Capítulo 10
O Ministério Singular de William Branham
Quando o ministério do irmão Branham surgiu em sena, ele abalou completamente ao clero todo daquela época, pois era um ministério que nunca foi visto antes e nem depois de Jesus Cristo. Nem um dos profetas do Velho Testamente ou do Novo, fez as quantidades de obras maravilhosas que Deus fez através de William Branham. Isto prova que nesta última era não foi uma porção apenas da Divindade que se manifestou, mas que foi a Plenitude corporal da divindade novamente. Foi uma repetição do próprio ministério de Jesus Cristo na terra, só que desta feita, Ele não Se manifestou aos Judeus e Samaritanos, como Ele fez da primeira vez, mas aos Gentios.
Desta vez Deus usou um simples homem, o qual era um profeta na verdade, mas ainda assim, ele era tão somente um homem. Nascido em pecado e formado em iniquidade, o qual tinha uma simples porção do Espírito Santo, como todos os demais Cristãos têm. Deus usou este simples ser humano e através deste canal, Ele Se manifestou novamente como O Filho do Homem (o Deus Profeta). Isto é, Deus Se manifestou nestes últimos dias em plenitude corporal novamente. Diferente das outras duas vezes em que Deus Se manifestou como O Filho do Homem, desta vez ele usou o corpo de um simples filho do homem (um ser humano profeta) para Se manifestar.
Na primeira vez, nos dias de Sodoma, Deus usou uma carne humana teofanica para Se manifestar como O Filho do Homem (O Deus Profeta). Na segunda vez Deus usou a carne humana nascida através da virgem Maria para Se manifestar neste Mesmo ministério. Mas nesta última manifestação do Filho do Homem, que cumpriu São Lucas 17:30, a carne humana usada por Deus foi totalmente diferente das outras duas carnes humanas.
Desta vez Deus usou um simples homem para Se manifestar. Isto de forma alguma faz o irmão Branham ser o próprio Deus, ele sempre será um homem, porém o único homem que serviu de canal humano para a manifestação do maior ministério que há, o ministério do Filho do Homem. Ministério este que se realiza somente quando o Próprio Deus Se manifesta em carne humana na terra, sendo Elohim-A Plenitude corporal da Divindade.
Muitas pessoas pensam, enganadamente, que nesta era Deus Se manifestou através do irmão Branham na mesma porção em que Ele Se manifestou nos profetas do Velho Testamento. Porém isto é um engano, isto é Satanás tentando esconder a verdadeira forma em que Deus Se manifestou nesta última era. Nos profetas do Velho Testamento não foi Deus Se manifestando através deles na forma do Filho do Homem, que significa “A Divindade em Plenitude Corporal”. Pois lá somente foi Deus Se manifestando em porções, porém nesta última era Deus Se manifestou através do irmão Branham na forma do Filho do Homem novamente, em Plenitude Corporal. As obras que foram feitas nesta última era provam isto.
Sabemos que o irmão Branham foi um profeta desde o seu nascimento, é por isto que ele tinha visões mesmo antes de se converter. “Os dons e a vocação de Deus são dados sem arrependimentos” (Romanos 11:29). Porém chegou um tempo, depois que o Anjo veio ao irmão Branham, que o próprio Jesus Cristo descia no corpo dele em plenitude e usava aquele dom da visão que ele já tinha e Se fazia conhecido através dele na forma do Filho do Homem (o Deus Profeta).
Ern Baxter William Branham Billy Paul Bosworth e Julius Stasklev
Veja o irmão Julius Stadsklev dizer em seu livro sobre essas visões que o irmão Branham tinha sobre as curas das pessoas e note que nem os profetas do Velho testamento, ou do Novo, tiveram tal tipo de Dom. Isto mostra que este ministério que esteve sobre o irmão Branham não foi o ministério de um profeta comum, porém que foi sim, o retorno do ministério do próprio Jesus Cristo de novo na terra, na forma do Filho do Homem (o Deus Profeta). Só que desta vez, este ministério da Plenitude Se manifestou através de um simples filho do homem (um ser humano profeta), o qual tinha em si mesmo, somente uma pequena porção do Espírito Santo. É isto que confunde as pessoas, Deus ter se manifestado em Plenitude corporal através de um homem que possuía apenas uma pequena porção do Espírito Santo. O véu de carne cega às pessoas.
MAIS DO QUE “DONS DE CURA”
Não há dúvida que alguns cristãos aqui e ali, durante a Era da Igreja e alguns do tempo presente, têm sido dotados com o “Dom de Cura”, o qual está relacionado entre os nove dons espirituais no capítulo12 de I Coríntios, cada um dos quais é definido como: “
a manifestação do Espírito” (I Cor. 12:7-11). Deveria haver leigos em cada igreja conseqüente-mente dotados.
Porém, o irmão Branham é um canal para mais do que meramente um dom de cura; ele é também um Vidente, como foram os Profetas do Antigo Testamento. Ele vê eventos antes deles acontecerem. Eu perguntei a ele: “O que você quer dizer? Como você os vê?” Ele respondeu: “Simplesmente assim como eu te vejo; unicamente sei que é uma visão”. Tão claramente como alguém vê as coisas materiais ao seu redor, o irmão Branham, enquanto ora durante o dia, vê em visão alguns dos principais milagres antes que eles aconteçam. Ele vê alguns sendo carregados em macas de ambulância, ou sentados em cadeiras de roda, e pode descrever a aparência deles, e como estão vestidos, etc. Enquanto esses milagres lhe são mostrados previamente, ele geralmente se torna inconsciente às coisas que acontecem ao seu redor naqueles momentos. Nem sequer uma vez durante mais de seis anos, desde que recebeu o dom, estas revelações têm falhado em produzir milagres perfeitos, exatamente como ele já os tinha visto em visões. Nestes momentos ele pode dizer com absoluta certeza: “Assim diz o Senhor”, ele nunca erra. Ele me contou que simplesmente age de acordo com o que ele já havia visto a si mesmo fazendo na visão. O sucesso desta fase do seu ministério é exatamente 100%.
OLHANDO PARA O INVISÍVEL
Quando o dom está operando, o irmão Branham é a pessoa mais sensível à presença e operação do Espírito Santo e às realidades espirituais de qualquer pessoa que já conheci. Sob a unção que opera seus dons espirituais e quando ele está consciente da presença do Anjo, ele parece romper o véu da carne, entrando no mundo do espíritual.
Os dois sinais de milagres que Deus manifesta através do irmãoBranham para elevar a fé daqueles que estão na fila de cura ao nível certo, também são dados para elevar a fé dos aflitos na audiência ao mesmo nível. Esta fé atrai a mesma virtude do Cristo vivo, o Qual está operando o dom e cura àqueles que estão sentados na audiência. Não faz diferença se é a sua enfermidade que está sendo sobrenaturalmente diagnosticada, ou a das pessoas na fila de cura, os sinais são os mesmos, e tem o mesmo efeito sobre aqueles que estão assentados na audiência. Porque deveriam os sinais serem repetidos para cada indivíduo que já os tem visto? Moisés não repetiu os seus dois sinais para cada israelita individualmente. Mil pessoas poderiam testemunhar a demonstração e serem levados a crerem ao mesmo tempo. A fé no nível certo, em qualquer parte da grande audiência, atrai a virtude do Cristo vivo, o Qual está operando o dom; e isto não pode acontecer sem o conhecimento do irmão Branham. Ele sente isto tão distintamente como se eu puxasse o seu casaco, e sabe de que direção está vindo; ele até mesmo aponta ao indivíduo, cuja fé está tocando em Cristo. Uma vez em um culto em Louisville, enquanto ele estava orando pelos enfermos na plataforma, ele sentiu uma firme puxada de fé vindo da audiência, e logo a puxada cessou, ele apontou naquela direção e disse: “Uma senhora bem lá atrás acaba de ser curada de um câncer”. E ela foi curada. Enquanto lia a Escritura em outra audiência, ele parou e apontou para um homem que ele nunca havia visto antes, e disse a ele: “Irmão, neste momento sua fé acaba de curar aquele câncer entre o seu joelho e o tornozelo”. O câncer secou imediatamente. Enquanto orava por aqueles que estavam na fila de oração em um culto em Flint, ele parou e apontou para a segunda galeria à sua direita e disse: “Acabo de ter uma visão de uma senhora trajando um conjunto azul e uma blusa listrada. Ela acaba de ser curada de um câncer”. A mulher num salto se levantou e com grande alegria disse: “Eu sou a senhora”. Estando na segunda galeria a fé dela fez o que estava fazendo aos outros que estavam na plataforma. Uma jovem que nasceu vesga e que estava assistindo a Escola Bíblica em Fort Wayne, durante o culto disse à Sra. Bosworth, que estava atrás da estante: “Não posso imaginar como poderei entrar na fila de oração, existem tantos”. A Sra. Bosworth disse a ela: “Você não precisará. Você simplesmente sente-se aqui e peça a Deus para que eleve a sua fé ao nível de cura e você conseguirá do dom a virtude para a cura”.
Ela assim o fez, e durante o culto, o irmão Branham apontou em sua direção e disse: “Uma jovem lá atrás acaba de ser curada de estrabismo”.Desde então os seus olhos estão certos.Uma jovem foi levada ao culto em uma maca. Ela estava morrendo de leucemia. Em ambas as clínicas, John Hopkins e Mayo, disseram que tudo o que era possível tinha sido feito e que não havia nenhuma esperança dela viver. Sua mente tinha começado a enfraquecer. Desci da plataforma em direção à maca e disse-lhe para continuar orando, queDeus elevaria sua fé ao nível de cura e que isto operaria o dom, ou trariao irmão Branham até ela. Eu observei os seus lábios se movendo em oração e imediatamente o irmão Branham sentiu a puxada da fé, saltou da plataforma e foi até a maca, orou por ela e disse: “Em nome de Jesus, levanta-te da tua maca, receba a força divina e fique curada”. Ela obedeceu e com as mãos levantadas, lágrimas de alegria, adoração fluindo em seu rosto, ela caminhou de um lado ao outro diante de todas as pessoas e desceu os corredores. Mais tarde a irmã dela me disse: “Minha irmã está ótima”. Uma noite, no grande auditório Fair Park em Dallas, Texas, quando o lugar da orquestra estava cheio de cadeiras de rodas e macas; enquanto o irmão Branham estava ocupado orando por aqueles na fila de cura, ele continuou sentindo a puxada da fé à sua direita, quando finalmente parou. Quando ele terminou com aqueles com quem estava tratando, ele apontou para um homem sobre uma maca no lugar da orquestra e disse-lhe: “Homem, levanta-te, você foi curado já fazem cinco minutos”. Ele levantou-se louvando a Deus. Sua esposa veio a ele e eles se abraçaram e juntos choraram de alegria, ele tinha sido trazido de Chicago em uma condição moribunda, com seus pulmões sendo comidos por um câncer. Ele foi curado e veio no culto seguinte em Fort Wayne, alguns dias mais tarde, para dar o seu testemunho. Depois disto ele compareceu a dois outros cultos. Eu poderia continuar relatando muitas páginas de curas similares às daqueles que foram curados, enquanto estavam sentados ou deitados em macas na audiência, sem nem mesmo o irmão Branham tocá-los.
NENHUM CASO DIFÍCIL
Não existe tal coisa como um caso difícil para Deus. Uma senhora da Grécia que não tinha uma abertura sequer na garganta, entrou na fila de oração. Ela não podia sequer engolir uma gota d’água ou qualquer tipo de alimento. Assim que o irmão Branham orou por ela, ela pôde beber um copo de água e comer uma barra de doce. Uma ou duas noites mais tarde, naquele mesmo encontro, nove surdos mudos viram fila de oração e todos os nove foram curados. Aqueles que nasceram cegos receberam suas vistas. Depois de orar por um homem totalmente cego, o irmão Branham disse-lhe: “Caminhe para o púlpito e coloque o seu dedo no nariz daquele pregador”. Ele foi diretamente ao ministro e puxou-lhe o nariz, levando a audiência a rir. Um célebre ministro da Palestina no último estágio de tuberculose, foi trazido de Yakima, Washington, em uma ambulância, para o Auditório Cívico de Seattle, Washington. O governo pagou a sua passagem de avião desde sua casa. Quando foi pedido que ele se levantasse em nome de Jesus e fosse curado, ele assim o fez, e dois dias mais tarde ele estava fazendo o trabalho manual ao redor de sua casa.
Um Profeta Visita a África do Sul. Capítulos 42-47
O que acontece é que as pessoas não sabem distinguir entre as três formas de Filho em que Jesus Cristo Se Revela ao homem. Ele Se revela como Filho do Homem, como O Filho de Deus e como O Filho de Davi. E nesta última era Ele deixou de Se manifestar como O Filho de Deus e Se manifestou novamente na forma do Filho do Homem, desta vez aos Gentios. Filho de Deus foi Jesus Cristo em uma forma invisível, sobrenatural nas eras da igreja e nesta forma Deus realizou poucos sinais através de vários seres humanos. Já na forma de Filho do Homem Jesus Cristo realizou vários sinais através de um único homem, o qual foi o irmão Branham. Forma esta (Filho do Homem), a qual foi o Espirito Santo em Plenitude corporal operando fisicamente milhares de sinais, inclusive o do discernimento dos pensamentos dos corações, que é o sinal que identifica este Ministério do Filho do Homem. Agora, a forma de Filho de Davi será mais fácil de identificar, pois Jesus Cristo somente se revelará nessa forma quando Ele Se vier na Segunda Vinda, onde Ele Se assentará como Rei no trono do Milênio e Satanás estará preso naquele tempo, não podendo assim, enganar a ninguém mais.
Nesta última era Jesus Cristo Se manifestou na forma do Filho do Homem novamente e visto que o Seu próprio corpo está hoje no trono da intercessão, então Ele precisou usar outro corpo para Se manifestar em carne humana. E o corpo que Ele usou foi o corpo do irmão William Marrion Branham, um homem nascido em pecado e formado em iniquidade, o qual tinha uma simples porção do Espírito Santo, como qualquer outro cristão tem. Quando este ministério do Filho do Homem retornou na terra nestes últimos dias, depois de dois mil anos, as pessoas se sentiram como se elas estivessem vendo a Jesus Cristo ministrar o Seu dom novamente nas ruas de Israel.
Olhe o que Anna Jeanne Moore, a filha do irmão Jach Moore, a qual foi à primeira escritora da revista A Voz da Cura, que teve o seu inicio em 1948, disse daquele grande momento inicial em que o ministério do irmão Branham se despontava como o maior ministério de cura divina de todos os tempos. Este comentário dela mostra a maravilhosa atmosfera daqueles dias em que o ministério do Filho do Homem recomeçou, desta feita entre os Gentios:
"Havia pessoas, pessoas e mais pessoas que seguiam [ao Irmão Branham] e, desde então, eu comparava como os dias de Cristo e como elas estavam a seguir a Ele. Acho que Deus investiu nele essa fórmula maravilhosa para atrair a atenção para Si própria, porque é isso que realmente aconteceu. Subitamente as pessoas concentraram a atenção sobre Deus. Estávamos vivendo uma existência tão ligada ao sentido, como conseguir um vestido novo para o próximo domingo, e geralmente imersos no mundo material. De repente, parecia que o mundo desabou. Era como se tivéssemos nos transferido para os dias de Jesus Cristo. Eu me comparava como uma das seguidoras, como Maria e Marta, que estava tão intrigada com a presença de Deus no homem, que todas as outras coisas ficaram de lado. Não poderíamos sequer pensar em outras coisas. O mesmo aconteceu com todos os meus amigos. Deixaram seus empregos, deixaram de estudar na universidade, foi como se fossem libertos para a vida, para aproveitar esta maravilhosa atmosfera em que poderiam desfrutar nessas reuniões.”.
Em Birmingham, Alabama, Anna Jeanne Price, Juanita Hemphill, irmão Branham, irmão Moore e sua esposa, e uma amiga da família
Isto abalou aos ministros daqueles dias, eles olharam para Jesus Cristo, porém não o reconheceram, pensaram que Deus só tivesse enviado um dom de cura na terra e nada mais do que isto. Mas Deus não faz espetáculo, sempre que Ele envia sinais na terra, é com o objetivo de chamar a atenção das pessoas, para A Mensagem que virá através daquele Sinal. E desta vez foi o último Sinal, Deus em carne humana, então este sinal não poderia em hipótese nenhuma vir sem uma Voz, uma Mensagem. Veja o Que Deus disse para Moisés em Êxodo 4:8:
“E acontecerá que, se eles te não crerem, nem ouvirem a voz do primeiro sinal; crerão a voz do derradeiro sinal;”.
Vemos bem claro nesta Escritura que os sinais que Deus envia não são para entreter as pessoas, mas são para lhes chamar a atenção para ouvirem A Sua Voz. Porém os teólogos dos dias do irmão Branham, assim como os teólogos de todos os tempos, eles pensaram que Deus havia enviado este Sinal através dele, com o único objetivo de curar as pessoas apenas. Assim eles ficaram felizes com os sinais que Deus manifestou em plenitude através daquela carne humana chamada William Branham. Porém quando Deus trouxe a Sua Mensagem, A Qual estava Naquele Sinal, eles então a recusaram, pois Ela não satisfez ao gosto teológico do dia.
William Branham e T. L. Osborn
Olhe o que T. L. Osborn, um dos maiores pregadores de cura divina da atualidade falou ao ver os sinais sobrenaturais manifestados através do irmão Bradam. Este testemunho reflete perfeitamente a alegria com que os pregadores daqueles dias receberam ao Ultimo Sinal de Deus a terra, mas quando alguns anos depois esse Sinal produziu a sua Voz (A Mensagem), então eles A rejeitaram, pois foi contrário aos seus dogmas e credos da época:
Muitos vão me considerar como um profano ou alguém que está desviado doutrinariamente pelo que vou dizer (porem isto não me importa): DEUS DESCEU NOVAMENTE A TERRA EM CARNE HUMANA; Deus neste tempo tem querido mostrar-se novamente a nós. Querendo ele nos trazer à memória como foi quando esteve aqui na terra, enviou um homem pequeno de estatura, do campo, e sem educação, nos enviou um Profeta, em todo o sentido da expressão; UM HOMEM de DEUS.
Elias não foi isso... Isto é mais do que estamos acostumados a ver. Moises tão pouco o foi. Devido à diferença quanto à dispensação, ele não pode ser o que nos temos visto. O irmão Branham foi muito mais que isso. Ele foi um homem enviado como Sinal especial a esta geração, como sinal sobrenatural em uma medida extraordinária.
PRECURSOR DE SUA SEGUNDA VINDA.
Por quê? Não havia sido feito antes quando ele esteve na terra e caminhou pelas ruas da Palestina? Porque se repete de novo? Ele quis faze-lo para assegurar que esta última geração soubesse como foi Ele, a quem se pareceu, como é a nova criatura. Ele nos quis recordar no irmão Branham, Sua Imagem, Seu Ministério; como foi nos dias de sua Carne. O ENVIOU PARA SER O PRECURSOR DE SUA SEGUNDA VINDA.
Como um raio veio a mim aquelas Palavras
A Primeira noite que lhe ouvi, Não ouviu uma voz. Eu não lhe conhecia nem sabia o que se dizia dele; tão pouco sabia que Deus lhe havia falado. Nada disso sabia. Nunca havia estado com os Ministros que criam nele, mas estava relacionado com Ministros que não criam nele; porem como um raio veio a mim aquelas Palavras essa Noite: “ASSIM COMO JOÃO BATISTA FOI O PRECURSOR DE MINHA PRIMEIRA VINDA, WILLIAM BRANHAM TEM SIDO ENVIADO COMO PRECURSOR DE MINHA SEGUNDA VINDA”. Assim o entendi eu.
ELE CRUZOU O MEU CAMINHO E PUDE ENTENDER
Eu era um Pregador inexperiente, não era um Teólogo, não conhecia bem as Escrituras. Por que soube isto? Não o sei, porém o soube, disse: “GRAÇAS A DEUS ELE CRUZOU O MEU CAMINHO E PUDE ENTENDER”. Não precisou dez noites, uma foi suficiente. Esta geração busca Sinais. Ainda querem mais Sinais? Um é suficiente, e basta como mostra.
O Último Sinal antes do Retorno de Jesus
Deus querendo estar seguro de que nós não falharíamos no conhecimento da imutabilidade de seu Pacto, o fez outra vez neste século xx, na geração que verá o retorno de Jesus. Esta geração tem que estar sem escusa; portanto, Ele enviou um vaso acompanhado por sinais sobrenaturais para atrair a atenção e conseguir com que esta vacilante geração se pergunte, se examine, pense e desperte.
Os Sinais foram para nos mostrar a Deus de novo
Desta maneira o Halo de luz que apareceu em seu nascimento, a Estrela, o Discernimento, os Dons, tudo isto foi com o propósito de atrair. Para que? Para nos mostrar a Deus de Novo, para repetir para nos o mesmo que Ele fez quando esteve em Jesus, quando veio em carne humana. Jesus demonstrou o sinal que fez que lhe reconhecesse como o Messias que haveria de vir, o Cristo, o Filho de Deus; assim também o irmão Branham.
O Vidente
Ele foi um Vidente. Ele viveu em dois mundos ao mesmo tempo. Jesus disse: “Meu Pai trabalha e eu trabalho também”. O Filho não pode fazer de Si mesmo, senão aquilo que vê o Pai fazer, isto o faz igualmente.
Deus cruzou nossos Caminhos
Deus tem enviado ao irmão Branham no século xx e te feito da mesma forma. DEUS EM CARNE, NOVAMENTE CRUZANDO NOSSOS CAMINHOS E MUITOS NÃO LHE CONHECERAM. Eles tão poucos lhe haveriam conhecido se houvessem vivido no tempo em que Deus Cruzou seus caminhos no corpo que chamaram Jesus, O Cristo. As pessoas não têm mudado. Aqueles que duvidaram então duvidariam hoje também; os que não creram então, tão pouco creriam agora.
Como Cristo, o Irmão Branham via tudo, antes de suceder.
Jesus via os milagres antes de suceder. Ele viu ao paralítico no poço. Jesus viu tudo o que sucedeu, antes de ordenar-lhe que se pusesse de pé. Ele viu a Lázaro ressuscitar antes que sucedesse. O Pai já havia mostrado. Ele viu a Natanaél antes que Felipe o chamasse, quando estava debaixo da figueira. Ele disse antecipadamente a seus Discípulos como eles iriam ruas abaixo e encontrariam a um homem com um Cântaro de água. Ele lhes disse que seguissem ao homem e desta forma eles encontrariam a um asno amarrado. Tudo isto viu suceder antes.
Assim foi a vida do irmão Branham. Tal e como o temos lido nas Escrituras. Muitos Ministros lhe ouviram e disseram: “Isso foi para os Apóstolos somente” porem enganaram, isto foi para nós também. Porém isso não tira de que Deus haja vindo outra vez cruzando nosso caminho para nos mostrar como foi Ele, e a quem se pareceu nos dias de sua carne.
O Irmão Branham discernia assim como o fez o próprio Senhor. Assim o fez com a mulher no poço. Quantas vezes se têm maravilhado você vendo isto mesmo assentado na audiência? Se nós cremos nas poucas coisas que temos lido que Jesus fez, como estaremos sem desculpa §§§§§havendo nos assentado noite após noite para ver estas coisas se repetirem frente a nós; não uma vez, mas dezenas e até centenas de vezes, exatamente da mesma maneira que Jesus as fez? Como é possível que alguém haja vista isto e não haja crido? Isto está fora de minha explicação.
Conhecendo as Enfermidades
O Irmão Branham conheceu as enfermidades. Onde quer que ele fosse discernia as enfermidades; ninguém tinha que lhe dizer nada. FOI DEUS EM UM HOMEM DEMONSTRANDO SUA SABEDORIA, O QUE ELE É; COMO ELE TRASPASSA TODA BARREIRA NATURAL E NADA LHE É IMPOSSÍVEL.
Visitando Portland, Oregón
Isto não estabelece barreiras doutrinárias para mim, simplesmente me diz que o que sucedeu ontem, está sucedendo hoje, Deus é imutável. Quando o irmão Branham visitou a Portland, Oregón, eu estava numa convenção nessa mesma cidade. Minha esposa havia ido vê-lo e veio e me contou tudo o que havia visto. Por certo, eu tinha que ir vê-lo e ouvi-lo; tinha que faze-lo. Ali me assentei no terceiro balcão do auditório cívico daquela Cidade. Este homem de pequena estatura. Saiu com sua Bíblia sobre o Peito, se pôs frente ao microfone e pregou. Quão maravilhosa foi aquela Mensagem! Quão simples! Ele atuava como que sabendo de que estava falando.
Falava como gente do campo, porém era Deus.
Sua maneira de falar o identificava como gente do campo; porém era Deus. DEUS ESTAVA NELE; isso o sabia. Ele expunha a Palavra de Deus e atuava estando seguro que ela não podia falhar. Tão boa agora como nunca. Quando terminou, então veio à fila de oração, eu observava e chorava ao mesmo tempo. Ouvi que alguns a meu lado criticavam nunca me ocorreu tal coisa. Eles criticavam.
EU VI A JESUS VELADO NUM CORPO QUE CHAMARAM “WILLIAM BRANHAM”
Ele se deteve ante uma menina e nos pediu que curvássemos nossos rostos; então lhe ouvi dizer quase sem levantar a sua voz: “ESPÍRITO SURDO E MUDO, TE ORDENO QUE SÁIAS DESTA MENINA NO NOME DE JESUS E NUNCA MAIS VOLTE A ELA”. Porem ele disse estas Palavras como eu nunca as havia ouvido dizer. Ele não falava como os escribas e os fariseus, mas como quem tinha autoridade; ele sabia o que dizia, atuava como que sabendo que ele era o chefe. Ele havia dado uma ordem ao demônio e esperava que a cumprisse. Ele aparentemente sabia com quem estava tratando. AQUELA NOITE EU VI A JESUS VELADO NUM CORPO QUE CHAMARAM “WILLIAM BRANHAM”; O VÍ EM AÇÃO NAQUELE PEQUENO CAMPONÊS.
O SINAL TEM VINDO E NÃO VAI REPETIR
Esperavam vocês que isto permanecesse para sempre? Acaso não temos visto suficiente? Quantos tempos mais queriam ter isto conosco? O SINAL TEM VINDO E NÃO VAI REPETIR-SE OUTRA VEZ. Muitos o desejaram; muitos o buscaram POREM NÃO SERÁ REPETIDO.
Esta é a geração que está suposta a ver o retorno de Jesus a Terra. Temos caminhado por onde Deus o fez; Deus tem caminhado por nosso caminho, por nossas cidades, por nossas ruas, NA FORMA DE UM HOMEM.
Agora nos tem sido tirado.
Muitos lhe chamaram um adivinho, um que lia as mentes, um mago, então ele voltando-se de costas, lhes profetizava de igual maneira. Por três noites fez isto em Tulsa, e eu o Vi; porém agora nos tem sido tirado.
Há algum tempo o irmão Branham cruzou o meu caminho. DEUS ESTAVA NELE MOSTRANDO-SE A SI MESMO. GRAÇAS A DEUS ELE CRUZOU O MEU CAMINHO.
DEUS EM CARNE HUMANA
Esta geração nos tem sido encomendada, UMA GERAÇÃO NA QUAL DEUS TEM CAMINHADO EM CARNE HUMANA, NA FORMA DE UM PROFETA. DEUS TEM VISITADO A SEU POVO, PORQUE UM GRANDE PROFETA SE TEM LEVANTADO ENTRE NÓS.
T. L. OSBORN
Obs. O Conteúdo deste panfleto é parte extraída do sermão pregado pelo Evangelista T.L Osborn no Culto Memorial em tributo ao Ir. William M. Branham, (falecido em 24 de dezembro de 1965). O Culto foi realizado no dia 26 de janeiro de 1966 no Hotel Ramada Inn, na cidade de Phoenix, Arizona, EUA. O Ir. Osborn é mundialmente conhecido como um dos maiores expoentes pentecostais da atualidade e seu ministério foi inspirado naquilo que viu Deus fazer através do ministério de Cristo em William M. Branham.
Nesta última era aconteceu o mesmo que aconteceu na primeira vinda de Jesus Cristo. Os sacerdotes daquela época sabiam que Jesus Cristo era um mestre vindo de Deus, pois ninguém podia fazer aquilo que Ele fazia se Deus não estivesse com Ele, como Nicodemos deixou bem claro ao falar: ““... Rabi, bem sabemos que és Mestre, vindo de Deus; porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não for com ele. João 3:2.
E isto foi o mesmo que aconteceu nesta última era também, eles sabiam que o irmão Branham era um homem vindo de Deus, pois ninguém poderia fazer os sinais que ele fez se Deus não fosse com ele. Por dois mil anos estes sinais não tinham sido feitos na terra, agora Jesus Cristo estava Se manifestando através daquele homem em plenitude novamente e ninguém podia negar isto, pois as mesmas obras estavam se repetindo através dele. Mas por causa dele ter vindo contrário as suas teologias, eles então não quiseram receber a sua Mensagem.
Olhe o que Ern Baxter, um teólogo que administrou e pregou nas campanhas de Cura divina do irmão Branham de 1947 a 1953, disse acerca de William Branham em uma entrevista numa revista intitulada “Vinho Novo” na edição de dezembro de 1978. Assim você entenderá o grande impacto que este ministério causou no clero daqueles dias. Sabemos que Ern Baxter nunca aceitou a Mensagem que o irmão Branham trouxe, ele apenas se alegrou por algum tempo com O Sinal que Deus enviou nestes últimos dias, mas ele rejeitou o mais importante, que é A Voz do Sinal.
Entrevista Com Ern Baxter
Em seu livro “Tudo é Possível”, o qual é uma vista histórica dos reaviva mentos carismáticos e de cura na América moderna, David Harrel, fez esta declaração: “Poucos observadores sábios reconheceram a significância das grandes campanhas de cura dos anos 50; não muitos daqueles fascinados pelo movimento carismático hoje entendem suas origens”. Você pode nos dizer que tipo de “clima” religioso havia nos anos pós II Guerra, e quais circunstâncias tornaram a era de reaviva mentos de cura possível?
A atmosfera e clima religioso naquele tempo foram de uma baixa espiritualidade. Todos os acontecimentos sobrenaturais ao redor do mundo foram relatados como sendo bastante significantes. Em minha opinião, todo o elemento sobrenatural no pentecostalismo foi geralmente muito baixo. Houve pequenas bênçãos, porem não havia um reaviva mento expandido. Uma das razões do porque o impacto o qual o acompanhamento de curas produziu o movimento de cura, foi porque não havia existido uma onda de curas por um longo tempo. Em 1933 numa grande conferência pentecostal, muitos dos representantes da época estavam cansados de discutirem razões do porque as pessoas não estavam mais recebendo o batismo do Espírito Santo e a falta de curas e conversões. Consequentemente, eu teria a dizer que o clima espiritual era bastante baixo. Isto determinou um pano de fundo, então, para o advento do reaviva mento de cura. Quando William Branham entrou em cena, ele era a única pessoa que tinha um genuíno ministério de cura naquela época. Mesmo os irmãos Jeffreys da Grã Bretanha haviam chegado ao máximo de seu ministério, o qual foi no final dos anos 30. Assim o “clima” religioso foi um no qual o sobrenatural tinha aparentemente cessado. Depois quando Branham rompeu em cena com a qualidade do sobre naturalismo que ele demonstrou isto foi interessante por causa de sua relativa novidade.
O que levou sua união à sua equipe? Ele pediu a você, ou você apenas teve um contato com ele e depois um relacionamento mais forte?
Eu estava tirando umas férias e li a respeito dele no ‘Time Magazine’ no avião. Eu estava a caminho com minha esposa a Winnipeg, Canadá, para visitar amigos de lá. Durante o jantar com eles, meu anfitrião, um proeminente homem de negócios de Winnipeg, disse: “Há um ministro incomum abaixo na Igreja de Zion. Seu nome é William Branham”. Eu disse: “Eu há pouco li sobre ele no avião”. Assim nós decidimos estar presente. Após o jantar, partimos para a reunião e chegamos em torno das nove horas a esta igreja de certa forma grande. (Creio que havia dois mil assentados). O lugar que eu vi foi, por quatro dias, muito impressionante. Havia uma multidão de pessoas do lado de fora, ouvindo a Branham pelos alto-falantes porque eles não conseguiam entrar. Eu fiquei lá no escuro e o ouvi. O que eu ouvi foi único, incomum! Eu nunca tinha ouvido qualquer coisa como isso antes. Isto foi simples e direto. Ele estava falando sobre demônios e o poder de Deus para curar. Embora isto fosse básico, havia alguma coisa muito atrativa sobre isto.
Enquanto eu estava no escuro, eu disse ao meu anfitrião: “Tenho um sentimento de que irei ter alguma coisa haver com este homem”. Fomos para casa e não tentei fazer contato com ele. Mais tarde, Branham foi a Calgary, Alberta. Até então, naturalmente, sua reputação era bem conhecida, e eu decidi levar alguns do meu povo para Calgary. Naquele tempo Branham tinha um ou dois homens viajando com ele, com os quais centralizavam as responsabilidades em arranjar as reuniões. Branham estava fazendo a parte principal do ministério. Ele orava por vários milhares de pessoas a cada noite. Porque seu peso era tão grande, outros ministros que podiam lidar com uma vasta multidão foram convidados a participar nas reuniões da tarde. Porque eu era conhecido em Calgary, fui convidado a conduzir o culto da tarde. Eu me recordo do tema sobre o qual falei: “Este é o dia que o Senhor tem feito, nos alegraremos e seremos satisfeitos nele”. Eu apontei que este era o dia do Evangelho e o dia no qual deveríamos estar alegres por todas as bênçãos da graça de Deus. Aparentemente, os homens que ouviram me tomaram a palavra de volta para ele. Depois de ficar por dois ou três dias, voltei para casa, novamente sem tentar fazer contato com Branham pessoalmente. Quando eu cheguei de volta a Vancouver, um número de ministros veio juntamente e disseram: “Devemos trazer William Branham aqui”. Foi-me solicitado para dirigir as reuniões, as quais eu dirigi. Mais tarde, Branham pediu para me ver pessoalmente. Ele disse que havia estado em oração e que o Anjo do Senhor havia falado para ele e lhe dito que era para eu ser seu companheiro no ministério. Ele convidou para unir-me a ele. Naquele tempo, eu era pastor de uma vasta igreja, e consegui permissão deles, unindo-se a Branham em Ashland, Oregon. Comecei a viajar com ele tantas vezes quanto eu podia estar longe de minha igreja. Um ano eu estava afastado oito meses. Quando ele falava, especialmente naqueles primeiros dias, ele dizia algumas coisas que eram terrivelmente.
provocativas. Para mim, desnecessariamente. Assim quando conversamos juntos, concordamos que fora dar seus testemunhos e de relatar a história de sua vida, eu faria toda a pregação, e ele faria toda a parte da ministração aos enfermos. Era desta maneira que era quando estávamos juntos.
Eu estive com Branham de 1947 até que eu tive que deixá-lo, em torno de 1953 ou 1954. F. F. Bosworth uniu-se tempos depois de mim e participou de algumas das reuniões.
Você poderia descrever brevemente o ministério de Branham e alguns de seus pontos altos? O que motivou ele a surgir repentinamente em cena nacional?
Bem, Branham tinha uma tremenda palavra de conhecimento. Antes de orar por uma pessoa, ele dava detalhes precisos concernente às indisposições da pessoa, e também detalhes de sua vida – sua cidade onde morava, atividades, ações – até mesmo de volta ao tempo de infância. Branham em nenhuma vez cometeu qualquer erro com a palavra de conhecimento em todos os anos em que estive com ele. Isto cobre, no meu caso, milhares de ocorrências. O uso da palavra de conhecimento de Branham começou como um fenômeno em sua mão. Ele tomava a mão da pessoa na sua. Imediatamente na base de seu polegar, na parte grossa da sua mão, havia uma manifestação específica de acordo com a enfermidade ou necessidade. Por ver o fenômeno tão frequentemente, eu comecei a travar conhecimento sobre o que estes eram e me tornei perito em interpretá-los. A tuberculose era uma luz rosa corada. O câncer era uma inflamação de aparência vermelha na qual a bola do seu polegar parecia agitar como uma onda.
Isso era de fato visível?
Sim, você podia ver isto. Depois isto dava caminho para a honesta palavra falada onde ele dava detalhes precisos concernente a pessoa. Ele nunca falhou, e isto criava um impacto tremendo.
... Vários dos curadores subseqüentes receberam sua iniciativa por ele. Ele foi revelado como a origem principal do reaviva mento de cura dos anos 50 e 60. Muitos dos homens que começaram a organizar encontros de cura depois de Branham tiveram ministérios de vida curta. Vários deles não conseguiram lidar com o ministério e seu consequente reconhecimento feito a eles pessoalmente.
A proeminência e visibilidade que isto criava eram inacreditáveis. Muitas pessoas não conheciam cura ou que existisse qualquer coisa sobrenatural. O ministério alcançou e tocou pessoas nas denominações. Isto foi daquela maneira bastante efetivo. Pessoas, naturalmente, preocupavam-se com seus corpos, deste modo elas vinham – algumas centenas e outros milhares de milhas. Era difícil lidar com a adulação e o elogio. Era quase como a experiência de Paulo e Barnabé quando eles foram considerados “deuses do céu”.
Você pode relatar algum dos mais memoráveis tempos com ele e algum dos eventos que você vividamente se recorda do seu tempo junto com ele?
Bem, tentar lembrar ou escolher algumas ocorrências sobrenaturais consideráveis com Branham é um tanto dificultoso porque isto foi simplesmente um desfile do sobrenatural. Numa ocasião, estávamos abaixo nos estados sulistas, e num encontro em um grande auditório. Na primeira ou segunda noite ali, o irmão Branham veio para um determinado homem na fila de cura. Ele olhou para ele e disse: “Senhor, vejo que você tem vindo até esta fila esta noite para me enganar. De fato, eu vejo você na noite anterior sentado num quarto ao redor de uma mesa com outros quatro ministros. Você é um ministro de tal e tal denominação”. Ele apontou para a galeria e disse: “Aqueles quatro homens sentados ali em cima, são seus amigos, e você conspirou na noite anterior como me enganar. Era para eu dizer o que estava errado com você, e você iria negar isto”. Eles simplesmente deram a volta e correram do edifício.
...Uma vez em Des Moines, Iwoa, um missionário dos mares do sul que havia há pouco voado de sua casa por causa de uma indisposição muito séria estava parado na frente dele. Branham começou se aproximar dizendo: “Oh, você é um missionário. Você há pouco voou hoje”. E depois ele disse o nome do lugar de onde ele tinha vindo. Naquilo, a multidão inteira entrou em júbilo.
Branham havia tido algum contato com algum dos homens anteriores, como Smith Wigglesworth, ou os Jeffreys?, Qual teria sido a inspiração para o seu ministério?
Smith Wigglesworth (1859 - 1947) foi um evangelista britânico e uma importante figura do início da historia do Pentecostalismo – NT.
Stephen Jeffreys (1876-1943) e seu irmão George eram missionários internacionais e promoveram muitas reuniões de cura divina em diversos países. Vindos do Avivamento de Gales, visitaram os EUA e Canadá em 1924 – NT.
...Ele era relativamente um homem iletrado, e assim não teve uma ampla leitura. Ele era um grande caçador. Suas habilidades eram no reino natural e habilidades intuitivas. Eu lhe questionei acerca de várias pessoas. Ele não conheceu o Dr Charles Price, quem havia tido um grande ministério de cura no passado nos anos 20 e 30, ou qualquer dos outros que eu mencionei. Eu não vejo qualquer inspiração para o seu ministério vindo de qualquer destes homens anteriores, certamente não no reino de sua palavra de conhecimento. Com respeito ao que quer que Deus tenha feito no espírito, não tenho conhecimento. Mas no reino de sua palavra de conhecimento, não houve modelos humanos que ele pudesse ter se moldado. Ele simplesmente pareceu romper com uma fonte totalmente nova. Ele foi um missionário batista, deste modo sua tradição não o uniria com o pentecostalismo histórico.
Como ele foi recebido pelas pessoas nos anos 50?
Ele foi alegremente recebido pelo povo comum por causa da manifestação de Deus e de seu ministério. Porém para a maioria dos ministros ele foi um enigma desde o princípio. Primeiro de tudo, ele era teologicamente tão bem quanto academicamente iletrado. Quando ele falava, sua gramática de inglês era ruim, e sua teologia pior. Uma porção de ministros rangia seus dentes e espremiam suas mãos quando ele pregava. Uma das razões do porque me uni a ele foi para tentar articular e fornecer uma apologética para o seu ministério.
Quais foram algumas das experiências pessoais que você teve com ele como seu amigo e companheiro e ministro?
Tivemos uma grande amizade fraternal. Caçávamos juntos e caminhávamos grandes distâncias. Branham era um homem muito simples. Ele havia mantido e controlado os limites para a convivência do poder em sua área e caminhar ao ar livre era sua vida. Assim, caminhávamos e conversávamos juntos. Éramos grandes amigos.
O Ministério do Irmão Branham foi tão singular que abalou totalmente o mundo religioso de seu dia, nem mesmo na Bíblia Sagrada se viu tão numerosos sinais sobrenaturais sendo feitos, a não ser no ministério do próprio Senhor Jesus Cristo. E isto demonstrou a todos que Jesus Cristo estava Se manifestando novamente em carne humana nestes últimos dias. Jesus Cristo entrava no corpo do irmão Branham e fazia através dele, os mesmos sinais que Ele fez através do Seu próprio corpo há dois mil anos e assim Deus cumpriu São Lucas 17:30. Escritura esta, que prometia que nos últimos dias O Filho do Homem iria Se manifestar na terra novamente. Não que o irmão Branham seja O Filho do Homem, longe disto, ele foi somente o canal humano, um filho do homem, por onde O Filho do Homem Se Manifestou nestes últimos dias. Olhe o que a Associação dos Homens de Negócios do Evangelho Completo afirmou em fevereiro de 1961:
“Nos dias da Bíblia, houve homens de Deus que foram profetas. Mas, em todos os anais da História Sagrada, nenhum destes homens teve um tão grande ministério como o de William Branham, um profeta de Deus... Branham foi usado por Deus, no Nome de Jesus".
Walter Hollenweger (1927- ), professor de missões da Universidade de Birmingham, na Inglaterra, serviu como intérprete de Branham na Europa em diversas ocasiões. Em sua obra monumental Os Pentecostais, ele diz:
“O autor, que conheceu pessoalmente Branham e interpretou para ele em Zurique, não tem conhecimento de qualquer caso em que ele estivesse enganado nas frequentes declarações detalhadas que ele fez. Era característica a bondade de Branham quando ele dava algumas revelações pessoais para aqueles que buscavam por cura em um sussurro, para que elas não pudessem ser captadas pelo microfone e revelasse aos espectadores”.
Mas o que essas pessoas não sabiam é que essas obras sobrenaturais que eram feitas através do irmão Branham, não eram as obras de um ministério de profeta apenas. Pois um profeta não produz tantos sinais assim, o profeta Elias em toda a sua vida só realizou quatro sinais sobrenaturais e Elizeu, o qual tinha a porção dobrada do espírito de Elias só realizou oito sinais. Mas através do irmão Branham foram realizados milhares de sinais sobrenaturais e estas obras provam que nesta era Se cumpriu o próprio ministério do Filho do Homem novamente, O Deus profeta, do qual o irmão Branham foi apenas o profeta que serviu de canal humano desta manifestação plena de Deus. Em apenas um só culto, eram feitos centenas de milagres e isto testifica que nesta última era Deus não Se manifestou em porção apenas, mas mostra que foi a manifestação da Divindade em Plenitude corporal novamente, como foi em Sodoma.
Durante o culto de sexta-feira à noite em Bloemfontein, o irmão
Branham teve uma visão diferente de qualquer outra que já tinha tido
antes. Ele tinha estado orando pelas pessoas e ao mesmo tempo estava
encorajando-as a crerem em Deus, para aceitarem a cura que Deus
tinha comprado para elas. Cristo tinha pagado pela cura delas, mas não
havia maneira que Ele pudesse concedê-las, a menos que elas cres-
sem e aceitassem-na. E então, enquanto o irmão Branham se afastava,
ainda encorajando-as a crerem, ele viu uma grande parede levantando-se
atrás do estádio, estendendo-se através de toda a extensão do mesmo.
Enquanto esta parede continuava a subir, ela veio sobre o povo e
grandes gotas de água pareciam cair sobre o estádio. Quando estas
gotas de água caiam, elas sempre atingiam diretamente a cabeça de
alguém. O irmão Branham calculou que havia pelo menos 1.500 dessas
gotas e ele estava convencido de que essas pessoas tinham sido curadas,
mas era para elas continuarem em sua fé, a fim de manter aquela
cura. Ele calculou que em nenhum culto anterior tantas pessoas foram
curadas, como naquela noite em Bloemfontein.
Um Profeta Visita a África do Sul. Capítulo 94
Todos estes sinais foram feitos porque nesta era não veio somente o ministério de um profeta na terra. Mas veio um ministério maior, o qual foi o próprio Ministério do Filho do Homem, O Deus Profeta. Só que Ele Se manifestou através de um simples profeta, o irmão Branham e foi isto que confundiu a todos.
Vamos explicar agora o significa Jesus Cristo na forma do “Filho do Homem” e o que significa Ele na forma do “Filho de Deus”. Sem entender esta diferença as pessoas jamais compreenderão o que realmente aconteceu nesta última era. Filho de Deus foi à forma em que Jesus Cristo Se manifestou nas eras da igreja. O Qual foi o Espírito Santo em uma forma invisível realizando sobrenaturalmente poucos sinais através de vários seres humanos e esta foi a grande diferença para os Sinais que foram realizados quando Jesus Cristo fez-Se conhecido na forma do Filho do Homem. O Qual foi o Espirito Santo em Plenitude operando fisicamente milhares de sinais através de um único ser humano. É fácil perceber que Jesus Cristo Se Manifestou como O Filho do Homem novamente nesta última era, as obras que foram feitas através do irmão Branham dão testemunho disto.
Nesta última era Jesus Cristo dobrou uma esquina, de Filho de Deus Ele mudou para a forma de Filho do Homem, porém quase ninguém percebeu isto, somente os eleitos. Nós estamos vivendo na hora mais edifício que há, que é bem na mudança de dispensação. Há dois mil anos o mundo passou por esta mesma experiência, Jesus Cristo veio na forma do Filho do Homem também e as pessoas não o conseguiram identificar, como está acontecendo hoje. Sendo que Ele Se identificou nestes últimos dias através do mesmo Sinal messiânico com o qual Ele Se identificou há dois mil anos, que é o Sinal do discernimento dos pensamentos dos corações das pessoas.
Portanto, nesta era, não foram às obras de um ministério de um profeta apenas, o qual é apenas uma porção da Palavra. Mas foi sim, as obras do ministério do próprio Filho do Homem, o Deus Profeta, o qual é a Plenitude da Palavra feita carne. Ou seja, Jesus Cristo Se Manifestou em plenitude nesta era novamente e usou para isto, o corpo de um simples profeta, nascido em pecado e formado em iniquidade. O qual tinha uma simples porção do Espírito Santo, coisa que nunca foi feito antes na história do Mundo e assim Deus cumpriu a promessa de São Lucas 17:30:
“Assim será no dia em que o Filho do Homem se manifestar”
Veja o relato do irmão Lee Vayle sobre o primeiro culto que ele viu o irmão Branham ministrando, foram mais de 200 curas em um único culto. Isto não foi às obras de uma porção da Divindade apenas, que é o que produz um profeta, mas eram as obras da plenitude corporal da Divindade novamente. Só que desta vez, pela primeira vez na história, Deus estava Se manifestando em plenitude através de um simples profeta, o qual tinha uma simples porção do Espírito Santo apenas. Pois ele era somente um homem e não Deus, seus erros humanos provaram isto, que ele não era Deus. Porém as obras perfeitas que foram feitas através dele provaram também que nesta última era não veio simplesmente um filho do homem (um ser humano profeta), porém sim O Filho do Homem (O Deus Profeta).
Ali estava à plenitude da Divindade Se manifestando e quase ninguém percebia isto, nem mesmo o próprio irmão Lee Vayle, pois o véu de carne cegou a todos eles e por causa disto eles só podiam ver um grande profeta. Ainda que as obras não fossem de um profeta, mas eles não sabiam a diferença e nem ainda o sabem. Por isto eles ainda atribuem às obras que a Plenitude corporal da Divindade produziu nesta última era a um simples profeta. Eles na verdade não sabem qual é A Palavra de Promessa que Se cumpriu nesta era e assim eles não reconhecem o dia em que estão vivendo e nem qual é a Mensagem deste dia.
Eu vi o irmão Branham pela primeira vez em 1947 em Burnaby, Columbia Britânica. Havia uma pequena notícia no jornal local dizendo que o Reverendo William Branham estava pregando em Cranbrook, e ele estava tendo reuniões tremendamente bem sucedidas. Ele estava “diagnosticando” (o que hoje chamamos de discernimento),mas naquele tempo eu não estava familiarizado com essa palavra, ou com qualquer coisa dentro dessa linha. Minha esposa ficou imediatamente excitada, e ela disse: “Nós devemos ir”. Eu disse a ela: “Bem, você pode ir, mas eu não irei”. Ela disse: “Este homem diz às pessoas o que está errado com elas”. Eu disse: “Tenho visto pessoas – seja por telepatia mental ou seja o que for – que sabe o nome das pessoas, sabe o que está em suas mentes, e responde as suas perguntas”. Não lhe chamei de diabo, porém eu disse: “Existem espiritistas que podem fazer certas coisas”. Eu disse a ela: “Vá em frente. Eu não irei”. Então ela foi com uma de suas amigas, e ela voltou com estes ardentes relatos e disse: “Você simplesmente tem que irei disse: “Não, eu não tenho que ir”“. Mas eu acabei indo, porque um pregador amigo meu me visitou e disse: “Lee, eu acho que levarei você para ver o irmãoBranham”. Bem, se fosse com algum outro, eu teria dito: “Vá soltar pipa”. Mas eu não pude resistir de ir com ele, porque ele realmente era um bom amigo. Havíamos sentado na galeria, e quando o irmão Branham veio à plataforma, ele disse:
“Agora, esta é última noite de reunião, e ainda temos muitos cartões de oração que tem sido dado. Eu quero fazer uma proposta a vocês, e só vocês pessoas que possuem os cartões podem ter um voto. Agora, vocês gostariam de ver 25 milagres garantidos dos piores casos que estão presentes aqui esta noite, ou você pode ir ao longo da fila de oração onde 60% serão curados. Quero que mostre uma das mãos aqueles que possuem cartões. Quantos querem ver os milagres?”.
Bem, eu simplesmente estava gritando por dentro, porque quem no mundo alguma vez ouviu falar de 25 milagres garantidos? Nem sequer Jesus havia dito: “Eu garanto 25 milagres”. Ele disse que podia garantir um por vez, como quando Ele curou o homem paralítico em Mateus 9:5. Todos eles votaram que iriam para a fila de oração para os 60% e eles começaram a fila de oração. Acoiça mais espantosa foi que havia 200 ou 300, e não houve ninguém que falhou de ser curado. Cada pessoa muda falou, cada pessoa surda ouviu, cada pessoa cega podia ver. Até mesmo alguém cujo corpo estava deformado como macarrão cozido foi curado e instantaneamente ficou são. Então não foram somente25 milagres garantidos. Foram mais de centenas. Naquele tempo eu não estava pregando e não tinha intenções de voltar a pregar. Mas quando ele começou a orar e eu vi os milagres, eu não podia ajudar chorando. E indelevelmente em minha mente, sem voz, mas como uma caneta de aço em minha mente se escreveu: “Se alguma vez você ouvir alguém, é para este homem que você ouvirá”.
Vemos que este foi o retorno do ministério do próprio Jesus Cristo na terra outra vez, depois de dois mil anos. Foi à unção plena de Deus que voltou na terra novamente nestes últimos dias, cumprindo São Lucas 17:30. Pois se fosse somente o ministério de um profeta, então não seriam produzidas tantas obras como foram feitas, pois um profeta não produz tantos sinais sobrenaturais assim.
Veja o que uma mulher, que nem mesmo era cristã, disse após ir a uma campanha do irmão Branham:
“Eu vi o Sr. Branham em Seattle curar todo o tipo de doenças e aflições. Os cegos viam e os surdos-mudos ouviam e falavam. Homens entregues para morrer foram levados em macas e nós, um publico de 6000 pessoas, os vimos caminhar até o altar com as suas macas em suas costas. “Toma o teu leito e anda’”. Esta noite foi, sem exceção, a experiência mais comovente da minha vida”.
Este ministério do irmão Branham, foi muito mais do que o ministério de um profeta, pois um profeta como já dissemos antes, não faz tantos sinais como foram feitos através dele. Nesta era não foi somente uma porção da divindade que Se manifestou, mas sim a plenitude novamente em carne humana. Isto não faz do irmão Branham o próprio Jesus Cristo encarnado, ele foi sim, um filho do homem, o profeta que serviu de canal humano por onde Jesus Cristo Se manifestou na terra novamente, na forma do Filho do Homem, o Deus Profeta.
Na edição da revista “A Voz da Cura” de junho de 1952, foi mostrada uma carta do Sr J. H. Buzzell, o qual era um investigador da C.P.A. Nesta carta o Ser Buzzell diz que fez uma investigação particular da vida do irmão Branham, para constatar se os milagres que constavam no livro “Um Homem Enviado de Deus” eram verdadeiros ou não. Ele diz nesta carta que depois de investigar por muito tempo estes milagres, ele constatou que todos eles eram totalmente verídicos. Ele finaliza esta carta dizendo que:
“Eu digo a todos os ministros, que isso é um desafio que eles terão de enfrentar, agora ou no futuro e terão o mesmo tipo de questão a decidir que Pilatos apresentou aos acusadores de Jesus: “Que quereis fazer com este dom”?”.
É isto, nesta era Jesus Cristo Se manifestou novamente em carne humana, na forma do Filho do Homem (O Deus Profeta), e o que você fará com isto? Não tem como ficar neutro, você tem que tomar uma decisão e essa decisão determinará o seu destino.