudessem alcançar… Eles vieram ao auditório, eles ficaram em pé na parte de trás, e você poderia ver muletas e bengalas voando; e eles jogavam no chão suas macas, nas quais eles estavam sendo carregados, e saíam caminhando. Aquilo era… Eles simplesmente queriam aquilo sendo feito; isto é tudo. Eles sabiam que Deus estava lá. Por que não podemos fazer aquilo? Por que não podemos ter aquela fé simples? Vê? Se nós não estivéssemos tentando imaginar coisas, isto aconteceria da mesma maneira aqui. Vê? Deus não respeita pessoas, Ele respeita apenas a fé. Vê? Deus não cura você pelos méritos de sua salvação, Ele te cura com base
nos méritos de sua fé.

      Então eu – nós voltamos para o hotel. E quando… Nunca fica escuro lá neste período do ano; você pode ler no meio da rua à meia noite, qualquer hora, nenhuma lâmpada ou nada. E um pouco mais tarde, o sol nunca se põe; ele só abaixa e volta. É a terra do sol da meia-noite. Então nós… Eu fui para o andar de cima, e havia muito nevoeiro, então, eu estava lá e fui para a janela. Eu tinha esta Bíblia. Eu nunca vou esquecer aquilo. Escute com atenção agora. Eu estou quase encerrando. Eu tinha esta Bíblia, e eu entrei lá e o irmão Baxter estava lá, e – e meu irmão Howard. Ele – ele tinha sido curado de uma horrível coisa, foi mandado embora do Exército para morrer em casa. E ele – nós – ele foi comigo. Ele e o irmão Baxter estavam em um mesmo quarto. E o irmão Lindsay e o irmão Moore estavam no quarto. A senhora ISAACSON estava no quarto dela, e eu tinha meu próprio quarto, para ficar sozinho por causa da visitação do Anjo do Senhor. E eu fui…

        E amigos, se eu tivesse tempo, eu poderia contar por semanas e semanas, e não contar a terça parte do que eu O vi fazer; das grandes e poderosas coisas. E durante a noite, não sei bem qual, fiquei pensando no que Ele gostaria que eu lhes contasse sobre algumas coisas que Ele fez, só para testemunho. E Ele disse, eu creio, que nós vencemos pelo sangue do Cordeiro e pelo testemunho, não é certo? Ele é o Sumo Sacerdote do nosso testemunho. E então Ele…

      Nós caminhamos… Eu caminhava pelo quarto; eu tinha esta Bíblia aqui que a igreja me deu antes de ir para aquela campanha. Quando eu comecei, depois que o anjo apareceu. E eu a tinha lá.

      E meu irmão subiu lá naquela noite e me deu duas balas que ele conseguiu, desse tamanho.

      Agora, por favor, amigos canadenses, não tomem isto pelo lado errado. Alguns dos mais leais amigos que eu tenho, estão do outro lado da fronteira, no Canadá. Tão leais o quanto podem ser e amáveis. Mas eles não têm coisas como nós temos aqui nos Estados Unidos. Eles não as têm em lugar algum no mundo, como nós temos aqui. Nós temos coisas com que fazer. Nós temos os melhores carros, nós temos o melhor de tudo. O problema é que nós somos tão indignos disso. E eles não têm os ingredientes para colocar nas suas balas; e nós conseguimos um punhado de balas no Canadá. E eram horríveis! Como – alguma coisa como – oh, amido. E é claro, eles têm boas balas, mas nós acabamos comprando umas que eram ruins.

     Então Howard me disse, “Bill”, ele disse aquilo sem o irmão Baxter ver, ele disse: “Prove esta bala aqui. Você pensa que as balas lá de Prince Alberton são ruins,” ele disse, “prove estas, se você quiser um pouco de amido”.
E eu disse; coloquei aquilo na mão e disse: “Tudo bem”. Ele estava tentando me tirar da unção, você sabe, me sacudir um pouquinho. Então nós fomos para dentro do quarto e eu coloquei as balas na mesa. Eu caminhei e coloquei a Bíblia lá e eu fui para a janela, e olhei lá fora. Lá estava um soldado finlandês e todos eles caminhando pelo parque falando sobre o culto, você sabe, e falando. E um contando como ele viu uma pessoa curada, e eles encheram as ruas vindo do auditório. E eu fiquei lá. Eu olhei lá longe nas montanhas por onde os russos vieram bombardear os finlandeses, quando eles estavam em guerra. E eu olhei para elas lá e disse: “Ó, grande Jeová, quão maravilhoso, quão maravilhoso Tu és! Tuas obras são insuperáveis”. Eu disse: “Quão glorioso, como eu te amo pelo que Tu estás fazendo aqui!” Assim que eu coloquei meus pés no solo Europeu, o Espírito Santo raramente me deixou, ficou perto noite e dia. Os ministros vão lhes dizer a mesma coisa.

      Se estivéssemos no centro da cidade, eu diria: “Agora, quando nós voltarmos para o hotel, você vai… Vai ter um homem parado de um lado, vestido com roupa cinza. Ele vai tentar fazer com que eu suba as escadas e ore por uma mulher, e bem na esquina haverá duas mulheres vestidas de preto, e elas vão me encontrar assim. E você vai ver uma cadeira de rodas neste corredor. Esta pessoa vai ser curada…Continuando… Oh, daquele jeito… Onde quer que fosse, visões aparecendo a todo momento assim, como estava acontecendo.

     E então eu estava louvando a Deus, em pé lá. Eu disse: “Ó, grande Jeová, quão grande Tu és”. Eu disse: “Como eu te amo, como eu te amo, oh, quão maravilhoso!”. Eu abri meus olhos assim. Eu ouvi alguma
coisa fazer: [O irmão Branham ilustra: “Toc – toc – toc”. –Ed.] Eu olhei e lá estava Ele, bem do meu lado.
Ele olhou para mim desse jeito; Ele é um homem forte, pesando cerca de 200 libras [Aproximadamente 75 quilos. Trad.], cabelo bem escuro pelos ombros, cor oliva, um olhar manso em sua face, e seus braços cruzados, roupa branca e descalço. Ele parou lá, olhou para mim. E Ele virou sua cabeça assim e olhou para a mesa. Quando eu olhei para a mesa, estava colocado lá um vaso, mais ou menos desse tamanho. Como aquilo apareceu lá, só Deus sabe. Mas lá estava um vasinho parado.

    Agora, aquilo não foi visão. Agora, eu sei o que é uma visão; eu deveria saber. E eu sei o que é quando o Anjo está lá. Ele não é uma visão. Ele é tão real quanto qualquer outra pessoa. E aquela luz está sempre sobre Ele, girando ao redor desse jeito. Ele está aqui agora e Ele… Eu sei que ele está aqui; eu O sinto.

    E Ele parou lá e disse: “O que é aquilo?” E naquele vaso estavam duas daquelas- eu as chamo de flores da páscoa. Eu não sei como vocês chamam aqueles narcisos; elas brotam na primavera, pequenas flores amarelas, você sabe. Nós as chamamos flores da Páscoa lá na nossa região. E uma delas estava colocada lá desse jeito, e a outra estava caída desse jeito. E eu pensei… Uma estava inclinada para o norte e a outra para o sul.

   Agora, não sabia naquele momento que era a mesma posição que os dois meninos tinham caído. Um foi atingido desse jeito, para o norte, e foi arremessado e esmagado debaixo do carro. E o outro, o para lama o atingiu quando o carro virou e jogou o menino contra a árvore no outro lado. E esta outra aqui embaixo era todo o caminho abaixo. E eu olhei esta aqui, à esquerda e estava fazendo um barulhinho: [O irmão Branham
ilustra: “tut – tut – tut – tut”. – Ed.] E esta estava deitada.
Ele disse para mim: “O que foi que seu irmão deu a você?”
E eu disse: “Duas balas, senhor”.
Ele disse: “Coma-as”.

    E eu peguei uma e coloquei na boca, comecei a mastigar; tinha um gosto delicioso. Eu – eu engoli. E quando eu engoli, alguma coisa fez assim: [O irmão Branham assovia. – Ed.] E aquela flor que estava inclinada para o norte desse jeito, se levantou. E esta outra começou a fazer: “Tut, tut,” [O irmão Branham ilustra- Ed.]. Ele disse: “Coma a outra”.

   Eu peguei a outra, e foi a coisa com pior sabor que eu jamais havia colocado na boca. Eu tirei a bala da boca desse jeito, e ela começou a fazer: “Tut, tut”. Ele disse: “Coma esta aí, ou este menino vai morrer.”
Eu a coloquei de volta na boca e comecei a mastigar bem rápido e a engoli. E assim que eu engoli, ela fez: “Tut” [O irmão Branham ilustra – Ed.]. As duas ficaram em pé desse jeito. E Ele olhou para mim assim, inclinou a cabeça, e aquela luz foi rodopiando: “Vuuuuuuu!” Ele não estava mais no quarto.

    Eu corri e chamei o irmão Baxter e todos eles que estavam lá, eu disse: “Chamem a mulher depressa. ASSIM DIZ O SENHOR, o menino vai viver e não vai morrer.” Eles tentaram chamá-la várias vezes naquele dia. O médico tinha desistido do menino. Então ela foi àquele pequeno telefone; você deveria ver como são os telefones lá. Oh, que coisa! Você coloca uma coisa pequena no ouvido e gira a manivela; e ela ligou na casa dos pais. Os pais foram chamados para irem ao hospital; o bebê estava morrendo.

   Contacte com o hospital e diga à mãe: “ASSIM DIZ O SENHOR”. Amigos, eu não posso errar nisto, eu não posso. Eu disse: “O bebê vai viver, sem importar com o que o médico disse.” Então eu disse: “Diga à mãe que a visão veio”

     E ela – ela ligou ao hospital, e a mãe veio atender o telefone, ela disse: “Oh, irmão Branham.”
Eu disse: “ASSIM DIZ O SENHOR”, seu bebê vai viver.”
A mãe disse: “Oh, quão bem eu sei disto”! Cerca de dois – cinco minutos atrás ele levantou, voltou a si e está normal agora. Nós vamos levá-lo para casa.” Lá estava ele, perfeito, normal e bem.

   Agora, o que foi aquilo, amigos? Aquilo foi minha oração? Não, não, não. Foi a fé em Deus daquela pequena mulher finlandesa em Deus, que fez aquilo pelo seu bebê . O mesmo Anjo do Senhor que me mostrou aquela visão naquele dia, o qual está na plataforma aqui nesta noite, está aqui para operar qualquer coisa que Jesus Cristo ordenar que seja feito, porque Ele é o mesmo ontem, hoje e eternamente.

O Anjo de Deus. Parágrafos 49-76

       

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                                                          Este é o Segundo Garoto

 

     Aconteceram milhares de curas na campanha na Finlândia, mas estaremos colocando aqui somente mais um testemunho de cura que ocorreu nessa campanha. Este caso é de uma menina que foi curada ali, mas que ela mesma não sabia disto, só um pouco mais tarde é que ela chegou a esse conhecimento e assim ela pôde gozar de plena saúde. Este é o mesmo caso que esta acontecendo com muitas pessoas hoje, as quais já foram curadas pelas pisaduras de Jesus Cristo há dois mil anos, mas que as mesmas ainda não tomou conhecimento pleno disto.

  

 

    Entrando naquela noite, havia uma garotinha que saía. Nós lemos a história; vocês... O irmão Gordon, não a escreveu em detalhes; ele apenas gentilmente a contou. Ela estava -- saiu do dormitório feminino, o que fosse. E começamos a andar por este lado e ali estavam os soldados. E aquela garotinha, quando ela chegou, ela tinha... Uma perna era mais ou menos este tanto mais curta do que a outra. E então ela estava -- com um enorme cinto ao seu redor, e um -- um -- um aparelho que descia (caseiro), assim, e ela tinha duas muletas. Ela tinha uma correia na ponto de seu dedo que passava pelo ombro e prendia atrás daquele cinto. E quando ela começava a andar, ela tinha que esticar o seu aparelho... suas muletas, então inclinava o seu ombro e levantava aquela perninha e a ajeitava assim, então dava o seu passo. E então, ela me viu.

     E nós tínhamos avisado a eles, vocês sabem. Eu gosto de crianças, e eu saía na rua com um pouco daquele velho dinheiro finlandês e comprava grandes porções daqueles doces, vocês sabem. E irmão, eu apenas os distribuía para as crianças. Eu tinha uma fila que ia daqui a duas quadras, que me seguia por todas as partes, porque eu -- eu gosto de crianças. E então...

    Quando eu olhei para ela, ela abaixou a sua cabecinha assim; ela estava com medo de ter feito algo errado. E eu olhei para aquela criança e comecei a seguir em frente, e Algo disse: “Fale com aquela criança; ela deseja falar com você.”

    Eu parei. E os soldados continuaram... Eles não podiam falar inglês, então eles continuaram andando. Eu podia ouvi-los cantar: “Somente Crer.” Então comecei a seguir apenas naquele... Aqueles soldados apenas ali de pé... E eu disse: “Só um momento aqui.” Aqueles outros soldados olharam para trás. E eu disse: “Só um momento.” Vêem?

    E então, aquela garotinha, eu olhei para ela e disse: “Venha até aqui, querida.” Ela não conseguia compreender; ela parecia ter cerca de nove ou dez anos de idade. E eu disse: “Se aproxime, querida.” E ela abaixou a sua cabecinha; é claro que ela não compreendeu o que eu estava dizendo. E eu -- eu... Ela olhou para mim novamente e abaixou a sua cabecinha bem depressa...?... como fazem as crianças. Minhas emoções estavam por aqui. Vêem? E ela tirou as suas muletinhas e levantou aquela perna e aqui veio ela. E eu apenas fiquei quieto e os soldados apenas ficaram ali em pé, simplesmente observando o que estava acontecendo.

   Ela chegou bem perto de mim onde eu estava assim. Ela simplesmente parou, com a sua cabeça inclinada, e com sua andrajosa saia pendurada, com o seus pequenos cabelos sobre a sua face. Fiquei sabendo mais tarde que ela era uma pequena órfã finlandesa; que sua mãe e seu pai haviam sido mortos. Ela estava morando em uma barraca. E -- e eu olhei, e ela olhou para mim assim. Quando olhou para mim, enormes lágrimas corriam pelos seus olhinhos, desciam assim por sua face.

   Ela agarrou e segurou em meu paletó, e simplesmente beijou o bolso do meu paletó. E ela puxou a sua pequena saia assim, sua pequena saia rasgada. Ela disse:“Kiitos.” Que significa obrigado. O meu coração quase saiu pela minha boca; você sabe quando você se sente assim. Aquela pequena criança... E eu olhei para este lado e eu a vi de pé sem muletas ou aparelho, apenas louvando a Deus.

    Eu disse...Eu creio que se eu fosse o maior hipócrita do mundo, Deus teria honrado a fé daquela criança. Claro que teria; Ele teria honrado aquilo.

    E eu disse: “Querida, eu vou...Como posso lhe dizer?” Eu disse: “Você está curada, querida. Deus te curou.”
 “Jesus,” disse ela, “Kiitos, Jesus.” (Que é “Obrigado, Jesus.”)
Eu disse: “Te faz...”
Eu não pude compreender as outras palavras, e então eu disse: “Seja curada. Kiitos, Jesus te cura.” Ela não podia compreender aquilo. E então eles...
Aqui veio o irmão Baxter até a porta e disse: “Vamos, vamos.”
E eu -- eu pensei: “Bem, uma hora dessa Deus a fará saber,” então eu apenas segui em frente. “Ela...?...estará bem.”

   Então eu entrei, e tivemos uma grande fila de oração. Vocês olhem as fotos no livro, aquelas grandes pilhas de muletas e coisas, simplesmente amontoados ao meu redor assim. Tão logo que aquilo...

   O que aconteceu naquela noite? Foram cerca de oito ou dez pessoas que subiram à plataforma. E ali havia uma -- um tipo de mulher da Lapônia assentada ali atrás, que tinha um bebê estrábico; ela o havia colocado deitado no chão. O Espírito Santo movendo ao redor, e eu não conseguia chegar até ela. Eu pensei: “Senhor, eu não consigo dizer aquele nome; me deixarás soletrá-lo?”

    E eu comecei a soletrar, e um pouco...?...lhe disse quem era ela, tudo que havia com ela assim, e o que havia de errado com o bebê. “Pegue-o e olhe para ele,” Aquilo disse. (Soletrando isto, agora.) Que ela era uma...E como ela compreendeu aquilo, eu não sei. Ela agarrou aquele bebê levantando-o e olhou para ele, e os seus olhos estavam simplesmente tão perfeitos como poderiam estar. Ela como... Ela quase teve um espasmo, simplesmente de um lado para o outro naquele chão gritando, e havia ali milhares de pessoas...

    E então Howard (exatamente como Billy faz agora) meu irmão, quando ele me tocou de lado...eu quase fico inconsciente sob aquelas visões. Ele me tocou assim: “É hora de ir.”
E eu comecei a sair e Algo disse: “Espere um minuto; chame mais alguns.”
E eu disse: “Só um minuto, Howard.” Eu disse: “Não me leve agora.”
Ele disse: “Por que?”

    Eu disse: “Vamos chamar mais cinco pessoas.” Eu disse para a Sra. ISAACSON...Eu disse: “Chame em finlandês o -- o -- os números que você tiver que chamar.” E ela chamou o próximo e pela graça de Deus, fora do recinto, aquela garotinha era a próxima com o cartão de oração. Como Deus em Sua soberania...

    Amigos, estou feliz por... A maior coisa que eu já vi em minha vida é simplesmente você se submeter a Deus e andar no Espírito (Vêem?), simplesmente dia após dia, como Ele te guiará e fará coisas.

     E quando eu vi aquela garotinha se aproximar, eu pensei: “Louvado seja Deus.” Eles a trouxeram para a plataforma e a ajudaram a subir. E dois ou três cooperadores a trouxeram até mim, a carregaram e a colocaram no chão. Eu disse: “Agora, Sra. ISAACSON, observe isto.” Eu disse: “Agora, você apenas diga as palavras que eu disser.”
E ela disse: “Eu direi.”

   E eu disse: “Querida, Jesus Cristo honrou a sua fé ali fora quando você beijou o meu bolso momentos atrás. Você teve respeito pelas coisas que você achou que eram de Deus.” Eu disse: “Deus te curou. Agora, você vá até ali e se assente e que um dos ministros ou alguém possa tirar estes aparelhos de você. E você firme a sua mão em seu quadril assim.” E isso lhe daria algo para fazer e manteria a sua coragem. Vê você?

   Então eu disse: “Quando você vier...Quando você estiver...Quando eles tirarem o aparelho, e o enorme gancho de ferro de debaixo de seu pé aqui, quando eles tirarem aquilo, você deixe a sua mão descer até embaixo em seus membros até onde você achar que aquele aparelho está, na sua perna mais curta.”

   E então eu disse: “Tragam a próxima pessoa, agora.” E eles trouxeram a próxima. E o ministro a levou para ali. A Sra. ISAACSON auxiliou naquilo, e eles a levaram e começaram a desafivelar as coisas.

   Então, a primeira coisa você sabe, eu a ouvi gritando. Aqui veio ela através da plataforma, ambas as pernas simplesmente tão normais como elas poderiam estar, aquelas muletas levantadas por cima de sua cabeça, gritando e agindo daquela forma. Oh, que coisa. Isto foi apenas uma coisa após a outra e após a outra.

   Eu fui para casa naquela noite, olhando por ali, vendo aqueles finlandeses andando por ali, com as suas mãos levantadas para cima, louvando a Deus. Foi aí quando o Anjo apareceu em relação ao outro garotinho. Vocês leram a história sobre isto no -- no livro. E como aquele garotinho, caído ali morrendo, os médicos o haviam desenganado, ele foi curado na noite seguinte, exatamente como o Espírito Santo disse que ele seria curado. E ele saiu e ficou perfeitamente bem, está vivendo hoje, continuo recebendo cartas deles, que o Senhor os curou. Ele ainda permanece Jesus Cristo. Se nós...

Desde Então. Parágrafos 47-67

 

    

 

 

    

 

 

 

 

 

                            Veera, a menina curada na Finlândia

O FBI Vai Desmascar William Branham

   

      Acabando a campanha na Finlândia o irmão Branham voltou aos Estados Unidos e recomeçou o seu itinerário de campanhas de curas divina pelas cidades e Estados de seu próprio país. Em meado de 1950, enquanto ele estava em uma campanha na cidade de Harlingen, Texas, aconteceu ali um fato que fez Deus Se revelar entre Seu povo como Guerreiro também, além de Curador. Alguém espalhou entre as pessoas um folhetinho, no qual dizia que o FBI estaria na reunião naquela noite e que eles iriam desmascarar ao irmão Branham.  Vamos repassar aqui as próprias palavras do irmão Branham e veremos como foi essa batalha:

 

    Tom Hardim no Texas, Eu... embora isto nos... eu estava tentando afastar disto; meu coração está queimando. Ele vêm lá em cima, e eu tenho tido isto em meu, não, está no meu pequeno manual de acontecimentos. Disse que era um... o FBI estava lá para me desmascarar. Que eu era um - um - um demônio. E os ministros, um grupo deles lá em cima, lá em Houston. Eu menciono o nome do lugar num minuto. Publicaram um bom maço de panfletos e os distribuíram todos ao redor, desta maneira, pelo auditório, e disseram que eu era Simão, o mágico, expulsando demônio como Simão, o mágico, com magia.

    Então naquela noite aqui, lá haviam estado duas garotas as quais foram curadas lá, e eles disseram de seu pranto e tudo, disse, “Bem, você quer...” Eu disse... “Elas disseram que estavam indo para casa, e elas estavam com medo”. Disse, “O FBI pegou o irmão Branham”. E esta garota foi colocada em sua mente normal quando você viu aquela visão sobre ela. “E eu não... eu - eu fui errado, talvez fui eu quem causou o problema”.

   Eu disse, “Oh, você está precipitando”. Eu disse, “Você tem visto Deus, o Curador, tem você?” Eu disse, “Veja-O como um Guerreiro. Veja-O na batalha, veja quão grande Ele é. Veja qual grande é Deus como um guerreiro na batalha”.

   Naquela noite eu sai, eu disse, “Todos aqui, em minha companhia, Mr. Baxter, meu irmão, e duas jovens que foram curadas, aquele ministro disse hoje que vocês estavam incluídos neles, eu quero que vocês saiam do edifício”. Eles saíram do edifício. Eu disse, “Agora tenho um pedaço de papel aqui que o zelador saiu e tirou milhares deles fora dos carros, pagou umas pequenas crianças mexicanas para irem e traze-los”. Eu disse: “Eu tenho um pequeno folheto aqui no qual diz que aqui nesta noite eu sou o Simão mágico e serei desmascarado pelo FBI nesta noite”.

   Eu disse, “Correto, FBI, estou na plataforma no Nome do Senhor Jesus Cristo, venha até a plataforma agora para me desmascarar”. Eu disse, ‘se estou fazendo qualquer coisa fora da Bíblia do Deus Todo Poderoso, venha ate aqui para me desmascarar”. Eu disse,“Onde está você?”Milhares assentados lá e todos estavam chorando. Eu disse, “Estou esperando pelo FBI de acordo com seus papeis aqui vocês iriam me desmascarar nesta noite”. Logo então... Esperarei por poucos minutos”. E eu senti aquele Espírito vindo. Eu disse, “Não era o FBI. Eu não sou um criminoso”. Eu disse, “Todas as vezes que um agente doFBI vem a minha reunião eles se - eles se salvam. Seu chefe foi salvo em minha reunião, o Capitão Al Ferrar”. Eu disse, e oh, eu disse, “Nenhum FBI faz coisa alguma como esta”.

   Eu disse, “O que é, são dois pregadores apostadas”. Eu olhei, pendendo lá, e lá estava uma coisa grande e preta pendendo sobre a audiência. Eu vi aquilo mover-se diretamente desta maneira para o segundo balcão. Eu disse, “Bem, lá assentado, um que está vestido com um terno branco, outro vestido num terno cinza”. Eles se abaixaram desta maneira.

   Eu disse, “Não se abaixem! Eu pensei que vocês iriam me desmascarar. Olhem como os demais”. Eu disse, “Vocês são uma dupla de pregadores apostadas. Vocês não têm nada a ver com isto”. E eu disse, “Agora, se eu sou Simão, o mágico, e expulsando demônios com magia, como vocês dizem que sou, e vocês são santos e justos em Deus, venham ate a plataforma. Se eu sou Simão, o mágico, eu cairei morto, se forem vocês que estão errados, vocês cairão. Venham agora, veremos se vocês duvidam...” Eles inclinaram suas cabeças. Eu disse, “Não inclinem suas cabeças desta maneira”.

    Eu disse, “Agora gente, vocês vêem quem está no correto e quem está no erro. Eles estão assustados”. E lá de cima eles saíram o mais pronto que eles puderam ir. Eu disse, “Oh, vejo que eles estão saindo. Com certeza talvez eles estão vindo ate aqui”. Eles saíram do edifício mais firme que puderam, descendo os degraus. Eu me firmei lá e esperei. Eu disse, “Se eu for falso, então Deus mostrará que isto é falso. Se eu não sou, Deus sempre testificará pela justiça”. Como foi em Houston quando aquele pregador Batista disse que eu era um demônio e assim por diante, vê você o que aconteceu quando o Anjo do Senhor desceu.

   Agora, vocês sabem o que aconteceu? Nunca mais os vimos. Naquela noite o Senhor mostrou uma vitória lá que continua sendo falada em Hardim. Vê? “Eu, o Senhor a plantei, e a regarei dia e noite, para que ninguém a arrebate de Minha mão”.

Demonologia. Parágrafos 39-47

 

 

           Elias foi Enviado à Viúva Americana

      Quando a viúva de Sarepta orou, durante os três anos de seca em Israel, Deus fez o rio de Querite se secar para que Elias descesse e cuidasse dela e de seu filho naquele tempo difícil. Nesta era aconteceu à mesma coisa, Deus fez um avião descer na cidade de Memphis para enviar o Seu profeta a uma viúva aflita que orava, a qual estava com seu filho quase morto, acometido por uma terrível enfermidade.

      Enquanto esta viúva orava em uma noite por seu filho enfermo, ela dormiu e sonhou, nesse sonho ela perguntou a Deus: “ Senhor eu sou como aquela Sunamita, a qual não podia ter filho e o Senhor enviou Elias e a abençoou, mas Senhor onde está o teu Elias(Elizeu tinha a porção dobrada do espírito de Elias)?” Deus lhe disse no sonho: “ Olhe ele chegando a sua casa” e quando ela olhou, lá vinha um homem de chapéu se aproximando de seu lar. Depois deste sonho aquela viúva acordou e ficou debruçada no portão de sua casa esperando Elias chegar.

 

     Aqui, há algum tempo atrás, eu estava chegando de Dallas, Texas. Eu estava chegando de avião, vindo para casa. Tivemos uma reunião ali. E no caminho, entramos em uma tempestade, e o avião foi forçado a descer em MEMPHIS. E enquanto eu estava em MEMPHIS, eles me colocaram ali naquele Hotel Peabody, oh, um lugar elegantíssimo. Eu me senti tão fora de lugar. Eu estava ali em cima naquela noite, e fiquei a noite toda. Eles me chamaram de manhã e disseram: "Rev. Branham?" "Sim."

     Disse: "A limusine o apanhará exatamente às sete horas. O avião sairá às sete e trinta."

     Eu disse: "Obrigado, senhor," e desliguei. Eu levantei, orei.
E pensei: "Bem, eu tenho tempo, talvez, para correr até uma caixa de correio. Tinha algumas cartas, respondi ontem à noite." Eu levantei e comecei a descer a rua, desci a rua, cantando.
Há pessoas em quase todas as partes,
Cujos corações estão em chamas
Com o Fogo que caiu no Pentecostes,
Que limpou e os fez limpos;
Oh, está queimando agora dentro do meu coração,
Oh, glória ao Seu Nome!
Estou tão feliz em dizer que sou um deles.
 Descendo a rua, com este punhado de cartas na minha mão, indo em direção ao correio. Eu senti Algo estranho. Você sabe do que estou falando, não sabe? Parecendo que tudo sossegou. Oh, que sentimento! Eu pensei: "Oh, que coisa, isto não é maravilhoso!" Agora, o Doc costumava cantar um corinho:
Deixa-me andar com a Pomba Celestial;
Enche meu caminho, a cada dia, de amor.

     Descendo a rua aquela manhã, andando em MEMPHIS; de volta à minha história. Eu estava descendo a rua, em MEMPHIS, e cantando para o Senhor, e de repente, Algo disse: "Pare." E eu parei. De repente, Aquilo disse: "Vire e volte pelo outro lado." Bem, aquilo era em direção ao rio.

    Eu pensei: "Oh, que coisa." Andei um pouquinho mais adiante. Pensei: "Bem, isso foi apenas algo que eu só Você sabe, é impressão sua, você sabe, muitas vezes. E, muitas vezes, as pessoas cometem enganos seguindo impressões em vez da liderança divina. Então comecei a andar, pensei: "Isso foi só o que senti." E, oh, quanto mais eu andava, pior ia ficando. Eu subi, em um pequeno lugar ao lado, olhei por ali. Havia umas coisas de pescaria ali no chão. Eu pensei em agir como uma pessoa que estava passando, olhando as coisas de pesca. Onde cheguei, foi como se todos houvessem deixado a calçada, aquele grupo de onde a luz virava. Eu disse: “Bondoso Pai Celestial, o que Tu desejas que eu faça”? Foste Tu que moveste em meu coração? Eu sinto como se estivesse ardendo do lado de dentro, Algo simplesmente jorrando."
Algo disse: "Vire e volte.”
Eu disse: "Para onde?"

    Disse: "Vire e volte." Não faz diferença para onde. Apenas continue andando!

    Eu virei e comecei a voltar, descendo a rua. Andei. Olhei para o meu relógio. Ele continuava a me impelir. O tempo passava. Fui um pouco mais adiante, já passava da hora, sete e meia, esquerda; oito horas. Eu pensei: "Oh, mas que coisa!" Eu realmente havia me afastado para onde haviam casas coloridas, muitas velhas casas coloridas lá embaixo, lá longe. E eu estava andando por ali e o sol já estava bem alto então, no começo da primavera, todas as nuvens haviam dissipado. Pensei: "Bem, perdi meu. . . eu—eu perdi meu avião." Mas, pensei: "Oh, Deus, eu... Tudo bem se eu perdi o avião, contanto que Tu.. . Para onde Tu estás me guiando, Senhor? Não sei para onde Tu estás me levando. Para onde estou indo?" Não é da minha conta; apenas segui andando. Simplesmente continuei.

    E, após um tempo, olhei. Inclinada num portão, assim, havia uma mulher do estilo típico da velha tia Jemima [Senhora de cor chamada tia Jemima que aparece no rótulo de certo melaço de panqueca—Trad.] inclinada no portão, e suas grandes bochechas gordas; ali de pé, uma camisa amarrada na cabeça assim, e amarrada atrás. Eu estava andando assim. E me aproximei dela, as lágrimas correndo nas suas gordas bochechas assim. Ela olhou para mim, disse: "Bom dia, pastor.
Eu disse: "Senhora," disse, "bom dia."

    Ela deu um sorriso e olhou para mim, lágrimas em seus ollios. Eu pensei: "Ela me chamou de: 'Pastor'." E assim que chamam um pregador, lá no Sul, você sabe.
E eu disse: "Como sabia que sou um pastor?”
Ela disse: "Eu sabia que o senhor vinha.”
 “O quê?”
Disse: "Eu sabia que o senhor ia chegar.”
Eu disse: "Eu não entendo, tia. Poderia me dizer?"

    Ela disse: "Sabe, o senhor já leu aquela história da sunamita que não tinha filho, e ela pediu ao Senhor para lhe dar um filho?" E disse: "E Elias chegou e a abençoou, e ela teve um filho?”
Eu disse: "Sim, senhora. Eu me lembro disso.".

    Ela disse: "Eu sou um tipo de mulher assim." Disse: "Eu não tinha filho. E orei ao Senhor, e disse ao Senhor que se Ele me abençoasse e me desse um filho, então eu o criaria para Ele." E disse: "Ele me deu um filho." E disse: "Eu lavava na tábua de bater roupa," um pequeno abrigo ali ao lado. Disse:
 “Eu lavei na tábua de bater roupa para criar este filho." E ela disse: "Quando ele cresceu, pastor, ele—ele tomou o caminho errado. E ele disse que saiu com a companhia errada, e ele está deitado aqui, moribundo."

     E disse: "O médico veio aqui, antes de ontem, quando ele ficou inconsciente, e disseram que não podiam fazer mais nada por ele. Eles lhe deram meia-zero-meia Salvarsan, e tudo mais, mercúrio, e penicilina; nada. Doença venérea, sífilis, acham que a válvula do seu coração está afetada.”
 E disse: "Não há nada que se possa fazer por ele." E disse:
 “Ele está aqui deitado moribundo. E disse: 'O Senhor, eu não queria ver o meu filho morrer assim."' E disse: "Eu—eu. Se eu pudesse apenas ouvi-lo dizer que ele foi salvo." E disse: "Eu orei, e orei, por duas noites."

    Disse: "Hoje de madrugada, por volta das três horas," disse, "o Senhor me fez dormir, ajoelhada." Disse: "Eu tive um sonho." Disse: "Eu vi um homem de terno claro se aproximando, usando um pequeno chapéu meio estilo do oeste colocado de lado em sua cabeça. Eu disse: 'Senhor, eu sou a mulher, mas onde está o Teu Elias?' Disse: 'Aqui vem ele."'

    Disse: "Eu me levantei daquela cama, e estou aqui de pé desde então, esperando o senhor." Era assim que eu estava vestido, exatamente.

     Oh, irmão, quando o amor divino é projetado, aquela mãe com seu filho, sim, de cento e oitenta libras, mas ele continuava sendo o seu filho, deitado, moribundo na desgraça. Não importava quão infame fosse ele, ele era o seu filho. Ela o amava. Isso é amor de mãe. Não importava quanta desgraça ele havia trazido, ela continuava amando-o.

    E se você não pode se esquecer do seu filho, não importa o que ele tenha feito, então como poderia Deus se esquecer de você? Ele disse: "Seus nomes estão gravados nas palmas de Minha mão. Uma mãe pode esquecer seu bebê do peito, mas Eu nunca te esquecerei." Não importa o que você tenha feito, a que distância você se afastou, no que se meteu, Deus ainda ama você. Deus ama você. Mantenha aquele amor se movendo. Não o deixe falhar.

   Então, ela suspirou. Ela disse: "Oh, eu simplesmente não pude fazê-lo." E ela disse: "Pastor, eu tive um sonho, e eu vi o senhor se aproximando." E disse: "Quando olhei para a rua, e vi aquele pequeno temo claro, e aquele chapeuzinho de lado na sua cabeça," disse, "o Espírito me disse: 'Aí está ele."' 
E disse:
 “Não quer entrar?"

    Eu pensei: "Ó Deus," pensei, "talvez seja aqui aonde Tu me guiaste, esta é a razão pela qual era para eu vir." Eu não sabia. 

    Eu abri o portão. Ele tinha uma corrente e uma ponta de relha nela. Eu não sei se vocês já viram uma, ou não. Eu abri a velha portinha e entrei.

    Irmão, eu já estive em palácios de reis. Eu já estive nas casas mais ricas que existem no mundo. Já estive em algumas de multimilionários, que valem vinte. . o tanto quanto vinte e oito milhões de dólares. Já andei em seus tapetes, sendo de chenille, de um lado ao outro, sendo que eu poderia deitar e dormir comodamente só no tapete, sendo uma casa fascinante. 

    Mas não havia nem mesmo um só tapete no chão. E uma velha caminha de ferro colocada ali; um cobertorzinho comum puxado por cima daquele garoto. Havia uma tabuleta na porta:
 “Deus abençoe nossa casa." Eu sabia que eu estava diante de um lar cristão. Eu sabia que eu estava num lugar onde se fazia oração. Nenhum pôster de mulheres na parede, nenhuma foto vulgar; mas a Bíblia aberta em uma mesinha velha de mármore em cima, colocada ali.

    E um rapagão deitado ali na cama, com o cobertor na sua mão, fazendo: "Uuuh! Uuuhl"

    Eu pensei: "Oh, que coisa." Peguei nos seus pés; estavam pegajosos e frios. A morte estava sobre o rapaz.
E ele continuava dizendo: "Oh, está tão escuro! Está tão escuro!”
E eu disse: "De que ele está falando?”
 Ela disse: "Pastor," disse, "ele tem pensado, já faz muitos dias agora, que está no meio de um grande mar, perdido." Disse: "Ele não sabe para onde está indo." E disse: "Isto é o que machuca meu coração." Disse: "Ele está indo embora, e está perdido, no meio do mar, e não sabe para onde está indo." Disse: "Pastor, eu tenho orado. Já fiz de tudo. Já fiz de tudo. Eu não quero que ele fique perdido, pastor." E disse: "Foi aí quando eu estava orando.”
Eu disse: "Tia, qual o problema do rapaz?”
 Ela disse: "E uma doença venérea. O médico afirmou que ele está nas últimas, nada mais se pode fazer." E disse: "Ele está inconsciente. Faz dois dias que ele está perdido no mar.”
Ela disse: "Pode orar por ele?"

    Eu disse: "Tia, o meu nome é Branham. Já ouviu falar de mim?”
Ela disse: "Não, senhor. Acho que nunca ouvi, pastor."

    Eu disse: "Bem, vou lhe contar uma história." Eu disse: "O meu ministério é orar pelos enfermos.”
Ela disse: "É?"

    Eu disse: "Sim." E eu disse, contei-lhe sobre o avião descendo, e tudo,
Ela disse: "Isto é verdade, pastor?”
Eu disse: "Sim.”
Ela disse: "Bem, eu sabia que Ele não me deixaria decepcionada.”
Eu disse: "Faça uma oração, tia."

    E ela se ajoelhou ali, mas que oração! Oh, irmão, como aquela velha santa podia falar com Deus. Ali ela orou, até as lágrimas rolarem de seus olhos.
Levantei meus olhos. E ele continuava fazendo: "Uuuh!”
E eu disse: "Agora, tia, eu vou orar. A senhora, juntamente comigo."

    Coloquei minhas mãos sobre os seus pés. Eu disse: "Pai Celestial, meu avião já partiu, que eu saiba. E aqui está esta pobre velha mãe chorando por seu filho. E que eu saiba, foi para este lugar que Tu me dirigiste. Rogo que Tu tenhas misericórdia dele."

    E mais ou menos aquela hora eu o ouvi dizer: "Mamãe, mamãe!"

    Ela se levantou e enxugou as lágrimas de seus olhos, ela
disse: "Sim, querido, O filhinho da mamãe está se sentindo
melhor?" Começou a acariciá-lo na cabeça.
 Ele disse: "Mamãe, o quarto está ficando claro. O quarto
está ficando claro."

    o amor soberano! Quando o amor divino foi projetado no coração de Deus, a graça soberana teve que responder no seu lugar. Quando penso que lá uma pobre mãe, mantendo-se firme em Deus com sua oração, e tudo isto! E então o que aconteceu? Deus, através de Sua graça; Deus, na Sua misericórdia, trouxe um avião lá do céu e o manteve pousado, para responder a oração de uma pobre, iletrada mulher de cor, quando o amor divino foi projetado. Não importava quão pobre fosse ela, quão negra fosse ela, quão amarela fosse ela, seja lá o que ela fosse; quando a graça divina é projetada, a graça soberana tem que tomar o seu lugar. O amor daquela velha mãe ali, como ela clamou!
    E o rapaz, um pouco... Cerca de dois anos após aquilo, eu desci eu estava em um trem descendo. Eu saí, e subi até ali para comer um hambúrger. Eles estavam pedindo cerca de setenta ou oitenta centavos por um, no avião, e eu. . . no trem. E eu podia comprá-lo por cerca de vinte centavos numa pequena barraca. Eu desci do trem, comecei a caminhar. Havia um rapaz de quepe vermelho que disse: "Olá, pastor Branham!”
Eu olhei em volta. Disse: "Bom dia, filho.”
 “Bem” disse, "não me conhece?" Eu disse: "Não, creio que não."

    Disse: "O senhor se lembra, há cerca de dois anos atrás, quando foi orar por mim? E minha mãe ali?”
E u disse: "Você é aquele rapaz?"

   Disse: "Sim, senhor, pastor Branham." Disse: "Estou completamente curado. Mas estou salvo agora. Eu sou um cristão."

    A graça soberana! Sim, senhor, irmão! Estou lhe dizendo, quando a graça... Quando Deus vê amor projetado, a graça tem que tomar o seu lugar.

Amor Divino. Parágrafos 103-106 e 123-158

                                    

 

 

 

             O Milagre na Vida de William Upshaw

 

   Em fevereiro de 1951 o irmão Branham começou uma campanha de cura divina em Los Angeles e foi ali que o congressista William Upshaw obteve a sua cura e passou a andar sem muletas, após mais de cinquenta anos preso a elas. Upshaw foi um famoso congressista dos Estados Unidos, ele fez muitas conferências a favor da lei sobre a abstenção de bebida alcoólicas em seu país, ele chegou até a se candidatar a presidente daquele país.

 

      

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

... O senhor UPSHAW quando foi curado, como eu vos contei, eu darei este testemunho a vocês por um segundo ou dois, por alguns momentos. Eu estava em Los Angeles, Califórnia. Eu jamais tinha ouvido falar do homem em minha vida. Os diáconos, cooperadores e os demais me dirigiram à plataforma, me levaram à plataforma. Eu comecei a chamar a fila de oração, porque o senhor Baxter tinha recém pregado um poderoso sermão, e - e não havia necessidade de eu dizer coisa alguma.
Então eu caminhei à plataforma e comecei a chamar a fila de oração. E assim que eu comecei, eu vi um garotinho brincando sobre fenos. E ele caiu e quebrou as costas. Eu
vi um doutor com um bigode branco, usando óculos, operar suas costas. Eu o vi se tornar um grande homem, um autor de livros e assim por diante, e eu estava apenas
contando o que eu via.

31. E eu fui adiante e chamei a fila de oração, comecei a chamá-la, e então eu ouvi alguém se levantar e dizer algo. O senhor Baxter veio a mim em alguns momentos e
disse: “O homem que você estava descrevendo ali, está assentado ali, naquela cadeira; ele é o congressista UPSHAW.” E eu disse: “Bem, eu jamais ouvi coisa alguma acerca dele.” E então ele pegou um outro microfone, e disse: “Meu filho, eu...” disse: “Isto é
exatamente a verdade. Como você soube daquelas coisas?”
Eu disse: “Eu as vi por visão.” E ele disse: “O homem que te ordenou, dr. Davis, na igreja Batista, me disse
para vir aqui. E é por isto que estou aqui.” Disse: “Eu tenho ido a cultos de cura desde que era um jovem, tentando ser curado. Mas,” disse: “tenho estado paralítico por
sessenta e seis anos.” E ele estava com oitenta e seis anos.
E eu disse: ‘Bem, agora, senhor, eu gostaria de poder fazer algo por você. Posso apenas dizer o que vejo.”

 

32. E então a reunião começou, e quando eles começaram a trazer alguém à plataforma, eu vi um doutor de frente para mim com óculos de casco de tartaruga, usando um uniforme médico com um colarinho arredondado, e estava com os braços cruzados assim, balançando a cabeça no ar. E eu olhei abaixo dele, e ele tinha operado uma jovenzinha de cor, e tinha retirado as amígdalas, o que a deixou paralisada. Bem, quando eu disse isto, bem debaixo dele uma - uma mãe de cor, ali, deu um grito e veio
com o - o carrinho, dizendo: “Senhor, tenha misericórdia; aquele era meu bebê e é exatamente a descrição do doutor que a operou.” E os diáconos apenas tiveram que mantê-la fora da plataforma, porque tínhamos que ter cartões para alinhar. Isto é legítimo e é a melhor maneira pela qual sabemos como fazer.

33. E a mãe arrastou o bebê assim, e estava simplesmente empurrando os diáconos de todas as formas. E ela queria chegar à plataforma. Eu disse - olhei ao bebê, disse: “Sim, titia. Esta é a jovenzinha.” E eu - eu disse: “Bem, ela é uma jovenzinha com cabelo preto e liso.” Ela disse: “Sim, está certo.” Eu disse: “Bem, eu...” Disse: “Meu bebê vai ser curado?” Eu disse: “Titia, eu não sei. Eu simplesmente não posso dizer-lhe. A única coisa que eu posso fazer é apenas dizer o que vejo. Isto é tudo. É desta maneira pela qual o
Senhor Jesus disse. Ele disse: ‘Não posso fazer nada até que meu Pai me mostre.” Eu disse: “Certamente, tenha fé para crer que seu bebê será curado, e este outro cavalheiro
aqui, será curado se Deus se mover para ali e falar sua - que ele - acerca dele na audiência.”

 

34. Eu disse: “Bem,” a um de meus - dos diáconos, eu disse: “Comecem a fila de oração.” E eles começaram trazendo uma senhora, e Ele me chamou desta maneira
novamente, e olhei. Parecia como que uma faixa negra estava se movendo bem sobre a audiência. Bem, eu pensei, talvez fosse algo mau. Mas aconteceu que, quando se
materializou, era uma rua ou uma estrada, e esta pequena jovem de cor estava descendo esta rua com uma boneca no colo, balançando-a assim. Irmão, é isto. Satanás não podia enviar demônios suficientes do inferno para parar isto. Deus já disse que isto é assim. Isto é exatamente correto.
E a esta altura, eu disse: “Titia, suas orações têm sido ouvidas, e Jesus Cristo tem curado seu bebê. Levante-se.”
E ela disse: “Meu bebê será curado?” Eu disse: “Ele está curado agora.” E enquanto ela tinha - estava conversando comigo, o bebê se levantou e disse: “Mamãe,” e estendeu os braços assim. Ela tinha estado paralisada dos ombros para baixo por dois anos. E ali - e aquela mãe e filha abraçadas uma à outra gritando, e chorando, e pessoas desmaiando e tudo mais, de pé por ali.

35. Eu olhei através da audiência, bem por sobre a cabeça das pessoas, e por ali ia o congressista com um terno marrom com risca de giz, cumprimentando a todos, bem na
audiência. Bem, então, eu disse: “Congressista, você tem um terno marrom com risca de giz?” Ele estava usando um terno preto, ou um azul com gravata vermelha.
Ele disse: “Sim, senhor, eu tenho. Eu o comprei há alguns dias atrás.” Eu disse: “O Senhor Jesus Cristo tem te curado. Você pode se levantar e ser curado pois é Assim Diz o Senhor, Ele tem tido respeito por ti e você está curado.”
Depois de estar inválido por sessenta e seis anos, andado em camas e cadeira - de rodas, com isto o ancião Congressista deu um pulo, correu à plataforma sem muletas, sem coisa alguma, tocou a ponta de seus dedos dos pés, e quase podia fazer uma cambalhota, e ficou perfeitamente normal e curado.

Experiência pessoal com Deus. Parágrafos 30-35

 

                O Testemunho do Congressista William Upshaw

     Durante o recente Avivamento de Cura Branham no Templo Calvário em Los Angeles, o longo sonho de 66 anos do Honorário William David Upshaw, cuja vida política como um congressista americano, educador, conferencista sobre a proibição e abstenção de bebidas alcoólicas, candidato a Presidente dos Estados Unidos, pregador, e autor é conhecida de milhões, se tornou uma realidade, quando Deus honrou a sua constante fé e lhe habilitou a andar normalmente, sem ajuda, após 59 dos seus 84 anos que foram passados em muletas, e sete anos na cama. (Veja as fotos abaixo). As cartas ardentes que estamos recebendo do Sr. Upshaw tornariam prazerosa a leitura para vocês, nossos assinantes, mas devemos limitar a nós mesmos o testemunho impresso abaixo, apresentado pessoalmente pelo homem curado.

 

                                       “Eu que estava coxo agora estou são”

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                                                        Upshaw antes e depois da cura

 

     Eu caminhei até aquela reunião Branham-Baxter no Templo Calvário, Los Angeles, em fevereiro de 1951, sobre as minhas muletas que haviam sido minhas “companheiras”... minhas parceiras de ajuda por 59 dos meus 66 anos como um deficiente... tendo 7 daqueles anos se passado na cama. Eu saí da reunião, deixando minhas muletas sobre a plataforma com a “Canção da Liberdade” tocando em meu coração em alegre consonância com os gritos de vitória daqueles que se amontoavam sobre mim. Suas lágrimas de alegria eram cristal como a luz dos céus, e a principal entre eles era a minha abençoada esposa, cujo querido rosto, brilhando entre as suas jubilosas exclamações de “Louvado seja o Senhor” e “Glória a Deus”, era luminoso como um pedacinho do céu.

Mas minha história será uma história mais verdadeira, e muito mais auxiliar para aqueles que procuram o que eu agora tenho, se ela lida com algo além de “Aleluias” e “Hosanas” a Deus nas alturas! De modo claro, eu não posso contá-la a menos que eu a conte com relativo detalhe.

Machuquei-me quando eu era um jovem fazendeiro de 18 anos de idade, caindo sobre a travessa de uma estrutura de carroça e fraturando a minha espinha. Graças a Deus eu fui convertido pouco antes que eu me ferisse, e assim naturalmente eu orava no início para ser curado. Eu sei que havia muito de “Willie Upshaw”, naquela oração. Eu desejava ser instantaneamente curado, lançar-se à sorte, selar uma mula ou um cavalo e sair galopando para minha igreja na Powder Springs, ou Montanha Perdida, ou Monte Sião, e subir ao púlpito, interromper o pastor e gritar: “Pare irmão, eu fui curado... deixe-me contar minha história!” e toda vez que eu orava para ser imediatamente curado, o Senhor parecia dizer para mim: “Ainda não! Eu farei algo através de você nesta condição que você não poderia fazer de outra maneira, deixe isso para Mim”. Eu descansava sob a sombra da Sua asa.

O certo é que se Ele tivesse me curado então, na minha impetuosa juventude, deitado em meio às ruínas de meus despedaçados sonhos futuros, eu não poderia ter escrito os livros, “Determinado Willie” e “Ecos de Um Solitário”, que eu vendia da minha cadeira de rodas, obtendo dinheiro para entrar para a Universidade Mercer naquela cadeira de rodas aos 31 anos. E eu nunca poderia ter ensinado aos muitos milhões de estudantes em 42 estados o meu ditado: “NÃO DEIXE NADA DESENCORAJAR VOCÊ... NUNCA DESISTA”, inspirando a vida de muitos jovens com “Um Propósito Junto a Deus”. Sim, eu jamais teria dado anos de Educação Cristã na Geórgia sem salário... caindo em minhas pegadas, auxiliando 7 meninos e 52 moças dentro do colégio.

“Mas”, disse minha esposa amante da Bíblia e alguns de seus devotos amigos, “aquele contato com o Senhor foi há muito tempo atrás. Ele conduziu você vitoriosamente ao longo de muitos caminhos... agora isto honraria a Ele muito mais se você atravessasse o continente e testemunhasse para Ele sem muletas, não somente como o Salvador pessoal de sua alma, mas como o Grande Médico que tem curado o seu corpo”. E eu sabia disso.

Ninguém sabia o quanto eu sofria enquanto eu sentava debaixo da poderosa pregação de William Freeman, do encantador Oral Roberts no rádio, e do querido Wilbur Ogilvie, que sob a oração de Deus afastou o principiante câncer em meu rosto há dois anos, após o auxílio médico ter falhado. A Toda hora eu orava por “fé apropriada”. De alguma forma eu simplesmente não podia “assumir o controle e caminhar”.

Então chegou o humilde profeta de Deus, William Branham e aquele filho do trovão (que pode por Hollywood para fora, e nunca escapar do Calvário) W. J. Ern Baxter... formando uma das maiores equipes de evangelismo bíblico que já tem abençoado o mundo desde Paulo e Barnabé que estenderam as colunas do reino de Deus sobre mares de Tibério e do Mediterrâneo. Nós simplesmente sabíamos que “Billy” Branham seria grande, porém não estávamos preparados para Baxter, que é um imperativo de João Batista, preparando o caminho para Branham.

Sentei-me na entrada, ainda orando pela “fé apropriada”, mas firmado de certo modo naquele contato, e... aquele contato com o Senhor de há 60 anos. Outros estavam sendo curados todos ao redor de mim. Então o irmão Branham, exausto, foi carregado da plataforma. Anjos estavam pairando perto e eu sabia que minha abençoada esposa e seus “guerreiros de oração” estavam me cobrindo de orações. Eu me lembrei de como ela disse: “Quando você está tentando guiar um pecador para Cristo, você diz: ‘Aceite, confesse Cristo e vá... Ele fará o restante e trará o sentimento’”.

Essa foi a pedra de toque. O irmão LeRoy Kopp, pastor coração de ouro do Templo Calvário, voltou ao púlpito e disse: “O irmão Branham diz: ‘O CONGRESSISTA ESTÁ CURADO!’”. Meu coração pulava. Eu disse dentro de minha combatente alma: “Branham conhece a mente de Deus... Eu sairei e aceitarei o Senhor como o meu Curador”. E eu deixei de lado minhas muletas e comecei a ir em direção ao saltitante LeRoy Kopp e a minha alegre esposa gritando... e as bases do céu caíram! “Os céus desceram e nossas almas bendisseram, e a Glória coroou o Trono de Misericórdia”.

E agora aos 84 anos, sem nenhum cabelo branco e sem as minhas abençoadas companheiras por 59 anos (minhas muletas) eu comecei uma nova vida, jubilosamente testificando que Cristo, o Grande Médico que disse: “Eu sou a Ressurreição e a Vida”, pode não somente salvar as almas dos homens perversos e mulheres, mas Ele pode curar os corpos do doente, do aleijado, do surdo, do mudo, e do cego, trazendo o Céu abaixo para este pecador e vacilante mundo. Minhas muletas ainda estão no púlpito do Templo Calvário, e eu estou “Feliz no caminho... Estendido sobre os Braços Eternos”. Louvado seja o Senhor!

William D. Upshaw

Rua 24, 2524, Sta. Mônica, CA.

 

PERCORRENDO OUTROS 6 ESTADOS ANTES DE IR PARA O CÉU:

Concernente às suas futuras atividades sem as suas apreciadas muletas, Upshaw diz: “O irmão Branham me disse hoje: ‘Sinto-me como que a melhor fase da sua vida está diante de você, fortificada e estimulada pelo novo evangelho da Sua Cura Divina, e eu lhe ajudarei a percorrer a nação!’”.

 

Desde que eu saí dos meus sete anos de cama, tenho falado amplamente por 42 estados e vários países no estrangeiro, e agora antes de eu ir para o céu, pela graça de Deus, eu quero percorrer seis estados (e regiões distantes) falando para as escolas, igrejas, clubes sociais, combatendo o comunismo que está rastejando como uma serpente no Éden na nossa vida americana. Sim, e alertando as escolas e colégios de meninos e moças a não tocar em licor de forma alguma, ensinando-lhes o meu ditado: “Não deixe nada desencorajar você... Nunca desista”. Através disso tudo e acima de tudo enfatizando o fato de que Cristo que salva a alma e cura o corpo é a solução básica para todo o problema pessoal, nacional e internacional.

Tão logo um carro possa ser assegurado, com chances certas para despesas, minha talentosa e consagrada esposa (que por 25 anos tem palestrado para as Mulheres Cristãs da União Temperança na Califórnia) se regozijará para me dirigir sobre aqueles seis estados – e mais outros territórios possíveis antes do Dia do Juízo.

Para todos os amantes de Deus e da bandeira americana que fazem um investimento neste sagrado serviço em favor da juventude da nação, eu enviarei uma cópia autografada de meu livreto “A Disseminação das Bebidas Alcoólicas” ou “Como Ser Feliz Quando Você Não Está”; e também a história de minha conversão e cura. Nas palavras de Woodrow Wilson: “Nós convocamos você à amizade”.

 

NOTA: William Upshaw permaneceu curado, fazendo pleno uso de suas pernas até o seu falecimento em 21 de novembro de 1952 aos 86 anos, tendo testificado de sua cura em inúmeros lugares. Na mensagem intitulada “Quem Creu Em Nossa Pregação?” (19/07/1951), o irmão William Branham se referiu ao congressista Upshaw e disse: “Sinto que ele foi um daqueles que o Anjo do Senhor se referiu quando Ele me encontrou e disse: ‘Você orará por grandes homens, estadistas, e reis da terra’” – NT.

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