Capítulo 11
A Data da Maniifestação do Filho do Homem
Vamos falar neste capítulo sobre a data em que Deus começou a Se Manifestar nesta última era na Forma do Filho do Homem, cumprindo a Promessa de Lucas 17:30. Agora, nós já explicamos no capítulo anterior que o irmão Branham não foi O Filho do Homem, mas sim um filho do homem. A palavra um filho do homem significa um profeta e sabemos que o irmão Branham já nasceu sendo um filho do homem (um ser humano profeta), pois um profeta já nasce profeta, tendo a consciência junto com a subconsciência, não precisa dormir para sonhar, como os homens comuns. Portanto neste capítulo não estaremos falando sobre um filho do homem, mas sim sobre O Filho do Homem. Pois a promessa de Lucas 17:30 não se refere a um filho do homem (um ser humano profeta, uma porção apenas da Divindade), mas sim ao Filho do Homem(o Deus Profeta, a Divindade em Plenitude Corporal). Que são Lucas 17:30 já se cumpriu nesta última era está claro através dos milhares de sinais sobrenaturais que ocorreram através da vida de William Branham, principalmente pelo sinal do discernimento dos pensamentos dos corações das pessoas, que é o Sinal pelo qual Deus Se identifica ao estar realizando o Ministério do Filho do Homem. Foi através do sinal do discernimento dos pensamentos dos corações das pessoas que Deus Se revelou a Abraão como O Filho do Homem e foi também através deste Sinal que Jesus Cristo se identificou aos Judeus e Samartinos como O Filho do Homem. Pois Deus através de um ministério de filho do homem (um ser humano profeta, apenas uma porção da Divindade) faz poucos sinais sobrenaturais, nunca passando de dez milagres e neste ministério Deus nunca se identifaca através do discernimento dos pensamentos dos corações das pessoas.
Ao saber que Jesus Cristo Se identifica através deste Sinal ao estar na Forma do Filho do Homem, então fica fácil de encontrar a data na qual Deus começou a Se Manifestar nesta Forma cumprindo a Sua Promessa para os últimos dias e não somente isto, mas este Sinal também nos mostrará a pessoa a qual Deus usou como o canal humano na realização deste Ministério. E examinando a era da Igreja nós não encontramos este Sinal em nenhuma das seis eras passadas, mas somente nesta última era. Este Sinal Deus Manifestou em um culto na cidade de Regina, Saskatchewan, Canadá na data de 24/07/1949, enquanto o irmão Branham pregava para uma multidão de dez mil pessoas. Uma fila de oração de quinze pessoas foi reunida para o irmão Branham orar e executar o dom em sua mão, porém enquanto ele falava com a primeira mulher da fila, depois dele haver falado para ela se acalmar, explicando que o seu sentimento estranho era causado pela presença da Luz sobrenatural que estava pendida no ar entre os dois.
Neste momento em que o irmão Branham falava com aquela mulher de meia idade algo diferente em seu Ministério começou a acontecer, aquela mulher começou a se transformar, diminuindo mais e mais, até se tornar uma menina de doze anos. O cenário mudou, a menina estava numa escola, o irmão Branham começou a falar o que via na visão: "Vejo a menina com uma caneta, acontece um acidente, a menina fura seu olho com a caneta. Neste instante o cenário muda novamente e a mulher de meia idade está ali na fila diante dele. A mulher em grande espanto diz: "Essa menina sou eu, hoje sou cega do olho direito." O irmão Branham fica confuso, seu rosto entorpece, seus lábios e língua ficam grossos, ele diz: Isto nunca me aconteceu antes, isto está vindo de novo..." Então o irmão Branham relata que agora está vendo uma jovem de 16 anos de idade usando um vestido xadrez, seu cabelo está com duas tranças, amarrado por uma grande fita, ela está com muito medo, ela corre de um enorme cachorro amarelo, ela sobe em uma varanda, uma porta se abre, uma mulher mais velha a toma em seus braços". O cenário volta à mulher da fila novamente, ela diz toda assustada que aquele caso aconteceu com ela no tempo em que fazia a escola secundária. Então o irmão Branham tem mais uma visão com ela, agora ele a vê dias antes, saindo de um celeiro vermelho e indo para uma casa branca, porém ao subir a escada da casa, sua coluna dói, ela chora por um instante e diz: "Se eu for na campanha Branham eu serei curada".
Nesta hora a mulher da fila desmaia, um homem a ampara, deitando-á no chão, quando ela volta a si, seu olho direito está completamente curado, sua coluna também é restaudada instantaneamente. A mutidão louva ao Senor por ter visitado Seu povo com tão grande Sinal. Um homem de muletas sobe na plataforma, os oficiais tentam segurá-lo, ele grita para o irmão Branham: "Me ajude, simplesmente me diga o que fazer". O irmão Branham diz: Eu não sei o que fazer..." . De repente aquilo veio de novo, o irmão Branha disse para o rapaz que ele havia viajado de ônibus da cidade de Regina Beach, seus pais o aconselharam a não vir, um outro homem te emprestou o dinheiro, ele se parece com seu pai. O moço disse que tudo aquilo era verdade e que foi seu tio quem lhe deu o dinheiro da viagem. Então o irmão Branham lhe disse que o via olhando numa sacada da janela de um quarto. O rapaz disse que era a casa de sua tia, onde ele estava hospedado. Então o irmão Branham perguntou se ele cria naquilo, o rapaz disse crer que era O Senhor Jesus Cristo que estava operando aquilo tudo. Então o irmão Branham fixou o olhar no rapaz e disse: "Solte suas muletas, Jesus Cristo tem te curado"! O rapaz soltou as muletas e começou a andar, foi devagar até pegar confiança, então passou a andar mais livremente.
A Partir desta data o Sinal que identifica o Ministério de Deus na Forma do Filho do Homem passou a Ser Manifestado na terra e durou até dezembro de 1965, quando William Branham partiu para o Senhor, portanto essa doutrina de que O Filho do Homem Manifestou em 28/02/1963 é totalmente incoerente, não se alinha com a Mensagem desta última era. Também ensinar que este Ministério do Filho do Homem foi a Segunda Vinda é um pensamento equivocado, pois o tipo não pode falhar. Sabemos que Abraão foi o tipo da Igreja e O Filho do Homem Manifestou-Se a ele como sendo O Último Sinal antes da vinda do filho prometido (Isaque), assim também tem de ser para com a Igreja, O Filho do Homem teria que Se Manifestar a Ela como sendo o último Sinal antes da Vinda do Filho Prometido e não como sendo a Própria Vinda.
O Piano Toca Sozinho
No fim do outono de 1949 o irmão Branham fez três dias de campanha em Fort Wayne e lá aconteceu um milagre que jamais se ouviu de algum outro igual a ele, por causa de sua singularidade. O irmão Branham estava orando por um garotinho aleijado que estava em seus braços, quando de repente uma forte luz o atingiu no rosto e isto o fez soltar o garoto. A mãe do garotinho gritou assustada, mas quando o garotinho atingiu o chão, seus pés estavam normais e ele saiu andando normalmente, sua mãe desmaiou ao ver este milagre. Neste instante a pianista, a qual era uma moça Menonita, não sabendo nada sobre Pentecostes ou o dom de línguas, se levantou no Espírito cantando em línguas estranhas e o piano seguiu tocando sozinho, sem perder uma nota sequer.
Eu me lembro de um dos meus primeiros cultos de cura, em FORT WAYNE, Indiana. Uma mocinha Menonita sentada, tocando o piano, "O grande Curador agora está perto, o simpatizante Jesus". Um bebezinho me foi trazido sobre a plataforma, ele estava paralítico. E enquanto eu estava orando por aquele bebê, ele pulou de meus braços e correu cruzando a plataforma. A mãe desmaiou. A avó tirou seu lenço, e começou a chorar.
E esta mocinha Menonita agora, não conhecendo nada acerca de Pentecostes, porque ela pertencia a igreja Menonita; mas ela estava tocando. Seus longos cabelos caíam, ela se levantou no Espírito e começou a cantar em línguas estranhas, e a... e com a harmonia daquele hino. E aquelas teclas do piano se moviam para cima e para baixo, tocando, "O grande Curador agora está perto, o simpatizante Jesus". Amém! Ele é o mesmo ontem, hoje, e para sempre.
O Deus que é rico em misericórdia. Parágrafo 202-203
Um Cego Se Vê No Espelho
E naquele avivamento em Fort Wayne aconteceu uma cura, entre muitas outras, a qual foi singular também, foi à cura de um mendigo que era cego, cujo nome era John Rhyn. Isto nos faz lembrar da cura do cego Bartimeu. O irmão Branham falou a ele que Deus o tinha curado, mas ele saiu do púlpito cego igual a um morcego. Depois disto ele perguntou ao irmão Branham o que ele devia fazer e o irmão Branham lhe aconselhou a professar a sua cura. É isto o que devemos fazer também, pois a Bíblia ensina que Jesus, O Sumo Sacerdote somente faz intercessão sobre a nossa confissão, isto significa que Deus não nos dá a benção se nós primeiro não a confessar-mos que já a temos . Um dia este cego estava testificando em uma barbearia que o irmão Branham orou por ele e que ele já estava curado. Neste instante o homem cego se viu no espelho, ele saiu da barbearia louvando a Deus e o barbeiro correu atrás dele, lhe dizendo para voltar e terminar de fazer a barba. Mas ele nada de parar, não lhe importava nem um pouco o creme de barbear no rosto, nem a barba pela metade, ele só pensava em uma coisa, louvar o Seu Curador!
O velho JOHN RHYN, não o R-y-a-n, o R-h-y-n. Aquele foi o mendigo cego em Fort Wayne, lá onde fomos aquele dia e ele recebeu oração na reunião. Aquilo foi na noite anterior àquela quando o piano tocou: “O grande Curador está aqui,” sem ninguém nele. E quando ele era cego, ele era de fé católica. E ele -- ele parou na fila, e eu olhei para ele. E eu disse: “Seu nome é fulano de tal, JOHN RHYN.”
“Sim.”
Você é um mendigo, fica na esquina. Faz anos que é cego. ”
“Sim. É verdade. ”
“Você é de fé católica.”
“É verdade.”
Eu disse: “Assim Diz o Senhor. Receba sua cura.”
Disse: “Obrigado, senhor.”
Eu disse: “Agradeça ao Senhor.”
Ele disse: “Mas não consigo enxergar.”
Eu disse: “Isso não tem nada a ver. Você está curado.” E ele disse. . .
Ele desceu. Eles o ajudaram a deixar a plataforma. O homem natural não podia ver nada. Eles não conseguiam ver nenhum resultado disso, em absoluto. “Ora,” diziam, “ele está simplesmente tão cego como sempre esteve.”
Assim dois de seus amigos o trouxeram de volta e o colocaram na fila de oração novamente, e o fizeram passar novamente. Howard o deixou passar. Quando ele retornou, ele disse: “O senhor me disse que eu estava curado.” Eu disse: “Você me disse que cria em mim.”
Ele disse: “Eu creio mesmo. Eu não tenho motivos para não crer no senhor.” Disse: “O senhor me contou todas as coisas da minha vida.” E ele disse: “Não sei o que fazer.” Disse: “Havia uma mulher lá atrás, testificando. E ela tinha um papo, alguns minutos atrás, e ele desapareceu.”
Eu disse: “Então, se você crê em mim, por que está me questionando? Eu estou lhe dizendo a Palavra de Deus.”
Ele disse: “Que devo fazer, senhor?” Sabendo que ele era católico, e tinha de ter algo físico ao qual pudesse se agarrar, eu disse: “Apenas continue testificando: ‘Por Suas pisaduras eu estou curado,’ e dê-Lhe louvor.”
O velho homem, no decorrer das duas semanas seguintes, ou três, ficou na esquina e ele vendia jornais. Ele gritava: “Extra! Extra! Louvado seja o Senhor! Estou curado! Extra! Extra! Louvado seja o Senhor! Estou curado!”
Quando ele voltou à reunião na noite seguinte, eu mal podia pregar, por causa dele. Ele se levantava e gritava: “Fiquem todos quietos! Louvado seja o Senhor, por curar-me! Louvado seja o Senhor, por curar-me!” Como católico, ele não sabia como lançar mão da fé, mas ele sabia que se ele continuasse dizendo isto, e continuasse, e continuasse, e continuasse, chegaria a hora em que aquele sexto sentido entraria em ação. Isso mesmo. “Louvado seja o Senhor, por curar-me!”
Ele ficava na esquina, gritando: “Louvado seja o Senhor, por curar-me! Extra! Louvado seja o Senhor, por curar-me!”.
E ele ia rua abaixo. E quando alguém se aproximava, dizia: “Como está, John?”.
“Louvado seja o Senhor, por curar-me! Muito bem.” E eles riam dele, e caçoavam dele.
E outro rapazinho jornaleiro o guiou até à barbearia para fazer a barba, cerca de duas ou três semanas depois da reunião. E o barbeiro o fez sentar-se na cadeira, e passou a espuma em sua face. E ele disse: “John,” ele disse, “entendo.” Um sabichão, e ele disse: “Entendo que você foi ver o curador divino quando...” [Espaço em branco na fita-Ed.]... aqui.”
Ele disse: “Sim, eu fui.”
Ele disse: “Entendo que você foi curado,” apenas para caçoar dele.
E o velho homem disse: “Sim. Louvado seja o Senhor! Ele me curou!” E seus olhos se abriram. Levantou-se daquela cadeira do barbeiro, com uma toalha no pescoço. O barbeiro tentando pegá-lo, de navalha na mão, e lá se foram eles rua abaixo. Por quê? A Palavra de Deus tinha entrado em operação.
O Super Sentido. Parágrafos 115-129
Deus Tira Uma Foto Com Seu Profeta Em 24/01/1950
No inicio de 1950 aconteceu algo que vindicou para sempre o ministério do irmão Branham e deixou as pessoas da última era, totalmente inescusável diante de Deus no dia do juízo final. Sabemos que Deus Se revelou a Moisés através de uma coluna de fogo e o guiou a fazer o primeiro êxodo, do Egito à terra prometida. Depois disto Deus Se manifestou a Paulo também através da mesma coluna de fogo e o guiou a liderar aos eleitos ao segundo êxodo, da Lei à Graça. E nestes últimos dias a Mesma coluna de fogo Se manifestou a William Branham, para guiar aos eleitos ao terceiro êxodo, das denominações à Palavra de Deus. A diferença deste terceiro êxodo, foi que, a vindicação da coluna de fogo sobre o profeta de Deus foi provado cientificamente, através de uma foto.
Este fato aconteceu em uma campanha na cidade de Houston Texas. Um certo ministro Batista daquela cidade, cujo nome era Best, ele lançou um desafio ao irmão Branham através do jornal local. Dizendo neste jornal que não existia mais cura divina, que isto havia se acabado com o último apóstolo e que portanto o irmão Branham não passava de um charlatão. Ele disse que alguém deveria jogar ao irmão Branham para fora da cidade de Houston e ele cria que esse alguém seria ele mesmo. Ao ficar sabendo do desafio, o irmão Branham recusou, pois ele não cria que discutição trouxesse beneficio a ninguém.
No dia seguinte o reverendo Best lançou um desafio mais ofensivo do que o primeiro. Dizendo que o irmão Branham não tinha coragem de defender o que ele cria sobre cura divina e que isto provava que essa doutrina não existia nas Escrituras Sagradas. O irmão Branham continuou tranquilo mesmo assim, mas o irmão Boswort não. Ele foi ao irmão Branham e insistiu tanto para que ele o autorizasse a aceitar o debate com o reverendo Best, que por fim o irmão Branham permitiu. Com uma condição, que o irmão Bosworth não alterasse a sua voz no debate e que tratasse com amor ao reverendo Best.
No dia do debate, todos os 30.000 assentos do Coliseu San Houston foram ocupados. O primeiro a falar foi o irmão Bosworth, ele perguntou ao reverendo Best: “... Se Eram os sete Nomes Redentores de Jeová aplicados a Jesus Cristo ou não?” O reverendo Best ficou sem resposta, ele não podia responder nem que sim e nem que não, ou ele perderia o debate, então ele se calou. O irmão Bosworth voltou a falar e disse: “Sabemos que em Seu relacionamento redentivo com o homem, Jeová tem sete Nomes compostos os quais O revelam suprindo toda a necessidade do homem pelo seu estado perdido: ‘ Jeová-Jirê: O Senhor proverá para si um sacrifício (Gên. 22:14). Jeová-Rafá: O Senhor nosso curador (Êxodo 15:26). Jeová-Nissi: O Senhor nossa bandeira (Êxodo 17:15). Jeová-Shalom: O Senhor é nossa paz (Juízes 6:24). Jeová-Raah: O Senhor é meu Pastor (Salmos 23:1). Jeová-Tsidkenu: O Senhor é nossa justiça (Jeremias 23:6). Jeová-Shamá: O Senhor está presente (Ezequiel 48:35)”. O reverendo Best se encolheu em sua cadeira, não tendo resposta para esta simples pergunta, então o irmão Bosworth disse a ele:
“Ora, senhor Best, eu estou surpreso por você não responder isto. Este é um dos mais fracos argumentos que eu tenho. Isto te faria entender meu ponto. Se o nome de Jeová-Jirê aplica-se a Jesus Cristo e todo cristão concorda com isto, então o Nome Jeová-Rafá deve também ser aplicado a Ele. Se Jesus Cristo é o sacrifício provido por Deus para nos salvar de nossos pecados, então Ele também deve ser nosso curador”. Isto bastou para Bosworth vencer o debate. No final da reunião o irmão Bosworth falou ao irmão Branham se ele despediria a audiência com uma oração e o irmão Branham foi até a tribuna. Nesse momento uma coluna de fogo desceu do céu e vindicou seu profeta como fez a Elias no monte Carmelo, com a diferença que nesta era a coluna de fogo foi fotografada vindicando o Seu profeta. Vamos deixar que o próprio irmão Branham nos conte como foi esta experiência:
E uma noite em Houston, Texas, quando, ó, milhares de vezes milhares de pessoas... Nós tínhamos oitocentas... oito mil no, como chama-se, lá no auditório musical. Voltamos ao grande Coliseu Sam Houston.
E lá naquele debate aquela noite, quando um pregador batista disse que eu "não era nada mais que um hipócrita baixo e um impostor, um impostor religioso, e devia ser expulso da cidade" e que ele devia ser o tal para fazê-lo.
O Irmão Bosworth disse: "Irmão Branham, você deixaria algo assim acontecer? Desmascare-o!”.
Eu disse: "Não, senhor, eu não creio em se criar caso. O Evangelho não é feito para se criar caso, é feito para viver." E eu disse: "Não importa como você o convença, ele simplesmente iria da mesma maneira." Eu disse: "Ele... não faria nenhuma diferença a ele, se Deus não pode falar ao coração dele, como eu posso?”.
No dia seguinte saiu e disse: "Isto mostra do que eles são feitos," a Crônica de Houston. Diz: "Mostra do que eles são feitos, eles têm medo de defender o que eles estão pregando.”.
O velho Irmão Bosworth se aproximou de mim, estando avançado nos seus setenta anos naquele tempo, velho irmão adorável, pôs seu braço em volta de mim, disse: "Irmão Branham," ele disse: "você quer dizer que não vai aceitar o desafio?”.
Eu disse: "Não, Irmão Bosworth. Não, senhor. Não vou aceitar." Eu disse: "Não adianta nada." Eu disse: "Só causa brigas quando sairmos da plataforma." Eu disse: "Tenho uma reunião agora, e não quero ter as coisas todas confundidas assim." Eu disse: "Apenas deixe-o ir em frente." Eu disse: "E só isso, ele simplesmente está fazendo barulho." Eu disse: "Temos tido desses antes, e não adianta falar com eles." Eu disse: "Eles vão direto, sem ceder." Eu disse: "Se eles uma vez recebem o conhecimento da Verdade e então não querem recebê-La, a Bíblia disse que eles atravessaram a linha de separação e nunca serão perdoados neste mundo ou no mundo que vem. Eles chamam Isso de 'o diabo' e não podem evitar. Eles estão possuídos de um espírito religioso que é o diabo".
Quantos sabem que isso é verdade, que o espírito de um demônio é religioso? Sim, senhor, são justamente o mais fundamentais que podem. E assim então, isso não caiu muito bem quando eu disse "fundamentais," mas isso é verdade. "Tendo aparência de piedade e negando a eficácia dela." Isso é correto. Sinais e maravilhas é o que vindica Deus, sempre. E ele disse que seria a mesma coisa nos últimos dias. E observe!
O velho Irmão BOSWORTH, eu... ele ia vir comigo, e ele estava meio cansado; ele voltou do Japão, ele ia estar aqui. Vai estar em Lubbock comigo. E assim ele estava. Ele tinha um resfriadozinho ruim, por isso ele não pode vir a esta, ele e sua esposa. E assim ele...
Todos pensavam que se parecia com Calebe. Ele estava em pé lá, ele disse: "Pois, Irmão Branham," [aquela expressão de muita dignidade no rosto, você sabe], ele disse: "deixe-me ir fazer," e disse: ''se você não quiser.”.
Eu disse: "Ó Irmão BOSWORTH, eu-eu não quero que você faça isso. Você criaria caso.”
Ele disse: "Não haverá nenhuma palavra de alvoroço.”.
Agora, justamente antes que eu termine, escute isto. Ele foi lá. Eu disse: "Se você não vai criar caso, tudo bem.”
Disse: "Eu prometo não criar caso.”
Cerca de trinta mil pessoas reunidas naquele auditório àquela noite. O Irmão Wood, sentado aqui, estava presente então, e estava sentado naquele auditório. E eu.
Meu menino disse, ou... Minha esposa disse: "Você não vai àquela reunião?”.
Eu disse: "Não. Não iria lá para ouvi-los brigar. Não, senhor. Não iria lá para escutar isso."
Quando a noite chegou, Algo disse: "Siga para lá."
Peguei um taxi, meu irmão, e esposa e meus filhos, fomos. E eu fui bem para cima na galeria trinta, bem alto assim, e sentei-me.
O velho Irmão Bosworth saiu lá justamente como um velho diplomata, você sabe. Ele tinha copiado algumas... Ele tinha seiscentas promessas diferentes da Bíblia copiadas aí. Ele disse:
“Agora, Doutor Best, se o senhor quiser subir aqui e tomar uma destas promessas e desprová-la pela Bíblia. Cada uma destas promessas está na Bíblia, relativas a Jesus Cristo curando os enfermos neste dia. Se o senhor puder tomar uma destas promessas e, pela Bíblia, contradizê-la com a Bíblia, eu me sentarei, apertarei sua mão, direi: 'o senhor está certo."'
Ele disse: "Eu cuidarei disso quando eu chegar aí em cima!" Ele queria ter a última palavra para que ele pudesse ganhar o debate contra o Irmão BOSWORTH, vê.
Assim o Irmão Bosworth disse: "Pois, Irmão Best, perguntarei uma para o senhor, e se o senhor me responder "sim ou não," disse: "nos resolveremos o debate agora mesmo. ''
E ele disse - ele disse: "Cuidarei disso.”
Ele perguntou ao moderador se podia perguntar-lhe. Disse: "Sim."
Ele disse: "Irmão Best, os nomes de redenção de Jeová foram aplicados a Jesus? 'Sim' ou 'não'?”.
Isso resolveu. Foi só isso. Eu vou lhe contar, simplesmente senti algo passando por mim todo. Nunca pensei nisso, eu mesmo, vê. E pensei: "Ó, que coisa, ele não pode responder! Isso resolve.”
Ele disse: "Pois, Doutor Best, estou - estou alarmado." Ele disse: "Eu cuidarei disso.”.
Disse: "Estou alarmado que o senhor não possa responder a minha pergunta mais fraca." Ele estava tão calmo, e sabia qual era sua posição. Assim então ele simplesmente sentou lá com aquela Escritura.
Disse: "Faça uso dos seus trinta minutos, eu responderei depois disso!”.
E o velho Irmão Bosworth ficou sentado lá e tomou aquela Escritura, e amarrou aquele homem em tal posição ao ponto de seu rosto estar tão vermelho que você poderia ter riscado um fósforo nele, quase.
Levantou-se de lá, bravo, e jogou os papéis pelo chão, subiu lá e pregou um bom sermão campbellita. Eu era um batista, sei o que eles creem. Ele nunca... Ele estava pregando sobre a ressurreição: "'quando isto que é mortal se revestir da imortalidade, ' então teremos cura Divina." O, que coisa! Para que precisamos de cura Divina depois de sermos imortais ["quando isto que é mortal se revestir de imortalidade," a ressurreição dos mortos]? Ele até duvidou do milagre que Jesus fez a Lázaro, disse: "Ele morreu de novo, e isso foi simplesmente uma coisa temporária." Está vendo?
E quando ele terminou assim, ele disse: "Traga aquele curador Divino para a frente e deixe-me vê-lo atuar.”.
Eles tiveram uma poça de lama então. O Irmão Bosworth disse: "Estou admirado com o senhor, Irmão Best, por não responder nenhuma pergunta que eu fiz para o senhor.”.
E assim ele ficou bem frenético então, ele disse: "Traga aquele curador Divino para a frente e deixe-me vê-lo atuar!” Disse: "Irmão Best, o senhor crê em pessoas serem salvas?" Ele disse: "Claro!" Ele disse: "O senhor queria ser chamado de um salvador Divino?”
Disse: "Claro que não!”.
"Tampouco... Isso não faria o senhor um salvador Divino porque o senhor pregou salvação da alma." Ele disse: "Pois, claro que não!”.
Disse: "Tampouco o Irmão Branham não é feito um curador Divino por pregar cura divina para o corpo. Ele não é nenhum curador Divino, ele simplesmente aponta pessoas a Jesus Cristo.”.
E ele disse: “Traga-o para frente, deixe-me vê-lo atuar”! Deixe-me pôr os olhos nas pessoas que ele curou hoje e eu lhe direi se eu creio n'Isso ou não.
O Irmão Bosworth disse: "Irmão Best, isso parece outro caso no Calvário: 'Desça da Cruz e creremos em Ti."' Está vendo?
E assim, ó, que coisa, ele realmente explodiu. Ele disse: "Deixe-me vê-lo atuar! Deixe-me vê-lo atuar!" Os moderadores o fizeram sentar. Ele foi ao outro lado, e lá havia um pregador pentecostal em pé, ele só lhe deu uma bofetada que o jogou completamente do outro lado da plataforma. E assim eles o pararam então. [Assim o Irmão Bosworth disse: "Aqui, aqui! Não, não."] Assim os moderadores o fizeram sentar.
Raymond Richey se levantou, disse: "Esta é a atitude da Convenção dos Batistas do Sul?" Disse: "Vocês ministros batistas, a Convenção dos Batistas do Sul enviou este homem aqui, ou ele veio por sua conta?" Eles não responderam. Ele disse: "Eu perguntei para vocês!" Ele os conhecia, cada um.
Eles disseram: "Ele veio por sua conta." Porque eu sei que os batistas creem em cura Divina, também. Assim então ele disse: "Ele veio por sua conta.”.
Assim, então aqui está o que aconteceu então. Então o Irmão Bosworth disse: "Eu sei que o Irmão Branham está na reunião, se ele quiser vir e despedir a audiência, muito bem.”
Assim Howard disse: "Fique sentado quieto!”
Eu disse: "Estou sentado quieto.”.
E justamente naquela hora senti Algo vir por perto, começou a girar, e eu sabia que era o Anjo do Senhor, disse: "Levante-se!”.
Cerca de quinhentas pessoas juntaram suas mãos deste jeito, fizeram um corredor, desci à plataforma.
Eu disse: "Amigos, eu não sou curador Divino. Eu sou seu irmão." Eu disse: "Irmão Best, sem..." Ou, "Irmão Best," eu disse, "sem desprezo pelo senhor, meu irmão, de jeito nenhum. O senhor tem direito às suas convicções, eu também tenho." Eu disse: "Claro, o senhor vê que não pode provar isso, o seu ponto, pelo Irmão Bosworth. Tampouco podia por qualquer pessoa que seja bem lido na Bíblia, que sabe essas coisas." E eu disse: "E quanto a curar pessoas, eu não posso curá-las, Irmão Best. Mas eu estou aqui toda noite, se o senhor quiser ver o Senhor operar milagres, venha. Ele opera toda noite.”.
E ele disse: "Eu gostaria de ver o senhor curar alguém e deixar-me pôr os olhos neles! Talvez o senhor os hipnotize com seu hipnotismo, mas," disse: "eu gostaria de ver isso em um ano!" Eu disse: "Pois, o senhor teria direito de examiná-los, Irmão Best.”.
Ele disse: "Nada mais que um grupo de estúpidos roladores santos creem em tais coisas assim. Os batistas não creem em tal tolice.”.
Irmão Bosworth disse: "Espere um momento." Disse: "Quantas pessoas aí, nesta reunião de duas semanas aqui, que estão em bom relacionamento com estas boas igrejas batistas aqui em Houston, as quais podem provar que foram curadas pelo Deus Todo-Poderoso enquanto o Irmão Branham tem estado aqui?" E mais de trezentos se levantaram. Disse: "Que tal?”.
Ele disse: "Eles não são batistas!" Disse: "Qualquer um pode testemunhar qualquer coisa, isso ainda não a torna certo!”.
Disse: "A Palavra de Deus diz que está certo, e o senhor não pode opor-se a isso. E o povo diz que está certo, e o senhor não pode resistir isso. Assim o que o senhor vai fazer sobre Isso?" Está vendo, assim.
Eu disse: "Irmão Best, eu somente digo o que é Verdade. E se eu sou verídico, Deus tem a obrigação de sustentar a Verdade." Eu disse: "Se Ele não for. Se Ele não sustentar a Verdade, então Ele não é Deus." E eu disse: "Eu não curo as - pessoas. Eu nasci com um - com um dom para ver coisas, ver acontecer." Eu disse: "Eu sei que sou mal entendido, mas não posso fazer mais que cumprir a convicção de meu coração." Eu disse: "Eu creio que Jesus Cristo ressuscitou dos mortos. E se o Espírito que vem e mostra visões, etc., se isso for posto em dúvida, visite-nos e descubra." Eu disse: "É só isso." Mas eu disse: "Mas quanto a mim mesmo, não posso fazer nada por minha conta." E eu disse: "Se digo a Verdade, Deus está obrigado a mim, de testificar que é a Verdade.”.
E mais ou menos naquela hora, Algo fez: "Vuuuum!" Aqui veio Ele, descendo diretamente. E a Associação de Fotógrafos Americanos, os Estúdios Douglas em Houston, Texas, tendo a câmara grande colocada lá [eles são proibidos de tirar fotografias], tirou a fotografia.
Quando eles estavam lá para bater fotografias do Sr. Best, e ele-ele disse, antes que eu fosse para lá, ele disse: "Espere um minuto! Eu tenho seis fotos vindo aqui!" Ele disse: "Aqui, bata minha foto agora!" E ele pôs seu dedo no nariz daquele velho santo, assim, disse: "Agora bata minha foto!" E eles tiraram. Então ele formou seu punho e o levantou, disse: "Agora bata minha foto!" E eles bateram assim. Então ele fez desse jeito, para posar para sua foto. Ele disse: "Você verá isto em minha revista!" assim.
O Irmão Bosworth ficou lá em pé e nem sequer disse nada. Então eles simplesmente tiraram a foto d' Isto.
A caminho de casa aquela noite, [moço católico tirou a foto], ele disse a este outro moço, ele disse: "O que você acha d'Isso?”.
Ele disse: "Eu sei que o critiquei. Aquela papeira que saiu da garganta daquela mulher, eu disse que ele a hipnotizou." Disse: "Eu podia estar errado quanto a isso,”
Disse: "O que você acha daquela fotografia?”
“Não sei”.
Eles a colocaram no ácido. Aqui está a foto dele, você pode perguntar para ele se você quiser. Eles foram para casa, ele se sentou lá e fumou um cigarro. Entrou e puxou uma do Irmão BOSWORTH, foi negativa. Puxou duas, três, quatro, cinco, seis, e cada uma delas estava em branco. Deus não permitiria a foto de Seu velho homem santo em pé com aquele hipócrita, com seu nariz, ou mão, punho sacudindo debaixo de seu nariz assim. Ele não permitiria isso.
Eles puxaram a próxima, e aqui estava Isso. O homem quase teve um ataque de coração, eles disseram, aquela noite.
E enviaram este negativo a Washington D.C. Os direitos autorais dele foram registrados, enviaram-no de volta.
E George J. Lacy, o cabeça do F.B.I. Em impressões digitais e documento, etc., um dos maiores que há em todo o mundo, foi trazido aí e trabalhou dois dias com isto para provar câmara, luzes, tudo mais. E quando viemos aquela tarde, ele disse: "Reverendo Branham, eu fui um crítico do senhor, também." Ele disse: "E eu disse que era psicologia, foi dito que viram aquelas Luzes e coisas assim." E disse: "Sabe, o velho hipócrita dizia isso" [ele quis dizer o incrédulo], "'aquelas fotos em volta, aquela auréola em volta de Cristo, em volta dos santos, ' ele disse: 'isso foi simplesmente psicologia."' Mas disse: "Reverendo Branham, o olho mecânico desta câmara não tira psicologia! A Luz bateu na lente, ou bateu no negativo, e aí estava Isso." E ele disse...
Eu a submeti a eles. Ele disse: "E, senhor, sabe o quanto vale isso?”
E eu disse: "Não para mim, irmão, não para mim." E assim ele disse...
Claro, jamais virá em vigor enquanto o senhor estiver vivendo, mas algum dia, se a civilização continuar e a Cristandade permanecer, haverá algo que acontecerá sobre isto.
Assim, amigos, esta noite, se esta for nossa última reunião nesta terra, vocês e eu sentamos na Presença do Deus Todo-Poderoso. Meu testemunho é verdade. Muitas, muitas coisas, precisaria volumes de livros para escrevê-lo, mas eu quero que vocês saibam.
Quantos aqui dentro que realmente [sem a foto] viram a Mesma Luz parada perto de onde eu estive pregando?”Levante a mão, por todo o prédio, alguém que alguma vez já A viu? Está vendo, mais ou menos oito ou dez mãos que estão sentados aqui.
Você diz: “Eles poderiam - poderiam vê-la e eu não vê-La”? Sim, senhor.
Aquela - aquela Estrela que os magos estavam seguindo, passou por cima de cada observatório e ninguém A viu exceto eles. Eles foram os únicos que viram.
Elias estava em pé lá olhando para aqueles carros em fogo, e tudo mais. E Geazi olhou por todos os lados, ele não podia vê-los em nenhuma parte. Deus disse: "Abra seus olhos para que veja." E então ele os viu, vê. Mas ele era um moço bom, em pé lá olhando por todos os lados, mas ele não podia ver. Claro. A alguns é dado ver, e a alguns não. E isso é verdade.
Mas agora vocês que jamais A viu, jamais A viu, e você que A viu com seu olho natural e nunca viu a foto, ainda aqueles que veem a foto têm uma prova maior do que você que A viu com seu olho natural. Porque vocês, com seu olho natural, poderiam estar enganados, poderia ter sido uma ilusão óptica. Está certo? Mas Isso não é uma ilusão óptica, Isso é a Verdade, onde pesquisa científica prova que é a Verdade. Assim o Senhor Jesus tem feito isto.
“O que você acha que é então," você diz, "Irmão Branham?"
Eu creio que é a mesma Coluna de Fogo que guiou os filhos de Israel do Egito à Palestina. Creio que é o mesmo Anjo de Luz que entrou na-na prisão e veio a São Pedro e o tocou, e foi adiante e abriu a porta e o pôs para fora, na luz. E creio que é Jesus Cristo o mesmo ontem, hoje, e eternamente. Amém! Ele é o mesmo Jesus hoje que Ele era ontem. Ele será eternamente o mesmo Jesus.
Como O Anjo veio a mim 220-281
Esta vindicação sobrenatural aconteceu na noite de 24 de janeiro de 1950, no Coliseu Sam Houston, em Houston,Texas. O irmão Branham estava parado no pódio, quando um halo de fogo se colocou sobre a sua cabeça. Uma fotografia deste fenômeno foi tirada, sendo a única do filme fotográfico que não se queimou. George J. Lacy, o Investigador de documentos do FBI, famoso no mundo todo, sujeitou o negativo a testes e declarou em uma conferência que, "No meu conhecimento, esta é a primeira vez em toda a história do mundo que um ser sobrenatural foi fotografado e comprovado cientificamente". O original da fotografia está nos arquivos do Departamento Religiosos da Smithsonian Institution, em Washington, DC.
Esta foto foi tirada pelo Estúdio Douglas, nela, aparece a coluna de fogo sobre a cabeça do irmão Branham. O negativo foi levado para George J. Lacy examinar. Depois de dois dias de exame, tanto do negativo, quanto da câmera, ele então convocou a imprensa e declarou que a aquela foto não tinha sido retocada, nem exposta duplamente, mas que a luz mostrada sobre a cabeça de William Branham era um resultado da luz atingir o negativo. Então olhando para o irmão Branham ele disse: “Reverendo Branham, você morrerá como todos os outros mortais, Mas enquanto houver uma civilização cristã, sua foto vai viver. No meu conhecimento, esta é a primeira vez em toda a história do mundo que um ser sobrenatural foi fotografado e comprovado cientificamente. Como eu mesmo, tenho sido um crítico seu. Eu tenho lido sobre suas reuniões em revistas e eu tenho ouvido com ouvidos cépticos o seu testemunho sobre um Anjo. Eu disse a mim mesmo que isto era psicologia. Mas, senhor Branham, o olho mecânico da câmera não capta psicologia. A Luz atingiu a lente. O negativo prova isto. Senhor Branham, você por favor viria até aqui na frente por um instante?” Quando o irmão Branham se aproximou do Sr George Lacy, ele disse: “Tem sempre sido dito por incrédulos que não há prova de um Deus sobrenatural. Aqueles dias agora são passados. Reverendo Branham, aqui está o negativo”.
O irmão Branham recusou o negativo e disse que ele pertencia à Associação de Fotógrafos da América. George Lacy ficou surpreso e lhe disse, que aquele negativo valia milhares de dólares, ao que o irmão Branham respondeu: “Senhor, eu não quero dinheiro nenhum disto. Se Jesus Cristo meu Salvador me considerou tanto assim para descer e tirar uma foto comigo, eu O amo demais para comercializar isto. O Estúdio Douglas tirou isto. A única coisa que eu peço é que eles vendam isto por um preço baixo para que as pessoas pobres possam comprar uma cópia.”
Pearry Green dá testemunho da campanha de cura divina e do debate na cidade de Houston, Texas.
Por Pearry Green
Peerry Green na rocha onde o irmão Branham deitou e Deus escreveu "Águia"
Minha família se mudou para Beaumont, Texas, em 1949, quando meu pai se tornou pastor na igreja Evangélica Emanuel. Pouco tempo depois, nós soubemos que havia um homem, chamado William Marrion Branham, que estava realizando reuniões de cura Divina em Houston, Texas, cidade que ficava a menos de 100 milhas (aproximadamente de 160 km - NT) de distância. Eu tinha 16 anos de idade nesta época, e já havia recebido o batismo do Espírito Santo e tido a experiência de falar em línguas. Também havia lido sobre o assunto de cura Divina e todos os milagres realizados na Bíblia, e eu cria em tudo. Desde os meus nove anos de idade eu recitava Hebreus 13:8: Jesus Cristo é o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente. Mas eu não tinha ideia do que isso realmente significava.
O Irmão Branham estava no Coliseu Sam Houston em 23 de Janeiro de 1950. Chegamos suficientemente cedo para encontrar um assento no nível de baixo, em frente ao púlpito, aproximadamente onze filas para trás. Quando a reunião começou, o primeiro orador foi o Irmão Gordon Lindsay seguido pelo Irmão F. F. Bosworth. Depois dele, veio o irmão Branham, e observando a audiência, ele disse: “Boa tarde amigos”. Aquilo foi tão pessoal que eu pensei que ele estava falando para mim. Levantei do meu assento e fui para frente da plataforma, do lado esquerdo, próximo ao púlpito, porque pensei que o homem havia falado comigo.
Quando ele chamou a linha de oração, aproximadamente 15 pessoas passaram adiante. Percebi que do lugar onde eu estava parado, podia ver diretamente a linha de oração. Nunca tinha visto uma antes, e eu não sabia o que me esperava.
A primeira pessoa foi um menino de sete anos de idade que estava cego desde seu nascimento. O Irmão Branham tomou o menino pelas mãos e pediu que inclinássemos nossas cabeças enquanto ele orava pelo menino. Logo que terminou a oração, o menino começou a olhar ao redor como quem podia vê. Todos começaram a louvar a Deus. Então eu pensei: “Como pode ser isso se o garoto era cego?” Eles ergueram um lenço e o menino estendeu a mão e o apanhou. Esticaram o fio do microfone e a criança andou sobre ele. O Irmão Branham disse ao menino: “Agora corre de volta para o teu papai” O menino se virou e observou a platéia de aproximadamente 11.000 pessoas. Nunca havia visto seu pai antes.
Quando o menino foi chamado até a plataforma, um homem se aproximou e ficou parado ao meu lado. O homem chamou o garoto pelo seu nome. A plataforma tinha aproximadamente quatro pés (1,22 m - NT) de altura, e o menino veio até a borda e se lançou nos braços do homem. Mexeu com a gravata vermelha do homem, e vendo as lágrimas do homem, tocou-as. Então começou a apalpar o rosto do homem, da mesma maneira como um menino cego o faria. Era seu pai. Ele lançou seus braços ao redor do pescoço de seu pai e me olhou diretamente. Eu sabia que havia visto um milagre. Este foi o começo da mudança em minha vida.
Uma jovem senhora também foi ali, levando consigo uma criança de seis anos de idade que havia nascido sem os pés. O Irmão Branham a tomou em seus braços e solicitou a ela que removesse as meias. Uma vez mais, pediu-nos que inclinássemos nossas cabeças, o que eu fiz. Mas, outra vez, olhei para cima no Irmão Branham enquanto ele orava. Eu não fui o único que estava olhando, porque no meio da oração pareceu que o Irmão Branham deixou o menino cair, e muitos dos que estavam na audiência deram um suspiro de susto. Em frente aos meus olhos, eu vi dois pezinhos serem criados. Isto, todavia me comove até hoje. Quando vejo os pés dos recém-nascidos, algo em minha alma se comove devido este milagre que vi.
E enquanto eu estava chorando por causa disto, outra dama se apresentou diante do Irmão Branham. Ele havia falado aos que estavam na linha de oração: “Vocês devem confessar seus pecados e se colocar debaixo do Sangue, porque eu não sou responsável por aquilo que ELE me mostra.” Estando àquela jovem diante dele, disse: “Jovem, não é minha intenção te envergonhar, mas você tem sido infiel ao teu marido”.
Imediatamente toda a audiência ficou em silêncio, com exceção de um homem que saltou do seu assento, gritando e correndo, veio para a plataforma. O Irmão Branham virou-se e disse: “Tudo bem, deixe que ele venha. É o marido dela”. Isto me fez pensar: “Como ele sabia que era o marido dela?”. Quando o homem chegou à plataforma, o Irmão Branham disse: “E a respeito de você e sua secretária de cabelo ruivo na sexta-feira passada em um motel?” E continuou dizendo: “Ambos não estão pecando contra Deus, vocês estão pecando um contra o outro. Estão quebrando seus votos matrimoniais e necessitam confessarem-se e arrependerem-se entre si, perdoar um ao outro, renovar seus votos, voltar para casa e ser fiel um para o outro.” Esses são bons conselhos.
Anos mais tarde, perguntei-lhe como ele sabia se alguém havia se arrependido e colocado seus pecados debaixo do Sangue. Ele disse: “Isso é fácil irmão Green. Quando alguém confessa seus pecados, Deus é fiel em perdoá-lo. Não apenas perdoa os pecados, ELE também esquece os seus pecados. E se ELE os esqueceu, ELE não pode mostrá-los a mim. Portanto, qualquer coisa que ELE me mostrar, será porque não tem sido confessado.”
Na noite seguinte, houve um debate sobre cura Divina. O Doutor Best, um pregador Batista que não cria em cura Divina, desafiou o Irmão Branham para um debate. O Irmão Branham recusou, não querendo argumentar. Os jornais publicaram os desafios do Doutor Best. O Irmão F.F. Bosworth solicitou permissão do Irmão Branham para tomar o seu lugar no debate. O Irmão Branham concordou desde que ele não deixasse o debate se transformar num escândalo.
Naquela noite, o Doutor Best insistiu para que o Irmão Bosworth começasse. O Irmão Bosworth disse que tinha aproximadamente 600 referências bíblicas mostrando que a atitude de Cristo com relação à cura Divina permanece a mesma hoje e sempre. Ele declarou que se o Doutor Best pudesse, tomando qualquer daquelas referências escriturísticas e, pela Bíblia, provar que a atitude atual de Cristo para com os doentes não é exatamente a mesma que foi no passado, então ele se consideraria vencido no debate. O Doutor Best disse que responderia quando fosse sua vez de falar. Uma pergunta que o Irmão Bosworth fez ao Doutor Best foi se os nomes de redenção de Jeová se aplicavam ou não a Jesus. Se os sete nomes compostos de redenção não se aplicavam a Jesus, então Jesus não seria Jeová-Jireh, que significa “O Senhor proverá um sacrifício”. Mas se Jesus é Jeová-Jireh, então ELE também é Jeová-Rafa, que significa “O Senhor que cura”. O Doutor Best ficou sem resposta.
Quando foi a vez do Doutor Best falar, ele ensinou que a cura Divina se aplicava a ressurreição quando “isto que é mortal se revestir da imortalidade”. Ele não respondeu a nenhuma das referências bíblicas que o Irmão Bosworth lhe havia apresentado. O Doutor Best argumentou que os batistas sabiam mais do que simplesmente crer em cura Divina. O Irmão Bosworth enfrentou o desafio de uma maneira serena e amável. Ele perguntou quantos batistas estavam presente, e várias centenas de pessoas se levantaram. Então ele perguntou quantas delas haviam recebido a cura pelo poder de Deus naquela semana, e aproximadamente 300 pessoas permaneceram em pé. Ele disse ao Doutor Best: “Você não tem o que argumentar comigo. Você deveria argumentar com a sua própria gente”. Eu percebi que o Irmão Bosworth usou de muita sabedoria naquela noite. O Doutor Best golpeou veementemente o púlpito com o seu punho e disse que as pessoas podem dizer qualquer coisa, mas que aquilo não estava correto. Quando o Doutor Best viu que não convencia a audiência, então começou a chamar pelo “curador divino”, para que ele fosse levado lá na frente e fizesse uma atuação para ele.
Finalmente o debate encerrou. O Irmão Bosworth disse para audiência que ele soube que o Irmão Branham estava na reunião e caso ele quizesse despedir a audiência, poderia descer e fazê-lo. Ele estava na galeria. Depois eu soube que o Irmão Branham disse que o Anjo do Senhor veio a ele e disse que poderia descer. Eu me lembro de vê-lo entrar em minha visão periférica, enquanto ele descia por um lado da plataforma. Pude ouvir o Irmão Branham falar em tom de gentileza e humildade. Não havia qualquer sentimento ou atmosfera de animosidade ou vingança. Não havia nenhum sentimento do tipo “você está errado e eu estou correto”. A única maneira pela qual um homem pode verdadeiramente expressar algo assim é porque realmente não existem maus sentimentos nele. Do contrário, outra pessoa poderia naturalmente detectar e discernir tais sentimentos.
O Irmão Branham foi tão dócil naquela noite como havia sido na noite anterior, quando pela primeira vez cumprimentou a audiência e disse: “Boa tarde amigos”. Ele disse para a audiência que não guardassem qualquer mau sentimento pelo Doutor Best porque ele era nosso irmão, e que o Doutor Best tem o direito de crer da sua própria maneira. Ele declarou que o Irmão Bosworth havia provado que cura Divina é bíblica e que o Doutor Best não podia provar o contrário. Continuou dizendo: “Agora eu nunca lhes disse que sou um curador divino. Eu não curo as pessoas. A única coisa que faço é pregar a cura Divina pela cruz e pela Bíblia. Meu irmão aqui prega a salvação, mas ele não é um salvador divino. Eu prego a salvação, e no entanto, eu não sou um salvador divino. Também prego a cura Divina, mas isso não me faz um curador divino. Eu apenas faço minhas declarações, e se são verdadeiras, Deus as respaldará. Se eu digo algo falso, Deus não honrará algo falso. ELE sempre honrará a verdade, eu digo a verdade, e Deus conhece a verdade.”
O Doutor Best contratou um fotógrafo profissional que captou seis fotos enquanto gesticulava sobre o Irmão Bosworth durante o debate. Quando o fotógrafo revelou o filme, descobriu que todos os negativos ficaram em branco, exceto o último deles que mostrava a Coluna de Fogo sobre a cabeça do Irmão Branham na forma de uma auréola (foto abaixo).
O senhor George J. Lacy, Examinador do FBI, Especialista em Documentos Questionáveis, examinou cientificamente o negativo dessa fotografia e o declarou autêntico: “Baseado na investigação e exame descritos, sou da opinião conclusiva de que o negativo submetido a exame não foi retocado, tampouco o negativo foi composto ou teve dupla exposição. Além disso, sou da opinião conclusiva de que a faixa de luz que está acima da cabeça, em forma de auréola, foi causada por luz que incidiu sobre o negativo.”
Eu não vi nem soube que uma Coluna de Fogo havia descido naquela noite, até que nos disseram acerca dela na semana seguinte, quando venderam cópias dessa fotografia na reunião de Beaumont, Texas. Durante aquelas reuniões de 23 e 24 de Janeiro de 1950, Deus mesmo se atualizou para mim. ELE já não era Jesus Cristo de ontem, 2.000 anos atrás. ELE era Jesus Cristo de hoje. Eu o vi abrir os olhos dos cegos, criar pés, e revelar os segredos do coração. ELE é o mesmo hoje, ELE não tem mudado.
A Coluna de Fogo também foi fotografada na Alemanha
Cinco anos depois que esta foto da Coluna de Fogo foi tirada, Deus Se deixou fotografar novamente com o seu profeta, isto aconteceu na Alemanha em 1955. Isto aconteceu quando alguns ministros daquele país disseram ao irmão Branham que eles entendiam o seu ensinamento, mas que eles não entendiam sobre aquela coluna de fogo, a qual ele sempre se referia nas oras de orações e discernimentos dos corações das pessoas. Esses ministros pediram ao irmão Branham, se eles podiam colocar uma câmera alemã no culto, para constatar se aquilo era a verdade mesmo. O irmão Branham permitiu, sabendo que isto não iria mudar a concepção deles.
98 Na manhã seguinte, o Deus Todo-Poderoso, pelo Seu infinito poder, quando a Igreja Alemã veio e disse, “Podemos entender e crer em sua teologia, e seu
ensinamento bíblico é maravilhoso, irmão Branham.” Mas disse, “Aquela luz, aquele Anjo, não podemos entendê-Lo.” E eles tiveram um café da manhã com cerca de
seiscentos ministros juntos, e eles colocaram uma grande câmera alemã ali, e o Espírito Santo, naquela mesma Coluna de Fogo, desceu e foi captado, pela câmera alemã ali, três vezes naquela manhã e varreu o...?... A atmosfera mudou. Isto é correto.
A Coluna de fogo foi fotografada no exato momento em que o irmão Branham discernia os pensamentos de um irmão na Alemanha
A Cura de Florence Nightingale
Um dia depois do debate no Coliseu, em 1950, o irmão Branham recebeu uma carta da África do Sul, quando ele viu esse nome, algo o impulsionou para esse país, como se Deus tivesse algum plano com ele naquela nação. Ao abrir a carta, havia no envelope também uma passagem de avião e uma foto da destinatária da carta, seu nome era Florence Nightingale e ela estava com câncer, só pesava 13 quilos. Quando o irmão Branham leu aquela carta e viu aquela foto, ele ficou com muito pesar pela pobre senhora, mas ele tinha muitas campanhas programadas e só ficaria livre em meado de maio, só que aquela mulher não iria aguentar até lá. O irmão Branham ajoelhou com toda a sua equipe e orou pela mulher de todo coração e disse ao Senhor que se Ele a curasse, ele tomaria aquilo como um sinal, que era para ele fazer uma campanha de cura divina na África do Sul. Em seis de abril o irmão Branham viajou para fazer uma campanha de cura divina na Finlândia, mas ao parar em Londres, Inglaterra, quem estava lá esperando por ele? A própria Florence Nightingale. Ele então orou por ela, a qual já estava quase à morte e Deus a curou.
Florence Antes e Depois da Cura
Olhem, se Florence NIGHTINGALE... A bisneta da falecida Florence NIGHTINGALE que fundou a Cruz Vermelha. Você já viu sua foto no livro, pesava cerca de trinta libras [Aprox. 13 kg-Trad.]. O câncer a havia comido. Em Londres, Inglaterra; eles a trouxeram da África, para Londres, Inglaterra. E ali em desespero... 0 Irmão Bosworth escreveu e lhe disse, disse: "Nós não podemos ir à África."
Ela respondeu, pediu para a enfermeira escrever e disse: "Não posso ser removida. Não posso fazê-lo.”
Mostrou a foto. Vocês têm visto a foto. Somente tivemos que colocar um pequeno pedaço de cobertura sobre ela. Ela simplesmente tinha um pequeno tecido ao redor. Eu pensei que talvez alguém, colocado no livro, poderia criticar porque ela estava. seu corpo estava tão exposto ali, que... e colocamos uma coisinha sobre ela aqui. Ela simplesmente tinha um-um pequeno trapo, toalha ao redor, ao redor de seus quadris. Porém em cima, não havia nada. E até... Porém pensamos que colocaríamos um pedacinho de papel ali e fotografaríamos o fotografaríamos aquilo. Evitaria que pessoas que não alcançaram o tipo certo de posição em suas maneiras de pensar, que elas não me criticassem por colocar aquela foto no jornal.
E então quando o doutor disse que ela não podia ser removida, e ela soube que eu ia visitar a Inglaterra, ela fez com que eles a pusessem numa maca, e a enviassem a um avião, e a trouxessem para Londres, Inglaterra, e enviou um guarda ao avião antes de descer ao Palácio de Buckingham, enviou um guarda ali para vir orar por ela. E ela estava tão decaída que não podia nem mesmo falar comigo. Eles tiveram de levantar suas mãos para colocá-las nas minhas.
Vocês sabem como é Londres, alguns de vocês soldados que estiveram lá. É sempre tão nebuloso. E eu me ajoelhei ali ao lado de uma janela, e ela.
As lágrimas estavam correndo. Ela queria. Eu não sei como ela até mesmo conseguiu suficiente umidade para que as lágrimas viessem. Era apenas ossos, pele sobre eles; e suas-suas pernas aqui em cima nos quadris não tinham mais que, me pareceu,. como que duas polegadas [Aprox. 5 cm - Trad.] de espessura, ou três polegadas [8 cm-Trad.]. Suas veias estavam arruinadas. Como ela estava vivendo, eu não sei. Vocês viram sua foto depois.
Eu me ajoelhei ao lado da cama. Agora, ela estava desesperada; quer eu pudesse vir ou não, eles a trariam, de qualquer maneira. E me ajoelhei ali, meu coração estava sangrando dentro de mim, da fé daquela pobre, pequena, criatura moribunda, e eu orei de todo o meu coração. E enquanto eu começava a orar, uma pequena rola veio, voou na janela, começou a andar para lá e para cá, arrulhando. Eu pensei que ela fosse de estimação. Eu nunca tinha estado na Inglaterra senão por volta de uma hora, simplesmente vindo do aeroporto diretamente para lá. E eu pensei que ela fosse de estimação. E quando me levantei, e disse: "Amém," ela se foi.
E eu comecei a perguntar aos irmãos, se eles tinham ouvido aquela pomba. E eles estavam falando sobre ela, e quando comecei a dizer: "Vocês viram, o que significa aquela pomba..." Isto veio: "ASSIM DIZ O SENHOR, você viverá e não morrerá.”
E ela está vivendo hoje. Por quê? Desespero. O desespero levou aquela mulher a tomar uma posição, viver ou morrer. O desespero preparou para que ela chegasse ali ao mesmo tempo que eu. E um sinal de Deus, Ele enviou uma pomba, para dar o ASSIM DIZ O SENHOR. Desespero!
Desespero. Parágrafos 128-132
Florence Nightingale pesava somente 13 quilos